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O Servo de Deus

Colecção « Comptes rendus »


Fundada e dirigida por Eddie Tambwe
Pindi Dueme

O Servo de Deus
Modus vivendi, modus operandi

Comptes rendus L’Harmattan


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firmin_pindi@ yahoo.fr
Facebook | Pindi Firmin Dueme

As citações bíblicas foram, na maioria, extraídas da Bíblia


Almeida Versão Revisada, Imprensa Bíblica Brasileira, 1967.
Outras versões usadas especificamente:

• Da Bíblia Shedd, traduzida em português por João


Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada no Brasil,
Segunda Edição, São Paulo, 1997.
• Biblia Sagrada, edição especial para celebração do 5°
centenário do primeiro anúncio do evangelho em
Angola, Difusora Bíblica, Lisboa, 1989.
• The Holy Bible, the New King James Version,
Thomas Nelson, 1982.
• La Sainte Bible, Version Louis Segond, Alliance Bib-
lique Universelle, 2007
• www. Bíblia Online.com

© L'HARMATTAN, 2011
5-7, rue de l'École-Polytechnique ; 75005 Paris
http://www.librairieharmattan.com
diffusion.harmattan@wanadoo.fr
harmattan1@wanadoo.fr
ISBN : 978-2-296-54532-8
EAN : 9782296545328
Dedicatória

D EDICO este livro aos meus filhos Daniel-Cristo, Joel-


Sergio, Emanuel-Firmino e Miguel-Benjamim, a todos
meus filhos na fé e a Igreja Corpo de Cristo em geral

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Agradecimentos

P RIMEIRO agradeço a Deus, o Pai, Filho e Espírito Santo,


pela inspiração e o seu propósito em minha vida.
Uma menção especial à minha esposa Bibich pelo seu
amor e constante supporte.
Quero agradecer a todos quanto me sustentam nesta jor-
nada, o vosso apóio fez com que esta visão se torne reali-
dade.
Por fim, à Assembleía Internacional da Paz – Peace As-
sembly pelo supporte, temos o desáfio de trazer a diferença
nesta geração.

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Estimados Servos e Povo de Deus,

Em Nome Poderoso de Jesus Cristo - o Verdadeiro Deus


e pela Sua Graça, agradeço a Deus pela excelente obra apre-
sentada pelo Pastor Pindi Dueme a luz dos princípios Bíbli-
cos, e iluminado pelo Espírito Santo.
Louvado Seja a Deus pelo Seu Plano Glorioso para os
Seus Servos, que pelo Espírito Santo, guiou o seu Servo a
compartilhar essas verdades a todas nações. Acreditamos
que este livro em concordância com a Bíblia servirá de um
instrumento valioso e de apoio para nova geração de Servos
de Deus.
O Pastor Pindi ofereceu-me o manuscrito deste presente
livro “Servo de Deus” antes da sua impressão. No Domingo,
26 de Setembro de 2010, quando eu estava no Campo Pe-
trolífero de Malongo (Cabinda-Angola), fui num local isola-
do com a minha Bíblia e o Manuscrito, depois da leitura e
meditação das 14h00 até 18h00, ganhei uma nova dimensão
Espiritual para anunciar o Nome de Jesus! Não escondi a
minha alegria que compartilhei imediatamente com o Reve-
rendo Pindi Dueme. Glória para o Senhor JESUS!

Pastor Silvestre Chimbungo


Presidente da Associação de Evangelização e Ajuda aos Pobres -
Fé Esperança Amor em Jesus Cristo - Cabinda (Angola)

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Nota de Enaltecimento

A PRESENTE obra, sobre o “Servo de Deus”, revela no


cristão e, sobretudo, no Servo de Deus, a responsabili-
dade que este deve assumir perante as coisas, na transmissão
da mensagem que expressa a Palavra de Deus, porque Ela é
a vida.
Todos os conceitos de que se serviu, revelam no autor, os
vastos e valiosos conhecimentos Bíblicos adquiridos e que
lhe foram revelados por Deus, através do Espírito Santo.
Julgo e acredito.
Para os destinatários desta obra e da sua mensagem,
aconselho prestar uma atenção cuidadosa, porque ela vai fa-
cilitar-lhes compreender como serem “Servos de Deus” efecti-
vos, embora, para o caso, a vocação também seja colocada
em causa.

Parabéns Dr. Pindi Dueme.

