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i d i c o ~ õ omrJrno5o sobe
eiktrico, desde uma sivples troco d e cem0 nwlirer O woior QO
I b m w d a a.6 c u i d a d ~ s~ o r r iu liuiai ia maio lubr f cndo. wra qvc durc moi?
29 vmiar
Uir malhor aproveliumaniu du L rpeza e dsscorbon~ze~ób
v d o út l desse cornponeqte otravbs dn riqhtrimn r(* w r n p dor oases
de umo b o monutençbo queimodos dos mofare! 27
32 Cabr 59 V6lvulsi
r :ir110 Irocor B regu o r os cubos de
C-?*de a motor de quotrg icmpol comeco
comando, e l e ~ e n t o sfunoomeniui> o +ozer um barulho difcrsnte
p r n n ~ q ~ ~ r n ydo ç 0w l w i c l ~ ' 3 r h a g o u o momonto do regulor o i v6lvulos
35 Swumnça 61 Frrioi
Frc I n r 6 r. mbos de c o ~ o n d c .
(1s.
F,'anutcriqÔo o rroco 005
corrante, pnws o uer1licoç0o dm postilhus e lonos de freio, no
rirtemes tundomeoto~sde s e g u r b T 0 momento adeauado.
15 61..
Como fase* o " I M O & de: *v% mo80r 4T A ~ e mdo regulogem, poro UT carburndor A i " c w ~ e r q i i ode v- -oior de d o s tempos
e tom&m o iubr f c o ~ 6 odo c ô ~ dos o ~ ~ funcionar bem & neces$Ci,io que { i r m o de atrãa, odrs e
rnuluim de 2-, w 1 ~ 1 1 . Vim t n t i e p U r ~ C t 0 osfala limpo. Vela c o m o f a r o r o Iimpcra c4 dndro: p t r a w,mr os ' mfdor de aia a"
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economizar
O primeiro canseita dá certo. Vem o
!
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O inFcto lol uma regulagern
de carburador. Ele comoçou
a gostar d e mecRnic~,
comprar ferramentas, e sua
mulher começou a detestar os fins de
semana, quando o
marido-motociclista "acampava'ka
garagem da amigo mais próximo
deixando-a Sozinha no apartamento.
O problema foi resolvido com a
mudança para urna casa, onde uma
garagam- oficina surgiu rapidamente.
O comportamento desse motociclista
em lojas de leraamentas ou peças de
moto lembrava rnurto a
des!umbrarnento de uma dona de
casa diante das novidades de um
shopping center ("S6vou levar mais
este joguinho de chaves estrela"). A
mulher se conformou ("Belo menos
assim ele pAra em casa") e a oficina
está-se tornando mais sofisticada.
esperando por um torno mecânico.
u m compressor para pinturas. uma luz
estroboscópica para regufagem de
motores, uma ..."
Com peq uenas variaçoes, esta B a
histbria de muitos motocrclistas que
descobrem urna "paixão paralela"
consertandoseuavsículos. Um hobby
que se inicia com pequenas
íeguligens. troca dei Iarnpadas,
lubrificaçáes ti. se encaminha para
consertos mais tbcnicos e at6
adaptaçbes e "Invenções" de toda
espécie, dependendo da habilidade e
conhecimento da cada um..
As razões d a muitas. O motor
funcionando pertinho do motociclista
gera a curlosldade ( " a moro parriu e
eu não resisti. Fui mexer para ver por
que encrencou"). Depais. hA também
fortes argumentos financeiros e
práticos para fazer a rnanutençáo da
prbprla moto. Gasta-se menos para a
moto rodar melhor e consegue-se sair
com facilidade de situaç6es de
smargkncia, como uma pane numa
estrada deserta.
Com o tempo geralmente sa
doscobre aue a mecânica e um bom
"calmante;' para quem trabalha em
atividades intelectuais e ~ r e c i s a
de um
passatempo onde a habiiidade
manual, a força riçica e a capacidade A principal delas 8 saber ate onde vai desenvolvendo paralelamente) e
Idgiea se unem fazendo de um reparo .o ipr6prio conhecirnarilo e habilidade. começa a surgir a necessrdade de
de suspensáo um verdadeiro jogo de Qusm esta cornegando a fazer a ferramentas mais especificas e
armar, urna atividade ludica que os manutençao de sua própria moto deve sofisticadas e, claro, mais caras. Uma
adultos também precisam. estar consciente de aue é u m "calouro farradeira elétrica. um ferro de soldar.
da graxa' e enfrenta; apenas os um esrneril, iristr~mentosde precrsão
não se deve esqueeei do s m i ~ o mais
s sirnples. Os FichArlos como um páq uimetro ou 18minaç para
aspecFO ' recompensa". c prazer desta e d i ~ f i a praticamente em caii brarválvulas, velas e platinados
pessoal bastante intenso conseguir
fazer um motor funcionar da novo ou
ordem de dificuldade. sendo os sáo alguns dos exemplos das
ress~~scitar urnavetha motocicleta
reSBrvadoJpara amadores ferramentas que irá0 se tornando
avançados, pessoas que j f i tem uma necessbrias com o tempo e a prdtica.
retirada de um ferro-vel ho ou boa convivência com rneciinica. Quem est8 começando nao deve
galin hoiro. SQ QSquCc%r de que a mecdinica si& b
Inicialmente um joga de chaves
de fenda. chaves de boca e estrela, apenas uma atividade manual Pensar
Regras c doacabertas
alicates e mais algumas ferramentas calmamente sobm 0 semiço sobre a
I
Náo existe mdgica. Tudo vai são o suficiente para reparas mais fun~áo de cada componente que esta
depender du conhecimento técnico (a simples e periúdicos. como uma sendo desmontado 6 uma forma da se
seguir est5o v i r i o s Fichários da Moto regulagem de earbura.çáa, urna troca familiarbzar c o m u m mundo técnico
sobre rnuisos aspectos importantes de cabnçau IAmpadas, um conserto que. prin~ipalmentenas motos, se
para aludara conseguir este de pneu nu ainda a manutençao de desenvolve rapidamente.
conhecimento), da experiência de corrente de transmissão. Com o Desta forma, quando se vai
cada urn, de lerrarnentas apropriadas tempo. os conhecimentos tsbricos desmonfar um sistema que B novo
e de algumas regrinhas b&çueasde vão se unindo com a prdtica (a para o mecãnieo amador. é
trabalho. habilidade manual vai se c o n v ~ r i i ~fazer
n t ~ um esquema.
rabiscando no papel a ordem em que
os componentes estavam
funcionando e até fazendo pequenas
marcos nas peças com giz ou lápis
para facilitara rnnntaoem e ajuste.
Durante a execucio do trabal ho,
até a aspecto emocionar e importante,
v Saber a ordem de rnonragem, ler
ferramentas apropriadas e um local
adequado para a manutençáo sáo
fatores que tornam o mecânico mais
çanfian2e. evitando recorrer a
violkncia, como retirar um pinhha ou
um volantemagnética com
marteladas. O correto seria utilirar um
sacador, uma ferramenta que chega
aos mesmos resultados que o martelo,
sern danificar nenhuma peça.
Além de todos esses cuidados, e
bastante recornend&vel quanlificar e
qualificar bem o serviço antes,
durante e depois da execucáo Uma
rnanutençho queerrvolva segurança,
como uma troca de lonas d e fr@to.
exige muito mais afençao e cuidado
que um reparo na pintura da moto, por
exernplo. Por isso, atem de ter certeza
d e que tudo esla montado
corretamente, sempre que poççivel
deve-se testar a moto parada e nas
Um certo conhecimento,
ferramentas apropriadas
e alguma habilidade.
E surge daí o chamado
ddcaCO~mda graxa".
b
- L - A?-
AS RODAS
-- - -
houver opções e aconselhavel
observar bem a qualidade e a funcáo
da peca. Em sistemas de seguranca -
suspensáo, freios, pneus, iluminação,
entre outros - a economia nem
sempre e o melhor caminha. As vezes,
uma peça rnars cara acaba sendo a
mais barata: apesar do maior custo
inicial, sua durabilidade6 bem
superior, sendo rnaiseconomica por
quil8metro rodado. Alem disso, um
prod~itnde baixa q ~ ~ n l i r i a d ~ se
pode
quebrar e comprometer a segurança
do malaciclista.
Geralmente, a qualidade de uma
peça B revelada pela sua a p a r i n c i a e
acabamento, Mesmo quem não tenha
profundos conhecimentoç sobre
processos industriais e capaz de
reconhecer um bom cornpanente pelo
brilho, unrfoimidade de superfície e
at6 mesmo por comparação,
colocando-se o novo componente ao
lado da peça que retirada
da moto
Solugtiei thcnlcai
Quem tem uma motocicleta
nacional raramentevai ter problemas
com substituição ds peças, a não ser
alguns poucos modelos de motos
cujos componentes náo çao mais
farnecidoa. Neste caso, muitas vezes a
peça usada no modela mais recente
pode ser colocada sem problemas e
ate com vantagens, como seria o caso
de uma buzina, uma lanterna ou ate
u m carburador completo.
No entanto. os donos de motos
importadas, antigas ou até mesmo
certos modelos que foram fabricados
no Brasil em pequena escala,
primeiras voltas rodar bem devaga r
As mstns diferentes observando se o sistema estA
certamente não encontrarao peças de
reposição com a mesma facilidade.
exigem maiores funcionando corretamente e não
apresenta nenhum ruido estranho. No
Assim, muitas vezes a adaptação é o
iinico caminho, a não ser "mandar
cuidados e oferecem caso dos freios. depois d a montagem. fazer" a peça especialniente para
6 preciso suspender a roda que foi aquela moto. Arnbas as soluções são
mais desafios. reparada. girá-la com a mão e força-la difíceis e envolvem bastante
para os lados para ver se não há folgas conhecimento técnico para saber se a
Par isso, são preferidas excessivas, se as lonas nâo estáo peça a ser adaptada -ou que foi
encostadas demais. Depois. empurro
Qõr quem a moto e freie a roda que foi reparada.
fabricada sob encomenda- tem 0s
mesmos requisitos de qualidade e
gosta de fazer S6 depois disso é que se deve dar a
''volta de experibncia".
funcionamento.
