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Índice

Introdução...................................................................................................................................3
Postura ética do professor...........................................................................................................4
O Professor Reflexivo.................................................................................................................5
Influência da postura ética do professor no exercício de uma função........................................6
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12

Influência da postura ética do professor no exercício de uma função


Introdução
De forma introdutória, no presente trabalho de Ética Profissional, vai se abordar sobre
Influência da postura ética do professor no exercício de uma função. O professor desempenha
um papel extremamente importante na sociedade, assim como o Medico, na educação,
ajudando a construir uma sociedade melhor.
Na sua actividade docente, ele depara se com a situação da postura ética que de ter durante a
realização da sua actividade de leccionação.
Na procura das causas e dos princípios gerais da existência, da natureza das coisas e suas
relações entre si, insere-se a ética.
O comportamento ético vem, justamente, colaborar com o resgate desse valor que se
apresenta como um ponto essencial nos negócios e nas instituições. Sem dúvida todo
profissional pode contribuir e muito para a prática do exercício desse direito, exigindo de si
mesmo e das pessoas com quem se relaciona, o cumprimento desse dever.

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Postura ética do professor
Para Nogueira e Rubio (2015) o professor, a escola é um lugar de construção de relação da
autonomia do aluno, criação e recriação do seu trabalho onde possibilita a relação com a
instituição. É preciso atentar para a evolução do mundo e orientar o estudante para a vida, dar
ao aluno condições para se inserir no meio social.
A palavra professor vem de "professar", que, além de leccionar, significa "declarar
publicamente uma convicção ou um compromisso de conduta”. Os professores são líderes, os
representantes dos modelos referenciais em que estudantes solidificam as suas bases.

Através da cultura e criação cultural adquire-se o que e como se deve ser e fazer, a partir de
orientações nas condutas do indivíduo, fazendo-se assim ter como moralidade valores
relacionados ao bem e ao mal, ao certo e ao errado, o que se deve fazer ou não, buscando
sempre a melhor maneira de agir.

Outro factor importante que o professor deve sempre avaliar é a estrutura da família, isso
porque as instituições sociais se vinculam as bases familiares, acolhendo sempre suas diversas
formas de agir e pensar para desenvolver suas atitudes, tentando sempre mostrar uma melhor
maneira de conviver em um grande grupo na sociedade.
A educação é a preparação para o exercício da cidadania, a luta em favor de uma nova postura
ética dentro da escola actual, prevê o direito de acesso, de permanência, de bem viver e
conviver e sobretudo, a garantia de nela o cidadão brasileiro se apossar dos aprendizados que
o capacitem para o exercício dessa cidadania.
A preocupação primeira deverá ser a busca de directrizes para essa nova postura, onde a
valorização do ser humano conste como foco principal das ideias e ideais. Recorrendo-se a
essa preocupação, os caminhos convergem para a pesquisa e aos educadores cabe uma parcela
de contribuição, senão a maior, na formação de uma conduta ética que a sociedade está a
exigir.

Para Yoba (2010, p. 41), em toda sua actividade profissional, o professor deve colocar em
primeiro lugar o brilhantismo, a ética e a deontologia profissionais. Quando procede desta
maneira, o professor estará em condições de responder e de corresponder com a dimensão
funcional da sua tarefa. Neste sentido, o professor tem como dever transmitir claramente os
conhecimentos, as experiências e os valores culturais aos seus alunos assim como adquirir as
experiências dos mesmos que sempre têm alguma coisa para transmitir e aprender.
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A escola é onde acontece não a mais importante, mas, uma das mais importantes
modificações do indivíduo, tem seu poder limitado, isso porque os valores e a moral
transmitida pelos professores, livros didácticos e organização institucional aos alunos pode ser
modificado pela sociedade através de modelos que os alunos acreditam ser mais importantes.

O Professor Reflexivo
Os professores estão constantemente tomando decisões, o que pode acontecer antes, durante e
depois da aula.
Professor- educador, que ajuda a dar à luz aquilo que o estudante já traz dentro de si e que
precisa apenas de mediações intencionalmente planejadas para que a construção do
conhecimento se suceda e cresça tal qual uma espiral infindável.

