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( CAPÍTULO 5

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Campos de
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V
orientación vocacional.
c <9 1 La escuela,- un
c ,9 .) espacio privilegiado
c --•9 , )
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c : )

c )
to vocacional como campo

c ) E l presente capítulo tiene, l a intención de analizarlas variadas for- i


más de intervención en u n campo cada vez más complejo y abarcativo.
X <& i ' Comenzaremos por señalar l a diferencia-existente entre dos, no-
ciones: campo e intervención. Y definirnos ¡jj vocacional.como el camJKL
' c O
dé p r o b l e m á t i c j s ^ f t L s R r - h i i m a r i n y lw ftlqtcf^TT.d 3U-hacer — b á s j c a _
8 :

(
o m e n t a en términos de estudio v/o t r a b a j o — . EXcajrnpo_yocacional (que

!c
. desde luego incluye lo ocupacional) es e l escenario de lanjrofrecniza-
J
, mientQ-entralas variables..propÍB8 de t c j t e j o r g » a M ^ á n social^rodnc-
•::B t i v a y l a singularidad de cada sujeto. r

¡ <
C e n t r o del conjunto de .problemáticas h u m a n a s podemos estable-

<& •J cer u n cerco en aquéllas a las que adjetivamos como "vocacionales",'

\c • 1) que están asociadas a las diversas actividades que las personas r e a l i -


zan en su v i d a , en p a r t i c u l a r las laborales'.

\c 1J Los problemas .vocacionales son, t a l vez, t a n antiguos como el


h o m b r e m i s m o , pero en r i g o r de l a v e r d a d son h i j o s de l a revolución

ij u I n d u s t r i a l , ' d e l c a p i t a l i s m o . E s a p a r t i r de esta etapa histórica q u e


p u e d e n "recortarse ' o reconocerse con entidad, más definida, lo que
c
1

permitió el desarrollo de u n c o n j u n t o de teorías y .técnicas que se fue-


r o n agrupando bajo el rótulo d e "orientación vocacional".
iC •.) L o vocacional es, s i n d u d a , el resultado de u n a c o m p l e i a t r a m a en
!c l a que se Conjugan variables soríales.y_ subjetivas.
Desde unarjSérsperttitq 80c^Lla-elecciórule..una-carrera.u.ocupa-
ción está estrechamente relacionada con e l contexto ecpnójnlco,.políti-
,.?£¿£í?IÍ5Íll¡uSatem^ de., organización dej. t r a -
. bajo, del a p a r a t e p r o d u c t i v a d e L s i s t e ^
.en.Mdjs.mimsnl^M6tóri¿^
• Desde ujaajgergpecrti/o stíbjedúch. l o vocacional — t a l como nos
. . 5??.?.*LP?Í5 flS-tó ~- ^ k i n M m a m e n t e ^ n c u l a d . g c o a la.rijalécti:
e n 0 SÍ8

«jai? 3<j£en. É s ^ u n . r « c j i r j i d o . ^ del


deseo.
O R I E N T A C I O N V O C A C I O N A L CAMPOS DE INTERVENCIÓN

Buscar "objetos vocacionales"'(que son aquéllos que p e r m i t e n el circuitos constituyen la "oferta" propia de cada cultura. E n ella los suje-
despliegue de u n hacer, básicamente trabajo y/o estudióles u n proceso t o s seleccionan, eligen y, finalmente, deciden su/s objeto/s de preferencia.
j n c j s a r j t e y se t r a m i t a a través de complejos procesos psíquicos tales"
como identificación y sublimación; Dos dimensiones del campo vocacional: subjetiva y social

La elección vocacional y la orientación vocacional E n el campo .vocacional pueden distinguirse: el sujeto, qua elige ( d i -
i rBflflflÍ'.'n flHhjPfri"^;
i l n a 5 j * £ l " "l^me-y p l amSuta « i el que d(cb,e r e - r
La elección vocacional es el proceso y el acto de elegir objetos v o - laci,ón se prqduce (los últimos dos corresponden a la dimensión social).
cacionales. R e s t r i n g i r l o a sólo una de sus p a r t e s es escamotear l a compleji-
Es u n proceso entendido como trayecto o i t i n e r a r i o de v i d a , a t r a - dad que constituye el campo vocacional.
vés del cual el sujeto reconoce v encuentra — d e n t r o de u n a gran v a r i e - Toda elticjrlaclnn y análisis del campo debe respetar au comnleii-
d a d — Uno O más f)hjfít-f>1 f f " i"« qV° a e t n f r W a r o l a r i n n a g flirtfrnfcrpa dad. E B decir, p e n s a r — e i n t e r v e n i r — sobre fos problemas vocacipimles
proceso S U P n n p l a r n r m r T u r r i ó n ir r a r n n q t n i r i ' i f i n higtrtrjrafla,) n s v^neu- ^desde u n paradigma H» la rnmpleiidad i m p l i c a no reducirloa a sólo una
los actuales y pasados, a l tiempo que la irnaginarización de loa futuros. da süa dimensiones. Para ello se hace necesario pensar con criterios
j i l e g i r es-, además de u n proceso, u n octo expresado en l a t o m a de ^ tr^r)HdJÍnpÍi"ar¡ne7i-nnfrn1an/l/i la Ingina k i r r n r ^ . P T r b i y o n f a prOP'B lr?l f