Este tipo da probfsma chega a ser
adaptações. rim desafio para os mais experientes
Tudo é imnortinte em mecânica. que atb gostam de
misturar motores, quadros e outros
Algumas outras normas tarnb8rn não componentes para fazer uma
devem ser desprezadas. O tipo e rnotacicletâ bastante diferente e
qualidade das peças que serão exclusiva.
trocadas durante um conserto são Porem, a mecânica mais criativa
fundamentais. Normalmente. deve-se - como os "transpfantes" de
procurar um componente igual ao que componentes. as motos com matares
apresenta defeito, para sribstituição. de autombvevs ou mesmo as chopper
Porém. como as indbstrias nacionais de inspiração norte-americana -e
já apresentam varias opções, pode-se prazer reserradosos mais experiente3
encontrar o mesmo componente com e praticamente proibido para OS
diferentes marcas. Aí vale o bom "calouros da graxa", que s6
senso e os criterios tecnicos do conseguiráo preaçupaçáo e despesas
motociclista. A peça deve se inuteis se o objetivo estiver aEl ma de
aproximar ao máximo da orrginal ãrn sua capacidade e habilidodc tccnica.
dimensóes. tipo e qualidade. Quando Josiaa Sllvelra
RODAS
7 . . . .....
Como limpar
e lubrificar a
corrente
A manutenção periódica 4 o que vai determinar r sua
durabilidade e a maciez com que a moto d a r á .
E este 6 um trabalha reiativamente simples.
A durabilidade de uma corrente dei e desgastada transmite vtbraçóes e ruido mente em banho-maria Assim, penetrara
trançrnissbo asta relacionada com a meinu- para tada a moto). com maior facllidads a, depois de frio, ter$
tençáo, podendo atingir de cinco at8 1 5 mil A IubrlflcaçELa perlbdlca dme ser feita
boa aderhncia nas suparfíc~esexternas da
quitõrnetros, dependendo do tipo de uttli- c o r r e n t e , mantendo a lubrificaç&o por
enfio 500 I800 qullbrnetros rodados, com
naçáo. Em urna motocicleta que B usada malor perrodo,
6ieo especial para esta finalidade ou um A lubrificaçáa pode varisr bastAntn
coristantsmentw em altas velocidades, com
-
F ~ c R I R ~ ~rhpidpis
Ç ~ ~ s OU mesma fora de
bieo lubrificante para motor de m661avis-
ccsldads. Graxa tarnbBm podo sor usade com o tipo e condiçóes de uso - apesar da
rnbdla ~ndicadade 500 a 800 quildmetros -
estrada, com a poeira a R areia se acumu- (adere bem e n&o sal com a movimento,
lando na çuperficie s nos roieres - o mas lubrifica apenas a parte externa, del-
pois em maior vefocidado o 61ao se d i i -
desgaste da corrente ocorrerl em menor xando a paria in:erna dos roletes seca). Por prende com mais facilidade. assim coma
tempo. outro Iada. um hieo dm menor viscosidade
na chuva, quando a Agua "lava" a corrente
retirando a lubri~lçur;ão
(mais fino) penetra bem nas partes inter-
Independentedo uso e do tlpa de mate Para sabnr A pretllsn lubrificá-la. ou
nas. mas B expelido com e movtmsnIo. mesmo lirnph-Ia, passe o dedo indicador na
OU ciclomotor. e corrente deve ser checa- Ent&o. o idaal 6 usar um 6/90mais uiscosa
da. lubri'rcada e regulada com treqübncia. corrente e esfregue-o contra o polegar.
inclusive por uma questao de segurança
[mais grosso) ou um lubrificante especili- para sentir se o 6iea nbo e6t& impregnada
co, liquido ou em spray de poeira ou areia Se o lubrificants ssttver
(uma corrente se partindo numa crirua em
ICA -@
--
Ilrnpa. a outra garante urn fhcll encaixe,
que ser$ fefertoda mesma maneira como foi
retirada: a corrente jB limpa e lubrificada Q
amarrada na corrente velha. e esta B puxs-
d a para fora, levafido 4 primeira a sncoixar
facilmente no pinhão. Assim retire a cor-
rente que vai ser limpa, puxando-a com o
&mblo em ponto morto.
E - DUAS RODAS -
3
O meu furou.
fazer'o conserto.
Dependendo da situáçiio, reparar a câmara
é o único jeito de continuar
rodando. Mostramos aqui como é p s ~ h l
fazer isso sem muito esfowo.
- -
aprender a consertar o pneu corretamente, 1 seito:
-
NBa se esqueça de retirar a mota do eava-
lete central. Mão 6 raccmendhvel deitar a
moto lateralmente no chao pois sempre
poda vazar gasolina. &tio ou mesmo o
bcido da bateria
-
do e uma das vaniapns A que, segundo os
Ç RODAS
Aplique a temendo pressionandba com os recaiibrado,
Troca de óleo,
uma manutenção
fundamental.
- ---- - ----- - - -----
Veja aqui as cuidados que essa troca exige, para que
- -
Nas motos da quatro tempos. o mesmo tempos - deve ser feita entre 1.500 e 3.006 te a troca de bleo. deve ser feita também a
bleo que diminui o atrito no motor tambbrn quilômotros. mos o intervalo varie de u m Iimpozo ou substituiçia do filtro de 6190.
lubrifica o cimbio; nas motos de dois modelo para o outra O importanta, na Em matoreç de menores ctliindradas, este
tempos. o bfeo do câmbio 6 separado do caso, 13 que essas recomendaçdes sejam filtro est8 loceiizedo lateralmente, e basla
61co lubrificante, que B adicionado A gaso- obedecidas para que a durdtiilidade du istir&-lu w IirnpA-lu Em algumas motos de
lina (diretamente ou num reservatbrio eç- motor fique assegurade. mainras eilindradas, o filtro n l o pode ser
peçitico) Mas nos dois casos a troca desse Algumas rndicaçóes, contudo, sAo váli- limpo. tendo que ser substituido a cada
bteo 12 iundamenlal, e deve ser telta em das tanto para os moiores de anis como de seis mil quilometroç, ãproxtrnadamente. de
intervalos menores que num autornbvel, quatro tempos Urna delas B obsswar se- acordo com as recomendações do fabri-
por exemplo Acontece que os motores de manalmente a nival, j A que uma menor cante.
rnotoctcietas tem maror rendimento em quantidade de lubrificante pode ser tão Mas tanto rias motos menores, onde o
f u n ç l o da cilindrada. o que exige mais doprejudrcial quanto o seu UJO al6rn da qulia- filtro B limpo, coma nas maiores. onde $.e
iubri'icante. E. aiem de tudo. náo ha eco- rnetragern prevista. Outra, escolher u m faz a substituiç~o.k muito importante veri-
nomra em rodar sem traçar o 61eo ap6s a bleo de prfmeira Ilnha. multiviscoso, do ficar as juntas de vedação e o aperto final,
qunlurneirayem esiatiele~ídapslu labriLari- Hpo 20 W-40 ou 15 W-50 (normas SAE). pois aiem ae um peisslvel vazamento de
te. porque rnultnscnrnpnnnnteç dn motnr e f sse tipo de 6feo lubrifica, praticamente 6190, pode haver queda de pressão do
do cãrnbio teráo um desgaste mars raprdo. com a mesma eiici&ncia, tanto em baixa lubrificante deuido a esse vazamento. A
De um modo geral. o s labricantes tndi-como em alta rotaçio, e em diversas condi- ordem de montagem do filtro tambem b
cam que a troca - tanto no rnotor~c.5rnbio ¢6os d c tomporatura. muito importonto para o SOU funcionamen-
de quaira tempos como no cirnbro de dois Nos motores da quatro tempos, duran- ta correto
t ) Com o motor qucntc [para facilitar a
escoamento do 61eo). retire o bujão do 53 A ~ b sa limpeza enxcique os componen-
carter, na parie ~ n f e r i a do
r motor. tirando tes e a peneira com um pano limpo (a
larnbwm a vareta ou tampa n a pane supe- cistupa pode deixar Iiapos) Ou de prefer8n-
rior do bloco (nndn vai SPT colocado o biea ~ P lato d~ ar comprimido para
r i a . ~ R S um g) N,~ motos de dois tempos. a dc
novo) e deixe Q lubrificante usado escorrer completar a limpeza bleo do cirnbio e mais simples DOIS geral
por alguns minutos mente nao h6 filtro Solte o bujão na parte
Inferior do bloco moror/cbmbl~,após lun.
cionar o motor durante algum tempo para
aquece-10 e facilitar o escoamento.
16
. ..
- DUAS RODAS-
Acertos da
10
r----
T
- DUAIi RODAS
1 I Geralmente o filtro de ar estb loes!l-
xado sob uma das tampas laterais da meto
(quasir serriçirw fia direita) uu arri algurii
cnrnyiarhm~nto~ ' i p ~ r . i aIli ~ a r l nR entradn
do carburador. Retire a rampa laterai
4) Se o filtro for do papel, a seca. a única
maneira de limpb-lo B com ar comprimido.
Oirila o jato de ar da dentro para fora do
filtro. Se sstivsr muito sujo, ou manchado
d e Ó t e o , deve 4 A r ~ i ~ h s t i t u(iodque
~ acon-
tece. normalmente, a cada 15 mil km). Faça
a montagem na ordem inversa da desman-
tagsm.
