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Introdução.

“Eu estou para tomar a minha última viagem. Que será Um grande salto no
escuro”

Estas palavras foram proferidas por o escritor inglês Thomas Hobbes em 4 de


dezembro de 1679 quando ele se encontra no seu leito de morte.

E elas representam a profunda angustia de alguém que estava partindo para


eternidade sem algo em que pudesse encontrar consolo. é visão de alguém
desespero, pois gastou a sua vida sem se preocupar com a morte e no momento
que ela chegou não tinha algo seguro em que pudesse repousar.

Conduto com o Crente é diferente, pois ele pode encontrar consolo No Espirito
do Senhor e na revelação de sua palavra. Ele pode encontrar esperança nas
situações mais adversas possíveis, inclusive frente a realidade da morte.

Por isso meus irmãos nessa noite eu quero estudar com vocês sobre 3 verdades
consoladores frente a realidade da morte. Eu convido a todos abrirem suas
bíblias em I tessalonicenses 4:13-18.

As duas cartas estão entre as primeiras cartas do apostolo Paulo. Ele esteve em
Tessalônica que era a capital da macedônia no norte da Grécia no Ano 51 na sua
segunda viagem missionaria segunda cidade na Europa, a primeira foi Filippos,
está registrado em Atos 17.

Ele enfrentou alguns conflitos com os judeus na sinagoga, eles tumultuaram a


cidade e ele não pode ficar por muito tempo lá, só umas 3 semanas, por conta
disso ele teve que fugir para a cidade de Bereia. De Bereia foi para Atenas. Em
Atenas enviou Timóteo de novo a Tessalônica por que ficou preocupado com os
irmãos de lá.

Cap. 3:1 dá para entender porque ele escreveu o cap. 4. Atenas fica no Sul na
Grécia. Paulo talvez não estivesse mais em Atenas quando Timóteo Voltou.
Talvez em Corinto. A outra também porque é bem próxima da Primeira. A
quem diga que a segunda é a primeira.

Se tem cartas que ele escreve irritado e preocupado como é o caso da carta ao
Gálatas e aos Colossenses, nessa ele está aliviado.

No Cap 4 no v 13 ele insere um tema que parece deslocado da Carta toda, pois
os textos anteriores não tem uma relação direta com os textos posteriores. Para
descobrir porque ele insere é preciso lembrar que tinha acabado de receber de
informações de Timóteo sobre o Estado da igreja, mas tem um assunto que me
deixou preocupado, pois não deu tempo você explicar todas as coisas, e eles
estão tristes por conta da má compreensão dos que já morreram. Por isso que
para Paulo não é um tema deslocado do todo, fazia sentido para Paulo.

1 Os que são de Cristo vão todos para junto de Deus.

2 Os crentes mortos não sofreram nenhuma perda.

3 Os crentes vivos serão transformados.

Todos precisamos de consolo em face da realidade da morte, mas nosso consolo


não deve baseado em Jargões tolos, em Jargões vazios, em jargões que os
incrédulos despejam com suas bocas provenientes da sua ignorância. O nosso
consolo tem que ser procedente da revelação de Deus. porque assim será um
consolo eficaz e usado pelo Espirito Santo, O Espirito Santo que revelou sua
palavra aqui vai usar a sua palavra também para ser consolador no coração
daqueles que são alcançados pela sua palavra, para aqueles que usam a sua
palavra, Então por isso quando estivermos diante da morte temos que usar a
palavra de Deus, que são consoladoras e eficaz.

No v13. Que sejais ignorantes. Os crentes de Tessalônica eram ignorantes pelo


falto de não saberem, Paulo sabia disso a partir do relatório de Timóteo, ele
então precisa suprir essa lacuna no conhecimento deles. Eles tinham desculpas
para serem ignorantes, nós não temos, se o Apostolo Paulo não queria que eles
fossem ignorantes, muito menos nós. Nenhum crente tem desculpa para ser
ignorante sobre esse assunto, para os tessalonicenses ainda não tinha sido escrito
ainda.

