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da Confiabilidade
Engenharia da Confiabilidade
 Confiabilidade é uma das característica de
qualidade mais importante para componentes,
produtos e sistemas complexos.
Â É uma metodologia cientifica aplicada para
conhecer a performance de vida de produtos,
Equipamentos, plantas ou processos de forma
a assegurar que estes executem sua função,
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Slide 2
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Introdução
Finalidade da Confiabilidade
 Em uma visão macro, a finalidade da
Engenharia da Confiabilidade é a de
quantificar, testar e reportar a performance de
vida de produtos, equipamentos e processos
nas empresas.
Esta informação é usada para avaliar o impacto
financeiro e promover melhorias na Confiabilidade e
consequentemente aumentar a performance
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financeira da organização.
Slide 3
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Slide 4
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Consumidores Exigem
Confiabilidade
Fatores
Experiência
Avaliados na
Criticidade/Alta Alcançada/
Aquisição de
Importância % Expectativa
um Novo
Superada%
Veículo
Reputação da
81,9% 96,0%
Empresa
Qualidade dos
92,8%
,
92,9%
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Produtos
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pesquisa hoje…
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Slide 7
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Linha de Montagem
 Uma grande montadora ganha $4.000 de
lucro bruto por veículo.
 Cada linha de montagem produz 60
veículos por hora, obtendo um lucro bruto
de $240.000 por hora.
Paradas da linha podem gerar altos custos.
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1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Linha de Montagem
 Hoje a linha de montagem trabalha com 75% de
disponibilidade.
10%
15% Disponibilidade
Portanto o custo mensal da “não
confiabilidade” é Indisponibilidade
de -
"Não Confiabilidade"
.
U$17.280.000,00Indisponibilidade -
Outros
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75%
Desenvolvimento de Produtos
ÂO desenvolvimento de produtos de uma
grande empresa automotiva esta
unicamente limitada a ensaios de
durabilidade.
Para alcançar as metas de “Confiabilidade”,
eles realizam ensaios onde testam os
produtos até atingir uma determinada
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quilometragem ou ciclagem.
Esta parte da confiabilidade deve ser
considerada no plano estratégico e nos
custos da companhia? Slide 11
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Responsabilidade do produto
 Considere o caso Firestone.
 O problema foi a Confiabilidade em
condições extremas de operação e a
interação entre os fatores peso,
temperatura, velocidade e calibragem.
 O perfil de uso do cliente foi avaliado
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corretamente ?
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1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Manutenção
 O custo médio de reparo de uma bomba é de
$8.000 em uma indústria petroquímica.
 O Tempo Médio até Falha desta bomba é de
18 meses.
 Dado o grande número de bombas existentes
na empresas, os custos com reparos poderão
representar milhões de dólares.
 O conhecimento da Performance de Vida
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Manutenção
 Toda a empresa decide qual
manutenção deve ser realizada e quando
deve ser feita.
 Com a Engenharia da Confiabilidade,
pode-se encontrar oportunidades para
maximizar o tempo de funcionamento e
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minimizar custos.
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1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Confiabilidade é dinheiro!
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1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Slide 16
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Conceitos de
Confiabilidade
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Slide 17
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Slide 18
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Gerentes e Executivos
Produção
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Técnicos Engenheiros
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Exemplo
 Suponha que a
degradação do óleo de
um motor irá resultar
em falha prematura.
 Suponha que a
performance de vida
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0.80
Reliability, R(t)=1-F(t)
0.60
0.40
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0.20
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0
0 4000.00 8000.00 12000.00 16000.00 20000.00
Time, (t)
Slide 24
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Estratégias de Qualidade
 Pela
Curva de Vida é esperado que 1
motor irá falhar em 1.000 milhas.
Assim, se realizarmos uma MP em 1.000
milhas, o custo será de:
– MP: $20*999.999=$19.999.980
– MC: $3.000*1=$3.000
Se não realizarmos a MP, o custo será
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Estratégias de Qualidade
 Parauma MP em 2.000 milhas, são
esperados 64 motores em falha.
