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Longevidade do Sistema de Escape Maltratar o Catalisador

Catalisador – Peça Essencial Anti-Poluição


A 29 de Novembro de 2011, em Escapes,

Fiável, eficaz e delicado, o catalisador é uma peça essencial do sistema antipoluição do veículo, que pode danificar­se por mau funcionamento de outros
órgãos do motor.

Um dos componentes chave do sistema antipoluição do veículo, é o conversor catalítico. Foi desenhado para eliminar a maior
parte das emissões do veículo, convertendo-as em água e gases relativamente inofensivos.

Como funciona o catalisador


O conversor catalítico é uma peça de engenharia extremamente sofisticada, desenhada para tirar vantagem de uma química física básica. Consiste de um
ou mais favos revestidos com um filme microscópico de metais preciosos. Este filme entra em contacto os gases quentes de escape e quebra-os numa
reação química a altas temperaturas. Como resultado, as emissões dos escapes são muito menos prejudiciais ao ambiente. Estes favos cerâmicos estão no
interior de uma cápsula selada e protegidos por isolamento.

Um componente extremamente fiável


O conversor catalítico não contém partes móveis que se desgastem ou se partam por movimento. O conversor catalítico é uma das mais duráveis e fiáveis
peças em todo o sistema de motor. Em teoria, deve durar tanto quanto a vida do veículo. No entanto, pode, de vez em quando, ter de ser substituído. A
menos que o catalisador possua danos físicos diretos, a sua falha é usualmente o sinal de um problema no motor que deve ser corrigido para prevenir o
novo conversor de se danificar num período de tempo relativamente curto.

AS CAUSAS DAS AVARIAS NOS CATALISADORES

Quando um catalisador precisa de ser substituído, um ou mais dos seguintes problemas podem estar na origem da sua avaria.

Motor desafinado
Muitas avarias do catalisador são devidas ao motor que precisa urgentemente de uma afinação. Outro problema comum, é uma mistura ar combustível
incorreta, velas de ignição sujas ou sistemas de distribuição dessincronizados. Todos este fatores, evitam o combustível de ser queimado completamente
no cilindro. Nestes casos, o combustível pode passar para o sistema de escape e queimar-se em contacto com o catalisador. Como resultado, a peça
sobreaquece, levando a cerâmica catalítica a derreter-se.

Presença de combustível na linha de emissão


Outros problemas podem também surgir devido a gasolina na linha de emissão, em virtude de injetores de combustível defeituosos, ou um mal
funcionamento da válvula de verificação. Uma falha do detetor de oxigénio, pode também afetar a mistura ar combustível, que pode ser muito rica ou
muito pobre. Se for muito rica, o conversor catalítico pode derreter. No entanto, se a mistura for muito pobre, pode não ser possível ao catalisador
converter os hidrocarbonetos em compostos inofensivos.

Impactos
O interior de um catalisador é constituído por um material leve, fino, altamente frágil. Uma cobertura isolante espessa providencia uma proteção
moderada contra impactos. No entanto, o impacto de rochas ou detritos atirados contra o catalisador, ou choques em virtude de buracos ou uma
condução todo-o-terreno, ou mesmo um fixador partido, podem todos levar à quebra do catalisador. Uma vez a cerâmica catalítica partida, bocados
soltos chocalham uns contra os outros e despedaçam-se. O fluxo das emissões é interrompido, levando a um aumento da pressão no interior, o que causa
perda de potência e sobreaquecimento.

OS SINAIS VISÍVEIS DE UM CATALISADOR PARTIDO

Catalisador derretido / Depósitos de carbono


O conversor catalítico pode aquecer até que as temperaturas internas sejam maiores do que o ponto de derretimento da cerâmica catalítica, que nesta
altura começará a derreter-se. A tais temperaturas, o conversor catalítico estará em brasa. Se tiver tempo de arrefecer, mostrará descolorações que
indicam o que aconteceu no seu interior.

Quebra
As quebras podem ser detetadas fazendo uma análise de choques ou impactos na superfície do catalisador, assim como procurando sintomas de
sobreaquecimento.

IMPORTANTE

Deve ter-se presente que a substituição do catalisador danificado é apenas o primeiro passo. Deve-se também solucionar o problema que levou ao seu
dano. Se não se solucionar esse problema, mais cedo ou mais tarde o novo catalisador também se danificará. Outro aspeto a ter em conta, é a eliminação
do catalisador do sistema de escape. Este procedimento é ilegal, estando, por isso, sujeito a multa.

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