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CAP.

01- ECONOMIA INTERNACIONAL E COMEX - MAIA

1-INTRODUÇÃO AO COMEX

 Para sobreviver o ser humano precisa (necessidades):


 Primárias – alimentos, roupas, habitação, etc;
 Progressivas – novas necessidades.
NECESSIDADES ILIMITADAS  RECURSOS LIMITADOS

 As nações ultrapassaram fronteiras: troca de produtos e serviços


 A internet ajudou – diminuiu distâncias e estoques;
 Divisão de trabalho - aumentou a produtividade.

 ECONOMIA INTERNACIONAL  COMEX

 EXPORTAÇÃO = A exportação é o ato de remeter a outro país mercadorias


produzidas em seu próprio.
 IMPORTAÇÃO = Receber mercadorias fabricadas em outro país.

 COMEX – VANTAGENS:
 Proporcionar a união dos povos em torno do comércio
 Geração de emprego e renda
 Corrige a má distribuição dos recursos;
 Promove acesso a tecnologia;

 PODE SER POR: Causa Conjuntural – quando é eventualmente (seca, guerra,


geada...)
Causa Estrutural - deficiência permanente.

 GLOBALIZAÇÃO = Eliminando barreiras, gerando um só mercado ou “mercado


global”.
 Beneficia o consumidor;
 Produção em maior escala;
 Acesso a novas formas de produção.
PODE SER: Financeira - intercomunicação do mercado de capitais;
Produtiva - mercado de bens e serviços
CRÍTICA: elimina a pequena empresa; nem sempre contempla todos os
trabalhadores.
CAP. 16- TEORIAS CLASSICAS DO COMEX - MAIA

2-TEORIAS CLÁSSICAS
TEORIA DA VANTAGEM ABSOLUTA - Adam Smith, em 1776.

 HIPÓTESES
 Dois países: Brasil e EUA;
 Valor – trabalho (horas);
 Os países devem se especializar no produto que tem vantagem;

CAMISA (horas) SAPATOS (horas)


BRASIL 10 40
EUA 15 30

 No Brasil: 4 camisas = 1 sapato;


 No EUA: 2 camisas = 1 sapato;
 Troca internacional: Brasil compra sapato dos EUA
1 sapato = 3 camisas;
 Os dois saem ganhando.

TEORIA DA VANTAGEM COMPARATIVA - David Ricardo - em 1817

 HIPÓTESES
 Dois países: Brasil e EUA;
 Valor – trabalho (horas);
 Os países devem se especializar no produto que tem vantagem;
 Comparar internamente;

TECIDO (100 m) VINHO (100 barris)


BRASIL 90 dias 80 dias
EUA 100 dias 120 dias

 No Brasil: não tem vantagem absoluta em nenhum produto;


 Brasil: Especializar em vinho;
 Troca internacional:
- Brasil – vende => 100 bv por 90: ganha 10 (90 – 80)
- Brasil – compra => 100 t por 90: ganha 0 (90 – 90)
Lucro Total = 10
- EUA - compra => 100bv por 90: ganha 30 (120 – 90)
- EUA – vende => 100t por 90: perde 10 (100 – 90)
Lucro Total = 20

 CRÍTICAS:
 O trabalho não é em horas;
 Especialização gera dependência;
CAP. 17- TEORIAS MODERNAS DO COMEX - MAIA

3-TEORIAS MODERNAS

 FATORES DE PRODUÇÃO:
 Natureza: matéria – prima;
 Trabalho: mão-de-obra;
 Investimento: - Hards: equipamentos;
- Softs: métodos de trabalho;

CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO - OFERTA

 HIPÓTESES
 País A - produz duas mercadorias X e Y;
 Mesmo valor – 1t X = 1t Y;

X 100 70 50 20 0
Y 0 30 50 80 100

X - CRESCIMENTO  DESENVOLVIMENTO
- CUSTO DE OPORTUNIDADE – fazer o que
é mais oportuno;

Y
CURVA DA INDIFERENÇA - DEMANDA

X 60 60 50 30 55
Y 40 40 50 70 45

X EQUILÍBRIO DE MERCADO =>


oferta = demanda;