Assim, se realizarmos uma MP em 2.000
milhas, o custo será de:
– MP: $20*999.936=$19.998.720
– MC: $3.000*64=$192.000
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Slide 27
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Slide 28
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Curva da Banheira
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.
Vida Útil
Slide 30
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Ilustração de Burn-in
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.
Vida Útil
Slide 31
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade
Manutenção Preventiva
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
O que é
Confiabilidade?
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Slide 33
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
O que é Confiabilidade?
ÂA probabilidade de um item, desempenhar
uma dada função, sem falhar por um
determinado período de tempo e dentro
de certas condições de uso.
Função do tempo
Função das condições
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Informações numéricas
Custos
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
período de garantia.
Além das preocupações financeiras (custos em
garantia), a empresa tem que se preocupar com a
parte legal e imagem associadas aos riscos das
falhas de seus produtos!
Slide 36
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
 Para
atingir seus objetivos, você precisa
conhecer a vida dos homens Brasileiros!
Slide 37
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
Slide 38
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?
grupos de idades.
No caso de produtos, a taxa de mortalidade é
denominada taxa de falha.
Slide 39
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?
Slide 40
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?
Modelos
 Os modelos estimam as taxas de falha
dos produtos em função do tempo, eles
estimam a probabilidade de falha (ou
sobrevivência) dos produtos ao longo do
tempo.
 Os modelos são representações
matemáticas dos dados, esta
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Modelos - Continuação …
 Estesmodelos probabilísticos são
baseados em distribuições estatísticas.
São também chamado de “distribuições de
vida”.
Exponential
−λ t λ
R(t ) = e ou MTBF
Lognormal
µ, σ
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Weibull β
⎛t⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
β, η ⎝η ⎠ ⎛ ⎛ t − µ ⎞⎞
R(t ) = e R (t ) = ⎜⎜1 − Φ⎜ ⎟ ⎟⎟
⎝ ⎝ σ ⎠⎠
Slide 42
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Retornos em Garantia
Ordens de Serviço
Slide 43
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?
dos dados
Slide 44
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?
 Dados Censurados
Censura à Direita
?
Censura em Intervalo
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?
Censura à Esquerda
?
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Análise de Dados
de Vida
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
1 ⎛ ln(t ) − µ ′ ⎞ 2
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1 − ⎜ ⎟
2⎝ σ ′ ⎠
µ’, σ’ f (t ) = e
t ⋅ σ ′ 2π
Slide 48
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Slide 49
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
HmMortality.rw6
Dados de Mortalidade
State Age State Age State Age
S 23 S 39 S 74
S 25 S 40 F 75
S 27 S 41 F 77
S 28 S 41 F 78
S 29 S 41 F 82
S 29 S 43 F 88
S 29 F 46
S 31 F 51
S 34 S 52 Legend
F 35 S 53 S Alive
S 36 F 54 F Deceased
S 36 S 54
S 36 S 55
S 37 S 55
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F 38 F 58
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S 38 S 59
S 38 F 61
S 39 S 63
S 39 F 64
S 39 F 68
S 39 F 69
S 39 F 72
Slide 50
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
β
β −1 ⎛ t ⎞
β ⎛t ⎞ − ⎜⎜
⎝η
⎟⎟
f (t ) = ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟ e ⎠
η ⎝η ⎠
−λ t
f (t ) = λe
1 ⎛ t−µ ⎞2
1 ⎛ ln(t ) − µ ′ ⎞ 2 1 − ⎜ ⎟
2⎝ σ ⎠
1 − ⎜
2⎝ σ ′ ⎠
⎟ f (t ) = e
f (t ) = e σ 2π
′
t ⋅ σ 2π
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Slide 51
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Probability - Weibull
99.00
β
⎛t⎞
− ⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
F (t ) = 1 − e
90.00
50.00
Unreliability, F(t)
10.00
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5.00
Weibull
Data 1
Modelo Weibull
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
Reliability vs Time
1.00 Weibull
Data 1
0.80
Reliability, R(t)=1-F(t)
0.60
Unreliability, F(t)=1-R(t)
0.40 0.60
0.20 0.40
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0 0.20
0 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00
Time, (t) Weibull
Data 1
Data 1 β=5.1754, η=74.0855, ρ=0.9956
W2 RRX SRM MED
F=16 S=34
0
0 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00
Time, (t)
Slide 53
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Modelo Weibull
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
Failure Rate vs Time Plot
0.25
0.20
Failure Rate, f(t)/R(t)
0.15
0.10
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0.05
Weibull
Data 1
Slide 54
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Cálculos
ÂA probabilidade de que um ser humano
esteja vivo com a idade de 60 anos.