A prática reflexiva cujos principais elementos são o conhecimento geral (académico) e os


valores pessoais, liberta o professor do comportamento de rotina, faz com que planeje aulas
mais atractivas e o habilita a agir de forma determinada, melhorando a prática do ensino.
Características deste profissional:
 Tenta resolver problemas em sala de aula;
 É ciente dos valores e suposições que trazem para o ensino;
 É sensível ao contexto do qual ensina;
 Participa do desenvolvimento curricular e de projectos;
 Assume a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento profissional.
Estágios do ensino reflexivo:
 O Professor identifica um problema em sala de aula;
 Analisa suas possíveis causas;
 Colecta e estuda dados que o ajudarão a resolver os problemas (registos de sala de aula,
planos de aula e jornais, observações em sala documentadas (vídeo e fita K7),
questionários e entrevistas também são dados relevantes que o professor reflexivo pode
utilizar);
 Utiliza as informações que reuniu para mudar alguns aspectos de suas aulas, como uma
alternativa válida para a resolução de problemas da classe.
Um educador que reflecte sobre os problemas que ocorrem em sua sala de aula é um educador
que busca o desenvolvimento dos alunos, assim, torna-se viável sempre reflectir sobre o
comportamento de seus estudantes e suas dificuldades, bem como, suas próprias dificuldades
e causas das mesmas. Portanto, o professor reflexivo tende a ser diferente, porque não é um
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professor rotineiro, busca novidades, pesquisa, estuda, e com isso, melhora sua prática de
ensino.

Para Rocha e Correia (2006, p. 5), o que possibilita ao docente um provável caminho de
exercício de sua profissão, norteado pela ética, é a reflexão. O papel da reflexão é crucial
como instrumento promotor do autodesenvolvimento, pois é a reflexão que permite aos
professores o desenvolvimento consciente e informado de revelações sobre sua prática,
atingindo uma maior competência profissional e ética. Essa reflexão constante sobre a prática
docente assume uma real importância quando verificamos que o papel do professor
universitário, hoje em dia, não é apenas informar ou transmitir o saber, mas também formar e
educar.
Os professores funcionam como um ponto de referência para os alunos, assumindo, assim, um
papel realmente de educadores. A dinâmica de mudança, que se torna premente e urgente, terá
de ser pautada na reflexão e no diálogo, no qual os alunos, na sua grande maioria, não apenas
alguns, serão induzidos e, em certa medida, forçados a aprender a pensar, a desenvolver
elevadas capacidades de criticar suas acções, o que lhes possibilita fazer frente aos problemas
que a vida lhes irá certamente colocar, dos modos mais variados e imprevistos.

Com base nas características dos professores analisados, pode-se dizer que é imprescindível
que, nas escolas, onde existem profissionais de várias formações, cada qual com seus valores,
modo de agir e pensar, haja respeito a essa diversidade de pensamento buscando desenvolver
acções a serem seguidas por todos na busca de um mesmo objectivo.

O professor em sua sala de aula acaba se deparando com diversos valores, normas, modelos
de comportamento que o aluno compartilha nos diferentes meios sociais em que convive.
Nessa situação se requer muitas vezes elaboração para reconhecer os valores e identificar os
conflitos entre os outros. “A forma de operar com a diversidade de valores por vezes
conflituantes também é dada culturalmente, ainda que do ponto de vista do sujeito dependa
também do desenvolvimento psicológico”.

Influência da postura ética do professor no exercício de uma função


Para Nogueira e Rubio (2015) quando se decide em sala de aula ser ético, é de extrema
importância que o educador possa ter como meta a função de mostrar aos alunos que todos
precisam ser respeitados e que valores, atitudes precisam ser construídas em conjunto para
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que não haja conflitos. A ética não pode ser imposta, mas construída entre professor e aluno.
Para que um professor possa ser um educador em valores, é condição essencial que ele
mesmo seja exemplo de tudo que transmite por suas acções e suas atitudes

Os profissionais de Educação devem se preocupar com a formação integral de seus alunos,


não somente com o desenvolvimento cognitivo e intelectual, pois é na faixa etária que vai dos
3 aos 6 anos que as crianças começam a construir sua identidade. Então é fundamental a
abordagem de assuntos relacionados aos valores humanos, para a construção de indivíduos
mais “humanos” e, consequentemente, uma sociedade mais justa.

No quotidiano do ambiente escolar, pequenos conflitos interpessoais apontam a importância e


a necessidade da existência de regras que visem à garantia do convívio social.
Nessas ocorrências quotidianas, dependendo da forma como o professor lida com a situação e
de sua concepção de disciplina e educação, os conflitos, naturais em qualquer relação, são
vistos como uma oportunidade para trabalhar valores e regras.
Tendo conhecimento que as crianças e adolescentes seguem fases mais ou menos parecidas
quanto ao desenvolvimento moral, cabe ao educador compreender que há determinadas
formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a ele, ainda,
conduzir a criança na transição anomia - heteronímia, encaminhando-se naturalmente para a
sua própria autonomia moral e intelectual.

