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Problema 2.1
Solução:
As dimensões de cada campo de velocidade serão determinadas em relação a um sistema de coordenadas xyz.
r
(1) V [aebx ] ˆi unidimensional permanente
r r r r
V V( x ) V ≠ V( t )
r
(2) V ax 2 ˆi bxjˆ unidimensional permanente
r r r r
V V( x ) V ≠ V (t )
r
(3) V [ax 2 rbt ] ˆi unidimensional transiente
r r r r
V V( x ) V V( t )
r
(4) V axiˆ byjˆ bidimensional permanente
r r r r
V V( x, y) V ≠ V (t )
r
(5) V (ax t ) ˆi by 2 ˆj bidimensional transiente
r r r r
V V( x, y) V V( t )
r
(6) V ax 2 ˆi bxzjˆ bidimencional permanente
r r r r
V V( x, z) V ≠ V (t )
r
(7) V a( x 2 y 2 )1/ 2 (1 / z 3 ) tridimensional permanente
r r r r
V V( x, y, z) V ≠ V (t )
r
(8) V axyiˆ byzt ˆj tridimensional transiente
r r r r
V V( x, y, z) V V (t )
Problema 2.6
r
Dados: Campo de velocidade, V ax 2 ˆi bxyjˆ
a 2 m1s1, b 4 m1s1; coordenadas em metros.
Plote: Várias linhas de corrente no primeiro quadrante, incluindo aquela que passa pelo ponto (2, 1/2, 0).
Solução:
(a) As dimensões são determinadas pelo número de coordenadas espaciais necessárias para especificar o campo de
velocidade.
r r (a )
V V (x, y), logo o campo é 2-D (e permanente) ←
(b) Em (x, y, z) (2, 1/2, 0)
2
u ax 2 (2) m 2 8m/s
2
ms
4 1
v bxy 2 m m 4 m/s; (
w 0 ← b)
ms 2
r r r
(c) Como V V (z) e w 0, o escoamento é o mesmo em qualquer plano xy. As linhas de corrente são paralelas a V,
logo
dy v bxy b y dy b dx
e
dx linha de corrente u ax 2 a x y a x
Problema 2.8
Determine: (a) A equação da linha de corrente passando por (x, y) (1, 3).
(b) O tempo requerido para uma partícula fluida mover-se de x 1 m para x 3 m.
r A Ay
Solução: O campo de velocidade é V uiˆ vjˆ, logo u , v 2 ,
x x
Equações de cálculo:
dy v dx
; up
dx linha de corrente u dt
Substituindo,
dy Ay x y dx dy
logo
dx x 2 A x x y
Integrando, ln x ln y c* ln y ln c ou x cy
x 1
Para o ponto ( x, y) (1, 3), c
y 3
(a )
Assim x y/3 é a equação ←
dx A
Para uma partícula, u p ou x dx A dt
dt x
x
x 2 x 20 x 2 x 20
Integrando,
x0∫ x dx 2
At logo t
2A
1 s
t [(3) m (1) m ]
2 2 2 2
2 s
2 2 m2 ← (b)
r
Dados: Campo de velocidade V (axiˆ ayjˆ )(z cos wt )
onde a 3 s1 e
s1; x e y são medidos em metros.
dy du
Solução: Para uma linha de corrente, . A partir do campo dado, em t 0,
v x
dy dy dx dx
u 2ax e v 2ay, logo
v 2ay u 2ax
ou
dx dy
0
x y
Linha de corrente (t 0)
Integrando, ln x ln y ln c ou xy c ←
através de ( x, y) (2, 4)
Para o ponto (x, y) (2, 4), xy (2) (4) c 8, ou xy 8 ←
Problema 2.18
r
Dados: Campo de velocidade V ax (1 bt ) ˆi cyjˆ, onde a c 1 s1, b 0,2 s1 e as coordenadas são medidas em
metros.
Plote: A linha de emissão que passa pelo ponto (x0, y0) (1, 1) durante o intervalo 0 t 3 s. Compare com as linhas de
corrente cruzando o mesmo ponto em t 0, 1 e 2 s.
