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Resumo:
O objetivo deste trabalho é analisar a operação de hedge da commodity soja, negociada na
BM&FBovespa (Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros), identificando a relação existente entre o
preço físico e o ajuste diário no período de 2011 a 2015 no mercado brasileiro (razão ótima de hedge).
Para isso, coletaram-se dados acerca do CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia
Avançada) e na BM&F. Como resultado, evidenciou-se uma importância da soja na economia
brasileira, e que, especialmente nos últimos três períodos analisados, os produtores precisam
direcionar uma parcela pouca expressiva de sua produção para alcançar o máximo de proteção por
meio do hedge.
Palavras chave: Soja, mercado futuro, hedge, gerenciamento de risco
Abstract
The objective of this study is to analyze the hedge soybean commodity, traded on the BM & FBovespa
(Securities, Commodities and Futures Exchange), identifying the relationship between the physical
price and the daily settlement in the 2011-2015 period in Brazil (reason great hedge). For this, it
collected up data on the CEPEA (Center for Advanced Studies in Advanced Economics) and BM&F.
As a result, there was a larger importance of soybeans in the Brazilian economy and, especially in the
last three periods analyzed, producers need to target a few significant portion of its production to
achieve maximum protection through hedging.
Key-words: Soy, future market, hedge, risk management
1. Introdução
Desde os anos de 1990, o Brasil tem sido um dos países de maior crescimento no comércio
internacional do agronegócio, tornando-se um dos líderes mundiais na produção e na
exportação de diversos produtos agropecuários. Dentre eles, destaque deve ser dado aos
produtos do complexo da soja (grão, farelo e óleo), no qual o país é líder do ranking das
vendas externas, ressaltando que esta commodity (a soja) é uma das principais geradoras de
divisas cambiais para o Brasil (MAPA, 2016).
Segundo Dall´Agnol et al (2010), nas últimas décadas a produção de soja brasileira se destaca
no setor econômico do agronegócio mundial pelo seu expressivo crescimento. Vários fatores
podem ter contribuído: estruturação de um grande mercado internacional relacionado com o
comércio de produtos do complexo soja; consolidação do grão como importante fonte de
proteína vegetal, em especial para atender demandas crescentes dos setores ligados à
produção de produtos de origem animal, incluindo principalmente a demanda pelos países
asiáticos; o desenvolvimento e a oferta de tecnologias e a existência de um clima apropriado.
No contexto mundial, o Brasil possui significativa participação na oferta e na demanda de
produtos do complexo agroindustrial da soja, o qual contribui significativa para o
desenvolvimento de várias regiões do país. Antecedendo a 2010, os produtos agropecuários
brasileiros perfaziam um quarto dos produtos comercializados mundialmente, e estima-se que
até 2020 a cada três produtos agropecuários comercializados mundialmente um terço será do
Brasil, frisando que a soja representa o maior peso no contexto da balança comercial brasileira
(MAPA 2016).
As projeções do agronegócio entre a safra de 2014/15 a 2024/25 - efetuadas pelo MAPA
(2016) – estimam uma tendência de os preços agrícolas se situarem abaixo da média
comparada com período de 2008 a 2014, e acima da média quando comparado com o período
que antecedeu 2007, ressaltando que o preço da soja é um dos que potencialmente ficará com
os valores mais elevados dentro desta análise.
Contudo, a OECD (2015, p.43), ao examinar a série desde 1908 até 2024, verificou tendência
de queda nos valores. Nesta mesma lógica, o CEPEA/USP (2015), analisando o mercado
brasileiro, encontrou a mesma tendência, em que o preço real da commodity soja está abaixo
da média histórica: o preço histórico é de R$ 64,01 por saca; o observado em 2014 foi de R$
66,58 por saca; e em 2015 se obteve um valor médio por saca de apenas R$ 59,00.
Ao mesmo tempo em que se tem essa tendência de queda do preço, o que se observa nos
últimos anos no Brasil é uma ampliação do consumo da soja internamente (especialmente
pela participação deste grão no complexo agroindustrial de vários produtos), conjuntamente
com uma expansão das suas exportações, com potencial crescimento para os próximos anos
(OECD, 2015). Ademais, a expectativa é de que até 2024/2025 o país seja o segundo maior
exportador deste grão.
