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FACULDADE ANHANGUERA

GALBSON MARTINS HOLANDA AYRES

O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA LESÃO DO


LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR NO ATLETA DE
FUTEBOL

TAGUATINGA
2020
galbson martins holanda ayres

O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA LESÃO DO


LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR NO ATLETA DE
FUTEBOL

Projeto apresentado ao Curso de Fisioterapia


da Instituição Anhanguera de Taguatinga norte.

Orientador: Arthur Lorran

Taguatinga
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4

1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................6

2 OBJETIVOS...............................................................................................................6

2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................7

3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................9

5 METODOLOGIA......................................................................................................16

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................17

REFERÊNCIAS...........................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO
7

1.1 O PROBLEMA
Por que o LCA acomete o atleta de futebol e qual o papel do fisioterapeuta
nessa lesão?

2 OBJETIVOS
8

2.1 OBJETIVOS GERAL OU PRIMÁRIO


Descrever como prevenir a lesão do ligamento cruzado anterior e qual melhor
tratamento fisioterapêutico para os atletas de futebol.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Identificar a incidência da lesão do cruzado anterior em atletas do futebol;

 Conceituar a lesão do cruzado anterior (LCA);

 Identificar o papel do fisioterapeuta na reabilitação do LCA em atletas de


futebol.

3 JUSTIFICATIVA
O papel do fisioterapeuta é de grande importância para o tratamento de lesão
no ligamento cruzado anterior nos atletas de futebol, pois eles são os responsáveis
9

pela reabilitação do paciente, o fisioterapeuta esportivo no futebol tem como


finalidade tratar, restabelecer e aumentar a capacidade funcional do atleta, para que
ele possa executar o seu serviço com um resultado exemplar.
Tende a se diferenciar do que normalmente se realiza na fisioterapia
convencional tanto em assistência, como estrutura. Ela se torna essencial devido
aos seus inúmeros recursos envolvido na recuperação, onde sua principal função é
a reabilitação.
Essa pesquisa é fundamental, visto que os atletas podem ter conhecimento
sobre esse acometimento e saber como prevenir, para um melhor desempenho no
seu trabalho, buscando saídas para que cada vez menos, lesões venha acontecer
durante o treino ou jogos, observando também a importância de fazer exercícios
regularmente.
10

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 INCIDÊNCIAS DA LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR


(LCA)

De acordo com Silva (2017), a incidência de lesões de LCA encontrada nos


jogadores brasileiros foi 0,507 lesões por 1000h de jogo para os homens e de
0,871/1000h para as mulheres, valores estes que estão dentro das faixas de
referência internacionais (Homens: 0,06/1000h até 0,72/1000h, e Mulheres:
0,09/1000h até 2,2/1000h). A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA), com
relação aos praticantes de futebol é apontadas sendo as mais graves.
Segundo Joseph et al. (2013), a incidência de lesões do LCA nos jogadores
de futebol foi a maior dentre 9 diferentes modalidades esportivas analisadas em
atletas universitários americanos.
Apesar das mulheres serem as mais afetadas pela lesão LCA do que os
homens (Rev. Port. Ortop. Traum. vol. 23 nº.4 Lisboa dez. 2015), a maioria dos
praticantes de futebol são do sexo masculino (FIFA, 2007), desta forma os estudos
epidemiológicos em sua maioria têm como foco os jogadores do sexo masculino.
Num estudo epidemiológico realizado com futebolistas do Campeonato
Italiano Série A 2002-2003, Nos jogos oficiais, o número de futebolistas afetados por
lesões do LCA por contato foi significativamente superior ao daqueles que sofreram
uma lesão por não-contato, sendo de notar que nenhuma lesão por contato ocorreu
durante jogos não oficiais ou durante os treinos, onde todas as lesões do LCA
ocorreram por não-contato.
Nas últimas décadas, o futebol feminino tem crescido de forma considerável.
A incidência lesional do LCA por não-contato em jogadoras de futebol é duas a
quatro vezes superior à que se verifica no futebol masculino
Pela sua incidência e severidade, custo e tempo de ausência das atividades a
prevenção da lesão de LCA deve ser encarada com preocupação constante para
todos os agentes ligados a modalidade, independente dos fatores internos como
idade, sexo etc. Para reduzir não só o numero de casos da lesão, mas também para
reduzir as consequências. É consensual que é muito melhor prevenir do que curar, é
importante ter sempre em mente e pesquisar todos os possíveis fatores de risco que
11

