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Outras proposições
Demo: c) x<y ; (x-1)2 >0 , x>0 ⇒x . (x-1)2>0⇒ x-1>0. Analogamente y-1>0. Considere então x-1y-1 >0. Temos que x(x-1y-1)
<y(x-1y-1) ⇒( x.x-1)y-1< (x-1y-1)y⇒ y-1 <x-1█
Inclusão de N em R:
Considere a aplicação injetiva f: N→R; tal que f(n) = 1.n. A aplicação é uma inclusão de N em R. Observe que f
preserva a estrutura de N. Isto é, f(n+m) = f(n) + f(m). Preserva sua soma.
Ex: ( Desigualdade de Bernoulli) Para todo x>-1 e todo n∈N, Temos que (1+x)n ≥ 1+ n.x
Se n=1 (1+x)n = 1+x = 1+1x. Suponha agora a desigualdade válida para n. Provemos para n+1.
−, < 0
|| =
, ≥0
Intervalos de R.
Considere a<b
Intervalos abertos:
(a,b) = { x| a<x<b}
(-∞,b)= { x| x<b}
Intervalos fechados
[a;∞)={x| x≥a}
Conjuntos Limitados
Um conjunto X é dito limitado superiormente (lim sup) se existe b∈R tal que x≤b para todo x∈ X.
Para X limitado superiormente (b∈R tal que x≤ b, ∀ x∈X), chamamos b e cota superior de X
Def:
Def Seja X ⊂ R limitado superiormente e X ≠ ∅, chamamos supremo de X a menor cota superior de X. Notação
Sup X.
S1) a≥ x, ∀ x ⊂ X
S2) se b≥ x ∀ x ∈ X, então a≤ b. Ainda, se c < a então ∃x ∈ X tal que c <x ( ∀ ε>0; ∃ x ∈ X tal que x>a - ε )
Axioma do Supremo
VIII) Axioma do supremo (completude de R): Todo x ⊂ R, x≠ ∅ e limitado superiormente admite Sup X ∈ R
Def.
Def O ínfimo de X⊂R, X≠∅ e X limitado inferiormente é definido como sendo a maior cota inferior de X.
Notação Inf X.
Corolário:
Corolário Todo x⊂ R, x≠ ∅, x limitado inferiormente admite ínfimo.
Seja a= Sup X´
S1) a≥ x, x∈ X´
S2) se c> a então existe x∈ X´ tal que x> c.
Segue portando:
De S1) ⇒-a ≤ -x, ∀ x ∈ X´⇒-a≤x, ∀ x∈ X, portanto –a é cota inferior de X
De S2)⇒se c>-a, então –c>a e por S2, ∃x ∈ X´ tal que x> -c (logo –a=inf X)
Teorema:
Demo:
i) Suponha que exista c ∈ R tal que c≥ n, ∀ n ∈ N⊂R. Como N ≠∅ é limitado superiormente existe b=Sup N.
Como b é sup existe n ∈ N tal que n > b-1. Segue que n+1 > b. Contradição pois n+1 ∈ N e b é cota superior de
N. Portanto N não é limitado superiormente.
ii) Seja X= { 1/n | n∈ N}. Vale que 1/n >0, ∀ n ∈ N. Logo 0 é cota inferior de X. Seja c>0. Mostremos que c não é
cota inf de X.
por i), N não é limitado, logo existe n> 1/c. Daí temos que 1/n < c. Mas 1/n ∈ X, portanto x não é cota inferior.
Logo 0=inf X.
iii) Dados a,b ∈ R+ tome n > b/a ( Isso é possível devido a N não ser limitado )⇒n.a>b
Sejam I1, I2, ..., In, intervalos do tipo In= [an,bn] com an>bn, e tais que I1 ⊃ I2 ⊃ I3 ⊃…⊃ In⊃In+1 ⊃ …
Se f(n+1) ∈ In:
a) Se f(n+1) ≠ an tome
X(Y + 1) + WS
RSTU = VWS ; Z
2
b) Se f(n+1) = an, então f(n+1) ≠ bn
Tome
X(Y + 1) + [S
RSTU = V ; [S Z
2
Ex.
√2 ∉ ]
Eexistência:
Eexistência Considere f: R→R+ tal que f(x)= x2, f é sobrejetora, logo ∃ x tal que x2=2
Vamos supor agora, x racional. Se x é racional então x = p/q com p,q ∈ Z e q≠0, primos entre si.
A decomposição de p2 em primos dá um número par de fatores 2, e 2q2 possui um número ímpar de fatores 2.
Aburdo.█
Obs:
Obs Como Q é enumerável R-Q é não enumerável