Y
 CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES:
 Leva em consideração a oferta e a demanda;
 Consideram todos os fatores de produção;
 Custo do trabalho é substituído pelo custo de oportunidade;
 Mais abrangente – sem especialização;

 EFEITOS DO COMEX:
 Realocação dos fatores de produtivos;
 Equalização dos preços no mercado internacional;
 Melhora do nível de vida da população;
 Custo dos transportes;
CAP. 18- MOBILIDADE DOS FATORES - MAIA

4- MOBILIDADE DOS FATORES DE PRODUÇÃO

 FATORES DE PRODUÇÃO
1- NATUREZA
2- TRABALHO
3- CAPITAL

1-NATUREZA:
 Condições climáticas imóveis;
 Exportação de matérias primas;
 A natureza ajuda, mas não define riquezas; EX. Brasil e Japão;

2- TRABALHO

 SITUAÇOES:
 Falta de trabalhadores: Crescimento demográfico < econômico;
 Desemprego: Crescimento demográfico > Econômico;
 Pleno emprego: Crescimento demográfico = Econômico;

 MIGRAÇOES PODEM SER:


 Interna: dentro do país;
 Externa: entre países diferentes;

 CAUSAS DAS MIGRAÇOES:


 TRABALHADOR NÃO QUALIFICADO;
- Procura de emprego ou salário maior;
Efeitos: diminui o desemprego no país de origem;
O trabalhador manda renda para família;

 TRABALHADOR QUALIFICADO;
- Estudos ou Melhores condições tecnológicas;
- Melhores salários;
Efeitos: falta de profissionais no mercado;
O governo perde o investimento da faculdade;
O trabalhador geralmente leva a família;
CAP. 19- CAPITAIS ESTRANGEIROS - MAIA

5- MOBILIDADE DO CAPITAL
3-CAPITAIS – POR QUE SE MOVIMENTAM:

 SATURAÇÃO NO MERCADO DE ORIGEM


 O mercado de origem com muito dinheiro;
 EX. Petrodólares – década de 70, os árabes mandaram os lucros do petróleo para os Estados
Unidos, e o mercado americano ficou saturado, eles fizeram empréstimos e investimentos em
outras nações;

 SEGURANÇA
 Os investidores evitam instabilidades;
 Para isso os países devem ter: estabilidade econômica e política;
 O Brasil no fica em 71 na classificação mundial - o 1 é Luxemburgo;
 Não se pode prender o capital;

 RENTABILIDADE
 O investidor escolhe dentre os países que tenham maior segurança, para buscar
rentabilidade;

CLASSIFICAÇÃO DOS CAPITAIS

 COMPENSATÓRIOS - entra na forma de empréstimos, para balança de pagamentos;

 AUTÔNOMOS - o destino é o mercado;

 EMPRÉSTIMOS
 Exigível: o país ou a nação tem que pagar, com lucro ou não;
 Reinvestimento: os juros dificilmente são reinvestidos no país;
 Comando da produção: o país não perde o comando da produção;

 CAPITAIS DE RISCO - entra para o mercado;


 CURTO PRAZO: no máximo 12 meses (bolsa de valores, títulos etc);
- Hot money – movimento rápido;
- Pode gerar desequilíbrio na balança;
- Não é reinvestido;

 LONGO PRAZO: mais de 12 meses (multinacionais);


- Difícil de retorno – geralmente não sai rapidamente;
- Dificilmente gera desequilíbrio na balança;
- Reinvestimento;
- Know-how;
- Não é exigível;
- Pode inibir a produção nacional;
CAP. 5- PRINCIPAIS POLÍTICAS ECONOMICAS - MAIA

6- PRINCIPAIS POLÍTICAS

LIBERALISMO ECONÔMICO

 MERCADO LIVRE – o Estado não intervém na economia, de nenhuma forma;


 Livre concorrência;
 Iniciativa individual;
 Desregulamentação;
 Melhor utilização dos recursos naturais;
 Economia em escala;

