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Os 13 maiores desafios de quem

começa a empreender
Quer ter seu próprio negócio, mas não sabe como irá superar os
obstáculos da vida empreendedora? Aprenda com quem já passou
por isso:

Por Mariana Fonseca

Publicado em: 28/08/2017 às 06h00 - Alterado em: 28/08/2017 às 11h58

Ideia e execução: começar um empreendimento próprio não é uma tarefa simples - mas ouvir
conselhos reais pode ajudar na empreitada (Foto/Thinkstock)
São Paulo – A vida de quem tem um negócio é cheia de obstáculos –
especialmente no começo da empreitada, quando a falta de prática na
administração de empreendimentos é mais latente. Diante de tantos
desafios, muitos abandonam o sonho de serem seus próprios chefes.

Mas não tem de ser assim. O melhor antídoto para a falta de experiência
no mundo dos negócios é anotar os conselhos de quem já errou: outros
empreendedores.

Por isso, EXAME.com reuniu grandes obstáculos de quem começa a


empreender, com depoimentos de empreendedores reais com
empreendimentos reais. Eles também relataram qual foi a solução
encontrada para superar a adversidade e continuar com o negócio.

Confira, a seguir, quais são os 13 maiores desafios de quem está


começando a empreender:

1 – Lidar com a solidão e a inexperiência


Muitos empreendedores citaram a falta de experiência ou de
conhecimento como um grande desafio na hora de começar a empreender.

Vários, por exemplo, não sabiam como gerir as diversas áreas de uma
empresa. “As maiores dificuldades para empreender surgem da falta de
experiência ou de conhecimento especifico sobre a vastidão de temas que
envolvem uma organização, do desenho de processos até detalhes do
sistema tributário”, afirma Ana Cecilia Navarro, sócia da marca de roupas
Dra Cherie.
Outros empreendedores citaram a falta de experiência em seu próprio
ramo de atuação. “O maior desafio era que não possuíamos experiência
anterior em empreendedorismo no segmento de internet”, conta Fernando
Cymrot, do e-commerce automotivo Canal da Peça.

A solução encontrada por todos foi parecida: ler muito para aprender sobre
o assunto e procurar mentores – pessoas que já passaram por situações
similares e que podem transmitir seus conhecimentos e experiências, além
de acompanhar os passos do seu negócio.

Outra solução é apostar na experiência dos seus próprios funcionários –


desde que haja o plano de que esse conhecimento seja repassado para
mais pessoas da equipe, evitando a dependência. Foi o que fizeram Daniel
Luco Navarro e Gustavo Brunello, sócios-fundadores do negócio de
alimentação LuccoFit.

“A solução encontrada foi se aliar a profissionais de qualidade, como


cozinheiros e nutricionistas, que se identificam com a empresa e estavam
dispostos a crescer juntos, dando o direcionamento e aperfeiçoando
nossos processos”, contam os empreendedores.

2 – Abandonar de vez a vida de funcionário


Um desafio comum a quem quer abrir sua própria empresa é enfrentar o
medo de abandonar a vida de funcionário. E a melhor solução para superar
o receio é se cercar de uma rede de apoio e troca de conhecimento.

“A ‘solidão’ do empreendedor foi um grande desafio: não ter a estrutura


corporativa que muitas vezes suporta com treinamentos, projetos e
coaching fez com que eu me sentisse um pouco sozinho no início. Para
superar estes desafios e não deixar que atrapalhassem o desenvolvimento
do negócio, busquei na rede de amigos e de colegas empreendedores a
ajuda necessária para aprender rápido sobre temas de startup”, conta
Marco Zolet, CEO e fundador do Supemercado Now.
“Assim como eu, muitos empreendedores vieram de cadeiras corporativas
e, em algum momento em suas vidas começam a empreender. Porém, o
modelo mental ainda está preso no antigo mundo”, concorda Glauco Della
Veja, fundador do negócio de networking República de Negócios.

“A solução para mim foi fazer uma formação voltada a negócios, liderança
e empreendedorismo e também fazer um tour com vários
empreendedores. Fiz muitas conversas e visitei muitas empresas.”

3 – Saber quando deixar de planejar e partir para a ação


(Foto/Thinkstock)

Muitos empreendedores enfrentam o desafio de saber quando parar de


refinar um produto e lançá-lo no mercado – especialmente no caso das
startups, em que o timing é essencial.