2) Com a motor Ilgbda, ajustva pcrdu- 4) Nwarnsnte na parayuso de acelere- e 1100 rpm psra metores de quatra tem-
80da acslsraç80 a t l que Ilqua am rataçla 010 faça um ~lust9pnra que a roteç8o da pos, e ,200 a ,300 para de dois
mlnlma (em torno da 500 rpm) para ter maTCna d6nti Ilque dsacordo com u ipidica-
maior sinsibllidade 6s regulagam. da pelo fabricante, normalmente nntrrr 900 t9?3lPQS.
10 - DUI
Limpezas, regulagens: I
a moto passa I
4) Esceparnsnto -
Um sistema de
escapamento entupido (geralmente e m
matares de dois tempog), com canosamaa-
sados ou ainda mal dimansronado, pode
aumentar o consumo do motor, pois boa
3) ~ l l t l odear - Sua iunçáo B eliminar parte da patbricla 5 desperdiçada com um
impurezas que, de outro modo. atingiriam esforço para " ~ m p i i r r a r ' h gases
s queima-
2) Carburador - Este componente o inferior do cilindro. acersrando o desgas- dos pela tubulacão semi-obstruida Nos
regula entrada de gasolina e ar na câmara te das peças rnbveis. A medida que as- motores dois tempos, e conveniente Iumpar
de combusldo Desreguladu ou sujo. o impurezas se acumulam no filtro. ale deve o cano do cscape e o silencioso periodrca-
carburador uaparrzar8 gasolina em exces- ser limpo para evitar outras consequén- mente (geralmente junto com a descarbo-
so [mistura rtca) ou injetar& mais ar que cias, como o motor se "afogar" pela difi- nizaçao) Ja os motores de quatfo tempas
csrnbwstivel (mistura pobre]. Hesuirado: culdade com que o ar passa pelo filtro Y U J Y , riao exigeni esta limpeza. uma vez que nOo
nos dois casos havarh coneuma ii.regcilst, o que provoca excesso d~ gasolina A16m "qunimam" 61eo junto com a gasolina
pw desperdicio (Incaso) ou, por trabalhar de desperdício, muita gasolina (mistura neste caso, Q preciso verificar çe o cano
com 'falta", o motor exigirá maior acelera- rica) acaba por "lavar ' o motor, cujo bieo não amassado ou se o escape (ss não
ção. AIbni do rriaiw consuma, h6 perigo da lubrificante B dis90lvido dando menor vida for original) nào e s t A mal dimensionado
danos ao rnninr. tanto com mistura rica Útil ao motor. Devese limpar o filtra antes Vazamentos no escapamento tambhrn são
coma pobre. de regular O carburador. prajudicia!~ao desampenho e consumo F
motor n&o t e r i bom dsssmpenho, e, tam.
hhm neste caso, exigirá "mais gbç" para
manter o rendimento.
Para limpar o platlnedo s regukr sua
abertura i precisa retirar a Capa de igni-
ção, geralmente localizada no iadoeçquer-
do da motor ou no cabeçote. A troca dc
platinado emige a retirada 80 volanta mag-
nblíco com uma ferramenta especial Para
a regulagsm, gire com a mão o volante,
observando O platinado çurri auxilio de
uma lâmpada Com o p i ~ t i n a d oaberta
introduza uma pequena lima ou lixa. G i r ~
um pouco o volante msQki8ftCO.para que c
pietinedo fecho o lixe diversas veres seu!
contatos. Gire o volante até que o platina-
do fique na abertura mAxima (sobre c
ressalto do eixo que comanda sua abertu-
ra) e regule çua folga com uma Iamine
graduada, usando entre 0.3 e 0.4mm. Pare
a regulagem da pontc se tgniçao vela c
Fichario nosta o d i ~ ã o .
24 - DUAS
- ,.,,
Sistema elétrico
Verif icaçáo
do sistema
elétrico
A simples queima de uma Empada pode
trazer outras conseqü~nciaspara
algwns componentes el4tricos. Aqui,
mostramos coma cuidar desse sistema.
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5 DUAS RODAS
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2) Veduçãa d a i l a n t a r n i i n ssisdo para pintura, Elas devem ser polidrrs, de
1) FIxaçiío a astide d a i iInalelra8 e d i i Ieniis - A penetraçh d~ umidade ou preferbncia. com alpadãa. e o polidor nun-
Iarbls - Para diminuir o Bfeitd davibração poeira nas lanternas e farol, albm de ajudar ca deva ter abrasivos (corno tem a massa
sobre as limpadas. os sinaleiros e laróts a queimar mais rapidamente as Ihrnpadas, para polir pinruras novas), para evitar ris-
devem mtar bem fixados na moto, com produz forrugem e mau contato Rnlire as cos muito profundos.
aperto su7icients. e tendo uma junta de lentes (no caso do farol, o bloco 6tic0
borracha entre a lanterna e ponto de fixa- completo), lavando-as em seguida com A ued&ç&d L garantida pot ]Untas de
ç3u n 8 moto. Na rnakoria dou niode'los urna escava e sebáo neutro. O vidro da encosto entre a pllistlco e a careaca (de
atualmente fabricados esta junta dn hnrra- farnl sb B desrnontbvel em algumas motos borracha ou pllsticas), que tarnbbm devem
cria é original, mas, se a moto nãotiveraste e, se for possivel a desmontagem, ele ser examinadas e iirnpaç. Na entrada da
"amortecedor de vibraqaa", ela pode ser também deve ser limpo (evite tocar na fiaçáo, sobrntudo na lanterna traseira e no
improvisada EQm urna cimaia-de-ar velha parte cromada do refletor do farol) Ouan- farol. B aconselhhvel colocar massa para
ou mesmo um tipele fino de borracha. do as bentes plhsticas s s t h muito fosaç, vidros de ailtombveis, csmpiementanda a
Verifique o aperro de todos os itens de dllicultando a propagacho da luz. getai- vsdaçko. Lentes ou ~ r d r o strincados ou
Ilurninar;ão e o estade das juntas. manta e possivel recuprirb-Ias com polidor quebrados devem ser suhstltuirlos b
4) Outros contatos - Os fardls prlnci- as Junçbes se estiveram desligando com
3) Contatos e aoqustes - Antes da pais EOm bloco oiitio saledo (vidro a refl, muita facilldmde. dB mais pressga com um
retirar as Ilrnpa.rln+ e limpar os saquezas, B tot numa peca praticamente Única] ter30 alicate. Outra item a ser verificado nesta
necessário desldgar os tios da bateria, para manutsnçáo apenas da Iàmpada 'e do so- rnspocão é o interruptor (ou irterruptores)
Svitar ;curtos-circuitos. Retireas!Bmpadas, quete. pois ri desnioniagern completa do de iwz de freia traisiro, colocado prbxlmo
limpando-as em seguida com palha de aca faro! vai danlfich-ln A p o s a limpeza da ao p d a l de ire16 e do dianteiro (sóexiste
fina (tipo Bom-Bril). eliminando também a lampada. na0 se deve tocg-Ia com a mas. em algumas motns. junto h manete de
fatrugsm das soquetes e contatos, se hou- pois a oleosrdads da pele provoca p o n t ~ s Irelo. Da modo geral. somunte o Iriterruptor
ver.com unie Irxa fina ou 1Amina methlica. da aanccntraç50 de calor, facilitando a do freio traseiro tem rngirlagam. qus d e v ~
SA o soquete estfver multo enferrujada (a qualrna (sobretudo em Iampadas de iodo. ser mãntida de maneira que, logo que o
Ihrnpada fica "colada") depois da raspa- que nem podem ser limpas pelos metodos pedal for açionadv a luz Ireseira acenda,
gem prensa ser apllcada um ele0 antihr- descritos). Coloque a liirnpada com u m AIbm disso. 09 tefminais daste ir!a~fuptbr
rugem (geralmentn em spray). apds o que pano nu. 3s forem encaixadas manualmen- d ~ v s mmerecer os mesmos cuidados qua
se deve passar um pano, deniro do seque te. limpe-as com um pano limpo e seco os outros contatos Tarnbbm as luzes de
te. para eliminar o excesso de blso. um apbs a calocaçãa palnml devem recebai manutenção, n l o sb
produto Bs rezes isolanla. Em alguns casos A bateria, albm das perl4dlcaa verifica- n% que iluminam wnloelrnatro e contagiros.
extrsmos de ferrugem, provocadou pela ç6eç da nlvel de solução (quando estiver mas tambbrn as Ibmpadas testemunhas do
entrada de hgua na lanterna. d se conse- balxa precisa ser completada apenas com ponta mono, pisca .e outras Relire os
gue retirar a IAmpada quebraridua s pu- Bgua destiiada. parque qualqusr outro tipo soquetes dos instrumentos [geralmente
xando sua base methlica com nlrn alicate da d~ Rgua diminui sue vFda Útil). deve ler seus encaixados sob pressho), limpe lâmpadas
bico fino. tsrrninaig limpos e Iubrilicado~- pera 8 contatos e preste muita atençao na vada-
Apds a Ilrnpera de lentea, Idrnpedas e aiflcultar a lormaçao as dcldo - e a panlr @o (borrachs ou plbstico) doa aoqustes ao
soqwetes, facho a Iãniema, certificando-se aã fiação que sai da batnria, verifique R cbloc6-10s' a panetracáo de umidade pode
de que a junta de vedacáo est4 bem colo- P ~ ~ S Se o~ conteta
O de todos os terminais e nBo 66 queimar a lbrnpada, como danificar
cadri. junções elbtricas. inclusive do tusivel. Se O mecanismo do contdyirus s vsilocimetrw
20 - DUAS RODAS
-- -
Velas: como
limpar efazer a I
Nos autornóvels a eamlnMe3 as velas explos8es t w á de 3.000 por mrnuta. Dai mente tem maios capioldade de reter calor
podem durar 15 mil quiibrnstros. Nas mo- raramonte as veles chegarom ~ 5 . 0 0 q
0uilh que (i recomendado). a vela poda agir
tos, no m k l r n o 5 mil €ata difemnm se metros num do19 tempos. Num quatro tem- como um maçarica sobre a c a b ç a do
d m , prlncipel mente, ao nivel de desempe- pos, a durabilldaden deste componente da plstB0 a lurh-lu. Portanto, sstei t i p da
nho dos motores rnotociclimtcos atuais, igniçho pode ultrspassar 8em maiores pro- 0 deve ser tentedo em mato-
r n o d i f i ~ a ~ 896
gerelrnento muito melhor sproveitados em hlamas m z r t ~marca desde qus faca limpe- raç que "gesFamh v e i ~ sem excesso. e
potbncis e rotaçáo. A vela B fundamental zas e reguiagens peribdicas, mesmo assim depois de ter ceneza que
pare manter a motorem boas conõiçbes de AMm dlsso, O grau thrrnlç~da vela B tados os ou 1109 compofienteg (earbuvpçho.