Com respeito aos que dormem. Aqui já começam muitas suposições daqueles
que são ignorantes, que não conhecem a doutrina de Deus. que entendem que os
que dormem são os cuja a alma está dormindo, mas esse ensino da
psicopaniquia, não é o ensino apostólico. A alma do crente depois de morto
permanece desperta e consciente, desfrutando da realidade celestial e presença
do Senhor. Os que dormem é um eufemismo, uma figura de linguagem, é uma
forma branda de se referir a morte. É algo muito comum na Literatura Antiga,
Homero usa a expressão dormir, para se referir, Sófocles também, e na
literatura judaica nós temos alusões a morte em termos de sono, em termos de
dormir, em Gn 47:30, Dt 31:16; I Rs 2:10; Jó 14:12; Sl 13:3; Jr 51:59; na
literatura intertestamentária, no Novo testamento João 11: 11-13, At 13:36; I
Cor 11:30.
Paulo está falando aqui dos que morreram, partiram para eternidade, não está se
referindo a alma deles, alguns dizem que é especificamente ao corpo, que
repousa ali, mas um dia irá se levantar, o seu corpo vai dormir por um longo
tempo.

Para Não vos entristecerdes como os demais. Aqui temos o propósito principal
do apóstolo Paulo em ensinar essa doutrina, porque ele não quer que eles sejam
ignorantes quanto os que dormem, para não vos entristecerdes, é uma
preocupação pastoral, ele não quer passar apenas conhecimento teórico. Ele
está preocupado com coração deles, o que vou ensinar para vocês, é para que
vocês não vivam tristes, porque se nós tivermos uma noção errada sobre a
morte pode gerar tristeza. Na antiguidade o mundo dos mortos, era considerado
um mundo tenebroso, sombrio, frio, um mundo triste, a pessoa que morria
entrava para regiões sombrias, No mausoléu do imperador Adriano em Roma,
Pequena alma, terna flutuante, Hospede e companheira do meu corpo, descerás
aos locais, sombrios, frios, húmidos e nus, onde terás que renunciar as alegrias
de outrora. Era a visão triste da morte. E os pagãos tinham essa visão triste da
morte. E por causa disso estavam com essas preocupações, os pagãos tinham
essas preocupações. Os de Tessalônica eram recém convertidos, alguns tinham
vindo do judaísmo e tinham suas próprias dificuldades, mas tinham a concepção
que a morte representava algo ruim. Tanto para o pagão como para o Judeu, e
eles como novos convertidos tinham que ter suas dúvidas sanadas.

Nós também do século XXI também temos concepções na mente dos seres
humanos que lhes entristecem, a concepção dominante em nosso século, é a
concepção materialista existencialista. Essa concepção que domina a
mentalidade da maior parte do homem contemporâneo, quando o homem morre
ele simplesmente apodrece, essa é a expectativa do homem contemporâneo. Da
maior parte das pessoas, quando o homem morre ele simplesmente apodrece.
Então você vê o seu ente querido que morre e não há esperança nenhuma de
revê-lo, porque ele simplesmente vai apodrece-lo essa é uma situação aterradora
e entristecedora, por isso o homem contemporâneo se entristece em demasia
diferente do cristão. E essa sua falta de esperança decorre da sua ignorância.

Como os demais. Há uma divisão da humanidade. No começo tinha a expressão


irmãos e agora os demais, a humanidade está dividida nessas duas classes. Os
irmãos e os demais. É importante você saber a qual dos grupos você pertence, se
você pertence aos irmãos, ou aos demais, porque a esperança que se fala aqui
pertence aos irmãos, não pertence aos demais. O Novo testamento não fala sobre
os irmãos, os cristãos e outras religiões, não, ele coloca tudo no mesmo balaio.
Esses demais podem estar envolvidos nas mais diversas formar de crer, mas
eles sempre são vistos como os demais. Já no início do estudo dessa passagem
você pode identificar a qual tipo de grupo você pertence. Os irmãos podem ter
esperança, mesmo no desespero, os demais não têm esperança.

Não tem esperança. Quando o apostolo Paulo fala que os demais não têm
esperança, ele está se referindo simplesmente a um sentimento interior deles, ele
não está dizendo que os demais por não conhecerem a realidade não nutrem
nenhuma chama de esperança no coração (isso é verdade, mas não é só disso
que ele está falando), não, ele vai mais além, não tem esperança para eles
porque a Ira de Deus está sobre essas pessoas, e não pode haver esperança para
aqueles que estão debaixo da Ira de Deus I Tes 5:9. Isso se aplica aos irmãos,
mas aira é para os demais. I Ts 1:10. Os demais não serão livres da Ira vindoura.
Isso significa inclusive que eles não há esperança para eles, pois eles estão
destinados para Ira. Como se livrar disso? Rm 5:1 O homem que crer se livra da
Ira vindoura, deixa de fazer parte dos demais, e passa a fazer parte dos irmãos.