Se a escola deixa de cumprir o seu papel de educar em valores, a referência ética de seus
alunos estará limitada à convivência humana que pode ser rica em se tratando de vivências
pessoais, mas pode estar também carregada de desvios de postura, atitude comportamento ou
conduta, e mais, quando os valores não são bem formais ou sistematicamente ensinados,
podem ser encarados pelos educandos como simples conceitos ideais ou abstractos,
principalmente para aqueles que não os vivenciam, seja por simulações de práticas sociais ou
vivências no quotidiano, onde o aluno estará a mercê da sociedade. É preciso que nossas
escolas ensinem valores humanos, como cortesia, compaixão, generosidade, doçura, lealdade,
respeito, etc. A ausência desses valores acarreta indisciplina e falta de educação.

Para Feio (2015, p. 62) a vinculação entre o ser educador e a ética é visível em todas as
opções que o professor faz, a escolha de conteúdos, de estratégias, de métodos, a forma como
fala e o que diz, entre outros aspectos, que apelam à própria natureza da relação pedagógica.
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Todo o acto educativo inscreve-se num projecto de natureza ética (direcção, significação e
valor) e pressupõe que seja eticamente exercido, agindo os professores de acordo com uma
ética em todas as situações profissionais.

Goodlad (1990 citado por Feio (2015, p. 62) foi mais fundo no entendimento dos propósitos
morais da profissão docente e elenca quatro imperativos morais neste campo:
 A escola facilita uma “enculturação crítica”, isto é a escola é uma instituição formal
comprometida com a formação política dos mais jovens dentro de uma sociedade
democrática, verdadeira e justa;
 A escola é uma instituição comprometida com o acesso ao conhecimento, em vários
campos, como o biológico, o físico, o social, o político, económico;
 A responsabilidade moral torna-se evidente quando a vida de alunos e de professores se
intersecta, o que obriga à existência de princípios sempre envolvidos no ensino;
 As escolas particularmente bem administradas levam os professores que nelas trabalham
ao compromisso com a boa administração.

Um profissionalismo baseado em princípios éticos aponta para:


 A abertura à discussão dos propósitos morais e sociais e do valor do que se ensina;
 O aumento de responsabilidades e oportunidades de exercício de juízos discricionários
em áreas que afectam os alunos;
 Culturas de colaboração entre professores;
 Trabalho colaborativo com todos aqueles que desempenham um papel importante na
comunidade educativa;
 A valorização das dimensões emocionais do ensino e o empenho no cuidado activo;
 A aprendizagem contínua;
 O reconhecimento da elevada complexidade das tarefas inerentes à profissão.

O acto educativo é um acto ético por excelência, por nele se concretizarem os conceitos de
homem e de relação humana. Por isto é necessário perceber e trabalhar no domínio específico
da ética nas relações educativas e nas relações da sociedade.

Oja (1989 citado por Feio, 2015, p. 68) desenvolveu no contexto americano um projecto de
investigação-acção com um grupo de professores em formação e concluiu que para o seu
desenvolvimento profissional é necessário existir:
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 Desenvolvimento moral e ético – desenvolvimento com vista a juízos morais baseados
em princípios, afastados da conformidade inquestionada das normas dos pares, das
normas sociais e legais, com vista a padrões auto-avaliados dentro de um quadro
conceptual de visão do mundo;
 Maturidade do ego – desenvolvimento de um entendimento mais complexo, diferenciado
e integrado de si próprio e dos outros;
 Crescimento conceptual – o desenvolvimento de níveis conceptuais mais elevados,
afastados de um pensamento em termos de simples estereótipos e clichés, com vista ao
reconhecimento das diferenças individuais nas atitudes, interesses e capacidades e a uma
tolerância crescente em relação ao paradoxo, à contradição e à ambiguidade.
Este estudo acentua a importância de apostar na formação ética na contribuição para o
desenvolvimento profissional dos professores.

O professor age de forma justa, esperando que os seus alunos tenham condutas justas, ou o
professor que mostra compaixão e cuidado espera o mesmo tratamento por parte dos seus
alunos, ou ainda o professor tolerante está a mostrar aos estudantes a forma de se ser
tolerante. Em suma, nesta perspectiva, a moralidade faz parte de todo o processo de ensino-
aprendizagem, em todos os contextos da vida escolar, independentemente da disciplina que se
lecciona.
Para Rocha e Correia (2006, p. 5) o trabalho docente ético é aquele que é realizado conforme
o que definimos, e seu resultado traz benefícios para o docente e para toda a sociedade. Por
isso, devemos buscar a maior perfeição possível e a dignificação humana. Ao trabalharmos
como docentes de ensino superior, na formação de profissionais, exercemos uma
responsabilidade, que é individual e, ao mesmo tempo, social, pois, ao fazê-lo, somos
geradores de seres humanos, que trazem consigo diversas consequências e resultados, os quais
poderão ser benéficos ou maléficos.
A contribuição dos professores é premente para preparar os jovens, não só para encarar o
futuro com confiança, mas para construí-lo de maneira determinada e responsável. Os
professores do ensino superior têm um papel determinante na formação de atitudes éticas
positivas no alunado.

