Sunteți pe pagina 1din 127

Para mais informações sobre a Engenharia da Confiabilidade

Introdução aos Conceitos


visite o site www.Weibull.com

da Confiabilidade

Versão do Documento: 1.0


©1998-2005 ReliaSoft Brasil – TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Introdução

Engenharia da Confiabilidade
 Confiabilidade é uma das característica de
qualidade mais importante para componentes,
produtos e sistemas complexos.
Â É uma metodologia cientifica aplicada para
conhecer a performance de vida de produtos,
Equipamentos, plantas ou processos de forma
a assegurar que estes executem sua função,
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

sem falhar, por um período de tempo em uma


condição especifica.

Slide 2
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Introdução

Finalidade da Confiabilidade
 Em uma visão macro, a finalidade da
Engenharia da Confiabilidade é a de
quantificar, testar e reportar a performance de
vida de produtos, equipamentos e processos
nas empresas.
Esta informação é usada para avaliar o impacto
financeiro e promover melhorias na Confiabilidade e
consequentemente aumentar a performance
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

financeira da organização.

Slide 3
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Por que conhecer


Confiabilidade?
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 4
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Consumidores Exigem
Confiabilidade
Fatores
Experiência
Avaliados na
Criticidade/Alta Alcançada/
Aquisição de
Importância % Expectativa
um Novo
Superada%
Veículo
Reputação da
81,9% 96,0%
Empresa
Qualidade dos
92,8%
,
92,9%
www.ReliaSoft.com.br

Produtos
©1992-2005 ReliaSoft

Confiabilidade 94,0% 96,3%


Inovações no
59,9% 96,6%
Produto
Origem: Polk's Manufacturer Loyalty ExceleratorTM
First Half 2000 Model Year Slide 5
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Por que Confiabilidade?


 Uma pesquisa realizada nos
anos 80, mostrou que quando
um consumidor esta satisfeito
com um produto ele pode
comentar com até 8 pessoas,
mas quando insatisfeito ele irá
comentar com até 22 pessoas.
www.ReliaSoft.com.br

Seria interessante repetir esta


©1992-2005 ReliaSoft

pesquisa hoje…
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Como seria o resultado desta pesquisa


nos dias de hoje . . .
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 7
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Por que Confiabilidade?


 Hoje os consumidores estão mais
“inteligente”.
 No futuro, somente restarão as
empresas capazes de controlar a
Confiabilidade de seus produtos.
 A responsabilidade por produtos não
www.ReliaSoft.com.br

confiáveis é muito alta.


©1992-2005 ReliaSoft
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Linha de Montagem
 Uma grande montadora ganha $4.000 de
lucro bruto por veículo.
 Cada linha de montagem produz 60
veículos por hora, obtendo um lucro bruto
de $240.000 por hora.
Paradas da linha podem gerar altos custos.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 9
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Linha de Montagem
 Hoje a linha de montagem trabalha com 75% de
disponibilidade.
10%

15% Disponibilidade
Portanto o custo mensal da “não
confiabilidade” é Indisponibilidade
de -
"Não Confiabilidade"
.
U$17.280.000,00Indisponibilidade -
Outros
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

75%

ÂO custo da “não confiabilidade” neste caso é de


U$36.000 por hora.
ÂA empresa trabalha com 3 turnos. Slide 10
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Desenvolvimento de Produtos
ÂO desenvolvimento de produtos de uma
grande empresa automotiva esta
unicamente limitada a ensaios de
durabilidade.
Para alcançar as metas de “Confiabilidade”,
eles realizam ensaios onde testam os
produtos até atingir uma determinada
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

quilometragem ou ciclagem.
Esta parte da confiabilidade deve ser
considerada no plano estratégico e nos
custos da companhia? Slide 11
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Responsabilidade do produto
 Considere o caso Firestone.
 O problema foi a Confiabilidade em
condições extremas de operação e a
interação entre os fatores peso,
temperatura, velocidade e calibragem.
 O perfil de uso do cliente foi avaliado
www.ReliaSoft.com.br

corretamente ?
©1992-2005 ReliaSoft

 Quem paga por isso e quanto ?