Ou seja, ao mesmo tempo em que se está tendo uma tendência de ampliação de participação
brasileira na produção desta commodity, a expectativa é de queda de seus preços. Como se
trata de um mercado próximo da concorrência perfeita, o produtor de soja não tem nenhuma
influência sobre o seu preço; atrelado a isso, o mercado de produtos agrícolas em geral
apresenta uma alta instabilidade especialmente pelas variações climáticas, não permitindo que
o produtor se sinta seguro quanto ao preço que será praticado no mercado. Neste contexto, a
forma que muitos produtores utilizam para minimizar esta incerteza é através do uso do
mercado futuro, através de hedge1 com contratos futuros.
Autores, como Oliveira et al (2009), enfatizam que o gerenciamento de risco na agricultura
torna-se imprescindível com vistas a minimizar as perdas potenciais relativas ao processo de
negociação nos mais diversos mercados, tendo nas operações de hedge um mecanismo
estratégico de gestão dos preços alvo em ambientes de incerteza na formação dos preços de
comercialização. Fraga e Silva (2011) enfatizam a ineficiência do mercado no curto prazo,
1
É uma estratégia de defesa contra variação de preço de um ativo, realizada por intermédio do mercado futuro.
existindo uma relação linear de equilíbrio de longo prazo entre os preços spot da soja e o
preço futuro na BM&F. Para os autores, é a eficiência do mercado de commodities agrícolas
negociadas na BM&F que vem motivando diversas pesquisas acadêmicas nesta área, com o
objetivo de aprimorar o entendimento e auxiliar os tomadores de decisões num cenário de
incerteza.
Enfim, partindo de um cenário no qual a soja apresenta significada importância para a
economia brasileira (seja por suas exportações, ou de seus derivados, seja pelo próprio
consumo interno, alimentando outros complexos agroindustriais), atrelado a extrema incerteza
por parte dos agricultores de como estará o seu preço na hora da comercialização, é que se
tornam relevantes as pesquisas voltadas ao mercado futuro.
O objetivo deste artigo é analisar a operação de hedge da commodity soja, negociada na
BM&F, identificando qual a relação existente entre o preço físico e o ajuste diário no período
de janeiro de 2011 a dezembro de 2015 no mercado brasileiro. Mais especificadamente,
primeiro será avaliado brevemente a importância da soja na economia do Brasil e na
sequencia será analisado a relação entre o preço físico e o ajuste diário da soja no mercado
brasileiro.
Para isso, este trabalho está dividido em cinco seções. Na primeira esta introdução. Na
segunda têm-se abordagens teóricas acerca do mercado futuro especialmente da soja, seguida
da metodologia. Na quarta seção tem-se um panorama da soja no Brasil, com a análise do
mercado futuro desta commodity. Por último, têm-se as considerações finais.
2. Mercado Futuro da Soja
O mercado futuro de soja foi criado para funcionar como uma espécie de garantidor de preço,
oferecendo proteção ao investidor em meio às oscilações do mercado de renda variável.
(ADVFN, 2016). Poderosa ferramenta na gestão de risco de preços das mercadorias atua de
maneira integrada ao mercado físico, como processamento, produção, comercialização,
consumo e financiamento.
O mercado físico é o responsável pelo preço de mercado da soja futuro, dado as oscilações da
cotação da soja no mercado físico e também varia de acordo com a proximidade do
vencimento do contrato futuro. (ADVFN, 2016). A bolsa de derivativos desempenha papel de
elo entre a oferta e a demanda. Os produtores estão sujeitos a quatro tipos de risco: clima,
operacional, crédito e preço. Para proteger-se do risco das oscilações do preço, é que existem
os mercados futuros e de opções, chamada de hedge. Os contratos futuros são padronizados,
constando: qualidade dos produtos, cotação, variação mínima de apregoação, oscilação
máxima diária, unidade de negociação, meses de vencimento, data de vencimento, local de
formação do preço e de entrega da mercadoria, período e procedimentos de entrega e retirada
da mercadoria, liquidação financeira, arbitramento, ativos aceitos como margens de garantia e
custos operacionais (corretagem 0,30% sobre o valor do contrato e taxa operacional básica de
6,32% sobre os 0,30% da corretagem) (SCHOUCHANA e MICELI, 2004).
A base refere-se à diferença entre o preço físico da região na qual o hedger encontra-se e o
preço negociado em Bolsa. Segundo a Futures Industyinstitt (1998), a base possui dois
componentes principais: o primeiro está relacionado entre a diferença do preço a vista onde se
encontra o hedger para com os pontos de entrega do ativo, diferença essa que ocorre
principalmente relacionado ao custo do transporte da commodity, os quais são especificados
no contrato futuro; o segundo refere-se ao valor que o preço à vista no ponto de entrega que
difere do negociado em futuro, devido à fatores como custo de armazenagem, custo de mão-
de-obra, margem de lucro de vendedores e escassez local.