 CRÍTICAS AO LIBERALISMO
 Conflitos de interesses;
 Colonialismo;
 Imperfeições do mercado;
- Dumping;
- Trust;
- Cartel;
- Oligopólio;

PROTECIONISMO ECONÔMICO

 MERCADO – o Estado intervém na economia;


 O Estado controla as Iniciativas
 Evita imperfeições do mercado;
 A empresa nacional tem o mercado interno garantido;

 CRÍTICAS AO PROTECIONISMO
 Aumento da burocracia;
 Acomodação da indústria nacional;
 Pode gerar monopólio;
 Diminui o acesso a tecnologia;

LIBERALISMO ECONÔMICO MODERNO


 Admite intervenções do Estado no mercado eventualmente;
 Os efeitos do liberalismo e protecionismo são atenuados;
 Regulamentação;

SUBSTITUIÇÃO DAS IMPORTAÇÕES

 O PAÍS PRODUZ MERCADORIAS QUE NO MOMENTO SÃOIMPORTADAS;

 ASPECTOS POSITIVOS
 As empresas têm mercado cativo;
 Força as multinacionais a se instalarem no país;
 Diminui ou elimina o déficit da balança comercial;

 ASPECTOS NEGATIVOS
 Acomodação da indústria nacional;
 Diminui o acesso a tecnologia;
 Nível menor de produção;

MODELO EXPORTADOR

 ASPECTOS POSITIVOS
 Nível maior de produção;
 Diminui o acesso a tecnologia;
 As empresas não se acomodam;
 Investimento em tecnologia;
 Geralmente o país progride mais;

 ASPECTOS NEGATIVOS
 Difícil conquista de mercado;
 Maior concorrência e nem sempre os países repassam a tecnologia;
CAP. 6- BARREIRAS AO COMEX - MAIA

7- BARREIRAS AO COMEX
BARREIRAS ORIGINAIS
 MOEDAS DIFERENTES;
 IDIOMAS;
 PESOS E MEDIDAS;
 LEGISLAÇÕES

PROTEÇÃO À PRODUÇÃO
 A PRODUÇÃO GERA EMPREGO;

 PRODUÇÃO À NATUREZA
 Equilíbrio Ambiental
 TIPOS DE PROTEÇÃO
 SUSTENTAÇÃO DE PREÇOS;
 INGLATERRA E ESTADOS UNIDOS
- 1918 – Inglaterra, maior produtora de borracha do mundo;
- Aumento do preço da borracha p/ pagar dívidas – “Plano Stevenson”
- Com o preço, os holandeses passaram a plantar e quebraram o monopólio Inglês;

 AUMENTO DO PREÇO DO PETRÓLEO


- Década de 70 – OPEP (Org. dos países exportadores de petróleo)
- 1973 = US$ 2,20 para 1980 = US$ 34,37

 PROTEÇÃO AO TRABALHO;
 Serve para evitar o desemprego.
 Restrições à entrada de trabalhador estrangeiro;l
 Sindicatos agressivos;
 Nacionalismos;
 Monopólio Estatal;
 Legislação Trabalhista;

 PROTEÇÃO AO CAPITAL
 Serve para proteger a indústria nacional;
 Para evitar que o capital saia do país;

ESQUEMAS PROTECIONISTAS
 SUBSÍDIOS;

 TARIFAS ALFANDEGÁRIAS;
Tarifas da União Européia sobre produtos brasileiros:
- Carne suína= 54%
- Frango= 74%
- Milho= 96%
- Carne Bovina= 141%
- Açúcar= 248%
- Suco de Laranja= 54,9%
 TAXAS MÚLTIPLAS DE CAMBIO;
 Duas ou mais taxas de câmbio em um mesmo país;
 Conseqüências:
- Demora na alfândega
- Burocracia
- Corrupção;
- Dificulta a administração pública;
- Pressão externa;

 LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO;


 QUOTAS DE EXPORTAÇÃO;

NOVAS BARREIRAS

 BARREIRAS TÉCNICAS
 Normas e regulamentos técnicos, regulamentos sanitários, fitossanitários e de saúde animal;
 Observa-se que as barreiras técnicas podem ocorrer devido à falta de transparência das
normas e regulamentos ou, ainda, pela imposição de determinados procedimentos morosos
ou dispendiosos para avaliação de conformidade.