derisión. A través de él. e l sujeto escoge u n objeto con e l que establece pensamiento positivista.
u n vinculó particular, esperando obtener algún t i p o de satisfacción. Promover u n abordaje da los fenómenos humanos con u n criterio
j S s t a tendrá inexorablemente u n enrfiri.Br p a r c i a l , y a qna, p s i c n a n AIÍSÍB transdisciplinario es a s u m i r e l desafío de pensar lo complejo desde el
m e d i a n t e , no h a y u n objeto —sea éste sexual, de amor o vocacional— paradigma de l a complejidad, l i s t e pensar y hacer no BupóñVborrar"o"
'único y absoluto p a r a cada s u j e t o ; • desconocer las disciplinas con sus prooips.objetos de estudio.^Porojlin-
, E l proceso y el acto de eleflir Hf¡p°n °«pp-t/i» .•nnnr-icnf.PB n insoria. ^ g u n a disqinlina nnr sf sola podrá abarcar l a ccrauleildád de este campo,
^cierites. E n La búsque'da incesante que implica l a elección de objeto h a y D e f i n i t i v a m e n t e debemos abandonar l a ilusión de u n a teoría com-
momentos de enamoramiento, d a ilusión, de euforia; pero también de pleta explicativa de l a t o t a l i d a d de los .objetos de estudió. P o r el con-
desencanto, de desilusión, de apatía. Es u n proceso continuo, p e r m a - t r a r i o , nnd,f»mna nrlnplpr u n a posición oue reconozca l a transversalidad.
nente. No h a y u n objeto elegido da u n a vez y para siempre. De esta m a - del conocimiento, y que r e c u r r a a los diferentes saberes —como nos en-
nera, l a idea de elección como proceso se u n e a la noción de proyecto seña F o u c a u l t — a modo de u n a "caja de h e r r a m i e n t a s " en l a que cada
v i t a l . "Vivimos eligiendo, aunque puedan reconocerse momentos "clave" i n s t r u m e n t a l es utilizado en función de las necesidades que los dife-
• en l a vida de u n sujeto, es decir, aquéllos en los que l a elección se j u e - rentes problemas generan.
ga de u n a m a n e r a más significativa (casarse, engendrar hijos, elegir- S i haMainrM da f^mprt — y no de objeto dé e s t u d i o — es_porque ra.-.
"ingresar-egresar de u n a carrera o estudio). . mnngamnB l a aTiatp¡r)p.^ rl° distintas variables üitervinientes: sociales,
v L a orientación vocacionaHOV) es l a intervención qué se lleva a ca- ppHtirna, cnnruímifigs. culturales y psicológicas. Se t r a t a da adoptar u n
•. hn p n ó i rampri A* f i n y ^ a c i o n a l " Comp intervención tiene diferentes pensamiento p l u r a l i s t a , que no invalídalo propio de cada disciplina, s i -
. particularidades, oue devienen tanto del marco conceptual con el que se~ . no que consiste en n u t r i r s e de ellas con el propósito de t r a b a j a r en r e d ,
t r a b a j a , asi como también del'contexto donde ra ejerce.la práctica- amiello que algunos autores dmominan fipisietnoloeCa convereente.
.La-Oií-as, en sentido estricto,.la i n j r r y p n r i f a tendiente a f a c u l t a r Para abordar el sujeto que elige, considero el m a r c o teórico psiepa-
e l proceso de elección, de'obletos vocacionales. Y en u n sentido a m p l i o nálitico como el más apropiado, y a que proporciona las h e r r a m i e n t a s
— y tal vez más i m p o r t a n t e — e s u n a experiencia a través.de ta cual se que p e r m i t e n pensar y operar sobre l a dinámica d e l p s i q u i s m o humano.
i n t e n t a d i l u c i d a r algo acarea de l a f o r m a p a r t i c u l a r que cada sujeto t i e - J31p£Ícoanálisis de n i n g u n a m a n e r a agota el análisis d e l .campo vocacio-
ne de vincularse con los otros y con las coaaa 1 es decir,' de reconocer au n a l . líace visibilidad en l a exploración de los procesos inconscientes y 11
.posición subjetiva en t a n t o sujeto deseante, y desde allí.poder proyec- p a r t i r de allí,procura explicar l a constitución del sujeto.
t a r s e h a d a el futuro. Desde el psicoanálisis, e l sujeto que elige es entendido como sujeto
E n cada sociedad circulan múltiples objetos correspondientes t a n - jrnjndnc(^ir rlq santidn, qna y ; constituye como tal en el tramscnrso ríe su, vi-_
to a l m u n d o dej trabajo —ocupaciones, profesiones, oficios— como a l cTásocial, f a m i l i a r y p e r s o n a l . .
"universo" de Jos estudios —carreras, cursos, especialidades— . Ambos :
E l s u j e t o j l e l psicoanálisis es el sujeto de la falta y Sólo si aUg'Jtal^.
O R I E N T A C I Ó V O C A C I 0 N A I CAUPOS DE I N T E R V E N C I O N ' u iltt

V.,
t*£*£SÉbká!Bttá }*J^1^lljfol&.(&mmMn.áeAfiMtR sa loque do. E j r t o q u i . ^ acuerdo.con el con-
..po#ffiJ.a.l.a.cjrqulacidn 1 t g d g CTI a] l^l° 89,lleYa. ' '"
M a ;ar

apropi9.de §). E l mito de Edipo es l metáfora utilizada por Freud'para


a Loa aspectos que contextuaUzan la intervención son: a. Tipos de •i * A.¿ *•
dar cuenta del pasaje por ese " t i e r r v p o lógico" a través del cual el sujeto ffltervenrión, b. Njyejeajle injtervgnción, c. Los momentos, d. E l campo. : f
se incorpora a la cultura.
L a subjetividad supone las v i c i s i t u d e s del bagaje pulsional en el CÍ ^ p ^— ^Sy Í }l^
o 3 in Indudable que h a y distinciones en .los
enc ár s