António Manuel Gime


Antigo Vice-Governador da Província Cabinda (Angola)

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Prefácio

F OI NA NOITE de 04 de Abril de 2010, num dos quartos


do Hotel Courtyard Marriott - El Segundo, em Los
Angeles – California, onde eu tinha ido para um treino em
Relatórios, com o programa informático “Crystal Reports”,
que o Senhor acordou-me e mostrou-me uma debilidade nos
Seus servos, hoje em dia. De seguida Ele perguntou-me, o
que faria? E eu respondi: Devemos ensiná-los. O Senhor
disse-me que não poderia atingir a todos, ensinando-lhes,
que devia pôr o que aprendi no meu andar com Ele num
livro. Obedecendo, comecei a escrever na mesma noite este
Manual do Servo de Deus.
O problema desta debilidade, como nos tempos de Jesus
Cristo, está na compreensão das escrituras e do poder de
Deus. “Jesus disse-lhes: Errais, não conhecendo as
Escrituras, nem o poder de Deus.” (Mat.22:29) Porque se
não recebermos bem a Palavra de Deus, não creremos bem e
não praticaremos bem as coisas salutares para esta vida neste
mundo. Como Ministros de Deus, temos uma grande res-
ponsabilidade diante dEle e dos homens, como ouvidos e
boca. Portanto, o Servo de Deus é o intermediário que deve
ouvir bem e transmitir o pensamento de Deus com fideli-
dade, para que o Poder de Deus seja manifesto.

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Se Deus nunca mudou e que nEle não há sombra de va-
riação, se a Sua palavra permanece firme e que ninguém deve
tirar nem um til sequer, então, o problema está nos Seus ser-
vos, Seus apóstolos, Seus enviados que não apresentam bem
a mensagem aos destinatários. Será que eles escutam bem?
Será que eles vejam bem? Pelo que disse: “Surdos, ouvi, e
vós, cegos, olhai, para que possais ver. Quem é cego, senão
o meu servo, ou surdo como o meu mensageiro, a quem
envio? E quem é cego como o que é perfeito, e cego como o
servo do Senhor? Tu vês muitas coisas, mas não as guardas;
ainda que tenhas os ouvidos abertos, nada ouves... Mas este
é um povo roubado e saqueado; todos estão enlaçados em
cavernas, e escondidos em cárceres; são postos por presa, e
ninguém há que os livre; por despojo, e ninguém diz:
Restitui. Quem há entre vós que ouça isto, que atenda e ouça
o que há de ser depois?” (Isaías 42:18-23) Deus está procu-
rando quem pode ir por Ele neste mundo decadente, nesta
geração, quem pode dizer como seu filho Jesus:“Eis aqui
estou para fazer, ó Deus, a tua vontade.” Heb.10:9
Deus está trabalhando, o livro dos Actos dos Apóstolos
ainda não se encerrou, porque a nossa história com Deus
ainda não foi escrita. Deus está preparando um grande mo-
ver do Seu Espírito, enquanto que o Mundo está apresen-
tando-nos grandes desafios em todas vertentes da vida hu-
mana, desafios que levam até os escolhidos a serem seduzi-
dos e a comprometerem-se com o mesmo Mundo.
Com este livrinho, queremos transmitir o que o Senhor
tenciona para esta geração. Devemos conhecer e considerar
a Palavra de Deus, andar na Sua luz e andar no Espírito, que
é andar no Poder.

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Introdução

“Eis que,
como o barro na mão do oleiro,
assim sois vós na minha mão...”

JER.18:6

F oi num Sábado, de madrugada, na minha meditação,


tempo de conversa com o meu Deus e Pai, que Lhe fiz
uma pergunta sobre o que me pesava em mente: Quem é o
Servo que Deus usa ou quer usar? A resposta foi-me tão di-
reita que saí de casa com alegria. Na mesma manhã contei à
primeira pessoa que esteve comigo, a minha descoberta
simples, mas profunda. “O Meu Servo é simplesmente um
Instrumento na minha mão.” Disse-me o Senhor!
Como o instrumento não tem vontade própria, senão a
vontade daquele que quer usá-lo, eu disse: eis-me aqui. Usa-
me Senhor! Porquanto somos vasos de barro, o Senhor co-
locou em nós um tesouro que o Mundo precisa. “Temos,
porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência
do poder seja de Deus, e não de nós.” 2 Co.4:7

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Ser usado por Deus é um grande privilégio que acarreta uma grande
responsabilidade.