Slide 12
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Manutenção
 O custo médio de reparo de uma bomba é de
$8.000 em uma indústria petroquímica.
 O Tempo Médio até Falha desta bomba é de
18 meses.
 Dado o grande número de bombas existentes
na empresas, os custos com reparos poderão
representar milhões de dólares.
 O conhecimento da Performance de Vida
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

deste componente permitiu a implementação


de ações de melhoria que geraram uma
redução de 30% das falhas.
Slide 13
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Manutenção
 Toda a empresa decide qual
manutenção deve ser realizada e quando
deve ser feita.
 Com a Engenharia da Confiabilidade,
pode-se encontrar oportunidades para
maximizar o tempo de funcionamento e
www.ReliaSoft.com.br

minimizar custos.
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 14
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Confiabilidade é dinheiro!

 Apesar da confiabilidade ser


uma metodologia
matemática e estatística a
sua aplicação em produtos e
equipamentos tem impacto
direto na performance
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

financeira das empresas!

Slide 15
1. Por que conhecer Confiabilidade? RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Confiabilidade é dinheiro! - Continuação …


 Numa visão geral, todos nós sabemos que não
se pode gerenciar uma empresa sem dados,
relatórios e previsões financeiras precisas!
 Sendo que a Confiabilidade gera lucro ou
prejuízo, os dados de sua empresa não
deveriam ser devidamente analisados e
divulgados?
 Ou seja, as previsões provenientes das
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

análises de confiabilidade não deveriam


também fazer parte do “jogo” – planejamento
estratégico ?

Slide 16
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Conceitos de
Confiabilidade
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 17
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Infelizmente, a Confiabilidade não


Vem Enlatada...
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 18
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Quem deve estar envolvido?

Gerentes e Executivos
Produção
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Técnicos Engenheiros
Slide 19
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Quem deve estar envolvido?


Em suma, TODOS.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Concentrando os interesses e os esforços de todos da


organização fazendo com que o programa de Confiabilidade
seja um sucesso.
Slide 20
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Quando Devemos Aplicar


Confiabilidade?
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

“Do berço ao túmulo do produto.”


Ou seja, em todo ciclo de vida do produto.
Slide 21
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Confiabilidade X Controle de Qualidade


 A Confiabilidade estuda o comportamento da
taxa de falha ao longo do tempo.
 O controle de qualidade estuda quantos
produtos estão fora da especificação ou
apresentam defeitos em um dado instante de
verificação na linha de produção.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

 Confiabilidade é a qualidade ao longo


do tempo.
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Exemplo
 Suponha que a
degradação do óleo de
um motor irá resultar
em falha prematura.
 Suponha que a
performance de vida
www.ReliaSoft.com.br

deste motor (ou sua


©1992-2005 ReliaSoft

taxa de falha) também


é conhecida.
Slide 23
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com


Reliability vs Time
1.00 Weibull
Data 1

W2 RRX SRM MED


F=0 S=0

0.80
Reliability, R(t)=1-F(t)

0.60

0.40
www.ReliaSoft.com.br

0.20
©1992-2005 ReliaSoft

0
0 4000.00 8000.00 12000.00 16000.00 20000.00
Time, (t)

Data 1 β=6.0000, η=10000.0000, ρ=0

Slide 24
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Milhas Confiabilidade Prob. De Falha


1.000,00 0,99999900 0,00000100
1.500,00 0,99998860 0,00001140
2.000,00 0,99993600 0,00006400
2.500,00 0,99975600 0,00024400
3.000,00 0,99927100 0,00072900
3.500,00 0,99816000 0,00184000
4.000,00 0,99591000 0,00409000
4.500,00 0,99173000 0,00827000
5.000,00 0,98450000 0,01550000 Â MP (Manutenção Preventiva):
5.500,00 0,97270000 0,02730000
6.000,00 0,95441566 0,04558434 $20 por troca óleo.
6.500,00 0,92740000 0,07260000
7.000,00 0,88900804 0,11099196 Â MC (Manutenção Corretiva) :
7.500,00 0,83696040 0,16303960
8.000,00 0,76940022 0,23059978 $3.000 motor trocado.
8.500,00 0,68581353 0,31418647
9.000,00 0,58775740 0,41224260 Â Assuma uma frota de
9.500,00 0,47946140 0,52053860
10.000,00 0,36787944 0,63212056 1.000.000 carros.
10.500,00 0,26182063 0,73817937
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