, marco de.una historia singular i n m e r s a en la cultura social. tiposdeIntervención, aunque en general se t r a t a de prácticas no exclu-
. Jjjljuje^g^eJige,f" t f l n * n queJta^iAaJlaw-ajMrjnJajenun- yeles, más bien, complementarias.
.SÍOl^ifiP^.yjtlkAJiuBiar^y (que son siempre sustitutos del Los países de lengua inglesa diferencian entre "counselling* y
objeto primordial perdido). B k h a J a i 3 s a u e d a aa da en el marco de u n a "guidance". Se reserva el.término "guadañee" a la orientación educacio-
_ g r a n yarledatj.de ph|ebis c u l t u r a l i ^ c a d a ^ o n d ^ m j a a a a e g . nal y ubica en ella a acciones tales como el planeamiento de programas
Los QbktQí a elegir son l a s p o s i b i l i d a d e s que cada sociedad ofrece y de materias relacionadas con l a temática vocacional, e l espacio de
' en relación con al mundo del trabrtfg y A ¡„^ estudios. r conBultorfa, l a información de las diferentes opciones de estudio y/o '
E n los últimos aSos a s i s t i m o s a una profunda transformación trabajo. Por su lado el "counselling* es en tendido, como una orientación
Bocial, que produjo el nacimiento y muerte de muchas ocupaciones, personalizada basada en el acompañamiento personal, a través'del
profesiones y carreras. asesoramiento y d e l "consejo" profesional.'
Para analizar estas modificaciones y las características actuales Por m i parte, hace varios años h e distinguido tras tipos de inter-
y futuras da los objetos a elegir, abrevamos en disciplinas tales como vención BD campo v w a r i o n a l : pedagógica, psicológica y sociológica.
p l

pedagogía, sociología, economía, ciencias de l a comunicación. ..La intervención psicológica Bfl_aquéUa.qufiJmceJiüicapié-ea-elJL.-.


Los objetos correspondientes l a oferta cultural de l a época son
a ^.¡eto oue elige. Hace casi treinta aSos Rodolfo Bohoslaveky oéscribió dos
el medio o soporte para que cada sufefo VmBtn'y»* « » nbjetnvncaclonal, lineas, antagónicas de abordaje de l a problemática vocacional, desde e L .
• ?t que, a partirJe,piJ31biu^2aiJÓj¿^ a constjtuvc en vehículo para la.
a discurso psicológico: l a modalidad M í n l c a " y )a > c t u a r i a l " .
Jiusqneda de satisfacción personal. Sin detenernos en estas dos perspectivas — y a suficientemente ana-
JjtUnnfnrta tercer componente de l a tríada del "campo v » lizadas en numerosas publicaciones de nuestro campo— podemos afir-
.> cacionaf— esté constituido por Las condicionas hjstóricaa de l a épr>~" mar oue Intervenir psicológicamente en orientación vocacional —desde f
.^ca. M e refiero tanto a los aspectos estructurales como coyunturalea u n aboro^é clínico basado en los fundamentos'de l a teoría psicoanalifi-
, en relación a lojaojítico, ecpnómico, sodal y c u l t u r a l que d e t e r m i n a n ca—implica crear condiciones para que el joven —que demanda ser e s - •
Jasjoordjnj^fl8_dsl.fiapacio t o l e j t | y ¿ y _ t i j . i, disciplinas a
e e m p a r 0 M cuchado en BU singularidad—^pjxeda encontrarse consigo mismo, con au
las que recurrimos los orientadoras vocacionales p a r a a n a l i z a r el historia personal y colectiva, con su particular ubicación familiar, con
contexto son l a economía, las ciencias polfticaa, l a sociología, l a a n - sus deseos, con sus lunitaciones, y sus ramrsosrjea^mft^lrmaTEérla^ /
tropología. L a indagación sobre, los aspectos personales e«t¿- centrada en l a
exploración de las identificaciones, l a elaboración de_los conflictos que
Orientación vocacional: la Intervención en un c a m p o y el campo de obstaculizan l a t o m a de decisión, en el análisis de l a forma particular
• la Intervención ."que el "sujeto-consultante* tiene de "ver" o pensar l a realidad social y
_ cultural. B e m a n e r a que se busca favorecer cierta elucidación de los -
E l conflicto en torno de lo vocacional —que como ya se dijo incluye condicionantes subjetivos, muchos de ellos de naturaleza inconsciente. ,
lo ocupacional, en tanto lo vocacional deviene necesariamente en u n La intervención psicológica se basa e n l a t a r e a d e desc^arj en_el "
"qué hacer"— «upara los limitas da lo individual. E n l a actualidad, tiene - marco da una relaridn-transferencial. el enigma de cada sujeto, labús-
como rasgo sobresaliente la maslficaridn del problema —basta sólo con . .pueda de su propio deseo. E l acompañamiento a l sujeto en este proceso 63
pensar en los ínáces desocupación-q e ha convertido en verdadero
U8S tiene u n aspecto centrahjjromover elecciones en torno de su provecto de
drama colectivo. • vida futuro, básicamente en el área del trabajo y/o el estudio.
JL^ijaíSryencjóaej^ . L a intervención psicológica en orientación vocacional desde una pers- '
.marnos-orientación -VocaclnnaL Sta embargo, e s t a . M e r ^ S S g o f t - t i i f i B . 0 pectiva clínica se diíeiencía de la clínica psicológica en general, ya que es
.algunas particularidades:^siempra es una intervención contexiualiza-' _ una práctica preventiva en salud mental, /¡sistir, atender, acompañar a
\
O R I E N T A C I O N V O C A C I O N A L CAMPOS DC INTERVENCIÓN.