Muitas vezes esquecemos que a relação que existe entre


Deus e nós, nesta matéria, é a do Senhor e Servos. Portanto,
se Jesus não é o Senhor de tudo em nós, também Ele não é
nada nosso Senhor. Pois Ele deve ser o Senhor de todos as-
pectos da nossa vida, isto é, Jesus deve dominar todos os
aspectos da nossa vida. Como que tudo que fazemos deve
ser teleguiado por Ele. Pois, é um grande privilégio ser usado
por Deus, o criador do universo. Privilégio porque nos es-
colheu, quando Ele podia chamar e enviar uma outra pessoa.
É a Sua graça para nós, isto merece reconhecimento e reve-
rência por nossa parte. Mas, também é uma grande respon-
sabilidade perante aqueles que é destinada a mensagem, a
Palavra de Deus, isto é, a responsabilidade perante o povo
que Deus quer abençoar através deste instrumento que so-
mos. Portanto, a fidelidade é uma qualidade requerida a todo
servo de Deus, tanto diante de Deus como diante do Seu
povo. É assim que Deus é glorificado. Pense em Moisés
diante da rocha em Cades, no deserto de Zim, o povo con-
tendeu com ele, O Senhor disse a Moisés de falar à rocha,
mas Moisés feriu a rocha duas vezes, que dela saiu água (as
águas de Meribá), pelo que Deus indignou-se dele e não o
fez entrar na terra prometida. (Num.20:1-12)

Deus conta contigo para transmitir os seus pensamentos nesta ge-


ração, deves ser um fiel transmissor.

O que eu aprendi, as minhas experiências e descobertas,


estou passando a muitos neste manual. Um dia um Servo de
Deus, depois de uma longa conversa comigo, disse-me:
“Saibas, irmão, o que tu estás a falar-me, as experiências que
fizeste com Deus, e o conhecimento da Palavra que ressalta
da sua vida depois de poucos anos no ministério, é tudo

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quanto muitos servos tiveram em quinze, vinte anos de
ministério, etc... e que outros ainda não têm... Deus está
contigo!” Não me tinha passado na cabeça este pensamento,
nem por isso que me vou vangloriar, porque isso só me leva
à responsabilidade. Porque àquele que se deu muito, muito
também lhe será pedido.
O Senhor falou-me, numa visão, da dispensação em que
nos encontramos. Isto explodiu comigo, porquanto não sa-
bia que estavamos na dispensação final, a do conhecimento,
pois, o livro selado (Daniel 12:4) foi desde já aberto (Ap.
5:6). Quando entendi essa visão, pôs-me com ajuda do
Espírito Santo, a buscar e compreender cada vez mais a con-
sistência e coerência da Palavra de Deus. Ele levou-me pri-
meiro a ler o que Jesus tinha dito aos Seus discípulos antes
da Sua morte e ressureição (João 14, 15 e 16), levou-me ou-
tra vez no livro dos Actos dos Apóstolos (Atos 2) para me
dizer que Ele já tinha vindo e ainda não voltou, pelo que vol-
taremos juntos (1 Tess.4:13-17), que devia eu, agora, ver tu-
do quanto Paulo escreveu, pois quem lhe revelou as coisas
que ele disse acerca da graça, senão o Espírito Santo. Paulo,
que foi ensinado na exactidão da lei, disse: “E, na verdade,
tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do
conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a
perda de todas estas coisas, e as considero como escória, pa-
ra que possa ganhar a Cristo…” (Fil.3:8) O conhecimento
implica poder e autoridade.
O Conhecimento e a sua Prática levam a ser poderoso!
O Espírito Santo está perto de nós, e em nós, para po-
dermos entender a vontade de Deus para o nosso tempo,
como os filhos de Issacar (1 Cro. 12:32). Queremos fazer
deste livro um guia prático, onde o leitor vai descobrir al-
guns princípios importantes para ser um Servo efectivo, o
Servo que Deus quer usar nesta geração.

Deus te conhece e quer te usar para a sua glória!