 BARREIRAS ECOLÓGICAS
 Alegação de proteção à natureza;

 BARREIRAS BUROCRÁTICAS

 BARREIRAS CONTRA AS DROGAS


 Café brasileiro na União Européia, é taxado em 10%, mas o da Colômbia não para ajudar os
colombianos na luta contra o tráfico.

 DUMPING SOCIAL
 Os países desenvolvidos acusam os menos desenvolvidos de vender produtos mais baratos
devido a baixos salários;
 Em 1994, o custo do trabalhador p/ indústria automobilística (por hora):
- US$ 24,00 na Alemanha;
- US$ 12,00 na Inglaterra;
- US$ 5,00 no Brasil;
- Contudo o carro mais vendido é o Alemão.
CAP. 7- COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - MAIA

8- COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA DIRIMIR CONFLITOS


TRATADOS E ACORDOS

 TRATADO: Geralmente é muito amplo, complexo e com duração longa;

 ACORDO: Mais simples e mais flexível;

 PODE SER:
 BILATERAIS: Apenas dois países;
 MULTILATERAIS: Mais de dois países;

 NATUREZA MONETÁRIA: Bretton Woods;


 NATUREZA COMERCIAL: GATT, Mercosul, etc.

 Protocolo – Adicional: Novo acordo


- Modificativos – corrigem disposições existentes

 Preferenciais ou Não Preferenciais

 Passam a vigorar a partir de suas subscrições

PREFERÊNCIAS TARIFÁRIAS: São concessões aplicáveis a importação;

 Redução parcial ou total;


 Margem de preferência: percentual de redução sobre a alíquota do imposto de importação;
 PODE SER
 CONTINGENCIADAS- possui cotas expressas em quantidade, volume ou valor monetário;
 SAZONAIS- para determinado produto em determinada época do ano;

 COMPROVAÇÃO DA ORIGEM DO PRODUTO:


 Reino vegetal e animal: cultivado, colhido, nascido, pescado;
 Bens de Consumo: produzidos com materiais do próprio país exportador;
 Importados: desde que tenham passado por transformação significativa, caracterizando nova
individualidade;
 Certificado de origem – emitido por instituição credenciada pelo exportador;
 Cuidados no transporte: se a mercadoria precisar fazer escala em outros países devem ser
fiscalizadas pelos agentes alfandegários;
 Donor Country Content (benefício de usar peças ou partes do país importador para produzir o
produto)
 Origem cumulativa (quando pega peças ou partes de outros países beneficiados)
SISTEMA HARMONIZADO DE DESIGNAÇÃO E CODIFICAÇÃO DE MERCADORIAS – SH

 CLASSIFICAÇÃO DO PRODUTO
 Criado em 1955;
 Atende a interesses aduaneiros e estatísticos;
 Sistema de 6 dígitos, podendo acrescentar mais 4;
 São separados de acordo com a especificidade de cada produto;
 São 27 sessões

 EXEMPLO:
Seção V: Produtos minerais (são 21 seções)
Capítulo 25 (sal, pedras, terras...) (são 96 capítulos)
Posição 2515 (mármores...)
Subposição de 1º nível 2515.1 (mármores e travertinos)
Subposição de 2º nível 2515.2 (em bruto)

 Países da “Liga das Nações”, se reuniram em 1931;


 Em Genebra;
 OBJETIVO: Adotar uma lei uniforme para cheques, letras de câmbios e notas promissórias;
 O Brasil é signatário;

 1944 – Organização Internacional do Comércio;


 Sistema regulador das relações econômicas internacionais;
 Criou o Gatt – General Agreement on Tariffs and Trade

