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Balança de pagamentos traduz as transações económicas ocorridas entre residentes e não

residentes durante um determinado período de tempo e compreendem transações sobre


bens, serviços, rendimentos, transferências sem contrapartida e operações financeiras

As transações são classificadas na balança de pagamentos de acordo com a natureza dos


recursos económicos subjacentes. Existem três categorias principais:

A balança comercial é constituída por balança corrente que está dividida em :


Bens recursos financeiros ou não que uma empresa ou alguém possui sem ser um bem
material
Serviços poder ser um produto da atividade humana que satisfaz uma necessidade
Rendimentos pode ser uma remuneração ou conjunto de remunerações de qualquer
agente económico

Balança corrente onde se incluem todas as transações sobre bens, serviços, rendimentos
dos fatores produtivos e redistribuição de rendimentos .
Balança de capital que inclui as transações sobre ativos não financeiros não produzidos e as
ajudas ao investimento .
Balança financeira que engloba as transações sobre ativos financeiros e passivos, que
podem ser, entre outros, ações de empresas, títulos de dívida, créditos comerciais,
empréstimos, derivados financeiros, ouro monetário, direitos de saque especiais .

Segundo o Banco de Portugal, nos primeiros dois meses de 2020, o saldo conjunto das balanças
corrente e de capital fixou-se em -482 milhões de euros, o que compara com -502 milhões de euros
em igual período de 2019.

Para este saldo contribuíram as balanças de bens e de rendimento primário, cujos saldos foram
apenas parcialmente compensados pelo saldo das balanças de serviços, de rendimento secundário e
de capital.

O défice da balança de bens aumentou 27 milhões de euros face ao período homólogo e o


excedente da balança de serviços reduziu 12 milhões de euros.

Até fevereiro, as exportações de bens e serviços cresceram 2,9% (2,9% nos bens e 2,8% nos serviços)
e as importações aumentaram 3,0% (2,5% nos bens e 5,2% nos serviços).
O défice da balança de rendimento primário aumentou 129 milhões de euros relativamente ao
período homólogo, para -368 milhões de euros. Esta subida foi em grande medida justificada pelo
acréscimo dos rendimentos de investimento pagos a entidades não residentes. Por seu turno, o
excedente da balança de rendimento secundário subiu 176 milhões de euros, em resultado do
aumento das transferências recebidas do exterior e da redução da contribuição financeira paga por
Portugal por comparação ao período homólogo.

Até fevereiro, o saldo da balança financeira registou uma diminuição dos ativos líquidos de Portugal
face ao exterior no valor de 508 milhões de euros. Esta descida resultou do acréscimo de passivos,
destacando-se o investimento de não residentes em títulos de dívida pública portuguesa. Em sentido
contrário, os bancos aumentaram os ativos sobre entidades não residentes, sobretudo através do
investimento em títulos de dívida, e o Banco de Portugal reduziu os passivos junto do Eurosistema.

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