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ABNT/CB-024

PROJETO ABNT NBR 16841


JAN 2020

Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura


submetidos a uma fonte de ignição externa

APRESENTAÇÃO
Projeto em Consulta Nacional

1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudo de Reação ao Fogo dos Materiais
(CE-024:103.006) do Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB-024), com
número de Texto-Base 024:103.006-002, nas reuniões de:

02.05.2019 16.05.2019

a) é baseado na DIN EN 13501-1:2010;

b) não tem valor normativo.

2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta
informação em seus comentários, com documentação comprobatória.

3) Analista ABNT – Newton Ferraz.

© ABNT 2020
Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada
ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem
apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet
ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO


ABNT/CB-024
PROJETO ABNT NBR 16841
JAN 2020

Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura


submetidos a uma fonte de ignição externa

Fire performance of roof coverings subjected to an external source of ignition


Projeto em Consulta Nacional

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto
da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16841 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Segurança contra Incêndio (ABNT/CB-024),
pela Comissão de Estudo de Reação ao Fogo dos Materiais (CE-024:103.006). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX.

A ABNT NBR 16841:2020 é baseada na DIN EN 13501-1:2010.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 16841 é o seguinte:

Scope
This Standard specifies method for evaluation of burning behaviour of roofs and roofing systems
subjected to an external ignition source.

The products are considered in relation to your end use application.

This Standard does not apply to coverings consist of polymeric membranes and/or individual elements/
components of the covers.

In these cases, the assessment and classification must be carried out according to ABNT NBR 16626.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO


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PROJETO ABNT NBR 16841
JAN 2020

Introdução

Esta Norma especifica um método para avaliação do desempenho de telhados e revestimentos de


cobertura expostos a um foco externo de incêndio que alcance as suas superfícies externas, permitindo
classificar o comportamento nesta situação.
Projeto em Consulta Nacional

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JAN 2020

Comportamento ao fogo de telhados e revestimentos de cobertura


submetidos a uma fonte de ignição externa

1 Escopo
Projeto em Consulta Nacional

Esta Norma especifica um método para avaliação do comportamento ao fogo de telhados e


revestimentos de cobertura submetidos a uma fonte de ignição externa.

Os produtos são considerados em relação à sua aplicação de uso final.

Esta Norma não é aplicável às coberturas constituídas por membranas poliméricas e/ou componentes
individuais das coberturas.

Nestes casos, a avaliação e a classificação são realizadas de acordo com a ABNT NBR 16626.

2 Referências normativas
Os documentos a seguir são citados no texto de tal forma que seus conteúdos, totais ou parciais,
constituem requisitos para este Documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas).

ABNT NBR 16626, Classificação da reação ao fogo de produtos de construção

CEN/TS 1187:2012, Test methods for external fire exposure to roofs

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

NOTA As definições aqui apresentadas também são pertinentes ao ensaio 1 da CEN/TS 1187:2012.

3.1
abertura
aparecimento, durante o ensaio, de qualquer buraco no corpo de prova com área maior que 25 mm²
ou de trinca transpassante com largura superior a 2 mm

3.2
aplicação de uso final
aplicação real de um produto, em relação a todos os aspectos que influenciam o comportamento deste
produto sob diferentes situações de fogo

NOTA Esta aplicação abrange aspectos como a sua quantidade, orientação, posição em relação a outros
produtos adjacentes e seu método de fixação.

3.3
campo direto de aplicação
resultado de um processo (envolvendo a aplicação de regras estabelecidas) por meio do qual
considera-se que um resultado de ensaio é igualmente válido para variações em uma ou mais proprie-
dades do produto e/ou aplicação pretendida de uso final

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3.4
campo ampliado de aplicação
resultado de um processo (envolvendo a aplicação de regras estabelecidas que podem incorporar
procedimentos de cálculo) que prevê, para uma variação de uma propriedade de produto e/ou aplica-
ções de uso final pretendido, um resultado de ensaio com base em um ou mais resultados de ensaio
para o mesmo método de ensaio
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3.5
chama constante
ocorrência de chamas na superfície ou acima de uma superfície, por um período mínimo de tempo

NOTA O período de tempo necessário irá variar entre padrões diferentes, mas geralmente é da ordem de
10 s.