, y

personas en la elaboración de sus proyectos de vida, en su i n s e r c i ó n social' Si l a problemática ocupacional se ha masificado, las intervenciones
ocupacional es hacer prevención. Y este concepto está i n t k n a x n e n t e ligado se deben extender a todo el cuerpo social. Si aceptamos que la escuela
al de crisis. tiene algo que ver con l a sociedad en que vivimos, entonces, l a escuela
La elección vocacional Bnpone atrayesar u n proceso d e crisis en- tiene algo que ver con la OV,
tendido qojnp r u p t u r a y pgrriirlx H P ln estahteqdo y b ü a g y i e d a de üñ" La escuela debe cumplir su función educadora y parai ello debe r.¡¡-
a - nuevo e s t a d o . J a r alln l a intervención psicqlógica t i e n e , e n t r e otros cuperar su papeLck.Hrorjiciar aprendizajes significativos, que djfícjl.
propósitos, l a elaboración de los duelos (nnr ,1o 86 e l e g i r l o ) q to3a" U e | m e n t e serén abordados aajteoa ámhitn<i
. ^ssá¿sn^m-
e S~~ Por otro lado, l a intervención pedagógica debe_incluir —ademáis
de lá~5ansmisiñn pmhlpmHtÍTHririiri y a p r n p i a r í ó n fjft yoptenidos con-
• La(intervención t^dagóeTca^s aquéüajnie, r j j j M f a U M J a hjanffifah
ceptuales relacionados con el nuevo escenario social— aspectos tiicni-
j i d a d del campoen sus dimenÁInri°' ¡mbjiÉtoi y smiñli 1 £ g visibilidad,
1 h

^Coi-operatlVOB como, n n r t-jampln, PRh-afjpiaa p a r a h ^ r a r y conseguir


~fiiñ7j^arjtja]mpnl« tm a l m n n r i m i p n t n , pritirn y Vfllnratütt», rlr^Jfl3JjbÍ£'
tos y en la problematización sobre el contexto. trabajo y todaa aquellas acciones vinculadas con la articulación escue-
I n t e r v e n i r pedagógicamente en orientación YOCflciQrial quiere de- la-mundo del trabajo: visitas, pasantías, prácticas laborales.
c i r promover procesos de enseñanza-aprendizaje que favorezcan la La intervención sociológica se asemeja en los contenidos a lá inter-
.comprensión del nuevo escenario mundial caracterizado p o r u ñ a gr«ri vención pedagógica pero se diferencia de ella en tanto se lleva a cabo
mutación, producto—entre otros factores— d é l a globahzacirjp y j a rj». J p e r a dej marco escojan E j una intarvenclñn pnsanrnlnr, n paralóla a

' toada "revolución fecnológjca*.. "..,'„ ella. Este u l t i m o es el caso da quienes quedaron excluidos del sistema
~~ Intervenir pedagógicamente en orientación vocacional quiere decir, (recordemos que l a m i t a d de -los jóvenes con edad de cursar la escuela
• también, analizar las nuevas formas de' organizar el trabajo, ] produc- a
media, l a h a n abandonado antes de finalizar).
ción y los efectos sociales v psicológicos Que estos cambios producán ~ JS1 acento en este tipo de intervención sata puesto en el conoci-
Lá escuela pueda ser u n ámbito para cansar v compartir, j a s opinio- miento da los-objetos y el contexto, aunque en muchos casos se hace
nes que circulan en torno de la "muerte" de u n a rivilkación centrada en hincapié en l a t a r a n ría húsqnprla y mnaarvarlón rlal t r a h a j n A l g i m n a " *
fllfclglirj^1''""- ff" d sociedades — a las oue podemos ubicar a ~
i c h a s
autores denominan a esta práctica "orientación laboral". Por m i parte,
rededor de l a década r]p| fin— al ampian artuó como verdadero organiza entiendo que pertenece a l mismo campo y. por tanto, l a ubico comoliñ
dor de l a vida personal y social, alejando a los sujetos de las angustias tipo particular da intervención en orientación vocacional. •
por lo imprevisto y la désproteccióh. Los trabajadores, cualquiera fuese
s u oficio o profesión, cobraban por su tarea) que. tenia u n valor, aunque í Se refiere a l recorte que se efectúa de
no siempre l a retribución fuese justa. Ina fenrimPMna h n m a i i n a A, Sabe??
Lo v é r d a d rc ruivtsáaaa en \m plfflnt "° ajftuajaasobre em-_
l i m t j n t f i p -^ET nivel psIcosSCjal es el que atiende a la singularidad de-cada-auja..
pleQ es la categórica flfirmarinp anlirn ¿1 l u g a r q i u n r n p n n la. pnlitÍfiLD_ ta y, sin duda -—aun en estos momentos de crisis social—, el máiidi-
económicas d é l a mayoría de los países).las tme h a n provocado sn las fundido v practicado en nuestro medio. Es la fconsultn indhtiduai.
personas algo peor que el ser explotado; njp_ser, a q m ^ a , j j p ^ Q-El n i v e l erunafces, tal vez, el que más se ajusta al trabajo de
h a pasado de lá explotación ° i al t a b j j j p —pensemoB en la^grandea ' orientación vocacional, ya que el grupo puede considerarse como
TücEas da los obreros desda princinina v durante todo el sieliTSTrr^;' un mediador entre el sujeto y la sociedad. Si se comparte esa nos-
~"jg e l día da hoy, flexibilización laboral mediante— a l a exclusión social. tura, podría establecerse un isomorfismo entre l o vocacional y lo ,
Con este panorama escuetamente trazado,.lo que se quiere seña- r u p a l . y a que ambos están entre l o social y lo singular.
l a r es que l a escuela no puede dejar afuera estos contenidos ya que lo nstít"
i n i v e l msnfacioñaTgasquéi que opera y hace visibilidad en
que está enjuego es, s i n mas, el futuro de l a población mundial. La dis- los aspectos a nivel organizacionai. Son en general losprogra»
cusión sobre al trabajo no se circunscribe sólo a él, sino que se ubica en . mas o planes que se efectúan en escuelas, universidades ú^ptrp,.
el centro del debate político y económico. De l a dirección que adopte ese tino de instituciones edireatiyas. sociales p culturales,
debate dependerá, en gran medida, el futuro de nuestras vidas. — F i n a l m e n t e , el fovel corrfflpit^foes el oue actúa a nivel social
Hablar deintervención pedagógica en orientación vocacional sig;,, jaáSJSSneral. Aquí pqdrfamps, JPCJUÍT Isa ferifl&Jaj,,gxrffl6^r
nifica, entones, marcar la necesidad imperiosa de que estos contenidos nes. los cicloELde charlas abiertas a l conjunto d a l a sociedad, el
' trabajo b a r r i a l .
wnnrua u¡ iNItflVENClOM