pode contribuir para ocorrer esse tipo de lesão nos futebolistas, sendo que a lesão
de LCA é uma das maiores ameaças á carreira de um futebolista profissional.
De acordo com (Prevenção de lesões do ligamento cruzado anterior em
futebolistas-2008), no futebol existem duas grandes categorias de lesão: lesões de
contato ou acidentais – que ocorrem pela pressão exercida num determinado
momento ou ação que excede os limites de resistência do tecido – e lesões de não-
contato ou sobreuso – originadas pelo excesso de stress repetido no tempo.
Essa interação entre diversos fatores de risco da lesão pode dificultar o
estudo evidenciado, por isso é separado a questão dos fatores internos que é
relacionado ao próprio atleta e os externos que é relacionado com o ambiente.

4.2 Ligamento Cruzado Anterior

O ligamento cruzado anterior (LCA) é um dos ligamentos mais importantes do


joelho é o mais forte e o menos complacente dessa articulação devendo ser
considerado “elemento fundamental”, é uma estrutura fibrosa localizada na região
interna do joelho que nasce na região lateral do fêmur, onde ela é denominada de
Intercôndilo, que desce até a tíbia denominada de espinha da tíbia. Sua principal
função é promover uma estabilidade rotacional ao joelho, preservando assim suas
estruturas internas como os meniscos e as cartilagens.
Portanto pacientes que tem ruptura desse ligamento, constantemente irá
apresentar dificuldades para realizar determinadas atividades físicas. A lesão do
LCA acomete principalmente em jovens ativos, com movimentos rápidos que
envolvem mudanças de direção, exigindo uma grande sobre carga de peso sobre o
joelho.
Quando lesionado ocorre à rotação do joelho com o pé fixo no chão, que pode
acontecer com um contato do adversário ou até mesmo sem nenhum contato físico.
Outra forma possível dessa lesão é quando o atleta estica demais o joelho,
sucedendo a uma hiperextensão e pode ocorrer também quando ele "fura uma bola"
ou chuta o ar, ou até mesmo quando ele salta e cai com o joelho esticado além do
limite normal.
Devido à fragilidade articular decorrente da ruptura ligamentar, o ligamento
não cicatriza adequadamente após a lesão, o paciente fica mais sujeito a apresentar
12

outras lesões no próprio joelho lesionado, como as lesões de menisco e de


cartilagem.
Além disso, o LCA apresenta relevante contribuição sensorial para o controle
neuromuscular e para a estabilidade articular dinâmica. As fibras do LCA, não são
como as fibras musculares, pois elas não se movimentam ao mesmo tempo. Trata-
se de uma verdadeira sintonia no decorrer do movimento equivalente a
desigualdade no comprimento de suas fibras, de acordo com a posição e local de
inserção.
Por exemplo, durante a flexão do joelho entre 90° e 120°, as fibras ântero-
inferiores do ligamento anterior estão afrouxadas e as póstero-superiores estão
tensionadas. Na extensão completa, o LCA como um todo está tenso, sendo, por
isso, um dos "freios" da hiperextensão. Os movimentos de rotação, também
tencionam o LCA. A rotação interna provoca um contato mútuo entre os ligamentos
cruzados que se enrolam tencionando-se mutuamente. A partir dos 15°-20° de
rotação externa o LCA começa a tencionar-se cada vez mais, enrolando-se sobre a
face axial do côndilo femuralextemo, quando a rotação externa prossegue. (V. C.
Dionisio e G.A. Pini 1996).