3.6
chamejamento persistente
chamas emitidas pela face observada do corpo de prova, que persistem por 5 s ou mais

3.7
combustão
reação exotérmica de uma substância com um oxidante

NOTA A combustão geralmente emite efluente acompanhado de chamas e/ou luz visível.

3.8
comportamento ao fogo
resposta de um produto quando exposto a um fogo específico

3.9
corpo de prova
parte representativa do telhado preparada para ser ensaiada

3.10
danos internos
extensão de material danificado em cada camada dentro do corpo de prova, medida da projeção
da borda da fonte de ignição, tanto para cima como para baixo em relação à inclinação do telhado
adotada no ensaio

3.11
extensão danificada
comprimento de material danificado do corpo de prova como resultado da realização do ensaio

3.12
face inferior
face de baixo do corpo de prova

3.13
gotejamento em chamas
partículas em chamas
material desprendido do corpo de prova durante o ensaio e que continua a queimar por um período
mínimo de 5 s, em conformidade com o método de ensaio

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3.14
ignitabilidade
medida da facilidade com que um produto pode ser ignizado, sob condições especificadas

3.15
inclinação da cobertura
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inclinação da superfície do telhado ou do revestimento da cobertura em relação à horizontal

3.16
juntas
qualquer classe de conexão ou junção entre as camadas de um telhado ou revestimento de cobertura,
incluindo sobreposições

3.17
material
substância básica única ou mistura uniformemente dispersa de substâncias, por exemplo, metais,
pedras, madeira, cimento, lã mineral com aglutinante uniformemente disperso ou polímeros

3.18
material danificado
material que foi queimado, carbonizado, fundido ou, de outra maneira, visualmente alterado pelo calor,
excluindo descolaração ou manchas provocadas pelo depósito de fuligem

3.19
material queimado
material que foi destruído por combustão ou pirólise

3.20
nível de exposição
intensidade, duração e extensão do ataque térmico a um produto

3.21
penetração do fogo
aparecimento na face inferior do corpo de prova de chamejamentos persistentes ou abrasamento,
incluindo a ocorrência de gotejamentos de material em chamas a partir face inferior

NOTA Carbonização e descoloração não são considerados penetração de fogo

3.22
produto
material, elemento ou componente sobre os quais buscam-se informações

3.23
propagação externa do fogo
progressão e extensão de chamejamentos persistentes sobre a superfície exposta do corpo de prova

3.24
propagação interna do fogo
máxima extensão queimada medida a partir da projeção da borda superior da fonte de ignição em
direção à borda superior do corpo de prova e a partir da projeção da borda inferior da fonte de ignição
em direção à borda inferior do corpo de prova substrato e, ainda, em qualquer direção para corpos de
prova com inclinação de 0°, relativamente a cada camada que compõe o corpo de prova

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3.25
relatório de aplicação ampliado
documento que apresenta os resultados de aplicação ampliada, incluindo todos os detalhes do
processo que levaram a estes resultados

3.26
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resultado da aplicação ampliada


resultado previsto para o parâmetro de desempenho obtido após o processo de campo ampliado de
aplicação

3.27
revestimento de cobertura
revestimentos aplicados às coberturas que não empregam telhado, por exemplo, mantas, membranas,
argamassas poliméricas ou conjunto destes materiais aplicados diretamente sobre lajes

3.28
sistema de cobertura
conjunto de elementos ou componentes, dispostos no topo da construção, com a função de asse-
gurar estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger os demais sistemas da edificação ou
elementos e componentes da deterioração por agentes naturais, e contribuir positivamente para o
conforto termoacústico da edificação