β
⎛t⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
R (t ) = e
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71,48%
Slide 55
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Outros Resultados
 Vida Média* ≈ 68,15
∞
T = ∫ t ⋅ f (t )dt
0
⎛1 ⎞
T = η ⋅ Γ⎜⎜ + 1⎟⎟
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⎝β ⎠
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c/ 90% de Intervalo
de Confiança
Outros Resultados
 A probabilidade de que um ser humano com
40 anos de idade sobreviva a mais um ano
(até 41) ≈ 99,44%.
β
⎛ T +t ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
R (T , t ) = β
⎛T ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
e
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Slide 58
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
State Mileage
S 2,220 Legend
S 3,528 S Operation w/out Failure
F 5,811 F Failure
F 9,760
S 13,061
F 14,563
S 17,489
F 20,432
F 24,589
F 25,778
F 28,020
F 28,234
F 31,017
F 32,903
F 33,094
S 36,181
S 38,414
F 42,141
S 42,834
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F 46,014
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F 48,000
F 62,874
F 65,165
S 65,489
S 72,047
F 74,354
F 86,432
S 110,401
Slide 60
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Probability - Weibull
Truck Data.rw6
β
6.0
3.0
2.0
1.6
1.4
1.2
1.0
0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
99.00
90.00
50.00
Unreliability, F(t)
10.00
5.00
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Weibull
Data 1
resultados e funções F (t ) = ∫ f ( s ) ds
0
de interesse podem R (t ) = 1 − F (t )
ser derivados f (t )
λ (t ) = t
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1− ∫ f ( s ) ds
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0
∞
T = ∫ t ⋅ f (t ) dt
0
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Questões Básicas
 Probabilidade
de Falha/Sucesso para
qualquer tempo.
Confiabilidade:
10.000 = 94,3%
20.000 = 83%
…
50.000 = 44,92%
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
milhagens atuais.
Baseando-se no modelo escolhido, Weibull.
Slide 64
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Slide 65
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Veículo 1
 Milhagem atual do componente: 17.489.
Probabilidade do componente falhar nas
próximas 10.000 milhas = 0,1465%.
β
⎛ T +t ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
R (T , t ) = β
⎛T ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
e
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β
⎛ 17.489 +10.000 ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
= β = 0,1465
⎛ 17.489 ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
Slide 66
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
7 65489 0,268518869
8 3528 0,084178763
9 36181 0,203214765
10 13061 0,129693571
1,960206716 Slide 67
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida
Mínimo Custo de
Reposição
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Custos com a
Manutenção
Preventiva Custos com
Manutenção
Corretiva
Tempo
Slide 69
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Ensaios Acelerados de
Vida Quantitativos
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Slide 70
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
acelerados de vida.
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Slide 71
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Introdução ao QALT
 Estimando a distribuição de vida de um
produto em pouco tempo.
•Porcentagem de falhas
dentro da garantia
•Avaliação dos Riscos
•Comparando
projetos/protótipos
•Determinando o
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período de falhas
prematuras
(performance da
degradação do produto)
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5. Testes Acelerados Quantitativos
Níveis de Estressamentos
Destruc t Limits
Design Limits
Stress
Specification Limits
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Design Limits
Destruc t Limits
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5. Testes Acelerados Quantitativos
f(t)
ss s
Stre Stre s
h
Use Hig
Life (t)
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Stress
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Slide 75
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Slide 76
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
50.0
F(t)
Unreliability
10.0
5.0
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Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
1.0 12/2/2003 07:28
100.0 1000.0 10000.0
Time
Tempo
Slide 77
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Modelo Weibull 3D
Q(t)
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Estressamento
Tempo
Este conceito pode ser estendido para n dimensões.