4.3 Reabilitação fisioterapeuta de LCA nos atletas

O fisioterapeuta tem um papel importantíssimo no pré é pós-operatório, pois


ajuda o paciente com vários exercícios de movimentação.
De acordo com (Prevenção de lesões do ligamento cruzado anterior em
futebolistas-2008) Na maioria dos casos requer um tratamento cirúrgico devido a
gravidade, mantendo os atletas distante das competições, durante pelo menos 4
meses, mas na maior parte dos casos se a reconstrução ligamentar for bem
sucedida é possível que esse atleta volte aos jogos com um desempenho similar do
que era anterior a lesão, evitando e preservando assim o aparecimento de outras
lesões. Muitos atletas acabam abandonando a prática desportiva por causa da lesão
e pelo surgimento do outras complicações na funcionalidade do joelho.

Para potencializar a reabilitação após a cirurgia é muito importante que o


atleta apresente algumas características, como amplitude de movimento completa
para extensão e flexão do joelho e simetria e força de extensão e flexão entre o
13

joelho lesionado e o sadio. E a atuação no pré-operatório tem que ser imediata para
um melhor desempenho depois da cirurgia, como preservar a força muscular dos
membros inferiores, manter e aumenta a amplitude de movimento, diminuir processo
álgico e edema e preparar o psicológico do paciente para a cirurgia

Essas medidas pré-operatórias tem mostrado bastante eficácia, garantindo um


retorno significativo e mais rápido para a funcionalidade do paciente. Após a
reconstrução devem ser executados o mais rápido possível os exercícios de
movimentação ativa para prevenir a aderência fibrosa da chanfradura
intercondiliana, estudos apontam que a fisioterapia realizada de forma precocemente
ira ajudar em uma melhor cicatrização.
Na reabilitação esse paciente deve manter o mesmo nível funcional que ele
tinha antes de sofrer a lesão, como a velocidade, funcionalidade e muito mais, a
evolução vai variar de cada indivíduo, dependendo também do qual tipo de cirurgia
foi efetuada e o enxerto.
O período de afastamento do atleta e a prática competitiva acaba acarretando
a perda de suas habilidades esportivas, com isso o retorno dele deve ser feito de
forma gradual, e o mesmo deve ser reintegrado aos treinamentos e competições
posteriormente a isso, visando sempre sua melhora e prevenção de mais lesões ao
decorrer de sua carreira.
Durante o processo de reabilitação a multidisciplinaridade é de extrema
importância, pois é necessária uma atuação conjunta entre os profissionais de
saúde, para minimizar os riscos e potencializar os resultados encontrados, portanto
o objetivo da reabilitação elaborado em conjunto com todos os envolvidos e o atleta
deve ser encorajada sempre que possível, diante de toda a complexidade do
tratamento, para sempre manter o atleta motivado e com esperança pra voltar o
quanto antes a sua rotina de treino e competições.

5 METODOLOGIA

Identificar uma pesquisa descritiva com uma abordagem qualitativa, com


pesquisa bibliográfica, os conceitos analisados foram: Lesão do ligamento cruzado
14

anterior, LCA em futebolistas, lesão de LCA em jogadores de futebol profissional,


como acontece essa lesão, como ela acomete nos jogadores de futebol.

Identificar artigos científicos publicados há 10 nos, em sites como Scielo,


Pubmed e sites de bancos de dados e pesquisa. As palavras chaves utilizadas
foram: lesão do ligamento cruzado anterior, futebolistas, tratamento, incidência da
lesão.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.
2020 2020
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema.
Definição do problema X
de pesquisa
Definição dos objetivos, X
justificativa.
Definição da
metodologia. X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da X
fundamentação teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto. X
Entrega da versão final
do projeto. X
Revisão das
referências para
elaboração do TCC. X
Elaboração do Capítulo
1. X
Revisão e
reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração X
do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos
Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo X
3.
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das X
referências utilizadas.
Elaboração de todos os
elementos pré e pós- X
textuais.
Entrega da monografia.
Defesa da monografia.
16

REFERÊNCIAS

SOARES, A.J.G; MELO, L.B.S; COSTA, F.R.C; BARTHOLO, T.L; BENTO, J.O. et.al
(Jogadores de futebol no Brasil: mercado, formação de atletas e escola). Porto
Alegre, 2011<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
32892011000400008 > Acessado em: 11 de maio de 2020.