“Aprendi que o planejamento em excesso pode matar a empresa. Um dos


principais desafios no início foi encontrar o balanço certo entre
planejamento e execução”, conta Gustavo Fuga, empreendedor da 4YOU2,
negócio de cursos de idiomas a preços acessíveis.

“Durante os primeiros meses criamos planos de negócio, estruturamos os


detalhes da operação, pensamos em organogramas detalhados, criamos
processos complexos. Todo esse planejamento drenou muito tempo e
dinheiro, recursos ultra escassos em quase todas as startups. Quando
percebemos que éramos reféns desse excesso de planejamento, típico de
grandes empresas, resolvemos que era a hora de rasgar o plano de
negócios e ir para a rua testar demanda. Ou seja, executar e aprender
durante a jornada.”

4 – Calcular custos antes de abrir uma empresa


Afinal, quanto custa abrir o seu futuro negócio? E de quanto dinheiro você
vai precisar para não morrer na praia enquanto a empresa não dá lucro?
Essas questões representam um grande desafio na vida de um
empreendedor: cuidar das finanças empresariais.

Não saber fazer as contas pode comprometer a viabilidade do seu


empreendimento. “A analogia que faço é a da compra um carro novo:
junta-se dinheiro para a compra do veículo, mas não se calcula o quanto
vai custar a gasolina, a manutenção, o seguro, o IPVA. E, dessa maneira,
não se consegue manter o carro. No caso de uma empresa, o famoso
plano de negócios é fundamental”, exemplifica Carlos Castro, fundador da
marca de sapatos DIEM.
“O que fiz de diferente foi não fazer apenas um plano, mas vários: cada um
com um cenário diferente, seja vendendo mais, seja vendendo menos. O
último que fiz apresentava vendas nulas e, por meio dele, consegui estimar
o quanto precisaria de capital de giro para aguentar um ano.”

João Furlan da Silva Telles, sócio-fundador da empresa de funilaria


express ChipsAway Brasil, recomenda também o uso de sistemas que
automatizam a maior parte dos cálculos, facilitando a análise mais
estratégica da empresa.

Por fim, outro conselho importante é estimar o custo da burocracia e da


desconfiança quanto ao seu negócio na hora de calcular o prazo de retorno
do investimento.

“O tempo que gastamos para oficializar o projeto nos tomou quatro meses,
falando basicamente do processo da abertura da empresa e demais
processos junto a advogados, contadores e outros detalhes burocráticos.
O empreendedor tem que estar disposto a trabalhar algum tempo sem
perspectiva de faturamento”, afirma Paulo Teixeira, fundador do Ndays, e-
commerce de produtos perto do prazo de vencimento.

5 – Defender o diferencial do seu produto


(Foto/Thinkstock)

Se você está pensando em abrir uma startup, provavelmente se deparará


com o desafio de convencer clientes e investidores de que sua ideia tem
potencial.

“No início, enfrentei algumas barreiras para que principalmente o varejo


compreendesse o diferencial do meu produto. Tive que conquistar um
mercado e abrir um nicho de bebidas funcionais nas gôndolas”, afirma
Daniel Feferbaum, CEO da WNutritional, fabricante brasileira de bebidas
funcionais e orgânicas. “Para contornar essa situação, optamos em focar
em uma divulgação por meio de profissionais de saúde que têm
conhecimento técnico, pois os consideramos excelentes difusores do
conceito das nossas bebidas.”

Para explicar o diferencial de seu produto, Antônio Miranda, CEO da


Cuponomia, decidiu formar parcerias não com especialistas
influenciadores, mas com os intermediadores do seu negócio: os grandes
e-commerces. “Eles passaram a oferecer os códigos promocionais e ver
como a estratégia funcionava. Gradativamente, fomos ganhando espaço e
agregando valor.”

6 – Tornar sua empresa conhecida no mercado


(Foto/Thinkstock)

O desafio de conquistar os primeiros clientes se relaciona a outro


obstáculo: tornar seu negócio conhecido para o mercado.

Há várias formas de divulgar seu produto sem ter de pagar por anúncios de
preço exorbitante. No caso da Dentpack, empresa de soluções para o
mercado odontológico, a alternativa encontrada foi buscar os
influenciadores do setor.