Slide 78
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
examplealta.ra6
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5. Testes Acelerados Quantitativos
Slide 81
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Teste Chamber Temperatura 353K
# of unid. Tempo (hs) Observação
Dados do Teste 1
1
2.403
2.668
Failure
Unrelated Failure
1 3.669 Test Fixture Failure
1 3.863 Failure
2 4.400 Test Fixture Failure
Analisando as Escolhas 1 4.767 Failure
Distribuição de Vida: 1 5.219 Failure
Weibull 4 5.276 Power Surge Failure
Relação Vida vs. Estressamento: 1 7.517 Failure
1 7.840 Failure
Arrhenius 1 8.025 Failure
1 2.533 Failure
1 2.630 Failure
1 2.701 Test Fixture Failure
1 3.000 Failure
1 3.489 Failure
1 6.720 Removed - End Test Slide 82
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
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www.ReliaSoft.com.br Exemplo
Slide 83
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Exemplo
ReliaSoft ALTA 6.0 PRO - ALTA.ReliaSoft.com
Life vs Stress
1.00E+5
Arrh/Weib
Data 1
Eta
Mean Life
373
F=12 | S=14
10000.00
Life
1000.00
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Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
100.00 10/18/01 11:05
330.00 342.00 354.00 366.00 378.00 390.00
Exemplo CircuitBoard.ra6
R(10
R(10Anos, 50ºC)=99%
Reliability
Anos, 50ºC)=99%vs Time
1.00
Arrh/Weib
Data 1
323
F=12 | S=14
0.80
0.60
Reliability
0.40
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0.20
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Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
0 10/18/01 11:07
0 10000.00 2.00E+4 3.00E+4 4.00E+4 5.00E+4
Time
Confiabilidade de
Sistemas
Modelando Sistemas a partir
dos Modelos dos Componentes
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
do produto)
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•Determinando as MP e os
intervalos de inspeção
•Outros...
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Sistema
 Um sistema é
composto por
Subsistemas,
componentes
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Slide 88
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Normal
µ, σ Exponencial
λ
or MTBF
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Slide 89
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
β, η
Lognormal Sistema A
µ, σ f(t)
Qi
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Exponencial
λ
or MTBF
Slide 90
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Descrevendo um Sistema
Construindo a Confiabilidade do Sistema
 Diagrama de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
BA
F
S1 T1
[A] CA
Y 2/2 BB E
NF 2/3
[S:1]
CB
S2 T2 D
BC
Standby
B Event s
Container
(Load
OR
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BA BC BB [A ] [S:1] F E D
2/3 OR CA CB
Y S1 S2 T1 T2
Slide 91
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Slide 92
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
RBDs e FTDs
 Um sistema complexo
pode ser melhor
representado pela
utilização combinada das
metodologias RBDs e
FTDs.
RBDs podem representar o
sistema e componentes.
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A D
B
Slide 94
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Slide 95
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Engine L1 Engine R2
End
St art
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Engine L2 Engine R1
Slide 96
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
HBA 11 Sw it ch1
Server1
HBA 12 Cont roller1
St art End
HBA 21
Server2
HBA 22 Sw it ch2
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Cont roller2
Slide 97
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Configurações Complexas
 Sistema de uma Aeronave Ex7.rb6
AV AV CH
BAT
V FG 1 GC U 1
DC PC
V FG 2 GC U 2
V FG 3 GC U 3 A C PC
V FG 4 GC U 4
SPDA
1
A PU GC U 5 EM S
SPDA C DU 1
1/n 2 1/n 1/n
SPDA
3 EM S
C DU 2
SPDA
TRU 1 4
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A PU A PU A PU
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BATT CH ST R
TRU 2
RAT CCBP
TRU 3
TRU 4
Slide 98
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Representações Algébricas
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Slide 99
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
OR
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A B C
Slide 100
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas
Top Event
C
A ND
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S A E
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A B C
B
Slide 101
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Slide 102
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Slide 103
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Definindo Mantenabilidade
 A probabilidade de realizar com sucesso uma ação de
reparo/restaurado em um dado tempo.
