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1 - David Johnson:

3.1.3 -The inception of the foot stool


3.2.1 – Método do Pujol, demonstrando qual a posição mais adequada com o apoio de
pé.
3.2.3 – Método de John Duarte The Bases of Classical Guitar Technique (1975).
3.4.1 - Certain intrinsic variables such as the individual musician’s general health,
gender, age, anthropometry, hypermobility and psychological characteristics are also
considered possible predictors of PRMD (Branfonbrener 2002; Ranelli 2008).
In a review article, Zaza found the prevalence of PRMD among musicians to range from
39% to 87%, with a range from 34% to 62% for secondary school music students. Rates
were lower when studies counting mild complaints were eliminated (Zaza, 1998). A
benchmark study of orchestral musicians in the United States showed that 76% of
musicians in the study reported at least one playing-related medical problem, with 58%
reporting having a PRMD (Fishbein, 1988).
Furthermore, the musician patient is often more driven to continue to work when
injured for personal or professional reasons, putting them at a higher risk for re-injury.
In this way, musician injuries can be compared to injuries to professional athletes
(McCready, 2007).

Johnson, D. (2009). Classical guitar and playing-related musculoskeletal problems-a


systematic review.

2 - ESCOLA DE POSTURA UMA METODOLOGIA


Cláudia Tarragô Candotti 1
-Especificamente na fase da pubescência, o surto de crescimento e o período da
maturação sexual geram mudanças no aspecto físico, psicológico e social do púbere,
tornando essa fase vulnerável às alterações da postura (WEINECK, 1991; TIBA, 1986).
Muitos estudos têm demonstrado que o pubescente tende a adquirir uma postura de
aspecto cifótico típico, isto é, ombros anteriorizados, escápula móvel e cabeça também
anteriorizada (DETSCH et al., 2007; CORREIA, PEREIRA & SILVA, 2005; DETSCH
& CANDOTTI, 2001). Um dos fatores contribuintes para isso são os maus hábitos de
postura, ou seja, o uso inapropriado do corpo nas atividades de estudos, no ato de ver
televisão ou sentar-se no chão, entre outros. Durante a execução dessas atividades em
posturas inadequadas ocorre sobrecarga na coluna vertebral, nos músculos, nas
articulações e, consequentemente, dificuldade de oxigenação corporal, provocando
desconforto e prejudicando o desenvolvimento físico e mental e a produtividade escolar
do pubescente (KNOPLICH, 1985). Desse modo, entende-se que a aquisição de bons
hábitos posturais auxiliaria o púbere na prevenção de alterações de postura, além de
melhorar o rendimento escolar e seu prazer de estudar.

Candotti, C. T., Macedo, C. H., Noll, M., & de Freitas, K. (2010). Escola de postura:
uma metodologia adaptada aos pubescentes. Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte, 9(2).

3 - Prevalência de alterações posturais em escolares do ensino médio em uma


cidade no Sul do Brasil: “Muitos problemas posturais, em especial aqueles
relacionados com a coluna vertebral, têm sua origem no período de crescimento e
desenvolvimento corporais, ou seja, na infância e na adolescência (4, 5). Além disso,
durante essas fases, os indivíduos estão sujeitos a comportamentos de risco para a
coluna, principalmente aqueles relacionados à utilização de mochilas e à postura sentada
(para assistir à televisão e utilizar o computador, por exemplo) (6). Tais
comportamentos podem acarretar alterações posturais tanto laterais como ântero-
posteriores (7). Assim, a identificação dos padrões posturais de crianças e adolescentes
passa a ser preponderante para a prevenção das alterações na postura corporal, sejam
elas funcionais ou estruturais. Alguns países desenvolvidos já adotam a realização
sistemática de avaliações posturais durante a fase escolar para identificar e acompanhar
a progressão das alterações da postura em geral e, principalmente, da postura da coluna
vertebral (4).”

DETSCH, C.; LUZ, A.; CANDOTTI, C.; SCOTTO, O.; LAZARON, F.;
GUIMARÃES, L. “Prevalência de alterações posturais em escolares do ensino médio
em uma cidade no Sul do Brasil.” Revista Panamericana de Salud Publica. 2007.

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