rendimento e consumo O que doponda multo importante para o tunçlonarnnntodo Ignic80. pecas internas, etç.) esta0 em bom
nhã s6 de qullomntrapsm da vela como motor. O melhor B usar a modela indlcado estado e regulsdos. Ou alnda em motores
também de se u98r O modelo adequado pelo fabricante. Em toda caso. pode-se ~nvttnenados.
para o motor. O limite de uso de 5.000 alterir o Indlce tdrrnlco em ntb um ponto Fm nlguns motorea de dois tempoa. o
quilbrnstros, indicado pelos fabrlcentes de sem prrindes prnblsmss (Se a vela reco- rhpido desgaste das uel- n8o Chega a ser
velas de Ignlçée, Q na vefdade uma média mendada for uma 5 7, por exemplo. pode- defeito, mas uma cerecterlsllcri, segunda
entre o desgaste ocorrldo em motoras de se ullllzar ums B 6, mais qusn2e. o w uma O os Xabrlcantes das motos.
dois e da quatro tempos. Um motor do dois 8 , mais Ida, desde qiie t ~ n h a ma mssma Uma formade aumentar adum'billdada
tampos desgasta mais rapidamente as ve- rosca e o mesmo comprimento). As velas a a eficilncia dasvelas Bfanrrurna limpeza
las pelo fato de quemar o biso lubrificante rnaks frias sBo recomendadas para morores perl6dica. ante3 que o motor apraBõnle
juriio com o combustivel e tarnbbm aevido que funslonam geralmente em alta rota- dlficutdede para pegmr ou par8 ditançsr
mo número de fefscas úteis para R combus- $&o.em estradas, @ as mais quentes seriam giros mals altos, os dols prlnclpsrs sinto-
t40. Por exemplo: num motor de quatro mal3 Útmls para baixa rotaçdo, como ocorre mas de qus a vela n8o estd em bom estado.
tempos, monoc~líndrica,glrando a 3,000 srn trhlego urbano c o n i t ~ n t a .PorBm alta- A Iimp#za devo ner elituadi i m inter-
rpm, ocorram 1.500 faliaai, (I "oxpI086~s", rapbis multo gnandii na grau tbrmlcs vala8 da ordem da 1.000 km pnra os moto-
por minuto. Se o motor for da dols tempos, podem acarretar dnnoi para o motor. Ss res de dois tempos B a cada 2.WW2 500 km
tembbm manacllindrlco e glrando a 3.000 uma veia for quente demala para uma paita os quatro ternpas
rotaçBes por minuto, o numera de talsces s determinada rnecllnica (isto Q. o compn- Proceda da isniilnte manairn: b
suas bordes arredondadas, o quq h um vela furiclone durante um curto perldo.
sbnal de desgaste excessivo. A porcelana Neste caso. com a folga alterada, niBo
precisa ser Ifrnpa com gasolina ou deter- abuse das rotações do motor e nem de
gente. Olhe bem se n i o existem trincas ICBI~~~C~~S.
nesta porcelana. 5rt os eletrodos estiverem
com 'bordas muito arredondadas ou a por-
celana trincada, subs!ifua ri vela indspen-
ddnta da quilometragem.
iD
.-
- DUAS RODAS
A16m de sua fumç8a especlfbea de sol-
tar uma fagulha no momento carta, para
Inlclnr a cornbust80, a vela. Wfa sua posi-
~ 6 dentro
0 da camere do c e h ç o t e , funcio-
na com um "termBme~ro"dúmotor. Multas
mvarias ou desregulagena podem ser per-
cebidas pslu estado da vela, dspoia de ela
funcionar d v r n n t ~ algumas centenas de
quilbmetrm
Estes d o OS princlpals picibièrnas,
psrcobrdos pelo estedo dn ponte da vela:
I-- -7
Quebrou 0 cabo. A situaçáo edesagra- suave, tem entre a capa e O cabo ae aço um
dhvei e comum. 0 s cabos de comando das outro revestimento, de material plhstico,
mslaciclatas - acelerador. embreagem, que ndo parmito o atritodirafo entre a capa
freio dianteira a de controlede lubrificação e o cabo de aco.
autom8tica em alguns motores de dois Este segundo tipo, geralmente origi-
Tampos - 580 fundamentais para rodar. nal, $ praticamente autolubriflcado e só sse
O correto 4 não deixar que este~cabos dava colocar 8100 nas extremidades (junto
cheguem a arrebentar, fazendo manuten- h manete e no motor ou roda) e mesmo
~ A Q exames peribdiços. No entanto, co- assim em pequenas quantidades. Este mo-
mo nem sempre eles "rrvisam" quo se véo delo dti cabo de coriiando pode ser trocado
rarnosr - a indicaçao mais Clara h 8 complatn, ista h. cahn n cirpa num mesmo
ruptura e dssfiamento de alguns das p e conjunto. Porbm. em emarg.éncias,6 possi-
quenos flos de aço que formam o cabo. vel substituir apenas o cabo de aço interno.
práxlma As extremidades - B inte-ante desde que tenha diâmetro sornelhainte
que o morociciista saiba como wbstituí- A troca dn cabo completo geralmente
Ias AIBm disso. principalmente em via-
gens. 5convonianto levar cobos da rosewa. 4 mais complexa, uma vez que exige deç-
montagem de outros equipamentos para
Basicamente, existem dois tlpos de permitir a passagem e fixação do novo
cabos de comando B venda em lojas sspe- cabo Por exemplo. para troca do cabo de
ciali~adas.Uiii siinples, tradicionel, constt-
acelerador, da maioria das motos, Q neces-
tuidn Rpenas do cehn de aço que corre
shria retirar o tanque de combustível
dentro de uma capa tarn b8m de aço. mvss-
tida por uma proteçao de pláwrco O se- Para a troas d s cabos Intsrnoa+sarni u b i -
gundo tipo. que permite acionamento mais t r t ~ i ~ s4so capa, proceda riidrn:
12 - DUAS RODAS
,,, -
i Çalla a cabo danificado nas duas extre
midades. Quase sempre uma delas é presa
por um sistema de parafuso trava c a outra
por um elemento fixo com solda. Depois de 3) Volte a mgulagem at4 o ponto mínimo alicate a ponta que sobra.
livrar as duas pontas do cabo, puxe-o com (em alguns casos existem duns regialb Se a ponra náo 10r muito longa, ao
um allcata pela exlremidade que rião esta gens, uma na manerte eoutra na extremida- inv6s da corta-la ela poda ser enrolada,
danificada. Certifique-se r i m qiin n cahn da oposta). Colocado o cabo e com a(s) sobretudo se o comando for de freio ou
velho saiu tvialmente. regulagem(a) no rninirno. coloque a trava embreagem. Colocado o cabo, regule a
com parafuso ("queDra-garho") No caso folga de acordo com especiticacao do
do cabo de aeslerador, geralmente ri50 Q fabricante e certifiquese de que e s t i tudo
possivef colocar esta trava. Como este bem apertado nas componentes desmon-
cabo 6 fino, dEi um nb e corte com um tados.
2) Lubrifique o novo Cabo - com bbeeou K1WS - carburador. Olswrvu uriia rafitiuiã Idtaral
grana - e verifique antes se tem dimen- 4) Cabo do icslnmdor. Deve-SR~ R S - no pistão, par4 RIRprncisa SRI mnmtacio da
soes semelhantes ao original. Se ele for montar a mande, o que 6 feito retirando mesma forma, com ssta ranhura voltada
mais comprido, n i o hh problema. Corte-o dois ou t+s parafusos junto a0 punho, para o lado correto. L o m o pistão fora da
depois de colocado A ponta que tem o colocados por baixo da acelerador. Se a carburador, obseriisr bom a çiçtema do
tnrmin~lfixo deve ficar na manete. Empur- moto tiver apenas um carburador, o encar- encaixe do cabo. com uma trava que i
re a ponla livre da cabo pela capa. Se o xs da ponta do cabo é no pr6pri0 pistáo, retirada manualmente ou com ajuda de um
cabo enroscar, procure locals na capa irilsrriarrierile ao carburador Para retirar pequeno alicate Montado a nova cabo, a
onde ela possa estar dobrada ou com uma este pixtãn. desaperte a tampa do carbura- folga corrota na manem do acelerador B de
curva muito acentuada. Se náo lar possivd dor, quase sempre com rosca, Em alguns 5 a 5 graus de giro no punho. Não deixe0
end~rerlarã capa neste ponto, B necesshrio modelos ala 4 presa por dois paralusos. cabo estrcado aemals, pois atrapalha a
troca-la Retlre e piwtao. puxando esta tampa do regulagem da marcha lenta. Em moios
-
com dois OU mais carburadores. ae modo motos onde este encaixa B externo - As I alguns modstos de motb, a maneilra m
gsral. a ancaixe da ponta do cabo 4 exter-
na e permite o uso da rrsva-parafuso.
exige desmontagem de tampas l a t e ptatfca de colocar O novo cabo 4 inverten-
do Q ~ T O C B S S Odeixando
rars. O b ~ o w ~ Manual do P r o ~ r l M b r i ~
I
, a ponta com trava
,no motor e o aára,useqmva na manete
antes de Inielsr a substitulqio do cabo. Em guidão. A folga no maneta9 de dois dedos
IIII
-
RODAS A
A manutencão
essencial para
a segurança Freios. faróis, cabos de comando,
corrente, pnevs... M unir
série de componenta fundamentais
para a segurança do piloto.