 Exemplo: Existe uma probabilidade de 90% de que o
sistema seja reparado/restaurado em 1 hora.
 Mantenabilidade é obtida através dos dados de tempo-de-
reparo.
 Tempo-de-reparo pode incluir:
Identificação da falha.
Substituição do componente/subsistema.
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Atraso logístico.
Outros. As definições/matemática de mantenabilidade são
similares as de Confiabilidade, mas neste caso
estamos analisando eventos de tempos-de-reparo
em vez de tempos-até-falha (variável aleatória).
Slide 104
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Distribuições de Reparo
 O tempo-de-reparo (substituição ou inspeção)
é tratada como uma variável aleatória.
O tempo para realizar uma ação de manutenção
(ex. corretiva, preventiva ou inspeção) não é
constante.
Uma distribuição de reparo será encontrada através
dos dados de tempos-de-reparo (substituição ou
inspeção) de maneira similar a utilizada para dados
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de tempos-até-falha.
Exemplo de Dados:
Dados de Tempo-de-reparo:
4,5 4,9 4,0 3,8 horas.
Slide 105
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Teoria da Renovação
 Para sistemas reparáveis, o tempo de operação não é contínuo.
Em outras palavras, o ciclo de vida do sistema pode ser descrito
por uma seqüência de estados “up” e “down”.
O sistema opera até a falha, então é reparado e retorna ao estágio
original de operação.
O sistema irá falhar novamente após um determinado tempo de
operação aleatório, e será reparado novamente, e este processo de
falha e reparo irá se repetir.
– Isto é denominado como processo de renovação e é definido como uma
seqüência de variáveis aleatórias independentes e não negativas.
Neste caso, as variáveis aleatórias são os tempos-até-falha e os
tempos-de-reparo.
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– Cada vez que um item falhar e for reparado, é definido que uma
renovação do mesmo ocorreu.
Este processo de renovação é conhecido como processo de
renovação alternado, já que o componente alterna entre os estados
de funcionamento e de reparo.
Slide 106
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
1
um sistema é determinado
nt
ne
pelo processo de renovação
po
om
de seus componentes. time
C
Por exemplo, considere um
sistema com três
2
nt
componentes em série.
ne
po
Cada componente possui uma
om
distribuição de vida e uma time
C
distribuição de reparo.
Sendo que os componentes
t3
en
estão em série, quando um
n
po
componente falhar, o sistema
om
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time
todo irá falhar.
C
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reparo.
System Downtime
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
Distribuição
de Falha
Distribuição
de Reparo
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Slide 108
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis
1000 900 50 40
4 5 1
Efeito da Confiabilidade e da
Mantenabilidade na Disponibilidade
Slide 111
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
FMEA/FMECA
&
FRACAS
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Slide 112
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Slide 113
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
 Documentar o Conhecimento;
 Melhorar a Comunicação entre Áreas;
 Direcionar Outras FMEA´s/FMECA´s;
 Fornecer Informações para Parametrização do
Banco de Dados;
 Facilitar a Modelagem do Diagrama de Blocos de
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Confiabilidade;
 Direcionar Trabalhos de Confiabilidade.
Slide 114
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Normas
 U.S.DoD MIL-STD-1629A
 SAE J1739 e ARP5580
(para aplicações automotivas e não
automotivas respectivamente)
 AutomotiveIndustry Action Group’s
(AIAG) FMEA-3
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 Outras…
Slide 115
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Documento FMEA/FMECA
 Relatório: Os relatórios gerados pelas
análises de FMEA/FMECA possuem formatos
padronizados definidos pelas empresas ou de
acordo com normas internacionais.
O seu formato é geralmente tabular similar ao
apresentado na figura a seguir.