 JOSEPH, A.M; COLLINS, C.L; HENKE, N.M, YARD, E.E; FIELDS, S.K;
COMSTOCK, R.D. et.al(A Multisport Epidemiologic Comparison of Anterior
Cruciate Ligament Injuries in High School Athletics). Ohio, EUA 2013
<https://www.natajournals.org/doi/full/10.4085/1062-6050-48.6.03> Acessado em: 11
de maio de 2020.

SILVA, M.C. et.al (INCIDÊNCIA DE LESÃO NO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR EM


JOGADORES DE FUTEBOL: REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA) Belo horizonte
2017<https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBDB88FFN/1/esppreparacaofisicaesportiva_mira
nnecardososilva_monografia.pdf > Acessado em:11 de maio de 2020.

BRITO, J; SOARES. J; NATAL, A.R. et.al (Prevenção de lesões do ligamento


cruzado anterior em futebolistas) Porto, Portugal 2008
<https://www.scielo.br/pdf/rbme/v15n1/14.pdf> Acessado em 11 de maio de 2020.

PINHEIRO, ANA; SOUSA, C.V. et.al (Lesão do Ligamento Cruzado Anterior:


Apresentação Clínica, Diagnóstico e Tratamento) Lisboa, Portugal
2015<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-21222015000400005 >
acessado em 11 de maio de 2020.

FILHO, E.S; GARSCHAGEN, E.T; NAMBA, M; SILVA, J.L.V; MALAFAIA, OSVALDO;


CUNHA, L.A.M. et.al (Estudo anatômico das duas bandas do ligamento cruzado
anterior com o joelho em 90º de flexão) <https://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0100-69912011000500010> Acessado em 11 de maio de 2020.
17

LEONARDI, A et.al (Ligamento Cruzado Anterior)


<https://adrianoleonardi.com.br/joelho/ligamentos/ligamento-cruzado-anterior-lca/o-que-e-ligamento-
cruzado-anterior-lca/> Acessado em 11 de maio de 2020.

TOSTES, M. et.al (Ligamento Cruzado Anterior)


<https://www.drmarcelotostes.com/joelho/ligamentos/ligamento-cruzado-anterior-lca/entenda-a-
lesao> Acessado em 11 de maio de 2020.

LUZO, M.V.M; FRANCIOZI, C.E.S; REZENDE, F.C; GRACILELI, G.C; DEBIEUX, P;


COHEN, M. et.al (Ligamento Cruzado anterior)
<https://www.scielo.br/pdf/rbort/v51n4/pt_1982-4378-rbort-51-04-00385.pdf > Acesso em 12 de
maio de 2020

VELOSO, L.A. et.al (Ligamento Cruzado Anterior (LCA) <https://www.einstein.br/doencas-


sintomas/lesao-ligamento-cruzado-anterior> Acessado em 12 de maio de 2020.

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas.


18

 Atente-se para as formas corretas de apresentar cada tipo de obra.


 Quando você utilizar artigos científicos publicados em sites de
periódicos acadêmicos, é necessário indicar o link, a data e o horário
de acesso do mesmo, seguindo o seguinte padrão – ...dados do
trabalho ... Disponível no endereço eletrônico: <inserir o link>
(Acessado em DIA.MÊS.20??).
 Para saber mais sobre como apresentar as obras, ou como referenciar,
acesse o material de apoio no AVA, ou entre em contato com o seu
tutor.

Segue algumas exemplificações das formas de referência mais utilizadas em


trabalhos acadêmicos.

 Livro com um autor:

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver
– sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria.


São Paulo: Loyola, 2007.

 Livro com dois ou três autores (separados por ponto e vírgula):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor; SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome


do autor. Título (negrito): subtítulo (se houver – sem realce de negrito). Cidade:
editora, ano de publicação.

AMARAL, Emília; SEVERINO, Antônio; PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo


manual de redação: gramática, literatura, interpretação de texto. São Paulo: Círculo
do Livro, 1995.

 Livros com quatro ou mais autores (acompanhado do termo et al.):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor. et al. Título (negrito): subtítulo (se
houver – sem realce de negrito). Cidade: editora, ano de publicação.

