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Centrifuga Separadora – Conceito

Na serie de artigos técnicos do site vou citar o conceito básico sobre Centrifugas Separad
Qual sua Aplicação?
Separação e descarga contínuas de fermento de destilaria, assim como de outros microrg
Princípios de Funcionamento
A separação é realizada por um rotor com boquilhas de descarga de sólidos. O líquido em
Desempenho
A vazão real de trabalho depende de diversas variáveis como viscosidade, temperatura, q
Fonte www.mausa.com.br
onceito Básico
ntrifugas Separadoras

de outros microrganismos de caldos fermentados, atendendo também o setor químico, petroquímico, farma

dos. O líquido em processo é alimentado continuamente no centro do rotor e é distribuído para a periferia d

de, temperatura, quantidade e tipo do fermento, pressão de entrada do mosto e grau de concentração reque
troquímico, farmacêutico, alimentício, etc.

para a periferia deste por meio do cone de distribuição. A rotação alta força o líquido em processamento a p

oncentração requerido. existem Separadoras com vazões desde 26.000 lts/h a 95.000 lts/h ou mais depende
processamento a passar através de discos cônicos onde é separado pela força centrífuga em uma fase sólida

ou mais dependendo do fabricante.


m uma fase sólida e uma líquida. O concentrado, sendo a fase mais pesada e contendo as células de fermen
células de fermento e uma pequena quantidade de líquido, é forçado para fora da parede do rotor através d
do rotor através de boquilhas de descarga. A fase leve é deslocada em direção ao centro do rotor e deixa es
o rotor e deixa este através de uma abertura no topo da separadora.
Balanceamento Rotores – Efeitos e
Efeitos e Tipos de Desbalanceamento
Os inevitáveis erros de massa criam regiões de concentração de massa fora do
eixo de rotação do rotor. Ou seja, existirão pontos pesados aleatórios distribuídos
pelo rotor.
Uma fatia de 2 kg do rotor com empenamento de 1 µm equivale a um ponto
pesado de 0.02 g localizado a 100 mm do centro ou 2 g.mm;
b) Uma bolha de Ø = 2 mm a 20 mm do centro de rotação em um rotor de aço
cria um ponto pesado de 0.0653 g a 10 mm do centro no lado oposto da
secção ou 0.65 g.mm.
Não é possível determinar a posição exata de cada ponto pesado no rotor tanto
pelas pequenas dimensões dos erros como pelo fato do rotor estar em rotação. É
possível apenas determinar as forças que o rotor exerce sobre os mancais. São
forças centrífugas radiais atuantes no rotor e transmitidas aos mancais.
A combinação de todas as forças dinâmicas geradas pelos pontos pesados cria
em cada mancal uma força resultante, cuja intensidade e direção dependerão
das posições dos pontos pesados. Estas resultantes são características do rotor e
giram solidárias com ele.
A Ilustração 1.7 mostra em um exemplo acadêmico, a combinação dos efeitos
de 4 pontos pesados na formação das resultantes de desbalanceamento de um
rotor. As amplitudes e posições relativas das forças são conhecidas e as
resultantes podem ser calculadas e suas posições angulares referenciadas a uma
marca fixa no rotor.
Na Ilustração 1.7, os pontos pesados geram as resultantes R1 e R2 que o rotor
aplica nos mancais. Se o rotor for um rolo batedor ou um eixo de excêntricos, as
resultantes poderão ser calculadas e corrigidas, porém nos casos comuns elas são
medidas.
As resultantes R1 e R2 atuam sobre os mancais, representam o efeito do
desbalanceamento de todo o rotor.
R1e R2 atuam em planos diferentes, mas são geradas por um só conjunto de
forças, assim seus módulos e direções podem ser quaisquer, iguais ou não.
Conceitualmente, pode-se dizer que cada resultante está na direção do desvio
do eixo principal de inércia EPI e o módulo proporcional ao tamanho deste
desvio, como ilustrado no desenho maior da Ilustração 1.8.
Como os módulos e as direções de R1 e R2 podem ser quaisquer, podem-se
imaginar duas situações características:
1º Caso: os pontos pesados estão distribuídos uniformemente em uma linha
paralela ao eixo de rotação. O EPI estará paralelo ao ER e as duas resultantes
serão iguais em módulo e direção;
2º Caso: os pontos pesados estão divididos igualmente, metade deles
concentrados em uma extremidade e a outra metade na outra extremidade,
mas no lado diametralmente oposto. O EPI estará inclinado em relação ao ER,
cruzando com este exatamente no CG do rotor. As duas resultantes terão
módulos iguais e direções defasadas de 180º.
Um rotor enquadrado no 1º caso apresentará em movimento uma tendência de
vibração em órbita circular em fase nas duas extremidades. Porém, se for do tipo
do 2º caso o movimento orbital das duas extremidades serão também circulares,
mas defasados de 180º. Estes dois casos limites estão mostrados nos detalhes a e b
da Ilustração 1.8.
É lógico, estes dois casos limites não ocorrem na realidade. São situações limites,
porém não impossíveis de acontecer. Por exemplo, em uma engrenagem ou
polia grande e fina, fixada no centro de um eixo bi-apoiado, é quase certeza a
ocorrência do primeiro caso.
Quando em rotação, um rotor com o EPI paralelo ao ER (1º caso limite) gera duas
resultantes iguais em módulo e direção, que podem ser combinadas em uma
única ‘Força Resultante’. E o resultado da concentração de pontos pesados em
uma geratriz do rotor. Este rotor tem uma força resultante e mesmo quando
plotado terá uma força gravitacional, do tipo ‘mg’, tentando girar o rotor
colocando o lado pesado para baixo. Este é chamado Desbalanceamento
Estático Puro.
O rotor do 2º caso limite em rotação não apresenta força resultante: as massas
estão distribuídas ao redor do eixo de rotação. Contudo, apresentam um
‘Momento Resultante’, ou seja, o efeito do desbalanceamento somente aparece
na rotação do rotor. Este é chamado Desbalanceamento Dinâmico Puro.
Qualquer desbalanceamento real é a combinação de uma parcela puramente
estática com outra puramente dinâmica. Somente em rotores com diâmetro
muito maior que o comprimento (e.g. serra circular, polias, engrenagens, alguns
ventiladores, rebolos, etc.) a parcela dinâmica do desbalanceamento (momento
resultante) pode ser desprezada, se a rotação não for alta.
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Rotores Rígidos e Rotores Flexíveis
Foi dito nos itens anteriores que os pontos pesados geram forças centrífugas na
rotação rotor e que estas forças se somam vetorialmente produzindo as
resultantes R1e R2. Tudo isto somente é válido, se os planos radiais que contém
cada uma das forças permanecerem imóveis um em relação ao outro. Isto impõe
a condição que o rotor seja rígido.
A palavra rígido neste texto é usada em termos reais, ou seja:
Um rotor é considerado rígido quando as deformações elásticas que ocorrem em
serviço não são suficientes para influenciar significativamente as resultantes R1e R2
do desbalanceamento.
O conceito de rigidez do rotor é bastante complexo englobando inclusive a
relação entre as flexibilidades do conjunto rotor-eixo e a dos mancais. Quanto
maior a flexibilidade dos mancais mais o rotor podem ser considerados rígidos.
A Ilustração 1.9 mostra em escala exagerada as deformações um rotor flexível e
sua transformação em rotor rígido com o aumento da flexibilidade dos mancais.
Convêm reafirmar que os comentários feitos nesta unidade e os próximos da
Unidade 2 a seguir, só se aplicam a rotores rígidos inclusive os rígidos no sentido
da Ilustração 1.9.
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Balanceamento Rotores – Causas d
Algumas Causas de Desbalanceamento
Entender as causas do desbalanceamento é importante para poder corrigir o
problema.
Um balanceamento pode ser um esforço perdido se as causas não forem
controladas.
Este texto comenta algumas causas que levam uma máquina ao
desbalanceamento.
Tolerâncias de Fabricação

A construção da máquina não garante o balanceamento de suas partes.