“Eu precisava mostrar para profissionais e estudantes de odontologia que


meu produto era funcional, prático e de qualidade. Nós buscamos pessoas
influentes no mercado odontológico e enviamos nossos produtos para
testes, pedindo que divulgassem feedbacks positivos ou negativos”, afirma
Fabricio Figueiredo, sócio-proprietário da Dentpack.

Já a Direito de Ouvir, rede de clínicas de reabilitação auditiva, investiu no


marketing digital e em um sistema de relação com consumidores (CRM).
“Isso foi fundamental para tornar a marca e os produtos conhecidos. No
último ano, a empresa cresceu 85% graças ao trabalho estratégico de
conhecer, captar e reter clientes”, explica o CEO Fred Abrahão.
7 – Saber quando é a hora de pivotar

(Foto/Thinkstock)

Um grande desafio que os empreendedores enfrentam no começo da


empresa é ter de abandonar o mundo das ideias e paixões e adaptar as
atividades do negócio às necessidades de mercado – um movimento
conhecido como “pivotar”.

Gustavo Caetano, fundador da distribuidora de vídeos online Samba Tech,


dá um exemplo prático sobre o assunto. “Em um momento, a Samba Tech,
quando ainda era a Samba Mobile, dominava o mercado de jogos para
celular. No outro, já estava perdendo mercado para as grandes empresas
de telecomunicações. Arriscar em um novo segmento era a única opção
possível”, conta. “O mercado de vídeos online estava começando. Revimos
nossa estratégia e apostamos tudo o que tínhamos nele. Deu certo.”

Mas como fazer essa mudança rápida no plano de negócios? Para George
Eich, sócio fundador da CoBlue, startup de gestão ágil de performance, o
pensamento deve ser “lean” – um termo caro aos empreendedores, que
significa “ágil”.

“O foco deve ser sempre em pequenas entregas, simplicidade, testes e


muita opinião dos clientes. Eles, aliás, devem ser a força motriz da
empresa e não o produto. Quando pensamos o oposto acabamos
desenvolvendo soluções para problemas que não existem ou que não são
relevantes.”

Pivotando seu negócio, você consegue atingir o sonhado “product market


fit”: quando seu negócio e o mercado se encaixam. “Ficamos 90 dias
conversando com cada um dos diferentes clientes em potencial,
entendendo os ajustes que seriam necessários. Até que conseguimos
fechar os primeiros acordos”, explica Eduardo Prange, CEO da plataforma
de análise de big data Zeeng.
8 – Conseguir seus primeiros clientes

(Foto/Thinkstock)

Um dos desafios mais citados pelos empreendedores foi conseguir as


primeiras vendas: é um grande desafio convencer consumidores a
adquirirem um produto inovador e recém-lançado no mercado, diante de
tanta oferta.

A primeira dica está em apostar no boca a boca – especialmente se seu


dinheiro para investir em marketing é curto. “Tínhamos um propósito e
abrimos a empresa, mas não tínhamos nenhum cliente”, relata Vitor Souza
Bastos, fundador da agência de talentos Tambor. “Antes de partir
ativamente para o mercado, acionamos os nossos principais aliados e
falamos com toda a nossa rede de relacionamento pessoal. Através de um
amigo, com duas semanas de empresa, fechamos nosso primeiro
negócio.”

Depois, trace o perfil do seu cliente ideal e tente vender sua solução sem
usar nenhuma artimanha, como promoções. “Meu maior desafio quando
estava no início de um novo empreendimento foi fazer as primeiras duas
ou três vendas com clientes reais e sem descontos”, conta Hugo Bernardo,
country manager da empresa de eventos Eventbrite Brasil.

“A solução é falar com o maior número possível de potenciais clientes e


entender qual o perfil do seu cliente ideal. Em vez de usar descontos para
empurrar seu produto para um cliente que não valoriza sua visão, é mais
produtivo encontrar seu nicho e desenvolver novas funcionalidades a partir
das necessidades desses clientes-chave.”

Por fim, use seus resultados iniciais para conquistar novos consumidores.
“Quando criamos a empresa, as pessoas enxergavam potencial no
produto, porém não se sentiam confiantes para investir”, conta Marcelo
Lorencin, Presidente e Fundador da Shift, multinacional de softwares para
medicina diagnóstica e preventiva. “Para resolver isso, usamos de
convencimento, de networking e das métricas do primeiro projeto para
comprovar resultados a outras empresas.”