-
traseiro. O ajusta do cabo da embrsagern 4
- -
efl~iente,Mas, pior ainda, b se ele estiver oculto pelo manntn
O interruptor do pedal da luz do freio
(do traseiro) pode se desregular sempre
que se acerta a folga do freio. Esse pequ*
no interruptor, colocada na parte inferior
da quadro, deve acender a luz quando O
( pedal se deslocar 10 ou 20mm da sua 6) ROLAMENTO DA DIRECÃQ: O gui- preso ou folqada dernals, ajristè* soltando
ou awriandoa porca de regulagem -
posi~áo normal, Caso contrhrie, calibra d b deve se mavimenlar iiv~emente.Expe
sobre a mesa superior do guidáu - usan-
esse componente girando a porca de ajus- rimante levantando a roda dianteira s m e do, se R mA9mR ferramanta
te. N ~ Ogire pelo corpo p ~ ~ s tdo
i c inter-
~ rxim am5ooteiescbpicofle lado
ruptor. nem empregue lerramentas. comande amortecedores trasaiiros regulh-
para o outro. Se o guidBo estiver muito vBlS
nals
1 ) FERRAMEMTAS - As motos n a c i e
d r n nqiiipadaç de fbbrlca com um
4) FUSiVEL - Numa hora qualquer o
sistema ei&rico da moto n&o funcione
jogo de ferramentas, multas veres pouca mais. Numa raplde Inspeção, se constata
adequado até- para repetar rim pneu fura- iqlue o fuslvel -5th queimado, A rnaloria das
do Antes de se transformar em mecbnien motos tem um fuafvel sobressalente (ria
adquira, pelo menas. ferramentes de dif+ prbpria caixa de fusível ou na parta interna
rentes tamanhos e lunpbes e pouco a de uma das tampas latwats). Mas na falta
pouco vá formando um complrita quadro deato fusível, muitas vezes- o motociclista
de ferramentas. Usar ferramentas inade- resolve fazer Ilgaçao diwta com arame ou
quadas - como o grifo e BIicatB para com papal metalirado de clgarra. Se o
retirar porcas - ou de mB qualidade pode molaciclista tiver sorte, a queimadofusível
irrtragmr porcas e parafusos. que fatalmen- ioi simpias desgaste e o sisrerna elhfrico
te 84 sairão numa oficina, na melhor das passa a funcionar. Mas hd grande probabi-
h r p b t m , com esmeril. serra B ralhadeira. Itdade do tusivel ter-se rompldo ( B esta a
Da mesma maneira, muit~"prl8iorieiros". sue funçie) devido a curtc-circulto rvm
pequenos parafusos, estão de tal forma eigum dos muitos componentes ei4trfcos
"escondidas". que nem se deve penser em da moto. E, se no lugar da tusivel estiver
blcançb-l~gcom fgrramsritag Como as que um arame ou urn fuslvel de mnior nnpera-
vbm na moio F n mesmo caso de alguns gem, que n80 se queime. rsto pode atB
parafusos "teimosos", tipo phlfflps [como 3) SUSPENSAO DIANTEIRA - Não I
difícil trocar ou s iimnntar a quantidade de incendiar a mato. A sobrecarga tambbm
das tampas laterais da rnotorj que 96 s$o danifica a bateria, 8s ldrnpadas e o práprro
retirsdos corretamente com ferramentas 61eo nas bengalas. (Veja nas plginas 70 a
72 como l u e r isso). Cuidado. exlsre uma circuito elbtrico. que dave SBT totalmente
pneum8tlces ou chaves de impacto. revisado. Antes de recolocar um fusiwel,
medida eirata que deve ser levada em conla
e nhci B alterando muito o nivel ou densida- Inspecione o sistema el4trico para Uesco-
de do bleo que se vai corrigir defeitos brir possiveis problemas.
graves. Em muitas motos (inclusive as na-
cionuid] o bisa de suspenske dianteira
costuma varar pelos ratentortis, apbs algu-
ma qullometragern Ao Inv4s de trocar w
mtentores, coloca9e mmis bleo e o inician-
Ie acaba sgravando o problema (maior
pr0ss80 estoura de ver os retentorás), a
incorrendo em sdrio rlsco B sue segwnnqa;
telescbpicos sem a c i o (muita duros) facili-
tam quedas, por outro lado, bengalas que
"bafern' em qualquer oridula~ãodevem
ser e~aminadnspor um msc8nico um
reforço adicional de 6180 pode ser medida
correta para compensar dasgastes das mo-
las ou das bengalas (mo mQximo 10% a
mais). mas pode ser soiuçlo errada para a
moto s motociçlisla. A medida correta da
dleo (em cada bengala) na suspsnsáo dian-
teira dn CG ~t ML (modslo antrgo) deve ficar
21 CARBURADOR - Vhrias vezes ele B em 130 a 140 cc (quando a suspensão for
c responshvel por falhas no motor. maior desmontada) ou 120ii30 cc quande o 61eo
çcinuurri LI e vazamento de combustível. for mtirado paio parafusa de eçconmsnto.
Mss b no momento em que o motor insiste No garfo tipo Ceirrani (CO apbs 78 e Turu-
em "morrer" Que o carburador "sofre" nas na) aaliaus 80 cc. Na R X 80 a 125.162 cc da
mBo8 do tnlciantes. Quase Instlntivamerite, ftujd;. E na Yamaha Ti. 172 cc J6 nn 5) BATERIA - A hgua dns baterias
ela e p e r t ~o perufuso conhecido comn "ria Yamaha DT TBO vai 245 cc. e na Honda 1CB Costuma evaporar, nos acumuladores que
marcha lenta" Quando o resultado n8o 15 400 1Mcc. Um 61eo ATF (Fluldo de Trang- estejam ou não em uso. Sem hgua, ou
satisfatbrrb. acaba por regular inuiscrimi- miss8o Autornálica) uu 61eo SAE 20, que é abaixo do nivol, as batevias não fornecem a
nadamente tambbm o parafuso do ar e at8 mais denso energia elbtrica necesshrla e o podar de,
'"armazenagem" acaba se reduzindo, aLBm cionh-Ias e apertar com muito cuidado,
de prejudicar a vida util da bateria. Mas. tentando n&o exceder o aperto originah
tambem náo adlanta manter o nível da
Solução elatrolilica
impressas na caixa -
- entre as marcas
com kgua que não
Gamo isso & multo difícil, para quem náo
tem sxperi4ncia. n melhor Fi tentar chegar
ao ponto de sperto sem muita forca O
sela destilada. Agua de torneira. bgua mi- importante B usar a chave pfbprla para
neral (com ou sem gas).' hgwa de gelo ' e raios, Alicates banlfieam o borne, mas o
qualquer outro tipo de hgua, inclusive a melhor, quando o caso agravar, B levar a
ç o l ~ ç S ade ácido para acumuladoreç (sb roda para uma casa ssipscializada, antes
deve ser usado na primeira vez) nunca qus o aro %rnpene, waiite ou traga estra-
devem ser usados Das baterias: 09 produ- nha* vibraçbes para a moto.
tos q u í r n i ~ msolidos DU diluido5. B O cloro
da hgua "'da torneira" acabam por prejudi-
car a reação qulrnlca, que rnantkrn a eiier-
gia alótrica, e atacar as placas A bateria.
mesmo tendo água no nivel correto, B
prejudicada. A agua destilada, consrderada
pura, 6 a unica para baterias. Tombbrn não
sa devn magerar. colocendo bgua albm do
nivsl impresso no acumulador.
5 RODAS
-.
Entenda como
os motores 4 T Aqui, ar explkaçóes bhsims sobre
o qwt acontece com um mtor
de quatro tempos quando e k entra
em funciommento.
- DUAS AODAS
-
2
h
Matar 2 T
Aqui, o
funcionamento do
motor 2 T. Aparentemente, uni motor de dois tempos
n60 8 muito diferente da um de quatru,
t e m p . Mas a mistura do 61- d gasolina,
por exempio, a b r a a concepção de ambos.
I I r I
3) O pistão chega ao mtixlrno de seu urna combustão. o que não acontece nos
curso, "em cima", s nesta posiçio (a Ponto m o t o m do quatro tempos, quando o pis-
Mono Superior) a vela solta uma faguiha. tão cheqa ao P ~ n t oMorta Superior para a
ocasionada pela abertura do piatlnado. A combustão e, na próxima "subida", ssth I
mistura comprimida na cAmara coriisça apenas "empurrando" os gases qualma-
sua combustao, impulsionando r, ptstárr dos para fnra No motor de dois tampos, a
para baixo (h o tempo de combustáo). funçse das valvulas que regulam entrada 4
Quando o plstao Ilbera a Janela de escepa- da mistura e a salda de gases queiimados
m e d o (9 direita na ilustração III). os gas.6 nos 4 T 6 ferta pelo prbprio ipistilo. quc
queimados. em expensfio, começam a sair "descobre ou cobre janelas '. de admissac
d a carnapa,indoparao escapam~nta(tempo ou escapamento.
d e escape). Finalmente. os gases queima- No motor da RX utilizado. as palhetas
I 2) 0 plslão est8 subindo e dois tempos
?os ou0 ainda não foram expulsos. são que estão entre a carburador e é! ccilínidrr
empurrados' por pane da mistura com- formam um sistemn (toiqus Inductlon) que
14 - DUAS RODAS
- "- - -
-
reguliigern do
carburadorCum a adie0 de dkaol d g a ~ ~ R na a ~
variaçiia de qualidade do combustível e
as impurezas que mntéim, uma limpeza
periódica da carburador 6 indispensável.