; - .Si .S^Í" v > \v> X_c. Loa mon}trítQs*C^tohablamos da. "momento"nosreferimos


_Jo - i * *L T " S J ¿)^V a los d i s t o t o a j ^ y o r t e f f i h a c e r r - e n l a construcción de u n t a orientación vocacional en la escuela
" - í Qr« t ^ r rj> pToygaovocador^^ relación d i r e c t a a con e l c o n ' - B p t " cris1a_ de
V
„~íf) *"" ^jj" '-^ftiÍT TtH dSSS • T ^ ' w n l i i q n i l t B l M e a r>flrflhl*s e n l a v i d f l d e ° n
Eje diacrónico y sincrónico
\> "Jfr* sujeto. . • I A O V e s u n a función escolar.. Es una t a r e a dé maBstros. alumníin,
É^áP .-. V * " f7 " * ' 1 Podría mencionarse l a finalización de l a escuela p r i m a r i a , seeun- padres, orientadores. No corresponda sólo a l profesional especializado,
¿ . . . ¿J: ^ daría, los estudios terciarios, u n i v e r s i t a r i o a . \ búsqueda del p r i m e r j u n g u e es s u m a m e n t e lmpQrtante.sH.Bresencia. ' •y
( ! ~~ ' I j»' V t r a b a j o , l a pérdida de.trabajo, el r e t i r o j u b i l a t o r i o . E l orientador vocaddnal especializado — e n el caso de oue existie-
se— no basta Para llevar a cabo l a tarea de O V en u n a escuela. Es nece-'
C ¡j ^^.Elcam^'Ba t a l v e * u n aspecto q u e p o d r í a desdoblarse del n i * sano, a i m q u e parezca redundante.eldespliegua He l a t a r e a pedagógica,
/ ~W v a l ^ H t i i c i o n a L Ltis campos e n los que sa p n « r 1 « Intarvenir son —:bft- a través de loa diferentes espacios curriculares y extracurriculares. Ppr-_
sicamentg— tres: BJUCaÜyA lahoral y rin.wnliirl A r>ada uno l a c o r r e a - • que hacer O V i m p l i c a , en principio, propiciar aprendizajes sigruficativos
'•' pondan a su vez, formas propias de o r g a n i z a c i ó n . A saber: que p e r m i t a n el desarrollo da las competencias qpa favorezcan la incor-
;" ' f » • • ^ d u c a t i v 5 ? > ^ d i ' c a c j n n Formal (escuelas. vn'iY' ri8Í apuración a l mercado cía trabajo v/o l a prosecución de-estudios.

cu xM''rí
, dfldfiBy T

» * J f l e ^ r m a l (clubes, centro c u l t u r a l e s ) . . L a OV e n el marco escolar es una intervención que se r e a l i z a — o de-