GATT – GENERAL AGREEMENT ON TARIFFS AND TRADE


 Acordo geral sobre tarifas e comércio;
 Em 1947 – em Genebra – 23 países;
 PRINCÍPIOS:
 Não discriminação no comércio;
 Condenada qualquer restrição quantitativa;
 Transparência;
 As disputas dever ser resolvidas através de consultas;
 Cláusula de “Nação Mais Favorecida”;
 O país A assina um acordo com o país B, se A assinar acordo com outra nação (por exemplo
C), todos os benefícios de C passam para B;
 Incondicional: vantagens estendidas automaticamente;
 Condicional: vantagens estendidas mediante concessão recíproca;
 Tratamento Nacional
 Os bens importados devem receber o mesmo tratamentos concedido a produto equivalente de
origem nacional;
 Transparência
 Torna obrigatória a publicação de toda e qualquer norma relacionada ao comércio
Brasil no Gatt – Entrou em 1947, Comércio Agrícola
 Os Blocos Econômicos, não poderia aumentar as tarifas existentes de países não-membros;
 Reuniões conhecidas como “Rodadas”

REGRAS UNIFORMES – CAMARA DE COMERCIO INTERNACIONAL (CCI)


 Editou regras para diversas modalidades de operações bancárias relativas ao COMEX;
 Sediada em Paris;
 O Brasil é signatário;

OMC – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO


 WTO – Word Trade Organization
 Substituiu o GATT, em 1995, 124 países;
 Sede em Genebra
 Órgão permanente com personalidade jurídica;
 Mesmos princípios dos GATT;
 O Brasil é sócio fundador;
 Administrar e aplicar os acordos comerciais multilateriais;
 Normas e procedimentos que regular o comércio internacional;
 Cooperar com as demais instituições internacionais: FMI e BIRD;

INCOTERMS

 Definido pela CCI, sediada em paris;


 Cláusulas relativas a direitos e obrigações de exportadores e importadores;
 Estabelece um conjunto-padrão de definições e determinando regras e práticas neutras, como
por exemplo: onde o exportador deve entregar a mercadoria, quem paga o frete, quem é o
responsável pela contratação do seguro.
 AS PRINCIPAIS SÃO:
 FOB – Free on Board – (livre a bordo);
 C&F – Cost and Freight – (Custo e Frete);
 C&I – Cost and Insurance – (Custo e Seguro);
 CIF – Cost, Insurance and Freight – (Custo, Seguro e Frete);
 FAS - Free Along Ship – (Livre ao lado do navio);
FMI – FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL
 Surgiu em 1944, Bretton Woods;
 OBJETIVOS:
 Estabelecer paridades monetárias rígidas;
 Eliminar controles cambiais;
 Dar assistências aos países, com problemas na Balança de Pagamento;
 Fornecer recursos monetários aos países-membros
 Para entrar: 25% (ouro ou moeda forte), 75% (moeda do próprio país)
 DES – Direito Especial de Saque;

CAP. 13- BALANÇO DE PAGAMENTO - MAIA

9- BALANÇO DE PAGAMENTO

 FERRAMENTA CONTÁBIL QUE REGISTRA, CLASSIFICA E INTERPRETA AS TRANSAÇÕES


INTERNACIONAIS.

 Surgiu em 1935, na Inglaterra;

 OBJETIVOS:
 Informar como o país se comporta em suas transações com o exterior;
 Instrumento do Governo para decisões;
 Medir os efeitos das medidas adotadas;

 Refere-se a um determinado período: geralmente ano civil;


 Abrangem todas as operações, mesmo doações;
DEFINIÇÃO DO FMI: “É o registro sistemático de todas as transações
econômicas realizadas entre os residentes no resto do mundo, durante certo
período, geralmente um ano.”
ESTRUTURA DO BALANÇO

 Definida pelo FMI - Padrão Mundial

1-TRANSAÇÕES CORRENTES
Balança comercial.
Balança de Serviços.
Transferências unilaterais.
2- MOVIMENTOS DE CAPITAIS
Capitais autônomos.
Capitais compensatórios.
3-ERROS E OMISSÕES
4-SALDO DOS BALANÇOS DE PAGAMENTO

1-TRANSAÇÕES CORRENTES = BC + BS + TU

 BALANÇA COMERCIAL = Exportação e importação;

 BALANÇA DE SERVIÇOS= Viagens, transporte, seguros, serviços diversos (despesas bancárias,


Direitos autorais, Cursos, Congressos, Aluguéis, Despesas de comunicação etc)

 TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS= donativos, remessas para manutenção de residentes no


país, heranças, reparações de guerra, auxílios as instituições religiosas;

2-MOVIMENTOS DE CAPITAIS= KA + KC

 CAPITAIS AUTÔNOMOS = Investimentos, financiamentos, Amortizações, Hot money, Ouro


Monetário.
 CAPITAIS COMPENSATÓRIOS= empréstimos.