Os mals nouos modelos de motos na- a ausencia total da lalsca na vela (nova).
clonais contam tom Igniç80 elettbnlca, Outras falhas causadas pelo plaEinado saa
que dispensa regulagens ãreqúentes e su. i titerr upçáes da corrente raponti nes, seme-
msntn a durabilidade de vbrios componen- lhantes RQ funcfonamento do motor quen-
te$. Mas, nas motos com ignição tiadicio- da a chave de igniçho h ligada e desligada
nal, com rnagne!~,podem surgir proble- SsQuidamente: dtflcuidade para o maior
mas de ajuste no platinado. Isto pode ser "pagar' ; e funcionamnnto irragular em
percebida - npbs a s~ibstituicBdda vela determinadas rotacdes, acompenhadas ou
por uma nova, para elirnini-Ia como causa não par estouros no escepamenta
do funcionamenro Irreguiar - por alguns Numn ernsrgbncia. muitas vezes n Uni-
sintomas que demonstram fslt* da cnrren- ca maneira de elimlnair o platinado como a
le na vela. ' causa d e problemas no luncions~nntodo
O primeiro e mais evidente sinal de motor é Iiniph-10. regular sua abertura s
que o platinado nBo ostA em bom estada Q colocara ignicHo no pontrr. Proceda assim: i,
Platinada -- -
que ai motor funcionar melhor. Solte um em algumas motos (ou nt15 três, conforme a
pouco o parafuso que segura a base da moto) que solta a mesa do platlnsdo e
platinado e mova a basa. de forma a obter a permite que seja deslocada (a favor ou
abeflura correta entra os contatos, medida contra ú sontldo de rota680 do motor) at8
ccm urna Ibmina graduada, que deve pas- que o motor esteja no ponta. Em outras
sar pela abertura sem folga3 e sem que os matos, o ponto b controlado pala pr6pria
c~iltato$& çegumrn exçessrvamente. mbertura de platinado. Depois que a mesa
foi r n g i ~ l f l rpara
i ~ que as marcas coincidam
com a faisca na vela, o(s) parafusals) de-
va(m) ser apertado(s1 e a tampa bo volante
rnngnitiao ou do platinado colocada.
- DUAS F
J
uma exigência
dos motores2T. Essa manutenção varia de acorda com o
tipo de lubrificaçáo da moto
[aitomitica ou h o ) , mas deve ser
feita em interralos regulares.
- PUAS I
Lubrificaçáo de
motores
de dois tempos
A bomba de 6ko, no motor de dois tempos,
pode entupir ou quthnr. E, nesse
caso, a mota pode até fundir.
Saiba manter esse sistema funcionando.
- DUAS Ai
2 ) V e r ~ t ~ q use
c a bomba erra injetando Ligue o moror c acelere rapidamsnrr e por
dleo no morar. Muitas veatb, o escapamento pouco tempo: da extremidade do tubo r f r v ~ m
solta fumaça. m i l ela vem do bleo que 5e esrornr pequenas goras de Õleo. NZo estranhe
acumulou intcrniimen~e.Pari sc assegurar do SP forem poucas e em pequena quantidade, o
I r - - 1 'I Corrttd funciooamcnto d i bomba, simphsrnen- quc C normal para minrcr iprtlporçio de dleo
te solte do carburador o pequeno tubo de na quantidade necessária. Essa pratica pode ser
borracha que 6 Iigudo E bomba (localizada írcquenre antes de uma viagem prolongada ou
normalmenre fia latem1 do b1btb do motor). durante urna revir%.
h moto n&o furiciona. Aparentsmente. tubulaçao deescape, e vai se çofidificando, aproveitada para "empurrar" O9 gaS9SpeiO
todos os componentes estso em bom esta- prBciçe de limpeza peribdica, do contr8rro escapamento). Quando a.e torna necessb
do - çarburaçiia .rugulada, igniçáo um D sistama vai "estrangulando" a salda dos rin limpar o sistema com fregii8ncia menor
ordem, boa compressão - mas o motor se gases, at6 chegar a uma parada total (com que a pnevrsta pelo fabricante, 6 conve-
recusa a funcionar. Depois de muitas des- o b s t r u ç l o t a m b 8 m t o t a l ) como no nlenle regular o mecanmrno de lubrifica-
montagens, por acaso, ientou-se fazer o exernplo. ç&o automhtico (autoluhn, I i i b r l m ~ t i cCCI.
.
moto7 ligar sem o s i ~ t o m a d ee$eapamento. .lustarnenle pela necessidade de IIm- etc.) que inlsta 61- diretamenta no mrbu-
O motor pegou. Este caso, real e extremo, peza. o abafador ("rnlola"] ãci sllencloso radar ou mesmo sm pontos de lwbrlllcã-
acorre em motores de dois tempos (os de imotos e ciclomotoires de dois twrnpos 6 ção, C430 a moto, ou clclomotor, não
motorm da quatro tempo5 não precisam dosmont6vel, pare facilitar esta maniitnn- tenha este sistema -o bleo 6 adicionado
diretamente no tanque de gasolina -
deste tipd d~ rnanutencfio) quando o slsta- cão. Com a rernacAo perlbdlca deste com- 0 o
me dei exaustlo de gases q ue~mados(esca- ponenie dificilmente vai ser nrrcessAr i a escapamento prscisa de limpeza mu its ire-
pamanto) na0 B limpa com a Irequbnçiti uma limpeza da restante de tubulação. quente, verifique se n mistura de 6lmfga-
recornondada (entre 3 a 4 mil quilbmetros Outro motivo para executar este serviço d solina estb sendo feita na proporMo c o r r e
rodados), A saida de 61ea n8o queimado que o sistema de escapamento b dirnensio- ta durante o abastecimento, pais oexcesso
pelo escapamento de motores de dois tem- nado para da? o meflor rendimanto para o de blea acumula sujeira mais rapidementm
pus ("lavagem") dh alguma protação con- motor com todas suas paasegnns livres no ascaae, albrn de carbonizar mais Q
t r ferrugam
~ interna no sistema. aumentam Com a sujeira se acumulando. a passagem motor.
do a durabilidade, o que náo ocorre nos dos gases vai se modificaido s o rendi-
motores de quatro tempob Nu entanto, mento cai, albm da consumo aumentar Fstn d a maneira adequada de tfrnpar O
esta borra do 6190 lubrificante que sai pela [parte da potlncia do motor passa a ser escapamento: i,
-. -
9 1) Retire o paraluso (ou parafusas) que
Y seguram o 'miolo" do silenciador. com a
% chave apropriada. Este parafuso geralmen-
te estR I O C R ~ ~nxternnmnntn
~U~O an qilnn-
cioso ou, em alguns casos, dentro do
pr6prio cana de descarga, e alguns centi-
metroB da borda deste cano. sendo necee-
sáriia uma chave tipo "pito' para retirar cs
parafuso (ou porca) de IixaGao
3) O ideal para a Iirnpera 6 esquentar o manual ou mesmo raspada com uma laca
"miolo" com um rnaçarico a gbs (como os ou canlvate. TambBrn pods ser usada uma
usados por encamadores) e batê-lo no chão escova de aço rotativa (colocada num mo-
6nquant.o esti sendo aquecido, para que a tor de esmetil). O importante 4 que toda a
sulalra caia Na falta do rnaçarico, a sujeira sujeira sala, delxando todos os furos Ilvres
pods ser retirada com uma escova de aCo para a passagem dos gases.
68 - DUAS RODAS
Válvulas:
como regular
as folgas.
Essas folgas variam de acordo cam a
modelo da motor 4 T, e devem ser
mantidas de acordo com as recomendaq6es
do fabricante. Aqui, cama fazer isso,
- * . - -
A regulagem de vbivuias B executada desgastado - por exernplu erri motos anti- vamsnte. Em motores de mel$ de u m cilin-
oornenle em rnotbreç de quatro tempos gas que n i o tenham ~ 9 cnmponente
4 ~ dro. a repwlagern n á 0 t+ rnullo simpfes, e 36
Em motores de dois tempns as "janelas" para reposicácr - a folga poda ser um deve ser executada par quem tenha bom
no cillndro são abarlas e fechadas pelo pouco maior, ate 0,75rnrn. par8 evirar que connecirnento de rnecariica.
mOVlmt5ntO da pistão, que comandam a as v31VuiAB fiquem "presae" e n8a vedem Uma outra forma de rngiiler v8lvulas
entrada e saida dos oa~es,substituindoas corretamente, provocando falta de com- de motores multicilindricos é verlflcar uma
G vklvulas dos motores de quatro tempos. As pressão ou maiores danas ao motor. A válvula (de admissão ou escape) quando a
folgas entre as hastes e as vbivuias Ue-rri abertura das v8ilvulas de admissão e esca- outra estiver aberia, c qua pode ser perce-
ser verificadas entre 3 e 5 mil quilhm~lrnc: p~ geralmentn b a mesma mas. como no bido pela posiçáo do balancim e ausência
rodados esseestiverem fora de especrfics- caso da CB 400, podem variar. Em toda 'de folga. Mas este procedivento n i o e
ao, deusm ser corrlgldaç. Das nacionais a caso e sempre bom respeitar as medldas multo correto, sCi Iitiveiido ser usado em
-
-
MECANICA - 59
- -- --
1) Retrre a tampa esquerda do motor.
de modo a doixar o volante magnético
descoberto. f ire tarnbbm a veia de igniçáo,
para girar o virabrequim pelo volante mag-
nético, seni niuilu w ~ f o r ç o
3) Desaperte as parafusos da tampa de
v8lvuias do cabecote (em motos de mamr
5) Gom as duas vavulas "soltas*'. coro-
que a rimina do calibrador entre a vHluula o
o bairamcim. na abertura especificada. '
I h i n a deve entrar sem folga, mas tamb6
II
cilindrada, geralmente. existem pequenas aam prandsr quando for deslocada.
tampas de liga leve sobre cada uma das
válvulas) e retire esta tampa, com cuidado,
tentendo nao danillcer a junta de vedaçáo.
