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Discurso de formatura: Turma combatentes 2017

Antes deu vir ao seminário, disseram-me que eu deveria ter a disciplina de um soldado
quando estivesse aqui. Um dia também me disseram que o importante não é terminar a prova
em primeiro lugar, mas contribuir para que todos, igualmente, possam completar a prova.
Esses conselhos, eu tentei seguir à risca, todavia, nunca ninguém me disse, nem passou pela
minha mente que me formaria em uma turma que carregaria o nome de combatentes.

Nessa turma todos nós aprendemos várias lições ao longo dos quatro anos, entre elas que a
dor compartilhada doe menos; que de nada vale passar com dez no exame doutrinário se isso
lhe custar a sua alma posteriormente; que o tri pé do ministério cristão é a glória de Deus, a
salvação dos perdidos, e a edificação da igreja entre muitas outras...

Esta casa, sem dúvida, proporcionou a cada um de nós um ensino com excelência, mas sem
deixar de nos exortar quanto ao nosso dever de buscar crescer em piedade, e por isso somos
gratos. Ninguém nesta turma está saindo com a ilusão de que daqui para frente as coisas serão
mais fáceis, pois como bem nos foi lembrado: “doce ilusão é achar que as coisas serão mais
fáceis depois do seminário”. Nós recebemos o recado Pr. Rafael, e somos gratos.

Como foi mencionado, esse é o nome da nossa turma: combatentes. Hoje, de modo oficial, o
treinamento termina, e que bela forma de celebrarmos esse término. Daqui para frente, iremos
sair do conforto e da proteção do seminário e assumiremos os nossos postos nessa batalha.
Enfrentaremos lutas tremendas com o pecado alheio, ao mesmo tempo que tentaremos não
sucumbir diante do nosso próprio pecado.

Nessa batalha, é certo que nos feriremos algumas vezes com a ingratidão e a insubmissão de
muitos daqueles que estaremos nos sacrificando para servir, mas através de tudo isso
venceremos, por meio daquele que nos fortalece e que nos deu o grande privilégio de sermos
escolhidos por duas vezes: uma vez para a salvação e uma segunda, para o ministério. A
propósito, como foi dito certa vez, o ministério é um privilégio, que na essência, não somos
nós que o escolhemos, mas para ele fomos escolhidos; assim como Pedro que estava a pescar
quando o Senhor o convocou, e como Paulo que seguia na estrada de Damasco quando o
Senhor interrompeu os seus planos e ofereceu um outro infinitamente melhor.
O que mais pode ser dito, se não que: corramos, com perseverança a carreira que nos está
proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual em troca da
alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da desonra extrema, e está
assentado à destra do trono de Deus.

Consideremos, pois, atentamente, combatentes, aquele que suportou tamanha oposição dos
pecadores contra si mesmo, para que não nos fatiguemos, desmaiando em nossas almas. Sim,
combatamos o bom combate, combatentes! Completemos a carreira e guardemos a nossa fé.
Permaneçamos firmes e inabaláveis e sempre abundantes na obra do nosso Senhor, sabendo
que nele o nosso trabalho não é vão e nunca será, porque dele, e por meio dele, e para ele são
todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. Amém!

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