A construção dos valores morais tem início quando a criança começa a interagir com os mais
diversos ambientes sociais. A partir da relação familiar, as interacções sociais com os seus
pares e com os profissionais envolvidos na comunidade escolar contribuirão para o
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desenvolvimento e a formação da personalidade do indivíduo cujos valores expressarão seu
senso moral e sua consciência moral através de suas acções.

A relação aluno-docente, se dialógica, pode ser uma alavanca na produção do conhecimento e


aposta na convivência académica entre os alunos da graduação e pós-graduação como um
ponto facilitador no contacto com a pesquisa, na troca de experiências e na abertura de
perspectiva mútua. Se, por um lado, valoriza os conteúdos da área, entende como
fundamentais as atitudes de respeito ao aluno, enfatizando as formas significativas de
mediações interpessoais.
O docente adquire estas atitudes com exercício constante, com a tentativa diária de acertar.
Assim, caminha entre acertos e erros sempre adiante, tecendo uma relação de confiança entre
mestre e aluno. Essa ligação permitirá verificar, a cada situação, o que os alunos estão
precisando, quais são os valores que ainda carecem conhecer e exercitar.
Então, juntamente com o saber científico, o docente acena para os alunos o saber moral e
ético que lhes possibilitará tornarem-se profissionais respeitados e de conduta impecável.

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Conclusão
Chegados ao fim do presente trabalho, conclui - se que para o professor, a escola é um lugar
de construção de relação da autonomia do aluno, criação e recriação do seu trabalho onde
possibilita a relação com a instituição.
O professor deve sempre avaliar é a estrutura da família, isso porque as instituições sociais se
vinculam as bases familiares, acolhendo sempre suas diversas formas de agir e pensar para
desenvolver suas atitudes, tentando sempre mostrar uma melhor maneira de conviver em um
grande grupo na sociedade.
Ao decidir em sala de aula ser ético, é de extrema importância que o educador possa ter como
meta a função de mostrar aos alunos que todos precisam ser respeitados e que valores,
atitudes precisam ser construídas em conjunto para que não haja conflitos, pois a ética não
pode ser imposta, mas construída entre professor e aluno.
O ambiente escolar, mostra pequenos conflitos interpessoais, cujo apontam a importância e a
necessidade da existência de regras que visem à garantia do convívio social. Dependendo da
forma como o professor lida com a situação e de sua concepção de disciplina e educação, os
conflitos, naturais em qualquer relação, são vistos como uma oportunidade para trabalhar
valores e regras.
Se a escola deixa de cumprir o seu papel de educar em valores, a referência ética de seus
alunos estará limitada à convivência humana que pode ser rica em se tratando de vivências
pessoais, mas pode estar também carregada de desvios de postura, atitude comportamento ou
conduta, e mais, quando os valores não são bem formais ou sistematicamente ensinados,
podem ser encarados pelos educandos como simples conceitos ideais ou abstractos,
principalmente para aqueles que não os vivenciam, seja por simulações de práticas sociais ou
vivências no quotidiano, onde o aluno estará a mercê da sociedade.
O acto educativo é um acto ético por excelência, por nele se concretizarem os conceitos de
homem e de relação humana. Por isto é necessário perceber e trabalhar no domínio específico
da ética nas relações educativas e nas relações da sociedade.
O trabalho docente ético é aquele que é realizado conforme o que definimos, e seu resultado
traz benefícios para o docente e para toda a sociedade. Por isso, devemos buscar a maior
perfeição possível e a dignificação humana. A contribuição dos professores é premente para
preparar os jovens, não só para encarar o futuro com confiança, mas para construí-lo de
maneira determinada e responsável. Os professores do ensino superior têm um papel
determinante na formação de atitudes éticas positivas no alunado.

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Bibliografia
FEIO, Mariana Areosa (2015). A Formação Ética de Professores no Cruzamento com a
Formação Ético-Moral de Alunos O papel da Investigação-Acção. UNIVERSIDADE DE
LISBOA.
NOGUEIRA, Kátia Gonçalves, RUBIO, Juliana de Alcântara Silveira (2015). A Influência da
Ética do Professor na Formação Moral e Valores da Criança. São Roque, FAC.
ROCHA, Carla Beatriz, CORREIA, Genilce C. Souza (2006). ÉTICA NA DOCÊNCIA DO
ENSINO SUPERIOR. MONTES CLAROS, ISEIB.
YOBA, Carlos Pedro Cláver (2010). Ética e deontologia profissionais do professor
universitário. São Paulo.

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