9 – Admitir que você não consegue fazer tudo sozinho

(Foto/Thinkstock)

Muitos empreendedores criam seu negócio à sua imagem e semelhança.


Porém, como já dito no desafio de pivotar a empresa, nem sempre suas
ideias correspondem à realidade. Você pode até querer fazer tudo sozinho,
mas precisará delegar tarefas se quiser que seu empreendimento escale.
“Meu maior desafio empreendendo foi enxergar que eu, sozinho, não iria
longe. Era preciso que milhões de pessoas acreditassem e participassem
da criação do que eu estava propondo, que era transformar o ensino no
Brasil. Hoje, enxergo claramente que este é o único caminho para quem
deseja criar soluções de alto impacto”, explica Miguel Andorffy, CEO e
fundador da Me Salva!, plataforma de ensino.

Conseguir delegar pode, inclusive, salvar muito dinheiro e tempo. “Quando


recebemos nosso primeiro aporte eu tinha zero experiência com
financeiro. Investi centenas de horas aprendendo, e mesmo assim fiz tudo
errado. Resolvi, na segunda rodada, contratar uma pessoa para o
financeiro muito melhor do que eu, que me ajudou a estruturar toda
empresa. Grande lição que aprendi sobre delegar e confiar”, conta Bruno
Ramos, fundador da Eunerd, plataforma que gerencia e conecta
profissionais de TI a empresas.

“A solução para esse desafio está intimamente relacionada à capacidade


de atrair e montar um grande time”, explica Marcelo Amorim, sócio da
gestora de fundos de investimento Bzplan e empreendedor serial.

“Mas, mesmo com uma grande equipe, se o empreendedor não se


comprometer a delegar e confiar o problema continuará. E, pior, estará
pagando pessoas competentes para elas estarem com uma performance
baixa, desmotivadas e sem utilizar todo o potencial identificado no
processo de seleção.”

10 – Ter um bom time (sem poder pagar bons salários)

(Foto/Thinkstock)

Uma pequena empresa – especialmente uma startup – enfrenta um


grande dilema: precisar de colaboradores de ponta para sustentar um
crescimento acelerado, mas não ter dinheiro para contratá-los.
“Sem uma receita recorrente alta ou uma boa margem, fica difícil competir
na contratação dos melhores talentos. É justamente no começo do
crescimento que o negócio mais precisa de equipe qualificada, mas
também não tem condições de aumentar seu custo fixo”, explica Lucas
Pimenta Judice, fundador da plataforma de conexão entre restaurantes e
consumidores AlmoçoGrátis.

“Quando você cria uma startup o maior desafio é equilibrar o caixa e


conseguir reunir um time capaz de executar um planejamento de
crescimento acelerado, mas sem muito dinheiro para dar bons salários”,
concorda Rodrigo Santos, fundador da rede de escolas de tecnologia e
inovação Happy Code.

Tanto para Santos quanto para outros empreendedores que citaram o


desafio, a solução é uma: além de engajar as pessoas pelo propósito da
startups, oferecer uma participação do negócio (“equity”) pode ser um
atrativo que os candidatos não veriam em empresas maiores.

“Temos um modelo de partnership no qual os colaboradores com maior


performance têm bônus agressivos e podem se tornar sócios da empresa.
Isso já aconteceu com três sócios, que começaram como estagiários”,
explica Luan Gabellini, sócio-fundador da empresa de software BetaLabs.
Além disso, a startup também oferece como diferencial aos candidatos a
chance de se capacitar diretamente com os sócios da empresa.

“Nosso maior desafio foi por muito tempo conseguir profissionais com
capacidade para programar nossas soluções e também manter esses
profissionais empresa, mesmo disputando com o interesse deles com
empresas como Google ou Facebook. Por isso, criamos um modelo de
captação de profissionais que encontra jovens talentos através de
desafios e treinamos esses profissionais com contato direto dos sócios da
empresa.”

11 – Lidar com a competição de empresas grandes


Após todo o trabalho para abrir uma empresa, os obstáculos continuam
surgindo: assim que as portas são abertas, a luta contra a concorrência
começa. Sua pequena empresa enfrentará não apenas outros pequenos
empreendedores, mas gigantes que atuam no mesmo setor que o seu.