Esta junta deverã ser substituida. caso náo
esteja em bom eçaado, ou surja algum
vazamento depols da montagem.
P - DUAS RODAS - -
- .
- - "-
Pastilhas e lonas
de freio: como
I
e quando trocar.
Se f m usadas at6 a limite, tanto
as pastilbs como as bnas podem
prejudicar o disco ou o tambor, aMm de,
naturalmente, wmgmrneter a segurança.
PASTILHAS DE FREIOS:
O desgaste das pastrlhas do fmio a
1 sejam
-
cv -a
substituídas, pelos risco a seguran-
mecinlcos. nois as oastilhas
- dcinos
A -- -- -
passarno a encostar sua 'base rnital~cano
disco das motos nacionais (Honda ML, disco, danificando-o.
Turuna 125 e CB 400) b veri7icado por uma Se a bose dns pcrstllhaç riscar o disco.
marca verrneiha. facilmenim vislvel, obser-
vando-se proxima e um pouco abaixo da
n&o basta substituir as pastilhas sem recu-
perar o disco, l i q u e , riscado ou danificado
pinça, onde se consegus dislinguir a pasti- por srnpenamento, ele tende a "viciar" as
lha interna com a faixa vermelha indrcada-
re de dosgasta. So o dosgosta lizor essa
nova$ pastilhas, diminuindo o poder de
Irenagem. As fAbricas recomendam a troca
faixa de avis'ó se aproximar rnurto do disco. do disco neste caso, apesar de ser possivel
deve-se substituir as duas pastithas, inter- sua recuperação. retificando-se suas duas
na a sklwrriti, que siu strydrarlas pcilo
disco
faces.
Os frelos a disco de algumas motos A troca das pastilhas do frelo dlantsira
nacionais t8m acianamento mecbn ico. n60 requer ferramentas ou Zbcnicas espe-
complotndo por um sl~tornaautomAtico do ciais, mas exige muita etenqão e firnpozo,
regulagem do cabo (na maioria das motos não se adm~rindoertos nesse item de
importadas, da maior cllindrada, este siste- segurança. Entretanto. na Yalta deassistBn-
3) Uma vez retiradas as travas (ou ani ma B hidrbulleo como na CB 400). A regula- cia tecnica pr6nrma. ou para os I & acusiu-
motos cujos patins sáo apenas encaixa- gem autnmlitisa mantbm cnnstanta a folga mados a fazer a manutenção de PUA mnto.
dos) puxe os patins, formando primeiro o da manets, compensando o desgaste das basta .o jogo de lerramenlas original a um
lado que 6 apoiado sobre 0 braço do ireio. pastilhas Mas, mesmo com as pastilhas alicate de bico fino [ou outM fetrarnenta
Se houver muita dilicwidada, retira antes aa atuando, se o desgaste aproximar muito a pontiaguda) para reliirar e colocar as pasti-
malas de retorno dos patins. farxa vermelha do disco B preciso que elas lhas.
DUAS RODAS
- - - -
-- A--
A pastilha intarna agora podo ser removi- pouco de grflxPi em torna desta pastilha.
da, a Que #ifeito empurrando-se um pino Para ser encaixada na posição correta,
methlico (visível no lado externo da pinça) alinhe a marca da pastiina com a d a base.
com uma chave de fenda ou um objeto Esses rnorcas são pequenos pontas pretos
pontiagudo. na pastilha s na base que devem ser locali-
zados e coincididos.
-- -
ropulagem do cabo do freio,aumentandoa Que um pouco de graxa na pad9 traseira da lenda deve girar n o sentido anti-horário,
folga do manele localitado sobre a pirnca pastilha (cuidada para a graxa não atingir a até o final da rosca.
coberto por uma capa de borracha. Retire superfície de Tteriagern) e introduza a past r-
os ir&$ parafusos da tampa de pinça, o quo lho interna. alinhando o pequeno pino com
far& 'saltar" fora O sistema ~utomalicode ù furo da capa da pinca, stb ele ficar vrsive1
-
regulagarn - a unidade de ernpuico que do lado de fora.
nB;o deve der desmontada. i0asta deslocar
esse conjunto para f o r a e para a lado da
pinça, mostrando a pastilha externa, insta-
lada no fundo da cavidade.
IECANICA
-
presos. Depois, puxe as pastilhas para fora
com n alicate de bico fino. Junto com a
pastllha da esquerda, hb um calço que var
ser reaproveitsda. Encaixe este calço n a
nova pastllha e coloque o par de novos
componentes (as pastilhas devem sempre
ser subsliiliidas aos pares, para witar d e
sequllibrios internos na p i n ~ õde fraio e
problemas no seu funcionamento
I
I
com a capa de borracha s levante a roda
dianteira du chio, para wrrfrcar w gira
livr~rnentgcom a mão e se as novas pasti-
lhas não está0 prendendo a roda
15) Para a troca das pastilhas da C5
400 náo 6 necesdrla retirar a roda diantsi-
17) Coloque os pinos. observando para
que as pequenos furos fiquem voltados
para fora. Nestw furos vai ser instalada a
trava. OS pinos devem entrar sem esforço
excessivo: Caso nao queiram entrar, veja o
alinhamento dos furos das pastilhas e a
posiçao do calço que fica entre a pastilha
I
ra. pois estas pastilhas saem por fn8s da esquerda e o pistiío do callper Colocados
pinça de freio (callper). Agora. com os os pinos, encaixo n trovn metblica nos
polegares. empurre a pin(;a para a direita. furos dos pinos. Panha a tampa externa e
contra a roda, para encostar o pistão inter- acione e manete do frela vhrlas veres com
namente, eumontendo o CSpaÇQ para a a moto parada para regular a folga das
retirada des pastilhas velhas e faciritando a novas pastilhris, o que oenrrci nutcimaticn-
colocação das novas, que sáo mais mente.
grossas.
84 - DUAS RODAS
Manutenção e
troca de
rolamentos
S i o os rolamenb que fazem as d a s
girarem limmente. Por isso, depoiS de um
cem usa - entre 30 a 50 mil krn rodados -
d importante M 4 o s .
Apesar de ocultos no interior dos cu-
Ibo. das rodas, D W Y ~ ~ O rS~ l a r n e n t <a-
~.
zem BÇ rodas girar livremente - quase sem
II
atrlto - sliminando eveniuala desgastes
entre as m d a s mbveis e dando B moto um
rodar mac~o,melhor estabilidade e dirigibi-
lidada e et8 um menor consumo de com-
bustível. Pala sua prhpria concepçio -
Idois anB1ç ciifndricos ligados por ssferns
-
[ou cilindros envoltos e m graxa os r o l e
Irnentos, absorvem atritos e protsgsm 0s
cnmaonentes nrincinals. Mas os orÓor6os
II
rolamentos n& sstho livres dos 0esgast.e~.
Essa B a sua função s sai bem mais em
conta trocar rolamentos que cubos e eixos.
Mesmo assim. ~roblemascom rolamentos
das rodas ger81menie s6 ocorrem acima
dos 30 ou 50 mii km, embora surjam com
maior freqiten~iaem motos qua trafegusm
com sobrecarga, em estradas de terra ou
esburacadas. Molos tipo traii tarnbhrn exi-
gem muito dos rolamentos. qupn asaham
ai4 por "perder" es esferas Nessecaso, ou
quando o rolamento tem folgas excessivas.
a moto torna-se Insthwl s rnsegurn o dsvo-
se substituir imediatamente estes cornpo-
nentes. O que náe B dilicil de ser feito, nem
exlge aqulpamenios s ferramtinias espb
I
ciais.
6 - DUAS R ODAS - - C
Consertos de
emergencia: como
voltar a rodar.
Um mau contato, um cabo de bateria s o b ,
sujeira no carburador, uma veia
com defeito - h d o isso pode fazer a moto
parar. Q m s e r t o geralmente é simples.
AS RODA
pedal de partida: cada movimento do pedal
deve resultar pelo rnenos uma pequena
faisca no eletrodo central da vela. Existem
varloç tons de cor e Lntensldade de falsca
(O ideal é azulada) mas, aparecendo, o
motor deve funcionar, ainda que precaria-
mente. Caso contrário, ou na duvida, tro-
que a vela e experimente de novo.