Adicionalmente, o relatório pode incluir o diagrama
de blocos e/ou o diagrama de fluxo de processo
para ilustrar o item, sistema, ou processo em
análise.
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Slide 116
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Figure
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RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Slide 118
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Slide 119
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Confiabilidade, Mantenabilidade e
Disponibilidade dos produto, processos e/ou
sistemas.
Slide 120
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Fechando o Ciclo
 Um processo FRACAS eficaz deve
incluir tanto os incidentes quanto os
problemas ligados a eles.
Um simples problema pode gerar diversos
incidentes.
Os incidentes são tratados no momento
em que eles acontecem, enquanto os
problemas (ligados a estes incidentes)
serão analisados e resolvidos através de
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Slide 121
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Os Incidentes/Problemas Relatados
 Os incidentes são questões/falhas reportadas pelos
clientes, encontradas durante os testes, manutenções,
uso, etc. A cada um destes incidentes pode ser
atribuídos um ou mais problemas.
Como exemplo, considere um produto com um componente
defeituoso.
– Muitos consumidores podem verificar a falha devido ao
componente defeituoso. Essa falha é um incidente.
– Da perspectiva do engenheiro, todos esses incidentes são devido
ao componente defeituoso, então o problema é o componente
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Slide 122
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
Os Incidentes/Problemas Relatados
Os incidentes são Os problemas são
traduzidos em analisados e resolvidos
problemas através do processo 8D
Os incidentes Problema 1
ocorrem e
i i Problema 1
são reportados
i i i
i i
i Problema 2
Problema 2
i i i
i i i
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i
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i 1 Problema 3 Problema 3
i i
Slide 123
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS
problemas através do
processo (Metodologia Six
Sigma DMAIC).
Slide 124
Diagrama de Fluxo do Processo Produto
Confiável
Problema Relatório de
Resolvido Incidente (Falha)
Relatóris & Análises
Os incidentes são reportados
-Confiabilidade Quantitativa
por vários canais.
-Qualidade Quantitativa Testes/Inspeções
Alterações -Medidas EficientesCustomer
Support Efficiency Metrics Dadoa Incluem: Distribuidores ou
Implementadas Confiabilidade/Qualidade
-Engineering Change Data/Hora do Evento Fornecedores
Base de Conhecimento Efficiency Metrics Partes Afetadas
-Alterações de Projeto (Histórico) -Projeções de Garantia Tempo Até a Falha etc...
-Alterações de Processo Tempo de Reparo
Information resource for -etc...
-Alterações de Distribuição Descrição do Incidente
troubleshooting and Código da Falha
-Alterações de Documentação reports/analyses Suporte ao Cliente
Causa/Conseqüencias
-etc... . Reparadas
Resolução do Incidente
etc...
Pessoal Técnico
Suporte
Troubleshooting
Gerenciando a Resolução dos Problemas
D8
A Reward Incidente
Team Revisão do Incidente Resolvido
e Identificação do
D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 Problemas
Choose Root Choose Validate Prevent
Describe Contain A
Team Cause C.A. C.A. Recurr.
Os incidentes são traduzidos
Re je ct Re je ct
FRB Review
FRB Review FRB-or-O ffline
Re je ct em problemas para poderem
of Propo sed
Conta inment
of Propo se d Review of PRR/8D ser direcionados e resolvidos.
Corrective Ac tion
Approve
-Problema Novo
Approve Approve
-Problema Existente
AND/O R AND/OR
(Histórico)
Dados Incluem:
-Disregard
Descrição do Problema
ECN-R QCR ECN SCAR QCR
TSB (design) (supplier) (process) Close Incidentes Associados
(retrofit) (process)
PRR/8D Modos de Falha
Causa Raiz
Resolução do Problema
Pessoal Responsável
etc...
D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7
Choose Root Choose Validate Prevent
Describe Contain
Team Cause C.A. C.A. Recurrence A
Rejeita Rejeita Rejeita
FRB Review
FRB Review FRB-or-Offline
of Proposed
of Proposed Review of PRR/8D
Containment
Corrective Action
E/OU E/OU
Dúvidas?
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Slide 127