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URGÊNCIA

PAPEL DO ENFERMEIRO
SUMÁRIO
1- Desafios/Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
SUMÁRIO
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

➢ Estudo exploratório serviço emergência hospital polivalente. Brasil, 2010.


Pub 2014

ZANDOMENIGHI, R., ; MOURO, D., ;OLIVEIRA, C., ; MARTINS, E.,

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

ZANDOMENIGHI, R., ; MOURO,


Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro D., ;OLIVEIRA, C., ; MARTINS, E.,
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

ZANDOMENIGHI, R., ; MOURO, D., ;OLIVEIRA, C., ; MARTINS, E.,

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

ZANDOMENIGHI, R., ; MOURO, D., ;OLIVEIRA, C., ; MARTINS, E.,

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

➢ Estudo multicêntrico – Stress e os desafios para enfermeiros brasileiros e


portugueses (Ver. Enfermagem Referência-2017)

Condições de Trabalho no setor Autonomia


trabalho como urgência→stress profissional do
fator de stress Enfermeiro

- Recursos humanos - Falta de autonomia


- Espaço físico relacionada com
- Escassez de materiais, hierarquização e organização
equipamentos e das equipas com médico no
medicamentos centro do processo
- Excesso d utentes, longa
espera, sobrelotação…
SOUZA, J., JUNIOR, J., MIRANDA, F.

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

Relações Politicas públicas


O setor de urgência: cenários e
interpessoais em urgência: um
desafios
equipa/usuários caminho em
e a humanização construção

- Excesso doentes à porta da


urgência→ falta de espaço,
fluxo desordenado, ruido
excessivo…

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

Complexidade/gravidade Diversidade de casos

Escassez recursos

Urgência/Emergência

Deficiência Recursos
Humanos

Espaços físicos desadequados

Nº Excessivo usuários

Gestão de conflitos

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

Serviço de Urgência → Cenário assimétrico, complexo e desafiador para a atuação do


enfermeiro

Capacidade crítica em priorizar as respostas, destreza, atitudes precisas e seguras

Máxima atenção elementos equipa

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


SUMÁRIO
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
2- Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

Perfil Capacitação

Compromisso

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SUMÁRIO
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
3- Perfil Enfermeiro Urgência/Emergência

Liderança

Comunicação

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3- Perfil Enfermeiro Urgência/Emergência

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


SUMÁRIO
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
4- Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

Despacho nº 1039/2014 de 11 Agosto

1. Define a estrutura física, logística e de recursos humanos dos Serviços de Urgência ,


de forma a responder ao doente urgente e emergente

2. Define a formação dos profissionais da Rede de Serviço de Urgência

▪ Rede de Referenciação
▪ Por especialidade
▪ Vias Verde (AVC, Sépsis, Coronária, Trauma)
▪ Competências ou procedimentos específicos

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4- Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

Despacho nº 1039/2014 de 11 Agosto


▪ Critérios e Indicadores de Qualidade

▪ Padrões de Acesso
▪ Triagem
▪ Definição dos níveis SU e Rede de Referenciação
▪ Qualificações dos Profissionais
▪ Plano de Catástrofe
▪ Passagem de Turno
▪ Transferência Inter- hospitalar
▪ Equipamento
▪ Informação
▪ Controle de Qualidade

▪ Processo de Monitorização

▪ Processo de Avaliação

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SUMÁRIO
1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

8-Discussão
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
TRIAGEM MANCHESTER
• Objectivos
– Nomenclatura Comum

– Definições Comuns

– Metodologia Sólida

– Programa de Formação

– Guia de Auditoria

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


TRIAGEM MANCHESTER

Um método de triagem fornece ao profissional não um diagnóstico, mas uma prioridade clínica
baseada na identificação de problemas.

A avaliação clínica forma-se a partir da queixa apresentada – o principal sinal ou sintoma identificado pelo
doente ou pelo profissional de saúde que motiva o doente a procurar o serviço de urgência. Assim foi
elaborada uma lista de 50 fluxogramas baseados nas queixas de apresentação, que abrangem quase todas as
situações apresentadas nos serviços de urgência.
Dois fluxogramas foram desenvolvidos para lidar com uma situação de catástrofe.

A primeira parte do método de triagem requer que o profissional selecione o fluxograma que seja o mais
específico possível em relação à queixa apresentada. Depois percorre os discriminadores do fluxograma,
escolhendo o primeiro que seja positivo ou que não se consiga negar.