3-ERROS E OMISSÕES

 Créditos de curto prazo não contabilizados;

 Erros de estimativas;

4-SALDO DOS BALANÇOS DE PAGAMENTO

 NIVELADO = créditos e débitos de transações autônomas são iguais;


 SUPERAVITÁRIO= Total de créditos das transações autônomas for superior ao total dos débitos
dessas transações;
Pode ser Ocasional ou Estrutural;

 DEFICITÁRIO= Total de créditos das transações autônomas for inferior ao total dos débitos
dessas transações;
Pode ser Ocasional ou Estrutural;

ORÇAMENTO CAMBIAL

 É um prognóstico de o que poderá ocorrer num período futuro;

 Serve como instrumento para definir prioridades;

CAP. 10- MERCADO CAMBIAL - MAIA

10- MERCADO CAMBIAL

 É troca de moedas. Câmbio é compra ou venda de moedas estrangeiras ou de papéis que


as representem. No Brasil, em decorrência da atual legislação, sempre uma das moedas
envolvidas será a nacional.

SURGIMENTO
 No final da II Guerra;
 O padrão-ouro – 1920 quebrou;
 1973 – Acordo de flutuação europeu;
 Nos anos 80, o aumento da tecnologia e o aumento de comércio, consolidação;

COMO AFETA O MUNDO = A maioria das operações mundiais envolve moeda.


 Envolve: RESERVAS; TÍTULOS; AÇOES, PROPRIEDADE PRIVADA.

PARTICIPANTES
 Bancos;
 instituições financeiras: como corretoras,
 instituições não-financeiras, consultorias de investimentos.
 Exportadores – vendedores
 Importadores - compradores
 BACEN
 Turistas

FUNCIONAMENTO
 24 HORAS POR DIA;
 Principais : LONDRES, NOVA YORK, TÓQUIO, SINGAPURA..

PODE SER : LIVRE ou CONTROLADO

LIVRE
 Praticamente inexiste a presença do governo;
 Os participantes podem comprar ou vender moeda livremente;
 Os participantes podem ter conta corrente em moeda estrangeira;
 Taxas de câmbio, são fixadas pelo mercado;

CONTROLADO
 A presença do governo é muito grande;
 Os participantes somente podem comprar ou vender moeda, de acordo com as normas
governamentais;
 O turista que viaja para o exterior só pode levar um montante de moeda estabelecida
pelo governo;
 Os cidadãos e as empresas não podem ter conta corrente em moeda estrangeira;
 Taxas de câmbio, são fixadas pelo governo, geralmente;

 EM ALGUNS PAÍSES EXISTE MONOPÓLIO DE CAMBIO

 SPREAD – diferença entre a taxa de compra e venda.

POSIÇÃO DOS BANCOS

1)COMPRADA => Tem 10.000 – vende 8000 = sobra 2000 no caixa;


2)VENDIDA => Tem 10.000 – vende 12.000 = falta 2000 no caixa;
3)NIVELADA=> Tem 10.000 – vende 10.000 = NÃO sobra NEM falta no
caixa;
CAP. 03- MARKETING INTERNACIONAL E FORMAÇÃO DE PREÇO - VAZQUES

10- MARKETING – TRATAMENTO ADMINISTRATIVO

MARKETING- Processo de planejamento e execução da concepção, preço, promoção, e


distribuição de bens, serviços e idéias para criar trocas com grupos-alvos que satisfaçam
consumidores e aos objetivos organizacionais.