Então o versículo 13 divide os homens; e mostra que eles devem conhecer as


verdades acerca da escatologia individual, as verdades acerca da ressurreição,
as verdades acerca do arrebatamento da Igreja, e eles devem conhecer essas
verdades para que eles não se entristeçam da mesma forma como o outro grupo
se entristece os demais, estes não há esperança para eles, enquanto alguém
pertencer ao grupo dos demais, não haverá esperança para essa pessoa, não há
como escapar da Ira de Deus pertencendo aos demais. É necessário pertencer ao
grupo dos irmãos.

Os crentes de Tessalônica talvez estivessem preocupados porque eles crescem


na ressurreição dos mortos, talvez Paulo tenha falado isso para ele, mas eles não
entendiam o que aconteceriam com os mortos caso o Senhor voltasse e algum
deles tivessem morrido, como vamos participar das bençãos da segunda vinda
se estivermos mortos. Na visão dos Judeus o arrebatamento só acontecia com
os vivos, como Enoque e Elias, o conceito de arrebatamento para os judeus era
somente ligado para pessoas vivas, os crentes ressuscitam e aí? Eles não vão
subir vão ficar aqui? Eles vão enfrentar a Ira de ficar aqui? Eles não serão
abençoados pelos benefícios da segunda vinda? Por isso Paulo fala não somente
da ressurreição, mas também que quando eles ressuscitarem subirão a aos céus
juntos conosco. Por isso ele corrige esse pensamento, pois eles não imaginavam
que a ressurreição seria seguida do arrebatamento. A ressurreição seria seguida
somente pelo juízo de Deus.
Verso 14 Pois, se cremos. Essa expressão não é uma expressão que implica
dúvida, na nossa língua, no português sempre que usamos o “se” a ideia que
vem à mente é um grau de dúvida, mas a construção grega presente aqui deve
ser lida da seguinte forma, pois já que cremos que Jesus cristo morreu e
ressuscitou, não existe nenhum grau de dúvida. Exemplo a passagem de Jesus
sendo questionado por Satanás. Ele não estava colocando dúvidas, mas estava
reafirmando. Aqui é a mesa construção. Já que cremos.

Aí vem uma afirmação “credal”. Credo é uma declaração de fé. Nós temos no
novo testamento citações de declarações de fé. Essas declarações eram
importantes para distinguir o cristianismo de outras religiões mais importantes
ainda quando começaram a surgir facções dentro cristianismo nós geralmente
temos um credo para nos distinguir das outras igrejas que há por aí, das seitas.
Esse costume é antigo. Tudo indicia que aqui é uma citação “Credal”. Se
cremos que Jesus morreu e ressuscitou.

O que isso tem a ver com a esperança e o fim da tristeza.

1 isso distingue os irmãos dos demais. De que modo esse credo pode nos
esvaziar da tristeza e falta de esperança. Morreu. Se cremos, e já que cremos
que ele morreu, a provisão para os nossos pecados foi feita. Eu que deveria
morrer. Mas cristo morreu pelos meus pecados. Se antes eu vivia sem esperança
por conta de meus pecados, agora posso ter alegria porque cristo morreu por
meus pecados.

Ressuscitou. Esse fim da tristeza também está relacionado ao fato que ele
ressuscitou. Se ele ressuscitou, eu sei que seguindo seus passos e trilhando seu
caminho eu também vou ressuscitar e viverei. Como ele próprio diz: como eu
vivo vocês também viverão. A prova da minha ressurreição é a ressurreição
dele. Cristo é as primícias, se estou unido a vida dele eu também ressuscitarei
um dia, se ele me concede sua vida e ele me ressuscitou também participarei
dessa vida.

Como vencer a tristeza e o desespero diante da morte? Eu preciso de um credo.


É uma linha apenas. Algumas palavrinhas apenas. Jesus morreu e ressuscitou.
Esse credo faz com que meu coração seja esvaziado da tristeza e falta de
esperança em face da morte. Se você não adota esse credo não tem como
escapar da tristeza e do desespero.

Assim também Deus mediante Jesus. O que Deus vai fazer em relação aos
mortos é mediante Jesus. Agora a explicação do que ele vai fazer mediante Jesus
está no verso 15 e 16.