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
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TRIAGEM EM CATÁSTROFE

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Doente Crítico

A pessoa em situação crítica é definida, como “aquela cuja vida está ameaçada por falência ou
eminência de falência de uma ou mais funções vitais e cuja sobrevivência depende de meios
avançados de vigilância, monitorização e terapêutica” (Ordem dos Enfermeiros (OE), 2010, p.1
Assim, a abordagem de enfermagem a pessoa em situação crítica exige competências
específicas e uma formação estruturada e organizada, permitindo o planeamento das práticas
de trabalho em situação crítica e maximizando a eficácia e a eficiência da atuação (Silva e Lage,
2010).
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1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

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Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
ABORDAGEM
ABCDE
Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
Abordagem ABCDE

• É uma forma de sistematizar os cuidados iniciais ao doente


critico, ajudando a focalizar as prioridades na sua abordagem

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A - Airway
ATUAÇÃO: Permeabilização da VA

✓ Permeabilizar a VA: manobras manuais (extensão e elevação da


cabeça), aspiração cavidade oral, considerar adjuvantes básicos,
considerar estabelecer VA avançada

✓ Pesquisar sinais de obstrução da VA: Inspecionar cavidade oral e


remover corpos estranhos, sangue, vómito, secreções, próteses
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B- Breathing
ATUAÇÃO: VENTILAÇÃO E OXIGENAÇÃO

✓ Pesquisar, Inspecionar e Palpar: Avaliar presença de ruídos respiratórios frequência

respiratória, amplitude , simetria

✓ Auscultação: murmúrio vesicular, bilateralidade/simetria, sibilos(broncoconstrição),

ausência/diminuição murmúrio e sons cardíacos

✓ Monitorizar:SpO2 e Capnografia

✓ Administrar Oxigénio
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C- Circulation
ATUAÇÃO: ASSEGURAR A CIRCULAÇÃO COM CONTROLO DA HEMORRAGIA

✓ Pesquisar, inspecionar e Palpar: Hemorragias visíveis, avaliar pele, palpar/caraterizar pulso


periférico, TPC, sinais ineficácia débito cardíaco(redução diurese/alteração estado consciência)
✓ Monitorizar FC, Ritmo,TA, SpO2 e EtcO2 reavaliar a cada 5 min
✓ Controlar Hemorragia: compressão direta e indireta, elevação membro
✓ Identificar choque e assegurar a circulação: posicionar vitima (se hipotensão decúbito dorsal),
SCA tratar, Critérios VVC/VVS
✓ Fluidoterapia: sinais de choque, acessos venosos bom calibre, administração rápida, cristalóides.

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


D- Disability
ATUAÇÃO: DISFUNÇÃO NEUROLÓGICA

✓ Avaliar estado de consciência (ECG), excluir condições que influenciam nível


de consciência (fármacos, drogas, álcool, hipoglicemia)

✓ Avaliar sinais focais bilateralmente(VVAVC)

✓ Avaliar lateralização da resposta motora, pupilas (tamanho, simetria e


reatividade à luz)

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E - Exposure
ATUAÇÃO: EXPOSIÇÃO COM CONTROLO DA TEMPERATURA

✓ Remover roupa para expor e avaliar


✓ Se membros amputados preservar porção amputada em condições
apropriadas
✓ Medidas de prevenção Hipotermia: Ambiente, Fluidos aquecidos e mantas
térmicas

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


• Para estabelecer o melhor plano de abordagem á vítima e para
definir as prioridades de tratamento é necessário desenvolver
uma rotina de avaliação sistematizada que assegura que as
condições com risco de vida serão abordadas de forma prioritária

• A abordagem ABCDE preconiza um a atuação sequencial, as suas


componentes são abordadas de forma sinérgica e executadas em
trabalho de equipa

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1- Desafios/ Dificuldades dos Enfermeiros no Serviço de Urgência

2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

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Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
Um dia na vida do Enfermeiro de
Urgência….

Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro


E agora?

O que
fazer?

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2-Requisitos fundamentais para atuação área Urgência/Emergência

3-Perfil do Enfermeiro Urgência/Emergência

4-Organização e Rede de Referenciação Serviços Urgência em Portugal

5-Triagem de Manchester

6- Doente crítico- Abordagem A, B, C, D, E

7- Papel do Enfermeiro no Serviço Urgência- dinâmica de grupo

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Palestra- Serviço de Urgência: Papel do enfermeiro
https://www.youtube.com/watch?v=jdjk8lnDzeQ

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