3.29
substrato
produto empregado imediatamente abaixo do telhado ou revestimento da cobertura

3.30
substrato combustível
substrato não classificado com I, de acordo com a ABNT NBR 16626

3.31
substrato contínuo
elemento contínuo com função de suporte no qual o espaço entre os elementos adjacentes não é
maior que 0,5 mm [(5,0 ± 0,5) mm no caso painéis de madeira com juntas de topo]

3.32
substrato incombustível
substrato classificado como I, de acordo com a ABNT NBR 16626

3.33
superfície exposta
superfície externa do corpo de prova que é submetida ao fogo produzido pela queima da palha de
madeira padronizada conforme condições definidas no método de ensaio

3.34
telhado
elemento integrante do sistema de cobertura, composto por camada externa, única ou múltipla,
incluindo barreiras de isolação térmica e de vapor, juntamente com elementos de suporte e fixação
(adesivos, parafusos e outros componentes de fixação mecânica), bem como elementos de ilumina-
ção zenital ou de ventilação natural, peças complementares e acessórios

3.35
zona de medição
área do corpo de prova onde são feitas as medições estabelecidas no método de ensaio

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4 Método de ensaio
4.1 Deve ser empregado o ensaio 1 da CEN/TS 1187:2012, que avalia o comportamento do telhado
e de revestimentos de coberturas sob condições de exposição de uma massa de palha de madeira
em chamas.
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4.2 O desempenho de telhados e revestimentos de coberturas expostos a um foco externo


de incêndio que alcance a superfície externa está condicionado a aspectos como propagação de
chamas na superfície interna e externa, danos externos e internos, penetração do fogo e ocorrência
de gotejamento ou queda de materiais ignizados. Este desempenho não depende apenas do
comportamento da superfície exposta ao foco, mas também da influência dos diversos componentes
do telhado ou do revestimento da cobertura, como a sua inclinação, a natureza e a espessura das
camadas de isolamento e de barreira de vapor juntamente com os componentes de sustentação.
Também pode depender da forma de ligação entre estes componentes, como adesivos ou fixações
mecânicas.

4.3 Os corpos de prova devem ser representativos da cobertura que se deseja avaliar, incluindo
todos os detalhes, como substrato, juntas, espessura, número de camadas e forma de fixação entre
elas. A inclinação da cobertura também exerce grande influência nos resultados dos ensaios.

5 Princípios para a preparação dos corpos de prova e realização dos ensaios


5.1 Requisitos gerais para a preparação de corpos de prova

5.1.1 Os corpos de prova devem ser preparados, condicionados e montados de acordo com as
condições estabelecidas na CEN/TS 1187:2012, ensaio 1 e com as especificações técnicas do
fornecedor ou fabricante do produto. Os corpos de prova devem ser representativos do sistema
avaliado, considerando:

 a) substrato empregado na cobertura;

 b) tipo, número e conjunto de todas as camadas que compõem o telhado ou o revestimento de
cobertura;

 c) forma de fixação entre as camadas.

5.1.2 Com o propósito de reduzir a quantidade de ensaios, o método de ensaio propõe avaliações
empregando montagens-padrão de corpos de prova cobrindo um campo de aplicação mais amplo,
tendo como referência o emprego de substrato-padrão, tipos e posicionamento de juntas.

5.2 Requisitos específicos de ensaio

5.2.1 Os corpos de prova devem ter comprimento e largura mínimos de, respectivamente, 1,80 m
e 0,80 m.

5.2.2 Com o propósito de reduzir o número de ensaios, algumas inclinações-padrão são estabelecidas
cobrindo um espectro amplo de aplicações. As inclinações-padrão são 0°, 15° e 45°. Os ensaios
realizados na inclinação a 0° aplicam-se às coberturas com inclinação menor que 5°; aqueles realizados
na inclinação a 15° aplicam-se às coberturas com inclinação menor que 20°; e os ensaios realizados
com inclinação a 45° aplicam-se às coberturas com qualquer inclinação maior ou igual a 20°.