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O que temos da parte de Cristo é uma vida excitante, que
tem como base uma relação e não uma religião. Porque
quando o homem tenta agradar Deus com a sua própria
mente, suas emoções e seus esforços, ele cai na religião, e a
religião cega as pessoas. Este foi o caso dos Fariseus que,
quando veio Jesus (a Luz do mundo, o caminho, a verdade, e
a vida), eles não entenderam os tempos e o que deviam fa-
zer. Jesus disse-lhes: “Errais, não conhecendo as Escrituras,
nem o poder de Deus.” Mat. 22:29
O conhecimento do Servo de Deus é manifesto, visível,
mesmo quando ele não quer demostrá-lo, ele não pode es-
condê-lo. Paulo disse a Timóteo: “Ocupa-te destas coisas,
dedica-te inteiramente a elas, para que o teu progresso seja
manifesto a todos.” (1Tim.4:15) O Senhor Jesus disse:
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que
vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que
está nos céus.” Mat.5:16
As Escrituras devem ser bem compreendidas e o Poder
de Deus bem entendido. Devemos obedecer a “Palavra” e o
“Espírito da Palavra”. Razão pela qual este trabalho fala do
Servo e a Palavra de Deus na sua primeira parte, e o Servo e
o Poder de Deus na sua segunda parte.

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PARTE 1

O Servo de Deus e a Palavra de Deus

“Aquele que deixou de aprender não


pode ensinar adequadamente.”
Croft M. Pentz

1. O Servo de Deus e a Bíblia

Se o servo de Deus é um instrumento, a Bíblia é para lhe


aguçar, lhe afiar. Quando Deus chama, isto se passa no co-
ração. É preciso então aprender a Palavra de Deus para en-
tender a mente daquele que lhe chamou. A Bíblia é o ins-
trumento que Deus usará para aguçar o Seu servo, que tam-
bém é um outro instrumento, nas suas mãos. Deus quer te
tornar agudo, bem afiado, com o pleno conhecimento de
Cristo e da sua obra. A Palavra de Deus deve abundar no
coração do servo de Deus. Pois, como sabemos, “aguça-se o
ferro com o ferro.” Prov.27:17
Quanto mais de ti darás, mais de Deus receberás! Quando
me dedico, dedico o meu tempo, as minhas finanças, a min-

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ha mente, a minha vida, muito mais de Deus recebo
bênçãos, graça e vida. O homem vem de Deus, do seu pen-
samento, o homem e a palavra têm a mesma proveniência,
Deus! Razão pela qual a Palavra de Deus nos faz bem quan-
do ouvimo-la, ela dá-nos a vida (Prov. 4:20-22). É o alimen-
to que edifica o nosso espírito (Mat. 4:4). Portanto a nossa
alégria e gozo deve estar na presença de Deus, na intimidade
com a sua Palavra. “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém
me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e vi-
remos para ele, e faremos nele morada.” João 14:21
Quando Deus chamou-me, eu não tinha o conhecimento
da Palavra que tenho hoje, pois, eu era como qualquer outro
cristão piedoso, que sabia simplesmente que era o dever do
cristão meditar a Palavra de Deus, até confundia meditar
com a leitura da mesma. Com o chamado, nasceu em mim a
vontade de conhecer um pouco mais da Sua Palavra. Come-
cei a frequentar os irmãos que já estavam a servir a mais
tempo, expondo as minhas dúvidas, aprendendo deles, etc.
Também cresceu em mim o interesse das experiências dos
outros servos, a leitura dos livros cristãos. Tudo isso no in-
tuito de poder entender a vida em que eu estava seguindo.
“Que possais compreender, com todos os santos, qual se-
ja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e
conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimen-
to, para que sejais cheios até a inteira plenitude de Deus. ”
Ef. 3:18-19
A meditação da Palavra de Deus deve ter o lugar primor-
dial na vida do Servo de Deus (Josué 1:8). Afinal, sem con-
hecimento, Deus pode rejeitar uma pessoa ao ponto de não
lhe usar. Pois Ele disse:“O meu povo está sendo destruído,
porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o
conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas
sacerdote diante de mim…” Oséias 4:6
A nossa oração! “Por esta razão, nós também, desde o dia
em que ouvimos, não cessamos de orar por vós, e de pedir