INTERESSES NA EXPORTAÇÃO
 GOVERNO
1- Fornecimento de recursos;
2- Balanço de Pagamentos;
3- Atualização Tecnológica;
- competitividade: se o nosso produto não ganha aqui dentro,dificilmente conseguirá
vencer no exterior.
4- Busca de recursos para fomentar atividades domésticas;
5- Ampliação da pauta de exportação;
6- Geração de empregos;

 EMPRESAS
1- Aumento do volume de produção;
2- Aproveitamento da capacidade produtiva;
3- Melhorar o relacionamento com clientes;
4- Diversificação de mercado;
5- Antecipar-se aos concorrentes;
6- Compensação de Tributos; - é lei da OMC.
7- Formação do nome Global;
8- Aproveitamento de incentivos governamentais;

OBJETIVOS DAS EMPRESAS EXPORTADORAS


 OBJETIVOS DEVEM PERMANECER SEMPRE:
 Dar tempo ao tempo;
 Qualificação de pessoal;
 Tratamento diferenciado para mercados diferentes;
 Especial cuidado com distribuidores;
 Planejamento de despesas e ganhos a longo prazo;
 Não negligencie o mercado externo;
 Oportunidades dos parceiros internos e externos devem ser as mesmas;
 Atuar na diferença do produto;
 Distribuição de folder/cartões no idioma local (vendas, prazos, garantias);
 Serviço de Atendimento ao cliente;

 ENGAJAMENTO DA EQUIPE:
- comprometimento, motivação, disposição para enfrentar desafios;

CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA

 Classificação da mercadoria OU classificação tarifária da mercadoria;


 Corresponde a um código numérico;
 SISTEMA HARMONIZADO DE DESIGNAÇÃO E CODIFICAÇÃO DE MERCADORIAS;
 Nomeclatura Comum do Mercosul;
 O Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente
Sistema Harmonizado (SH), é um método internacional de classificação de mercadorias,
baseado em uma estrutura de códigos e respectivas descrições.
 Este Sistema foi criado para promover o desenvolvimento do comércio internacional, assim
como aprimorar a coleta, a comparação e a análise das estatísticas, particularmente as do
comércio exterior.
 Além disso, o SH facilita as negociações comerciais internacionais,
 A elaboração das tarifas de fretes
 Estatísticas relativas aos diferentes meios de transporte de mercadorias
 E de outras informações utilizadas pelos diversos intervenientes no comércio
internacional.
A composição dos códigos do SH, formado por seis dígitos, permite que sejam atendidas as
especificidades dos produtos:
- como origem
- matéria constitutiva e aplicação,
- em um ordenamento numérico lógico, crescente e
- de acordo com o nível de sofisticação das mercadorias.

Seção I Animais vivos e produtos do rei no ani mal


Capítul o 01 Animais vi vos
Posição 0104 Animais vi vos das espécies ov i na e caprina
Subposição 0104.10 Ovi nos
Item 0104.10.1 Reprodut or es de r aça pur a
Subitem 0104.10.11 Prenhe ou com cria ao pé
http://www.braziltradenet.gov.br
 Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (NESH) - compreendem as Notas de
Seção, de Capítulo e de Subposição. Trata-se de material extenso e pormenorizado, que
estabelece, detalhadamente, o alcance e conteúdo da Nomenclatura abrangida pelo SH.
 Núcleo de Informações de Comércio Exterior – NUCEX
 SRF – Secretaria da Receita Federal;
 A classificação da mercadoria deve ser providenciada antes do contato, para saber se
o produto não tem restrição;

TRATAMENTO ADMINSTRATIVO
 SECEX N 15 DE 17-11-04:

ESTRATÉGIA DE MARKETING FOCALIZADA NA EXPORTAÇÃO


 Informações comerciais;
 Organizações de Banco de Dados;
 Elaboração de Estudos de Mercados;
 Participação em feiras internacionais;
 Viagens Internacionais;
 Avaliação de competência;
 Contratações Administrativas;
- Seguro de Transporte
- Seguro de Crédito;
- Transporte;
- Armazenagem;
- Despacho;
- Fechamento de cambio;
- Documentos de Exportação;

 Gestão financeira;
 Administração dos pagamentos;

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