URANI, André. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o


Brasil. Brasília: IPEA, 1994.
19

 Capítulo de coletânea (livro organizado que contem contribuições de vários


autores):

SOBRENOME (CAIXA ALTA), nome do autor do capítulo. Título do capítulo. In:


SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO (CAIXA ALTA), nome do organizador
do livro (org.). Título da obra em negrito. Local: Editora, ano, página inicial –
página final do capítulo.

CELLARD, A. A análise documental. In: POUPART, Jean. et al. (Orgs). A Pesquisa


Qualitativa: Enfoques epistemológicos e metodológicos, 3° ed. Rio de Janeiro:
Petrópolis, Editora Vozes, 2012, pp. 295-316.

 Para artigos publicados em periódicos (revistas acadêmicas), o nome dos


autores segue a mesma estrutura das referências anteriores, entretanto o
nome da revista é que fica em negrito, e não da obra:

MASETTO, Marcos Tarciso. Inovação curricular no ensino superior. Revista e-


curriculum, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 1 -20, ago 2011.

LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos
metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica.
Revista Katálysis, Florianópolis, v. 10 n. esp. p. 37-45, 2007. Disponível:
<http://www.scielo.br/pdf/rk/v10nspe/a0410spe> (Acessado em 12.nov.2018).

 Documentos oficiais e/ou jurídicos (Leis, decretos, portarias, diretrizes


governamentais, relatórios de instituições públicas e/ou privadas, entre
outros). Obs.: a referência se inicia pelo órgão responsável pelo documento
(Brasil, ONU, Paraná, Kroton, entre outros). Segue abaixo três exemplos,
sendo o primeiro de lei, o segundo de decreto de lei e o último de documento
oficial de uma Organização não Governamental (Ong.):

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei número (em destaque de negrito), data (dia,
mês e ano). Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título).
Cidade: (local da publicação), ano. Disponível: (Link do documento) (Acessado em
DATA).

BRASIL. Ato Institucional nº 17, de 14 de outubro de 1969. Autoriza o Presidente


da República a transferir para reserva, por período determinado, os militares que
hajam atentado ou venham a atentar contra a coesão das Forças Armadas. Brasília:
Casa Civil, 1969.  Disponível:<http://www.planalto.gov.br//CCIVIL_03/AIT/ait-17-
69.htm> (Acessado em 5.out.2018).

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Decreto de Lei, número, data (dia, mês e ano).
Ementa (é o resumo que fica na própria lei logo abaixo do título). Dados da
20

publicação que publicou (com destaque no nome de veículo de publicação


negrito).

BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para


pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias as titulares de cargos e
empregos da Administração Federal direta e autárquica e dá outras providências.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, D.F., 8 abr. 1998.
Seção 1, pt. 1, p. 6009.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial [da]


União, Brasília, 5 out. 1988. Disponível:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso
em: 5 abr. 2012.

BRASIL, Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº200343- SP. Embargante:


Mendes Junior Engenharia S/A. Embargado: Ministério Público do Estado de São
Paulo. Relator: Ministro Massami Uyeda. 17 de março de 2009. Disponível:
<http://www.stj.jus.br/webstj/Processo/justica/detalhe.asp?numreg=200900898485 >.
Acesso em: 15 abr. 2012.
AUTOR (entidade coletiva responsável pelo documento). Nome do documento
(com destaque em negrito), data (dia, mês e ano). Ementa (quando houver).
Dados da Publicação. Disponível: (Link do documento) (data e hora de acesso).

ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos


Humanos, 10 de dezembro de 1948. Adotada e proclamada pela resolução 217 A
(III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. Disponível:
<http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf> (Acessado em 06.
Dez.2018).

 Trabalhos acadêmicos (dissertações e teses):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho (com destaque em negrito). Ano.


Número de folhas. Natureza do Trabalho (Nível – Mestrado, Doutorado ou Livre
Docência –e área do curso) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Ano de defesa.

NIEL, Marcelo. Anestesiologistas e uso de drogas: um estudo qualitativo. 2006.


149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Escola Paulista de Medicina,
Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2006.

Bons estudos!

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