Trará em sua companhia os que dormem. A primeira impressão que temos é


que as almas que estão no céu jesus trará em sua companhia, ele virá e trará em
sua companhia os que dormem, e essas almas vão se encontrar com o corpo num
grande abraço e vao se encontrar, mas não é isso. Mas esse texto deveria ser lido
assim: Jesus trará para a sua companhia os que dormem. Não é trazendo para
sua companhia as almas dos que dormem, mas o texto está falando do corpo.
Como se dará essa reunião o texto não fala. Ele está falando dos crentes
ressurretos, e depois fala dos que estiverem vivos. Eles serão levados
ressuscitados e os outros glorificados.

Na antiguidade quando um rei ou um Imperador, ia visitar uma cidade, uma


comitiva saiu da cidade para se encontrar com esse soberano, e o recebia ali com
honras, e depois tê-lo encontrado no caminho voltava apara a cidade, para tomar
posse de seu reino. Mas porque acreditamos que não faz sentido o Senhor voltar
imediatamente com seu povo para a terra? Porque a bíblia fala de uma Ira
vindoura. A Grande tribulação. Lembrar de Cap. 5:9; 1:10. Por isso acreditamos
que o Senhor permanece ali enquanto a Ira vindoura é derramada nesse mundo.

Os tessalonicenses pensavam: os mortos vão ressuscitar, Jesus volta, mas os


mortos não são arrebatados. Porque aprendemos no Antigo Testamento que
somente os vivos serão arrebatados. Mas Jesus demonstra que trará os mortos
para junto de si. Ele vos livrará da ira que virá sobre a terra no período da
grande tribulação.

O que então podemos extrair para nós desses versículos e dá exposição deles
algumas aplicações.

1. Não seja ignorante acerca dessas coisas. Como posso me livrar da


ignorância? Conhecendo a doutrina dos apóstolos. Não se deixe levar pelas
menções dos demais de hoje. Mundanismo implica entre outras coisas pensar
com o mundo pensa. Mundano não é um crente que usa brinco ou vai ao
cinema. A essência do mundanismo consiste em pensar como o mundo pensa.
Se você tem pensamento acerca da vida a pós a morte ou qualquer coisa que não
seja bíblico você tem um pensamento mundano.
2. Em face da morte devemos prosseguir firmes com este ensinamento.
3. Deve despertar nossa misericórdia para com os incrédulos, nós os
criticamos e merecem críticas, mas nós nos esquecemos que essas pessoas são
sem esperança. Que dentro delas bate um coração gelado, dentro delas bate um
coração frio, tem um interior sombrio, como um cemitério numa noite chuvosa e
gelada. Devemos ter misericórdia e convida-los para se alimentar o pão vivo.
Podemos nos aproximar deles, e dizer aquilo de matar a sua fome e a aquecer
sua alma gelada. Eu não posso só olhar para o mundo e criticar. Eu devo olhar
para essas pessoas como sem esperança e oferecer para eles a paz com Deus por
meio do evangelho.
4. ensine isso a outros irmãos que não sabem.