, • - i ' ^ ( U b o r a j l PocoHBSBrrnllado en n u e s t r o pafa, Jnclnve ámbitos i n s - • bería realizarse— en dos sentidos-, u n ejp n W r t i n j c o y u n eje sincrónico.
~.A Jituciónaiesy comunitarios, t a n t o gubernamentales como no Rut. ^ E l p r i m e r o se refiere arcQnlunto.de accinnea Bdueativas n ]o )qrgp
¡( bernamentalea: proyectos a cargo de_ l o s Ministerifiñ rin Trabajo del proceso escolar. Está relacionado con los v a r i a d o s procesos de ense-
: ~0 ^nacionales y provinciales.Secretarías de Estado, sindicatos, ep-., ñanza-aprendizaje que se llevan a eaho en l a ehcnela, Desde esta i
— i pers-
_ A . * ciedadea.de fomento ¿fganizaoiaaas laborales en general, é m -
r • pectiva, no sería pertinente diferenciar'orientación de educación...Se
presas o compaflias.) orienta hacia el f u t u r o porque se educa haría ^s|.
~-M < ^ a l u d ) E _ a el mea desarrollado e n l a A r g e n t i n a . Incluye l a prác- . L o s aprendizajes que, efectúen loa alumnos les permitirán Lncorr
j( ' jEcTTén servicios honpiral urina pShlipnq nhra,«| «oriales. 8ÍStema porarae a l a v i d a social en general v a l a laboral ep p a r t i c u l a r , f i e
: "Jp ^ de medicina propaga y consultorio privado. 1 _nera que, desde esta posición, podemos decir oue h a v o r i e n t a r i n n rada
_ :¡> y E l análisis precedente sobre l a .contextualización de l a i n t e r v e n - ¡ vez oue se c u m p l a con e l m a n d a t o social hacia l a escupía,- preparar a
:/ 7/- ción en orientación vocacional tiene como principal objetivo a d v e r t i r los a l u m n o s p a r a i n t e g r a r s e a la sociedad, p a r a proseguir estudios su-
-•{{) . sobre l a a m p l i t u d y complejidad de nuestro trabajo como orientadores periores v p a r a incorporarse a l m u n d o del trabajo. »>'
:( ~Z vocacionales y, a p a r t i r de allí, promover prácticas que colaboren a d a r J g l eje.diacrónico sa entrecruza con el sincrónico, va q u e éste s u -
~"W reapuestas a las nuevas demandas sociales. pone u n "cbrte" en cada m o m e n t o en que P ! f i i t i i r n « B j u e g a , desde el
. , . E n l a actualidad ya no es suficiente —aunque s i n e c e s a r i a — la i n - presente, de u n a m a n e r a p a r t i c u l a r . M e refiero a loa períodos en que
teryención clínica clásica de t i p o individua], dada la g r a v e d a d de los las personas —los a l u m n o s e n nuestro caso—- ee e n c u e n t r a n ante l a
; ¡ $ problemas ocupacionales. exigencia de t o m a r decisiones en relación con s n f u t u r o .
T> *'-.• X j J E S momento — y de hecho hace tiempo que se viene i n s i s t i e n d o so- Los momentos da decisión eBtán m u y vinculados con l a propia or-
"W víyt''". hr« «Un— f l e j s t j m u l a r una ampliación de la» fronteras da l a OV. 'Esto ganización de lá v i d a escolar-académica. Son las-articulaciones entre
c
í) - Ss9 >J -V
, \j) q u i e r e decn-"abordar los nuevos problemas y demandas Bocjales v i n c u ; ~ los n i v e l e s y/o ciclos educativos. S i tomamos l a terminología que ema-
na de l a L e y F e d e r a l de Educación hablamos d e l pasaje de E G B 3 a Po-
: f j
V^V « . Ó ?
« f ^ f ^ * ^ '
¿ \ * lados con l a grave situftaón~del empleo —*nla a c t u a l i d a c f y l a que se,
r ^ v á p a r » «1 f u f a r e . l i m o d a l , y de éste a los estudios superiores y/o m u n d o del t r a b a j o . t
\{ . £ r * ¿ r * . ]f
? A M • Los problemas vocacionales actuales, eatfo f u e r t e m e n t e a t r a v e - L a O V e n la escuela se desenvuelve entre IOB dos ejes, aunque P Q ?
r'lí : \ > A . sados^únaTffiSér^a^bVé e n relación conerjulSpTIa.ir^gmentadó .ojiamos decir que su. m a y o r especificidad tiene oue v e r _ g g n j j ¡ j ^ ^
,0"" , V V ,'j V y marginación social, l a desocupación y laprecarización.laboral,.la de- ción e n las situaciones o momentos "clave*. S i n embargo. I a eficacia de
',. ,S¿>¡ gfj!J-\ sesperanza y la dese^peracián^ E p este conterto, nuestra p r á c t i c a de-._ j a intervención en dichos momentos - ^ j e sincrónico— está sujeta a l a
^45^*^^ ^^TronalrlrraT?^^ aóclalUna práctica q u e , desde eficacia, también, en que áa llevó a cabo la tarea de orientación a lo l a r - .
.g°_dgl proceso escolar (eje diacrónico). •
( v \t Vj-* lo social, recupere lo singular de cada pujeto.
E n u n r e l e v a m i e n t o estadístico sobre elección de carrera a l finali-
(

( r
O R I E N T A C I O N V O C A C I u N A L CAMPOS OE INTERVENCION,

zar l a escuela secundaria, pude a d v e r t i r el p a p e l c e n t r a l que juega el - Cuando hablamos de contenidos, lo hacemos con l a intención de
proceso de enseñanza-aprendizaje (tanto en lo e s t r i c t a m e n t e académi- . c e n t r a r l a tarea en el análisis crítico de l a r e a l i d a d , t a n t o persona] co-
co como en lo v i n c u l a r docente-aiumno) en las e l e c c i o n e s de carrera u mo social. Esto éé, a p a r t i r de l a reflexión sobre e l contexto, se procura
oiipacióh de los alumnos. E n l a escuela técnica d o n d e se realizó el es- generar las condiciones para que se p u e d a n c o m p a r t i r vivencias y opi-
t u d i o hubo u n a altísima c o r r e l a t i v i d a d é n t r e l a e s p e c i a l i d a d . c u r s a d a niones sobre e l presente y el f u t u r o de cada u n o de los integrantes d e l
por los alumnos y l a elección de carrera u n i v e r s i t a r i a , q u é e n algunas grupo. Se t r a t a de u n a intervención pedagógica con características s i n -
especialidades — p o r ejemplo, electrónica— llegó a l flO%;' gulares, y a que en ella existe u n especial interés —provocado desde l a
La O V actual —deadé e l eje sincrónico— r e q u i e r e l a complemen- propuesta didáctica:— en que los alumnos se i m p l i q u e n subjetivamente.
t a r i e d a d de las intervenciones, pedagógicas y p s i c o l ó g i c a s .
La intervención psicológica, —gn n v — t u p m e l a constricción en l a Un nuevo espa- " 1 ^rric"'"'
escuela de dispositivos de trabtrjo, a p a r t i r da l a d e m a n d a da los a l u m - •> L a propuesta He u n nuevo espacio c u r r l c u l a r — q u e podrá ser coor-
' ' ñ o s . E n general, l a experiencia recogida de los ú l t i m o s años e n diversas d i n a d o p o r u n docente o orientador debidamente capacitado y en los
regiones del país, indica oue la m a n e r a más h a b i t ú a |rin,n r r p r . i r . i r l a t a - espanoa propuestos p o r l a r e f o r m a para "Orientación y tutoría"— su-
rea es a través de l a formación de grupos dé a l u m n o s — e n espacios ex- pone u n exhaustivo análisis- de u n a r e a l i d a d oue, en d e f i n i t i v a , es l a
. tracurriculares da c o n t r a t u r n o — que.-llevan a cabo los denominados p r o p i a del adolescente y i a de Quienes conviven con él. Esto quiere de-
' "procesos de U V " . cuya e s p e p r f c r l a r l B U — r o m o v a irimnn lP s i h g u l a r i - • c i r q u e e l objeto de estudio de este espacio c u r r i c u l a r son los adoleacen-
zación de l a problemática vocacional, en el marco del contexto social ' tea, las ipvanea v el cop|e^|:o sociocuitural e n e l que viven.
1