“O maior desafio foi criar uma estratégia para inserir a empresa em um


mercado já saturado, com grandes players oferecendo serviços similares.
O principal detalhe é que não tínhamos verba para isso”, relata Felipe
Rodrigues, fundador e CEO da Enviou, startups especializada em
automatização de e-mail marketing.
Ana Vitória Cabaleiro, sócia-fundadora da empresa de customização
Vitória Cabaleiro, também enfrentou dificuldades de colocar suas bolsas
no mercado. “Como nosso público alvo é a classe média e alta, o grande
desafio foi ser aceito por eles quando estávamos entrando no mercado da
moda. Os brasileiros ainda são muito ligados em nomes de grifes”.

A solução para os dois empreendedores foi fazer parcerias e oferecer


condições especiais para os primeiros compradores.

No caso da Enviou, foi preciso abrir diálogo com plataformas de e-


commerce, onde as lojas virtuais são montadas. “Precisei mostrar como
minha ferramenta seria útil para todas essas lojas virtuais. Foram muitos
e-mails trocados e bate papo para convencê-los, pois não tínhamos
histórico de atender muitos clientes e éramos totalmente desconhecidos”,
diz Rodrigues.

Para a Victória Cabaleiro, funcionou melhor procurar lojas já renomadas e


oferecer os produtos em consignação. “Assim, clientes desses lugares
passaram a conhecer nossos produtos e valorizá-los por estar em um
lugar já de confiança deles. Foi uma maneira de acabar com o bloqueio
que sentíamos, mesmo não sendo tão favorável financeiramente.”

12 – Saber planejar e priorizar as atividades do negócio


(Foto/Thinkstock)

Na vida de empreendedor iniciante, saber qual tarefa é mais importante


dentre tantas responsabilidades é um desafio e tanto. Foi o que viveu
Victor Santos, fundador da startup de alimentação saudável Liv Up.

“No geral, as empresas têm recursos limitados e a grande dificuldade para


o crescimento saudável do negócio é entender onde a energia da equipe
deve ser alocada. O formato que encontramos na Liv Up de lidar com esse
desafio é garantir que os times tenham liberdade de agir e tomar decisões,
contando com a capacidade de mais gente na resolução de problemas e
não apenas centralizando isso em algumas pessoas”, conta.
13 – Conciliar profissional e pessoal e lidar com o estresse

(Foto/Thinkstock)

A vida de um empreendedor não é nada fácil: diferente da vida de


funcionário, os rumos do negócio estão apenas nas suas mãos – o que
inclui sua sobrevivência financeira e também a de sua equipe.

“Um dia você pensa ‘por que não comecei alguns anos atrás?’ e no outro
dia você pensa ‘como era boa a vida de empregado’. Os altos e baixos são
muito frequentes. A solução para conseguir administrar tudo isso é se
permitir chorar, ter alguém para desabafar, aguentar os momentos ruins
porque sabemos que dias melhores estão por vir e trabalhar duro com a
certeza de que esses resultados virão”, aconselha Jorge Geras, fundador
de agência de marketing digital Sinnapse.

O que fazer para reduzir o estresse e conciliar a vida profissional com a


pessoal? Para Rodrigo Macedo, fundador da Caldo Natural, a solução foi
insistir em ter seu tempo fora dos negócios. “Uma decisão que julgo
importante foi não abrir mão da minha vida pessoal, manter hábitos
saudáveis, uma rotina de lazer e, claro, de ócio. Esse luxo de desapegar de
problemas pequenos me ajudou a clarear as ideias e recuperar minhas
energias, obtendo uma nova visão sobre meu negócio.”

Alexandre Rodrigues, CEO e Co-Fundador Evnts, plataforma tecnológica de


reservas de hotéis para eventos, também estende os momentos de
desestressar à equipe. “Temos metas de desafios pessoais na empresa,
que acompanhamos todos os meses por meio de um quadro-resumo.
Essas situações podem parecer pequenas ou deixar a impressão que
podem ficar para depois, mas na verdade são tão importantes quanto
qualquer outra métrica de sucesso que podemos ter.”

fonte https://exame.abril.com.br/pme/os-13-maiores-desafios-de-quem-
comeca-a-empreender/

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