Parte dois.
Segunda verdade consoladora os crentes mortos não sofreram nenhuma perda
ou danos. V 15-16. Vimos que os crentes de Tessalônica achavam que quando
cristo voltasse iriam perder algo. Eles talvez acreditassem que os crentes que já
houvessem morrido seriam ressuscitados, mas não arrebatados, então os crentes
mortos não sofrerão nenhum prejuízo.
A I carta de tessalonicense foi escrita pouco tempo da conversão dos irmãos.
Quando estava em Atenas ele enviou Timóteo por causa de sua preocupação.
Paulo teve que sair rápido da cidade e quando estava em corinto escreveu a
carta. Timóteo dá um relatório positivo, mas relatou algumas dúvidas que eles
tinham. O objetivo dele é falar de seu alivio em saber que mesmo com as
perseguições eles estavam firmes, assim como sanar algumas dúvidas.
Ainda vos declaramos por palavra do Senhor. Nessa primeira expressão o
apostolo Paulo diz que o que ele vai falar agora não é invenção dele. Não são
intuições ou percepções pessoais dele, ele não construiu isso a partir de algumas
noções religiosas, ou que ele formou um estilo de escatologia a partir de
informações esparsas do Antigo testamento. O que ele diz aqui é palavra do
Senhor. O que vem aqui a seguir é um ensino do próprio Senhor. O que ele pode
estar fazendo aqui é uma espécie de agrafons, que são falas de Jesus que não
foram registrados nos evangelhos. Pode ser que esses escritos circulavam por ali
e o apostolo Paulo teve acesso. Porem o mais provável é que ele tenha recebido
diretamente do Senhor como ensino apostólico. Ele era receptáculo da revelação
de Deus, e podiam falar com autoridade. Os apóstolos traziam a revelação dos
mistérios ocultos de Deus, e esses mistérios ocultos de Deus tinham um caráter
de doutrina de Deus. ITes 2:13. Apostolo tinha essa função de trazer os
fundamentos doutrinários dessa Igreja que estava se edificando. Ele vai
compartilhar agora o que ele recebeu do Senhor. Aqui podemos ter conteúdo
para consolar os irmãos.
Nós os vivos os vivos que ficarmos até a vinda do Senhor. Ele se inclui no
número dos vivos de quando o Senhor voltar, isso significa que dizer que o
Apostolo imaginava que quando o senhor voltasse ele ainda estaria vivo, ele
nutre essa esperança, depois percebemos que nas cartas posteriores que ele
escreve a carta aos filipenses que parece que ele esta percebendo que ele não vai
esta vivo quando o Senhor voltar. Quando escreve sua segunda carta a Timóteo
ele já abriu mão dessa expectativa, pois afirma que vai partir. Mas o interessante
aqui é notar essa expectativa do Apostolo Paulo da vinda do Senhor já no seu
tempo. Isso demonstra um amor profundo por essa vinda. Eu quero testemunhar
isso, esse exemplo dele deve nos contagiar por essa expectativa. Ele diz a todos
que amam a vinda do senhor jesus cristo. Amar a vinda implica entra outras
coisas anela-la e ansiar por ela. Temos que desejar a vinda do Senhor em nossa
geração. Quando João termina seu Apocalipse ele fala: vem Senhor Jesus e ele
já era velhinho. Nosso amor pela vinda de Jesus deve ser tão grande a ponto que
desejemos que ele volte logo. Eu quero ser a geração que assiste a volta do
Senhor dando início aos eventos que darão fim a nossa era.
De modo nenhum. É uma expressão de negação enfática. Essas expressões
querem ressaltar o que vem a seguir. Esqueçam qualquer ideia sobre isso,
apaguem da mente de vocês qualquer temor acerca disso.
Precederemos os que dormem. Preceder para nós dá a ideia apenas cronológica,
então talvez os tessalonicenses talvez pensassem assim: os vivos vão subir e os
que morreram podem até ressuscitar, mas não vão subir. Porem apostolo Paulo
diz que nós não vamos preceder os que já morreram e vão ressuscitar no
arrebatamento. E preceder significa não só vir antes, mas significa preceder e
obter alguma vantagem. Eles pensavam: eles não somente vão se encontrar com
Cristo, mas preceder, ou seja, ter mais vantagem, vão ficar lá na frente
desfrutando de uma alegria. Vão participar do banquete do arrebatamento, da
presença. Já os mortos vão ressuscitar e vão ficar aqui aguardando o reino se
estabelecer em Breve. Pois havia uma mentalidade que o arrebatamento era
ligado a pessoas vivas.