11.000,00 0,17006731 0,82993269


11.500,00 0,09895790 0,90104210
12.000,00 0,05048980 0,94951020
12.500,00 0,02204439 0,97795561
13.000,00 0,00801205 0,99198795
13.500,00 0,00234975 0,99765025
14.000,00 0,00053699 0,99946301
14.500,00 0,00009196 0,99990804
15.000,00 0,00001130 0,99998870 Slide 25
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Estratégias de Qualidade
 Pela
Curva de Vida é esperado que 1
motor irá falhar em 1.000 milhas.
Assim, se realizarmos uma MP em 1.000
milhas, o custo será de:
– MP: $20*999.999=$19.999.980
– MC: $3.000*1=$3.000
Se não realizarmos a MP, o custo será
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

somente o da manutenção corretiva.


– MC: $3.000*1=$3.000

Slide 26
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Estratégias de Qualidade
 Parauma MP em 2.000 milhas, são
esperados 64 motores em falha.
Assim, se realizarmos uma MP em 2.000
milhas, o custo será de:
– MP: $20*999.936=$19.998.720
– MC: $3.000*64=$192.000
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 27
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Custos por milhas


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Slide 28
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Curva da Banheira
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.

Falhas Prematuras Falhas por Velhice


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Vida Útil

Vida, horas, meses, ciclos, etc.


Slide 29
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Curva da Banheira para Carros


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 30
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Ilustração de Burn-in
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.

Falhas Prematuras Falhas por Velhice


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Vida Útil

Vida, horas, meses, ciclos, etc.

Slide 31
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
2. Conceitos de Confiabilidade

Manutenção Preventiva
Taxa de Falhas, falhas por unidade de tempo.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Vida, horas, meses, ciclos, etc.


Consumidor
Entregue
para o
T=0,

Slide 32
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

O que é
Confiabilidade?
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 33
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

O que é Confiabilidade?
ÂA probabilidade de um item, desempenhar
uma dada função, sem falhar por um
determinado período de tempo e dentro
de certas condições de uso.
Função do tempo
Função das condições
www.ReliaSoft.com.br

Definição precisa do modo de falha


©1992-2005 ReliaSoft

O tradicional “Controle de Qualidade” assume que se


produto estiver dentro das especificações de projeto ele irá
funcionar após ser fabricado. Confiabilidade mostra quanto
tempo o produto irá funcionar estando ele conforme as
especificações de projeto! Slide 34
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

Como a Confiabilidade é Calculada?


 Necessita de dados.
 Necessita de um modelo.
 Necessita um diagnóstico para escolha
do modelo apropriado.
 Necessita de meios para se comunicar.
Gráficos
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Informações numéricas
Custos

Slide 35
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

Exemplo de Empresas de Seguro


 Seuobjetivo é determinar a política de
seguro de vida para homens Brasileiros.
Você quer que esta política maximize seus
lucros!
Apesar de que a maioria das empresas de
manufatura não serem iguais às empresas de
seguro, suas responsabilidades não são muito
diferentes, dado que todo produto possui um
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

período de garantia.
Além das preocupações financeiras (custos em
garantia), a empresa tem que se preocupar com a
parte legal e imagem associadas aos riscos das
falhas de seus produtos!
Slide 36
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

Exemplo de Empresas de Seguro - Continuação…

 Para
atingir seus objetivos, você precisa
conhecer a vida dos homens Brasileiros!

Você necessita dados de vida de homens


Brasileiros.
Você necessita encontrar uma maneira de
descrever os dados (um modelo).
www.ReliaSoft.com.br

– Modelos devem descrever adequadamente a


©1992-2005 ReliaSoft

vida dos homens Brasileiros!

Slide 37
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

Exemplo de Empresas de Seguro - Continuação…


 Os dados abaixo foram obtido:
Amostra de dados de vida (anos):
48, 58, 65, 68, 72, 74, 81, 82, 83, 88

Â É suficiente dizer que a vida média dos


homens Brasileiros, baseado nos dados, é de
71,9 anos ?
www.ReliaSoft.com.br

Se o objetivo é fazer o seguro de vida para 20


©1992-2005 ReliaSoft

homens com 50 anos de idade e outros 20 homens


com 40 anos, esta média irá me ajudar na
determinação de quanto cobrar ?

Slide 38
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade?