(grlnratiifrl y labrra!). J y « m n U n l J m Unn-nptnulnr y jrrnnnrlirnnnrnlntil iln n i t e espacio_


.' S i n descartar este tipo de intervención (psicológica) e n el m a r c o . curricülar están relacionados con loa siguientes eies:
escolar, estoy convencido de l a necesidad de recrear y/o r e f u n d a r n u e - J ^ y L a transición a l m u n d o adulto: l a r e a l i d a d del ndolescente, e l
vos espacios, c u r r i c u l ares de intervención pedagógica que r e s p o n d a n a j o v e n y e l adulto, hoy. E l análisis critico de l a escuela a c t u a l .
las problemáticas sociales actuales: ) E 1 m u n d o qué tenernos, el m u n d o que queremos.
1 Aproximación a l a educación superior.
\ espacio de orientación v tutoría: una intemención.ppdtifiófTka singular* JAproximación a l p r o b l e m a d e l t r a b a j o .
La acción t u t o r i a l tfong háaigamptltf t r " r r i n "^"«QMacío- JLa elección de u n a c a r r e r a de n i v e l superior.
n a d a con el proceso de ensenanza-aprendiza.jp
- fof^^w riasa» ( § ) E l trabajo de buscar y conseguir t r a b a j o .
de apoyo escotar sobre entérenles materias; en lo socioafectlvo: seguí" •• '. A continuación se presentan loft propósitos y objetivos que corres-
m i e n t o i n d i v i d u a l y g r u p a ! , E n , a l g u n a s escuelas se ú t i l ' " » " r p r n r s o a p o n d e r í a n á este nuevo espacio curricttlar.
cómo l a "carpeta de tutoría*)?jJJtplacinnaHa con }m temas t r a n s v e r s a - Propósitos del profesional (docente u o r i e n t a d o r ) a cargo dol espa-
les (áreas de prevención, S I D A , adicciones. etc.)f3).Relacionada c o n I T .
cio curricülar. Promover:
abordaje ^ p r ' " " ' " frrupales o individuales.
* L a circulación de saberes relacionados coh e l adolescente, su
l l u i l i t f i m l M

1 E l espacio da tutnría—previsto, aunque noimolementado orgánica- r e a l i d a d a c t u a l y sus p e r s p e c t i v a s f u t u r a s .


mente en l a reforma educativa e n curso— puede ser P) rnarrn d e ^ a don.-. * L a asunción de u n a a c t i t u d c o m p r o m e t i d a con su proyecta per-
de se trabaje l a orientación vocacional como intervención pedagógica.' sonal y social;"facilitar l a transición a l a v i d a a d u l t a .
' i P a r a g a r a n t i z a r que e l espacio de tutoría sea un espacio c u r r i c u - * ' E l j u i c i o crítico sobre loa v a l o r e s . c u l t u r a l e s predominantes de
l a r en. el que se trabaje —pedagógicamente— orientación, vocacional, n u e s t r a sociedad. •
deberá cumplirse b&sicamppte trea, r nndirjnnp.fl; l
' * E l análisis de las características esenciales de l a educación s u -
• — a s i g n a r u n h o r a r i o semanal de trabajo, p e r i o r y d e l mercado d e t r a b a j a .
— e s t r u c t u r a r u n p l a n con contenidos v. * L a reflexión y facilitación de d i s t i n t a s estrategias para, el i n g r e -
, - c a p a c i t a r a l personal (docente u orientador] que l o o o o r d i n ' e . sp a l m u n d o del t r a b a j o y/o de l a educación superior.
E n relación con l o s cont,»r|i^A« ppdapnpir.nn. ^ deben r e s p e t a r
' * E l análisis de los cambios c u l t u r a l e s , tecnológicos, económicos,
: a

•lá ya* clásica clasificación de conceptuales, procsdimentales y a c t i t u d i -


políticos y sus efectos e n l a v i d a c o t i d i a n a y f u t u r a .
La articulación entre los tres perrnlte el ¿asan-olio de a p r e n d i -
A s u yaz, los obietivrcrriHfl prnnorlemofl son: Lograr que los j ó - .
zajes significativos. 1

, \4\
l A M f U 3». U t I N I t h V t t t C I U N

* Analicen l a realidad s o c i o c u l t u r a l del adolescente. dar, u n a segunda con aportes y testimonios de diferentes personalida-
* Reflexionen sobre su t r a n s i c i ó n a l mundo adulto. des y finalmente una propuesta de actividades individuales y grupales.
+ Problematlcen las c a r a c t e r í s t i c a s del mundo actual y loa efec- Eje temático: "Aproximación a l a problemática del trabajo en l a

t
tos da los cambios c u l t u r a l e s , tecnológicos, económicos, políti- . Argentina".
cos, etcétera en el p r e s e n t e y en el futuro.

I
Contenido: "Relación entre desocupación y educación".
* Identifiquen las p r i n c i p a l e s características de la educación su-
perior y del mundo del t r a b a j o , e n l a actualidad. Breve introducción conceptual
• * Revisen .criticamente i d e a s , creencias, y mitos asociados a l mundo E l fenómeno de la desocupación es profundamente selectivo, es decir,
del trabajo, a la educación superior y a la problemática adolescen-' . no afecta a todos del mismo modo. Las clases sociales más pudientes, los
( te- sectores más ricos de l a población son, s i n duda, los menos perjudicados.
* Reflexionen y a d q u i e r a n herramientas p a r a incorporarse al E n relación con el estudio también h a y disparidad. A medida que
ü m u n d o del trabajo y/o d e l a educación superior. se asciende en los niveles de educación d i s m i n u y e el porcentaje de de-
- i "
* Desarrollen habilidades p a r a incorporarse a l mercado de t r a - socupados.