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5.2.3 Pode-se realizar o ensaio com inclinações específicas da cobertura, limitando a aplicação da
classificação a elas. No caso de coberturas com inclinações variáveis, os corpos de prova devem
reproduzir o trecho mais íngreme das coberturas.

5.2.4 Devem ser ensaiados três corpos de prova para cada inclinação considerada.
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5.2.5 Caso existam juntas na cobertura, estas devem ser reproduzidas fielmente e devem fazer
parte dos corpos de prova, privilegiando-se sempre a situação considerada mais crítica.

6 Classificações de telhados e revestimentos de cobertura


6.1 Os produtos ensaiados de acordo com esta Norma, conforme a CEN/TS 11887:2012, ensaio 1,
devem ser classificados de acordo com a Tabela 1.

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Tabela 1 – Classificação de telhados e revestimentos de cobertura


Classe Critério de classificação
 a) propagação de chama interna ao corpo de
prova e na sua superfície externa no sentido
ascendente menor que 0,700 m;
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 b) propagação de chama interna ao corpo de


prova e na sua superfície externa no sentido
descendente menor que 0,600 m;
 c) comprimento máximo interno e externo
queimado menor que 0,800 m;
 d) ocorrências de aberturas isoladas na
cobertura menores ou iguais a 25 mm² ou
trinca transpassante com largura superior a
2 mm
IIT  e) soma de todas as aberturas na cobertura
menores que 4 500 mm²;
 f) propagação lateral não pode alcançar as
extremidades do corpo de prova;
 g) não pode ocorrer o desprendimento de
gotas ou partículas em chamas;
 h) não pode ocorrer a penetração de partículas
em chamas no interior do sistema;
 i) não pode ocorrer abrasamento interno do
material da cobertura;
 j) raio máximo de propagação da chama
em coberturas horizontais, na superfície e
internamente, menor que 0,200 m.
VIT Não atendimento de algum dos critérios acima

6.2 Nos três ensaios realizados para cada situação considerada, não é admitida qualquer não
conformidade, tendo em conta qualquer um dos critérios determinados na Tabela 1. Caso alguma não
conformidade ocorra, deve ser considerada como classe VIT.

6.3 O campo direto de aplicação desta classificação é idêntico ao campo de aplicação resultante dos
ensaios, sendo as condições de ensaio determinadas em relação à sua aplicação de utilização final.
Se aplicações de utilizações finais diferentes forem visadas para um produto em particular, isto pode
resultar em classificações diferentes.

7 Relatório de classificação
O relatório de classificação, atendendo as condições estabelecidas na CEN/TS 1187:2012, ensaio 1,
deve apresentar o seguinte conteúdo:

 a) número de identificação e data do relatório de classificação;

 b) identificação do solicitante do relatório de classificação;

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 c) identificação da organização que emite o relatório de classificação;

 d) detalhes da natureza e do uso do produto sob classificação, incluindo seu(s) nome(s) comercial(ais);

 e) descrição detalhada do produto ou uma referência a uma descrição detalhada do produto dis-
ponível nos relatórios de ensaio empregados para a classificação. A descrição detalhada deve
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incluir uma descrição completa, identificação de todos os componentes relevantes, método de


montagem etc. Se produtos genéricos forem utilizados, uma descrição geral é suficiente. Se pro-
dutos especiais forem utilizados (por exemplo, colas retardantes de chama), todas as referências
comerciais devem ser fornecidas. Também devem ser incluídas especificações relevantes do
produto aplicadas ao todo ou a partes do produto classificado;

 f) campo de aplicação da classificação, considerando condições de montagem dos corpos de prova,
juntas existentes e inclinação empregada no(s) ensaio(s) realizados(s);

 g) classificação obtida.

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