Na concepção de Castro Júnior (2001) apud Neto, Figueiredo e Machado (2009) a variação de
preços da commodity durante a vigência do contrato futuro, pode ser quantificada através do
desvio padrão da base, chamado risco de base, é resultado de diversos fatores, dentre eles:
qualidade do produto, localização do mercado, tempo de vigência do contrato.
Segundo Hull (2003), apud Marques, Mello, Martines (2006), hedger significa tomar no
mercado futuro uma posição oposta daquela no mercado. O hedge perfeito é quando a base se
mantém a mesma desde a abertura do contrato até o vencimento do mesmo, porém isso quase
nunca ocorre devido alguns fatores que podem ocorrer durante a vigência, como uma
estratégia de encerrá-lo antes de seu vencimento, entre outros.
O ajuste diário permite que as posições sejam ajustadas diariamente e não apenas no
vencimento, pois grandes diferenças podem colocar o sistema em risco devido à possibilidade
de inadimplência. O ajuste diário sempre é liquidado em dinheiro no dia útil seguinte.
A base pode ser calculada para a safra e entressafra. Por ser uma média não é um valor
constante e deve ser analisada juntamente com o cálculo da variância e do desvio-padrão. Diz-
se da base que enfraquece quando negativa e fortalece quando está positiva.
A variância é uma medida de dispersão em relação à média, em que, quanto menor é a
variância mais próxima os valores estão da média e mais próximo do hedge perfeito. O desvio
padrão é uma medida de dispersão usada com a média, mede a variabilidade dos valores à
volta da média.
É importante ressaltar que o contrato de soja foi lançado pela BM&F em 1993, o qual sofreu
diversas alterações com objetivo de se ajustar à realidade brasileira. Em 2002, foi realizada
uma mudança importante quando o ponto de formação de preço e de liquidação física,
deixando de ser no interior para ocorrer no porto de Paranaguá (PR). (FRAGA e SILVA
NETO, 2011, p.127).
De acordo com Wedekin (2009, p.07), um dos principais mecanismos para ampliar as
operações financeiras na BM&F dentro das commodities agrícolas, é a compreensão pelo
agricultor da necessidade e importância de utilizá-la para redução do risco de preço. Na cadeia
do agronegócio o agricultor é a figura que apresenta o maior risco de preço e o que menos
utiliza os mecanismos de proteção. O contrato de opção é um dos modos mais simples para a
proteção de preços aos produtores, por exemplo: um contrato de opção de venda, proporciona
ao produtor o direito de vender seu produto por determinado preço – chamado preço de
exercício e se o preço de mercado estiver abaixo do preço de exercício, o produtor receberá o
estabelecido no contrato de opção. Para tanto o produtor deve pagar um prêmio que será pago
por quem lhe vendeu o contrato.
O contrato de soja tem crescido na Bolsa. Em 2008, o volume de negociação
representou 13% da safra. Mas precisamos caminhar para uma negociação na
BM&FBOVESPA em múltiplos de safra, assim como ocorre na bolsa de Chicago.
Uma maneira de a Bolsa ampliar a proteção de preços ao produtor de soja é o
lançamento de um contrato de opção flexível de “O acordo da Bolsa com o CME
Group é um importante passo para a globalização dos mercados futuros para os
investidores brasileiros e estrangeiros. Isso, com certeza, irá atrair mais liquidez para
nossos mercados, oferecendo aos participantes mais produtos e ferramentas para a
gestão dos riscos de seus negócios. (WEDEKIN, 2009, p.13 e 14).
Um sojicultor está sujeito ao risco de queda de preços quando da comercialização de sua
mercadoria. Sua pretensão é vendê-la por preço que remunere seus custos de produção mais
lucros. Porém, havendo um recuo nos preços, sua receita poderá ser insuficiente para cobrir
seus custos (BM&F, 2005). Essa situação do agricultor é diferente do que ocorre com a
empresa exportadora, compradora da soja na origem, que celebra contratos antecipados com o
produtor por preço fixo e os vende ao importador pelo preço do dia de embarque da
mercadoria, se houver uma queda no preço quando da exportação, auferirá valor menor em
relação ao pago ao produtor (BM&F, 2005).
Na maioria das operações comerciais, pelo menos uma das partes está sujeita a risco de preço.
Dependendo do tamanho da oscilação deste, pode comprometer a operação e até a empresa.