Também
y t
dy dy y
v
dt
cy,
y0 y ∫
c dt, ln
r y0 ∫
c( t ), y y 0 e c( t )
Dados: Bolhas de hidrogênio geradas na localização (0, 0) em um campo de escoamento transiente dado por
u 1 m / s v 1 m / s 0 t
2 s
u0 v 1, 5 m / s 2 t 4 s
Solução:
t t
As coordenadas da partícula no tempo t são dadas por x ∫ u dt, y ∫ v dt
0 0
Problema 2.26
Determine: Equação para calcular a viscosidade cinemática do ar (em unidades SI) como uma função da temperatura.
Admita comportamento de gás ideal. Verifique o resultado usando dados do Apêndice A.
Solução:
Para um gás ideal, P RT. Da Tabela A.6, R 286,9 Nm/(kgK).
A viscosidade cinemática, ≡ /
RT RT bT1/ 2 Rb T 3/ 2 bT 3/ 2
∴
P P 1s / T P 1s / T 1s / T
b T 3/ 2
∴
1 s / T ←
onde b 4,129 109 m2/(sK3/2); S 110,4 K; unidades de T são (K); é em m2/s.
Avalie para T 20°C 293,2 K
4,129 109 (293, 2)3/ 2
1, 506 105 m 2 / s
1 110, 4 / 293, 2
Da Tabela A.10 (Apêndice A) para T 20°C
1,51 105 m2/s Confere.
Problema 2.28
1
u 2y
u máx h
Solução:
Aplique as definições de fluido newtoniano e de tensão de cisalhamento
F du
Equações básicas: , yx
A dy
Dados: Bloco de massa M desliza sobre fina película de óleo de espessura h. A área de contato do bloco é A. No tempo
t 0, a massa m é liberada do repouso.
Determine: (a) Expressão para a força viscosa sobre o bloco movendo-se com velocidade V.
(b) Equação diferencial governante para a velocidade como uma função do tempo.
(c) Expressão para a velocidade do bloco V V(t); esboce um gráfico.
Solução:
du r
Equações básicas: yx ∑ F Ma
dy
(M m) VA
t V V
h
t
0∫ 0
dt ∫
mg A
V
dV (M m )
A
ln ( mg )
h 0
h
h VA
t (M m ) ln (1 )
A mgh
Tomando os antilogaritmos,
At
VA
1 e ( Mm ) h
mgh
Resolvendo para V,
At
Mgh
V 1 e
( Mm ) h
A
←
V
A velocidade aumenta exponencialmente a
mgh
Vmáx
A
Problema 2.39
Solução:
O torque imposto deve balancear o torque resistente da força de cisalhamento. A força de cisalhamento é dada por F A
onde A 2
Rih
du
Para um fluido newtoniano .
dy
V
Como o perfil de velocidade foi suposto linear, , onde V é a velocidade tangencial do cilindro interno, V Ri .
h
Dessa forma,
V 2
R 2i wh
F A 2
R i h
d d
e o torque
2
R 3i wh
T RiF
d
Resolvendo para ,
Td 1 1 min 1
0, 021 N ⋅ m 0, 02 mm
2
R 3i wh 2
(31, 5)3 mm 3 100 150 mm
rev 60 s mm 3
(1000)3
2
rad. min m3
8, 07 10 N ⋅ s / m ←
4 2
Problema 2.44
Dados: Acoplamento, fabricado de cilindros concêntricos como mostrado, deve transmitir potência 5 W. A folga
mínima, 0,5 mm, deve ser preenchida com um fluido de viscosidade . Outras dimensões e propriedades estão
indicadas.
Solução:
du
Equações básicas: r
dr
• força de cisalhamento, F A
• torque, T FR
• potência, T
Considerações:
(1) Fluido newtoniano.
(2) Perfil linear de velocidade na folga.
du V
r
dr r
[ 1R 2 ( R )]
( 1 2 )R
r {
R}
Para a potência transmitida
( 1 2 )R
T 2 2 FR w 2 rA 2 R w 2 2
RL h
2
2 ( 1 2 ) R 3 L
Resolvendo para a viscosidade,
2
2 ( 1 2 ) R 3 L
5w 5 104 m min min 1 1
9000 1000
2
rev 3
rev (0, 01) m 3
0, 02 m
N⋅m rev 2 3600 s 2
(2
) 2
s⋅w rad 2 min 2
0, 202 Ns / m 2
←
{Essa viscosidade corresponde à do óleo SAE 30 a 30°C}
Problema 2.46
Dados: Viscosímetro de cone e placa mostrado; o ápice do cone apenas toca a placa; o ângulo é muito pequeno.