Rotores fundidos podem ter materiais não uniformes e ou com falhas internas.
Os processos de usinagem não garantem peças circulares nem furos
concêntricos.
Se os desvios não forem grandes, o balanceamento no final da montagem
pode corrigir o conjunto dentro das tolerâncias exigidas.
Práticas de Oficina

Alguns procedimentos do pessoal de manutenção podem comprometer o


balanceamento das partes. Falta de cuidados básicos criam
desbalanceamentos às vezes graves.
O acoplamento mostrado abaixo é um exemplo terrível de erros de
procedimentos. Na desmontagem, os parafusos antes combinados foram
trocados de posição ficando um curto de um lado e um mais longo do outro.
Necessitando de mais arruelas.
O resultado com certeza é desbalanceamento com vibração alta.
Quando as partes são balanceadas individualmente é necessário usar a meia
chaveta para compensar a massa da chaveta que será usada na montagem
final. Lógico que existem diferenças na aplicação desta idéia. Alguns admitem
que a meia espessura da chaveta deva cobrir a extensão do rasgo. Outros
consideram que deve apenas ter o comprimento do cubo do acoplamento.
Não existe uma resposta ótima para isso, a não ser aquela que a massa não
mude com o conjunto montado.
O esquema acima mostra um tipo de roda de balanceamento definitivo
instalada em várias máquinas. Para tentar balancear a máquina, parafusos
prisioneiros são colocados em furos apropriados, um procedimento simples.
Quando o conjunto está balanceado, os parafusos devem ser travados
definitivamente. Pode ser uma deformação na rosca por um punção. Eles não
podem mais ser removidos.
Operação Normal
Durante o uso normal, é comum a incrustação de pó ou detritos nos rotores de
ventiladores e bombas. Muitas vezes isso não causa vibração forte, até que a
incrustação se solte e crie um forte desbalanceamento. A Ilustração 1.4 mostra
um ventilador axial de Ø760 mm e o detalhe abaixo. A inspeção das pás mostra
arestas rugosas com depósito de materiais.
A Ilustração 1.5, em close, mostra a aresta da pá. Além da redução da
eficiência, houve o desbalanceamento do mesmo. O procedimento de
limpeza pode ser mais difícil em função do material incrustado.
De vez em quando aparece uma idéia criativa. Alguém limpou um ventilador
de caldeira com cascas de nozes. Outra idéia é aplicar água fria pressurizada
no rotor incrustado e quente.
A incrustação marinha também é uma causa comum em embarcações.
Desgaste e Erosão

Desgaste e erosão danificam e provocam o desbalanceamento do rotor, de


acordo com as propriedades do material. Principalmente em ambientes
corrosivos ou sujeitos à cavitação.
São muitas as causas do desbalanceamento. Antes de decidir balancear a
máquina, é recomendável efetuar uma inspeção para determinar a causa e
definir o procedimento a ser tomado. A inspeção facilita a correção e impede
erros futuros, aumentando a confiabilidade da máquina
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Balanceamento Rotores – Origens d
Origens do Desbalanceamento
Desde a de concepção da máquina, o projetista otimiza as funções, a
performance e a fabricação de sua idéia. Assim, o resultado será sem duvida
uma máquina boa. Mas são inevitáveis as as simetrias, os desvios dimensionais e
os desvios de forma. Somam-se ainda as imperfeições da matéria prima e da
montagem.
Qualquer um destes erros ou uma combinação deles destruirá a condição de
perfeita distribuição de massa em tomo do eixo de rotação do rotor, gerando
desbalanceamento. As fontes mais comuns de desbalanceamento são:
• Configuração assimétrica;
• Fundição e ou usinagem excêntricas – inclusões e ou vazios em peças
forjadas ou fundidas;
• Mancais e ou acoplamentos não concêntricos;
• Distorções permanentes devido a efeitos térmicas ou a esforços;
• Incrustações, desgaste ou corrosão.
Cada erro de massa que ocorre em um rotor provoca mudança de posição do
centro de gravidade da secção transversal que contém o erro. O somatório
destes desvios é o afastamento do eixo principal de inércia – EPI, do eixo de
rotação – ER, ou seja, a massa do rotor não estará perfeitamente distribuída ao
redor do eixo de rotação, como na Ilustração 1.1.
Origens do Desbalanceamento

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