Onde h é a razão ótima de hedge; σ s é o desvio padrão da variação diária no preço físico (S)
durante o período de tempo igual à vida do hedge; σF é o desvio padrão da variação diária no
preço futuro (F) durante um período de tempo igual à vida do hedge; eρ é a correlação entre
∆ S e ∆ F.
Portanto, a definição da razão de hedging ótima será o produto do coeficiente de correlação
entre ∆S e ∆F pela razão do desvio padrão de ∆S, e o desvio padrão de∆F.
Sendo assim, a variância do valor da posição do hedger é dependente da razão de hedging.
Não obstante, caso ρ = 1e σf = σs, a razão de hedge ótima, h, é = 1,0 resultado este que é
esperado quando os preços futuros refletem os preços a vista com perfeição.
4. Soja na economia brasileira e o seu mercado futuro
A soja vem constantemente ampliando sua participação da produção agropecuária do país.
Nos próximos dez anos, a estimativa é de ampliar em 9,7 milhões de hectares, chegando a
41,2 milhões de hectares, sendo a lavoura que mais se expandirá (MAPA, 2016).
De acordo com MAPA (2016) a expansão da área deve ocorrer de modo conservador, devido
à pressão crescente em evitar o avanço das áreas nativas. A produtividade da soja é
considerada pelo MAPA (2016) como um grande desafio, pois as projeções mostram uma
estagnação com média nacional de aproximadamente 3,0 toneladas por hectare. A expansão
da região de Matopiba (Mato Grosso, Tocantins, Piauí e Bahia) deve ser considerável,
segundo a CONAB (2015).
Na safra 2014/2015, a produção de soja esteve entre 90,0 e 96,0 milhões de toneladas, tendo
como líder de produção o estado do Mato Grosso, com 29,30% da produção nacional, e em
segundo lugar o estado do Paraná, com 18%. A projeção para safra de 2024/25 é de 126,2
milhões de toneladas, crescimento de 33,90%, porém, é um crescimento inferior comparado
com os últimos dez anos, de 72,80% (CONAB, 2015).
A produtividade é vista pelos especialistas como o principal ponto para conseguir elevar
significativamente a produção brasileira: Em 2014/15 a produtividade média da soja no Brasil
foi de 2,99t (toneladas) por hectare e na safra de 2024/25 a estimativa é de 3,06t por hectare.
Portanto, do lado da oferta, a tendência é de crescimento da produção do grão. No caso da
demanda, o consumo doméstico da soja estimado até 2024/25 é de 54,3 milhões de toneladas,
um crescimento de 22,90% (Tabela 1). Fator importante para tal crescimento é a utilização da
soja como matéria prima na produção de ração animal e aumento no consumo humano. Ao
mesmo tempo, as exportações da soja em grão para a safra 2024/25 serão de
aproximadamente de 66,5 milhões de toneladas (podendo chegar a 83,43milhões de
toneladas), crescimento de 42,10% em relação à safra 2014/15 (Tabela 1).
Fonte:AG
GROSTAT (E
Estatísticas de Comércio Extterior do Agro
onegócio Brassileiro) (2016))
F
Figura 1: Expoortação do com
mplexo soja em
e relação às exportações
e tootais do Brasil - 2011 a 201
15
Ou seja, a soja (seja em grão ou
o nos seus derivados) apresenta uma
u relevânncia significcativa na
pauta de exportaçãão do Brasil, apresentaando outros efeitos possitivos na eeconomia brrasileira,
como emmpregos dirretos e indirretos, geranndo encadeamentos produtivos, denntre outros fatores.
Dada essa importâância, a miinimização dos riscos – no casoo específicoo dos preço os - dos
agriculttores torna-sse extremam
mente relevaante. No gráfico 2 é appresentado a evolução histórica
h
dos preços da sojaa no estadoo do Paranáá (segundo maior proddutor brasileeiro) no perríodo de
2005 a 2015, mosttrando a voolatilidade de
d seus preçços e, conseequentemennte, a magn nitude do
risco a que
q os agenntes estão suujeitos (BM&F, 2015).
(c) Vigência set/13 a abr/14 - (USS$) (d) Viggência set/14 a abr//15 - (US$)
(e) Variação
o diária risco de baase
Fonte: CEPEA e BM
M&F (2016), com daados organizados pela pesquisa
An
nexo: Soja - preço fíísico (S) e preço futturo (F) e variação risco de base - Safraas selecionadas entrre setembro de 2011 e abril de 2015 - US$
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