Entra Fig. 2.46A
Determine: (a) Deduza uma expressão para a taxa de cisalhamento no líquido que preenche a folga.
(b) Avalie o torque sobre o cone rotativo em termos da tensão de cisalhamento e da geometria do sistema.
2
3
T R yx T
3 ←
Problema 2.49
Dados: Viscosímetro de cilindro concêntrico mostrado; líquido semelhante a água. O objetivo é obter 1% de acurácia no
valor da viscosidade dinâmica.
Especifique: Configuração e dimensões para alcançar 1% de acurácia na medida e parâmetros a serem medidos para
calcular a viscosidade.
y y du R
u V R ;
a a dy a
du R
Deste modo e o torque no rotor é T RA, onde A 2
RH.
dy a
Conseqüentemente,
R 2
R 3 H
T R 2
RH , ou
a a
Ta
2
R 3 H ←
A partir dessa equação, a incerteza em é (veja Apêndice F)
1 1
u [ u 2T u a2 u 2w (3u R ) 2 u 2H ] 2 [13 u 2 ] 2 3, 61 u
se a incerteza de cada parâmetro for igual a de u. Assim
u 1%
u 0, 277%
3, 61 3, 61 ←
Dimensões típicas para uma unidade padrão são
H 200 mm, R 75 mm, a 0,02 mm, e 10,5 rad/s (100 rpm)
Do Apêndice A, Tabela A.8, a água tem 1,00 103 Ns/m2 para T 20°C.
O torque correspondente seria
N ⋅ s 10, 5 1
T 2
1, 00 103 (0, 075)3 m 3 0, 2 m 0, 278 N ⋅ m T
m 2
s 0, 00002 m ←
Seria possível medir esse torque com boa acurácia.
{Muitos detalhes devem ser considerados (por exemplo, mancais, elevação de temperatura etc.) para produzir um aparelho
operacional.}
Dados: Mancal rotativo mostrado. Folga estreita preenchida com óleo viscoso, 1250 cp.
Determine: (a) Expressão algébrica para a tensão de cisalhamento sobre o componente esférico.
(b) Tensão máxima de cisalhamento.
(c) Expressão algébrica para o torque viscoso sobre o componente esférico.
(d) Avalie o torque.
sen 2 cos
Na tabela, “função” é e 1 grau 0,0175 rad para a integração numérica.
a R(1 cos )
sen1 15, 5°
R0 20
máx sen1
R 75
T
Torque integrado 5,5 103 Nm ←
Problema 2.53
Dados: Pequenas bolhas de gás formadas quando um refrigerante é aberto; D 0,1 mm.
Problema 2.57
dp
Solução: Por definição, Ev . Considerando Ev constante, resulta
d
d dp
Ev
p p 0 p
Integrando de 0 a , obtemos ln , logo e p / Ev
0 Ev Ev 0
A variação relativa na massa específica é
p p 0 p
1 e p / Ev 1
0 p0 p0
Da Tabela A.2, Ev 2,24 GPa para água a 20°C.
Para p 100 atm (manométrica), p 100 atm, logo
1 Pa
exp (100 atm 101, 325 10 3 ) 1 0, 00453, ou 0, 453%
0 2, 24 10 9 Pa atm
Para p 50.000 psi,
1 101, 325 10 3 Pa
exp (50.000 psi ) 1 0,166 ou 16, 6%
0 2, 24 10 Pa
9
14, 696 psi
Dessa forma, a consideração de massa específica constante não é razoável para um jato cortante operando a 50.000 psi.
Massa específica constante (variação de 5%) seria razoável até p 16.000 psi 1.100 atm.
Dados: Escoamento viscoso, incompressível, laminar, sobre uma placa plana semi-infinita, esquematizado abaixo.
du
Solução: Supondo que o fluido seja newtoniano, yx .
dy
Considere a tensão sobre uma superfície de y positivo. Dado que o gradiente de velocidade é positivo, yx 0 e a tensão
age no sentido de x positivo.
Na borda camada limite, du/dy 0 e, portanto yx 0.