P
6) Se o carburador tem gasolina na
cuba, verifique ainda se não h& algum gicI8
ou conduto entupido. Solte o tubo pl6stico
(ou de borracha) que liga o carburador ao
filtro de ar e feche, com a, palma da mão, a
entrada do carburador. Acione o pedal de
partidn deve espirrar combustível ou pelo
menos umedecer a palma da mão. Caso 7 1) Se ainda assim náo surge faísca ne
contr&rio, e preciso desmontar e limpar o vela. o problema pode estar no platlnado
carburador (veja na phgina 46). a que n&o $e a ingnição náo for eletrbnica Ai. c
i
4 difícil de ser feito, nem exige rerramom reparo pode-se complicar, pela falta d~
tas muito especiais. ferramentas especiais ou mesmo d o piatl
1i nado. Mas, muitas vozes, 6 suficionto lim
par seus contatos para que ele volte e
funclonar. Para tanto, deve-se retirar E
tampa lateral, geralmente A esquerda, c
que poda ser trabalhoso, jh que os parafu,
sos tipo PhEllips são muito apertados i
requerem o uso de uma chave de impacto
9) Se na0 aparecer a falsca, erltão Em todo caso, removida a tampa (cuidadc
pode haver problema na conexão elbtrica. para náo "espanar" a cabeça do parafuso)
Primeiro, verifique o cachimbo el~deve-so use uma pequena Hma ou lixa de maneira e
encaixar correta e firmemente na wle, raspar os contatos do platlnado (em últimc
fazenda um "click" que indica perfeito caso. use as laterais de uma caixa de
acoplamento. Inspecione tambbm a cone- fásforo para lixar). Não e provhvel que c
xão cachimbalcabo: o cachimbo é sirnples- motor tenha parado repenttnamante pai
mente aparafusado a0 Cabo (fio) pelo 'pa- problema com o "ponto" de ignição.
rafuso" interno que também faz o contato
nlbtrico. Muitas vezes, o simples ato de
7) Se o cilindro recebe sdequadamen- encaixar o cachimbo costuma "empurrar"
te ~ o m b u ~ t í v eente0
l, provavelmente o de- ou mesmo cortar o fio elbtrico no interior
feito estb na parte elbtrica. Retire a vela do do cabo.
cilindro H verifique a estado do eletrodo e
Ao instalh-10, pode-se cortar o cabo de
das superfícies internas Náo pode estar
I
maneira a expor, com folga, o fio eletrlco.
corrolda, desgastada, suja, encharcada ou Verifique se o cachimbo tem a vedaçáo do
com folga maior ou menor daquela reco- borracha que cobre a vela (quando coloca-
mondada pelo fabricante (0,6/0,7mm). Lim-
i pe e seque as elementos, raspando as
do). Na falta deste, muitas vezes a umidade
prejudica o contato slétxtco.
superfícies o melhor possivel, usando uma
18rnina aliada. No caso das rnotus 2T, que
costumam encharcar vela com 6ieo jesps-
I cialmente quando o motor ou a bomba de
lubriticaçao está desregulado), pode-sese-
car a vela usando a chama de um fásforo
ou isqueiro.
12) Segulndo todos esses proced~men~
tos, provavelmente o motor ja deve te1
funcionado. Muitas vezes, o "desespero'
do motociclista pode acabar com a bateria
(em caso de partida elbtrica) ou com sua
prdpria energla e o problema pode-se agra.
var com o motor afogado ou a vela "em
charcada': Neste caso - o motor afogadc
cheira muito a gasolina - k c h e a torneira
d o combustível e gire atd o limite a mano.
pla do acelerador Acione diversas vezes o
pedal de partida, mantendo D acelerador
com o cachimbo, Inspe-
10) Tudo c ~ r t o no m8xirn0, o que faz com que o carbura.
ciono detalhadamente o cabo que vai d a r dor receba mais ar e o motor consiga
na bobina, instalada geralmente no qua- quermar o excesso de combustivel. Se não
dro, sob o tanque. Ele deve estar perfeita- funclonar, retire a vela para seca-ta. Em-
8) Se a vela aparenta bom estado, mente conservado, n80 deve apresentar purrar o mofo poda ser a ultima solução:
verifique se, mpismo assim, sçt6 funcionan- rachaduras ou dobras. Algumas vezes, o dependendo da ciiindrada. engate a 2"
do. Fora do cilindro, conecte-a ao cachim- defeito esth na prbpria bobina ou mesmo marcha, e solte a embreagem quando a
bo, encoçts a vela nas alelas e aciune o na liaçáio desta bobina, que se rompeu. meto pegar alguma velocidade
Desmontagem e
ajuste
da suspensão Desmontar a suspénsão pata reparos,
alinhamento ou acertas das
bengalas exige apenas alguns cuidados.
Aprenda aqui a fazer isso.
O - DUAS RODAS
-
-. -- . - .. -
5) Nas Yamahas com molas externas.
solte oanef que cont6m o retsntor t segura
o niwo internn da bengala. Para tanto,
prenda a bengala numa rnorsa. devidamen-
te protegias com a tira do pneu, e coloque
o prbprio eixo da roda ma extremidade de
1) Levante a roda dtantsira do chão e tubo externo. Algumas voltas fazem soltar
calce a moto com uma banqueta sob CJ o anel metálico, para ser retirado. Se for
motor- Remove a roda dianteira. soltando 21 Solte as porcas de tixaç8o aas ben- naeass$ria tsocar ou alinhar a 'bengala.
os cabos do velocímetro s freio Retire o galas, loca~iradesna mesa superior, que basta PUXA-lopara fora.
phra-lama, desapertando os parafusos que esta0 sob o guidãi~ou lateralmente A mesa, Nho e preciso desmontar a bengafa
o prendem lataralmenle ao tubo externo da caso do garfo tipo Ceriani. para $e bictralr o retentor dos garfos das
bengelo. Retiro tambem a pinça da freio. sa Horsda Mas, para retirar a tube internn da
for a disco. CG antiga, basta soltar a trava {um anel)
que tambbm prende o Mentof. Para extra-
ç ã o do tubo interna do garh tipo Ceriani.
prenda-o numa morsa e remova o parafusa
inferior com um%chave Allet?de 8 mm, que
Ilbera o cilindra intsrrio.
do nas paginas 51 e 52). Aproveite a de$- (geralmente as importadas), a cilindro po- drssu. coloque u pistari, seni ou uribia, rio
morrtagorn para dssoarbonirar o motor. de estar preso ao bloco do motor por interior da camisa e V R ~ R(na cnntra-[li?) a
outros parafusos, indspendenks dos que sua folga que náo deve ser grande a ponto
fixam a cabeçote. Mas, na rnsiarm das de causar, em tuncionamento, o barulho
motos (caso das nacionais). os quatro prn- conhscrdo como "bater saia"
sioneiros do cabeçote tarnbbrn prendem O
clllndro, Indo da pane superior do eabeço-
te a24 o bloco do motor Remova essa$
quatro porcas dos prisioneiros e retire o
cabeçote. com o que se Ii bera a retirada do
cilindro. Pegue a cilindro com as duas
máos {se possiwl. por cima do quadro) e
puxe com força suficiente para que ele se
deslwque. çurn relativa Iacilidads, pelas
qtratro priçinnigiroç. que continuam presos
ao bloco do motor e não necessitam ser
retirados. Se o cilindro nao qulser soltar da
junta interior, bata com as mãos de baixo
para cima ou, no mhxirno, com um martelo
de borracha (nao use outras ferramentas
que podem danificar as aletes do cilindro).
o que provavelmente Q soltara.
2) Em smuida. Dara retirar o cilindro B
Preci!& larnb&m GWdesacop1ar o(s) carbu-
rador[ns) rCal;re. o qun em algumas motos 6) Para $ar retirar o pistio usado B
implica nouso dachave hallsm. encontrada preciso dessncalxar uma pequena trava
em jogos de vbrias unidades em lojas de que segura seu eixo B, biela. Nesta opera-
lerramontas O catburadov tarnbbrn deve @o, tenha niuifo cuidado para que esta
ser desconectado da duto do filtro do ar e trava náo caia dantro do motor. o que ~ o d e
colocado de lado, de modo a não interferir ser evitado usando-se um pano ou estopa
nos trabalhos seguintes. Mãe e preciso para vedar a cavidade da bloco por onde a
desmantar o carburador, a manos que biela se desloca. Se alguma paça metálica
esteja suje ou desragulado. cair dentro do bloco, ela deve ser retirada
com uma pinça, ou lmá amarrado a um
barbante.
-
74 -.DUAS
.
5 RODAS
para cads uma das quatro retificas possi-
veis Para inriaiar os anbls B suficiente
abri-los com os dedos (sem lerramentas),
de modo e iaz&ios encontrar os sulcos
eiiistentos no pistão Do,pois di~tzo,/Impor-
tante girar os anéis, ate que suas extremi-
dades encaixem numa pequena trava exqs-
tente nas canalstas. Nesta posição. 0199
ficarão imobilizados. sem apresentarem o
risco de gitar srn t o r n a d o pistão, expondo
perlgasarnente suas exlrçtnildadss as jane-
las do cilindro. Nos rnntnras de 4 T. n
pistás náú tem sssas travas. deixando os
anéis 3ivre~.pelas canaletas.
80 - DUAS RODAS -- +
-
. - - "
2) Rstirbl tadas as poreaa s parifuaos
que fixam o motor ao quadro. Mas, antes 8) Retire o pistão da biela. conforme
de tirar os parafusos que prendem o motor, indica o tichdrio que trata da retifica par-
substitua o perafusa superior por uma 5 ) Rnmnvei nri pnrn~usoç Allen que
fixam a tsrnpa do cabeçots e tambbm tire cial, que tarnbbm mostra como montar os
chave de fenda, evitando qua o motor caia anbis no novo pistáo. O pistão usado deve
repentinamente quando todos os parafu- as porces 'cegas". Agora. retire a tampa
do cabeçote (cuidado com n corrente) e Ser substituido por um de maior dirnensáo
sos lerem reliradus. Urna outra rnedlda 4 (sobre-medida) em caso de retifica. As
cnlncnr iim cslçn oii banqueta sob o não mexa nas balança montados nesta
tampa. Suswnda a corrente pelo arame. ernprssas especializadas em retifica recu-
motor p e r a r a ~n cillnrlro n pndirgo outro pistáo
ramova o comando ã B bucha do rnancal,
que estão simplesrnents ancirxadm n b (dando suas medidas), de acordo com o
ca beçote. diamatro do cilindro depois de retificado.
62 - DUAS RODAS
-