Porquanto o Senhor mesmo. Agora no verso 16 temos uma sequência de


eventos relacionados a esses acontecimentos anteriores. A palavra Senhor no
Novo testamento na maioria das vezes é usada para Jesus.
Dada a palavra de ordem. O que acontece aqui é que o próprio Senhor emitira
um comando, são três atos audíveis que vão acompanhar esse momento da
ressurreição dos mortos.
O primeiro ato audível é essa própria palavra de ordem dada pelo Senhor. Isso
pode ser aquilo eu sou dito em João 5:25 (não será num ato só essa ressurreição,
são duas ressurreições). (lembrar que Paulo está concentrado naquilo que vai
acontecer com o corpo daquelas pessoas na ressurreição, porque uma alma sem
o corpo representa uma pessoa nua, é como uma espécie de veste). Paulo sabe
que não passaremos a eternidade nus, mas vestido de um corpo, mas esse corpo
transformado. Era visto pela cultura helenística e filosofia do século primeiro
como a maior tolice do cristianismo. Como uma matéria liberta da matéria má.
Como a matéria liberta da prisão dela que é o corpo, ruim, perverso e mal, essa
alma vai volta para essa prisão. Isso não é uma boa notícia, é uma péssima
notícia para alma. Aí os apologistas faziam comparações interessantes para
quebrar essa ideia que era impossível (o pingo de esperma).
O segundo ato audível é ouvido a voz do arcanjo. Nós não sabemos o que esse
arcanjo vai dizer, não sabemos o conteúdo do que ele dirá. Mas a Bíblia fala
sobre um Arcajo Miguel, mas em Daniel 10:13 fala de um dos principais
arcanjos. Mas Miguel é o único arcanjo mencionado na bíblia em Judas 9. Os
anjos sempre estão relacionados a eventos escatológicos. Jesus diz que quando
vir separar as nações que estiverem vivas ele virá com seus anjos.
O terceiro ato audível é o ressoar da trombeta de Deus. São três sinais sonoros.
Essa trombeta não sabemos bem exatamente como isso irá funcionar, mas são
vários os textos no antigo testamento que a trombeta de deus soa em contextos
de Juízo, e não será diferente por ocasião da ressurreição. Será um momento
grandioso, O senhor da sua ordem, o arcanjo grita, e a trombeta toca e os mortos
acordam, os mortos despertam. Não vamos ter os nossos corpos sepultados para
sempre.
O senhor descerá do céu. Mas no verso 17 fala que nós nos encontraremos com
o Senhor nos ares.
Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Os mortos em cristo, há mortos
em cristo e há mortos sem cristo. Tudo depende da sua resposta, ele morreu em
cristo, ou sem cristo. Não fique inventando na sua cabeça uma outra resposta, a
eu nunca matei, eu nunca roubei, a pergunta é: se você morrer hoje está em
cristo, ou sem cristo. Não invente uma teologia pessoal e individual para livrar
sua consciência. Primeiro em relação ao arrebatamento. Vocês estão com
medo que eles ressuscitem e não sejam arrebatados, mas não é assim. Sequencia
de Apocalipse 11:3. Primeiro vem a ressurreição e depois a assunção.

A terceira verdade consoladora: os vivos serão transformados. E nós os que


estivermos vivos seremos arrebatados. O conceito de transformação está
embutido no arrebatamento. I Co 15:51 temos a conexão entre o arrebatamento
e a transformação. Seremos transformados num abrir e fechar de olhos no
ressoar da ultima trombeta. A palavra que ele usa é Átomo: indivisível. Tomo é
divisão: o “A” é um privativo é algo indivisível. Esse é o dia da morte da morte.
A morte está em nós, mas nesse dia ela saí. Nós estamos morrendo. É a morte se
instalando e se espalhando em nós. Os que estiverem vivos terão essa morte que
se espalha vencida. A morte morrerá em nós e para nós.
Juntamente com eles. Ele responde e sessa ignorância dos tessalonicenses. Ele
diz: que todos serão arrebatados, tanto mortos, quando vivos. E todos juntos, em
um só corpo, em só rebanho, subiremos para o encontro dele nos ares. O povo
de Deus unido, saindo numa comitiva santificada para se encontrar com o
Senhor nos ares. É a noiva que sai de seus aposentos para se encontrar com seu
esposo. (ilustração da noiva no contexto judaico).
Entre nuvens. Sempre que fala da volta do Senhor está associada a nuvens. Em
Daniel, nos evangelhos diz que ele voltará entre nuvens, atos diz que ele subiu
entre nuvens.
Para o encontro do Senhor nos ares. Encontro é um termo técnico para se
referir a uma comitiva para se encontrar com um imperador ou soberano que
estava para chegar na cidade. Aí tinham o encontro e voltavam. Mas Paulo não
menciona essa volta. A resposta é por causa da Ira 1:10. Esse é o motivo que a
Igreja vai para o céu por um tempo e fica lá. É o dia da angustia de Jacó, é o dia
da grande Ira de Deus. ele pisará na terra só após a tribulação. Zacarias 14.
Consolai uns aos outros com essas palavras. Ou seja, se consolar com as
palavras do Senhor. Não se console com filosofias, não se console confiando em
médicos, não se console consumindo coisas, não busquem consolo em coisas
daqui. Nosso consolo estão nessas palavras: estaremos para sempre com o
Senhor.

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