I bajo y/o a los estudios s u p e r i o r e s .


Los contenidos actítudinales están relacionados con el desarrollo
Para los sectores sociales más instruidos, personas con alta c a l i f i -

I
cación profesional, l a problemática, t a l vez, no- esté centrada funda-
de u n a posición activa y protagónica d é l o s jóvenes frente a su propio m e n t a l m e n t e en el desempleo — a u n q u e n o le es a j e n a — sino en las
futuro y con una actitud c r i t i c a y reflexiva frente a la r e a l i d a d que frustacíones por el desempeño de tareas y actividades laborales que es-
lea/nos toca vivir.

I
tán por debajo d é l a s posibilidades que su formación les permite.
- f -
Este espacio currif.ular.aarudará a dimensionar lo que está en jue- Los datas correspondientes a l desempleo y s u relación con la edu-
go a l momento de finalizar l a escuela. .Perniitirá, seguramente, recono- cación h a n instalado un- polémico debate en l a sociedad. P a r a algunos,
c e r que no se juega l a v i d a e n a n a elección, aunque p a r a elegir h a y a
l-é
desde e l punto de vista social, l a educación es e l camino más directo pa-

i s oue Jugarse. ! \~
Muchos jóvenes tienen l a sensación de"que aquí se define el f u t u -
ra solucionar el problema del desempleo a largo plazo. P a r a otros, no
es el t e m a central — a u n q u e no lo excluyen— sino que, sostienen, l a

c ro. N a d a más lejano a l a realidad. L a v i d a no puede ser diseñada como


si fuese u n programa de computación.
p r i n c i p a l razón obedece a l modelo económico.
Desde u n a perspectiva i n d i v i d u a l , tener u n título hoy no es ga-

I
La v i d a n o es u n a línea r e c t a Tiene idas y vueltas. Y los trayectos rantía de conseguir trabajo, aunque es cierto que las personas que po-
a seguir no son defaTÍtivos X¡¿elección de u n provecto de vida, aitá « i .
v
seen u n título son menos vulnerables a l desempleo. De todos modos, no
j e t a y abierta a l cambio. ¿Cómo no h a de ser así en una sociedad que es conveniente pensar los fenómenos de manera "mecánica", es decir,
cambia vertiginosamente? Sería como a f i r m a r "todo cambia, menos yo". " s i estudio... tepgo u n título, si'tengo u n título... tengo trabajo".

|
. E l e g i r quién ser, qué hacer, es jugarse por algo y en esa jugada s a _ Los títulos o .las credenciales a y u d a n pero no g a r a n t i z a n ; la dife-
. a p r e n d a a convivir con laa dudas e Incertidumbres. rencia, en última instancia estará d a d a por l a a c t i t u d de quien busca
••FilftPir BU tamhifjn aPTendfir | r-OTTiprnm a t o r a a r.nn lo r p i a > f t fnma insertarse y mantenerse en el mercado de trabajo. .>
( , y a tolerar lo que se deja,
^Elegir es cambiar y el cambio implica transición. Pasaje dft BU » » • Opiniones
( tado a otro. a.-"Ocho de cada diez personas que buscan empleo son informales,
' , Cambio, pasaje, transición de per "TI a d n l e s c e n t e . e B c n l a r l z a d p haría provienen del t r a b a j o p o r cuenta propia o nunca t r a b a j a r o n antes. {...)
c.
la inclusión en los circuitos del mercado de trabaf o y/o de los estudios s u - E n su mayoría son personas de baja calificación: el 8 0 % no completó l a
• i 70 periores. escuela secundaria; el .90% no tiene conocimientos de computación o
ri

i Una propuesta didáctica concreta. A modo de e j e m p l o


' i d i o m a s y m á s d e l 8096 no hizo cursos de capacitación. E s t e p e r f i l con-
t r a s t a sensiblemente con el de las personas que tienen buena calidad

X
laboral: m á s de l a m i t a d de las personas que tienen u n empleo regular
La propuesta didáctica que as presenta a continuación correspon- y protegido c o m p l e t a r o n l a escuela secundaria; u n tercio posee conoci-
de a uno de loa aeis ejes temáticos ya mencionados. Consiste en. tres mientos de computación, y lenguas extranjeras y cuatro de cada diez t o -
partes: urla primera de t i p o introductorio-explicativo del tema a abor- m a r a n cursos de capacitación."
t .

c 9 .
c
E-3
O R I E N I A C I Ó N V O C A C I O N A L

Referencias
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(AIOSP). Hoja Informativa N'30. traducida al castellano por Raquel Falatty, 1S97.
í . En la Ciudad da Buenos Aires, prácticamente todos loa hospitales dependientes del
gobierno autónomo tienen equipos de orientación vocacional. E n 1997 sa constituyó
una Red da trabajo interhoapitalario. E s te nuevo organismo estuvo precedido da va-
rios encuentros organizados por la Asociación de Profesionales de la Orientación da
la República Argentina (APORA).
3. Análisis efectuado por al Departamento Psicológico de l a Escuela Técnica O R T N'2,
colegio secundario de la Ciudad de Buenos Aires.
4. Informa publicado-sobre "Experiencias e n tutoría" por la Revista Ensayos y Experien-
cias N"20. Producción a tarp/da Siufi Gabriela. De Piano Rafael, Johnnaon Liliana,
Fraiman Karina, Buenos Aires, 1997.

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