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que sejais cheios do pleno conhecimento da sua vontade, em
toda a sabedoria e entendimento espiritual.” Col. 1:9
A Palavra de Deus deve ser bem entendida, porque o ser-
vo pode, sem saber, matar com a Palavra ou dar vida com a
mesma Palavra, quando nos colocamos na lei e na graça ao
mesmo tempo. “... nos capacitou para sermos ministros dum
novo pacto, não da letra, mas do Espírito; porque a letra ma-
ta, mas o Espírito vivifica.” 2 Co. 3:6
Não se deve entrar no ministério da Palavra sem entender
o seu poder (Heb. 1:3), e o que ela é e pode fazer na vida das
pessoas. “Filho meu, atenta para as minhas palavras; inclina
o teu ouvido às minhas instruções. Não se apartem elas de
diante dos teus olhos; guarda-as dentro do teu coração.
Porque são vida para os que as encontram, e saúde para todo
o seu corpo.” Prov. 4:20-22
Hoje em dia, pensamos que tudo que está escrito deve
aplicar-se a nós, sem, portanto, entender o contexto que a
mesma palavra foi dita, e a dispensação em que nos encon-
tramos. Dali as confusões, falta de coerência e inconsistência
no seio de muitos pregadores entre a Lei e a Graça, o perío-
do de antes e depois da Cruz; O Reino de Deus, se este rei-
no já está presente ou está para vir, etc.
A Palavra de Deus é essa afirmação, promessa, declaração ou
mensagem de Deus, consistente com os seus planos, propósitos
e a sua provisão em Cristo Jesus a nosso respeito. (Chris Oyakhi-
lome) Pelo que deve ser ressaltado o ponto fulcral do Plano de
Deus que é “Jesus Cristo” e “a Sua obra” para a nossa salvação.
Isto para que voltassemos a Deus, o nosso Pai e Criador. Para
sermos uma família com Ele em Cristo Jesus. “Porque os que
dantes conheceu também os predestinou para serem conformes
à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre
muitos irmãos.” Rom.8:29

™ Princípio: A Palavra de Deus é consistente e coe-


rente, interpreta-se sempre a si mesma!

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Deus disse tudo quanto precisavamos de saber na Sua pa-
lavra, mas a revelação dos tesouros da Palavra, vem do
Espírito Santo, segundo a nossa ansiedade, a nossa busca, o
nosso pedido. (Mat.7:7) O nosso interesse nas coisas de
Deus determina o nosso crescimento espiritual, pois nada
falta nesta Palavra, que é o meio por excelência para conhe-
cermos a Deus. (Oséias 6:3) Portanto, se Deus é omni-
presente, também, Ele quer que possamos lhe buscar para
lhe achar, pelo que disse: “Buscarás ao Senhor, e o acharás,
quando o buscares de todo o teu coração e de toda a tua al-
ma.” (Deut. 4:29) Deus, nas suas revelações, partirá sempre
das Escrituras para revelar o que tenciona fazer, para enten-
dermos os tempos, etc. Mesmo quando Ele nos fala por
dentro (Rhema), ele confirma sempre com uma palavra es-
crita (Logos).

™ Princípio: A Palavra de Deus dita em nosso co-


ração (Rhema) confirma-se sempre com as Escri-
turas (Logos)!

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2. Deus e a Sua Palavra

“O zelo sem conhecimento


é um fogo não controlado.”

Croft M. Pentz

A Palavra é de Deus, o que devemos pregar, deve vir


dEle e não dos nossos sentimentos.

™ Princípio: Se Deus não falou, não falo também!

Devemos entender que falar sem o mandato de Deus não


resultará impacto nenhum. Como embaixadores devemos
sempre falar em alinhamento com o nosso reino, com o que o
nosso Rei disse, com um mandato vamos falar. Devemos ser
honestos e corajosos para não subir ao púlpito sem previa-
mente ouvirmos de Deus, recebermos uma direcção da parte
do Espírito Santo, pois a palavra é dEle. Aqui o nosso orgul-
ho de homem deve morrer, para sabermos corresponder aos
desejos do Senhor, como João Baptista entendeu e disse:“É
necessário que ele cresça e que eu diminua.”(João 3:30) Se
calhar Ele quer que convidemos alguém, um outros servo pa-
ra falar de um assunto que não dominamos bem. Pois Deus
conhece as necessidades do Seu povo. Ele pode mostrar-nos
uma necessidade e não nos mandatar falar sobre o assunto. Se
Ele é Soberano, então eu devo ser sensível a voz de Deus.

™ Princípio: Deus conhece as necessidades do seu


povo, portanto a minha sensibilidade à sua voz é
requerida!

Devemos entender que pregar não é um “show off”, não


é para se exibir, mas a pregação é um mandato que deve ser

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