Exemplo de Empresas de Seguro - Continuação…

 Vocênecessita de mais informações (e


não unicamente a média).
Você precisa de uma estimativa de quantos
segurados irão sobreviver no próximo ano,
dado suas idades atuais!
– Necessita estimar o número esperado de mortes
em cada grupo de idade, bem como conhecer
www.ReliaSoft.com.br

como a taxa de mortalidade varia entre os


©1992-2005 ReliaSoft

grupos de idades.
No caso de produtos, a taxa de mortalidade é
denominada taxa de falha.
Slide 39
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?

Exemplo de Empresas de Seguro - Continuação…

 Você necessita um modelo que possa


gerar os resultados de interesse!
Na maioria dos casos, este modelo será um
modelo probabilístico – que irá fornecer
informações de probabilidade – tais como:
– 99,9% dos homens com 40 anos de idade irão
sobreviver mais um ano.
– 99,3% dos homens com 50 anos de idade irão
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

sobreviver mais um ano.


O modelo irá descrever a probabilidade de
sobrevivência (Confiabilidade).

Slide 40
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?

Modelos
 Os modelos estimam as taxas de falha
dos produtos em função do tempo, eles
estimam a probabilidade de falha (ou
sobrevivência) dos produtos ao longo do
tempo.
 Os modelos são representações
matemáticas dos dados, esta
www.ReliaSoft.com.br

representação é dada por uma função


©1992-2005 ReliaSoft

contínua que permite interpolações e


algumas extrapolações.
Slide 41
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?

Modelos - Continuação …
 Estesmodelos probabilísticos são
baseados em distribuições estatísticas.
São também chamado de “distribuições de
vida”.
Exponential
−λ t λ
R(t ) = e ou MTBF
Lognormal
µ, σ
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Weibull β
⎛t⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
β, η ⎝η ⎠ ⎛ ⎛ t − µ ⎞⎞
R(t ) = e R (t ) = ⎜⎜1 − Φ⎜ ⎟ ⎟⎟
⎝ ⎝ σ ⎠⎠
Slide 42
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Modelos são construídos a partir dos dados

Origem dos Dados

“in house” Campo

Bancadas de Prova Amostras Gerenciadas


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Retornos em Garantia

Ordens de Serviço
Slide 43
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?

Preparação dos dados


 Obtenção dos dados
 Qualificação dos
20%
dados Análise
Entrada correta
Representatividade
Removendo dados
viesados 80%
www.ReliaSoft.com.br

 Tabulação correta Dados


©1992-2005 ReliaSoft

dos dados

Slide 44
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
3. O que é Confiabilidade ?

Dados Censurados e Completos


 Dados Completos

 Dados Censurados
Censura à Direita
?
Censura em Intervalo
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

?
Censura à Esquerda
?
Slide 45
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Análise de Dados
de Vida
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 46
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Análise de Dados de Vida


 Construirmodelos que quantifiquem a
característica de “vida” do item
(componente ou sistema).
Modelos que possam incluir dados
censurados.
Os Modelos quantificam:
– Probabilidade de falha (ou sobrevivência) de um
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

item em qualquer tempo.


– Comportamento da taxa de falha.
– Outras medidas de interesse.
Slide 47
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Modelos: Distribuições de Vida


Exponential  Modelos adicionais:
−λ t
λ
ou MTBF
f (t ) = λe Varias formas da
distribuição Weibull
(1, 2, 3 parâmetros,
Mistura, CM, etc.)
Weibull β −1 ⎛t⎞
β Gamma generalizada
β ⎛t⎞ −⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠ Outras…
β, η f (t ) = ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟ e
η ⎝η ⎠
Lognormal
www.ReliaSoft.com.br

1 ⎛ ln(t ) − µ ′ ⎞ 2
©1992-2005 ReliaSoft

1 − ⎜ ⎟
2⎝ σ ′ ⎠
µ’, σ’ f (t ) = e
t ⋅ σ ′ 2π

Slide 48
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Modelos para Dados de Vida


 Escolha do melhor modelo.
 Nós caracterizamos os modelos pelo
comportamento da sua taxa de falha.
 Podemos escolher os modelos
graficamente.
Também pode utilizar testes estatísticos –
testes de aderência.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

– Não entraremos em detalhes destes testes,


apenas diremos que existem.

Slide 49
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

HmMortality.rw6

Dados de Mortalidade
State Age State Age State Age
S 23 S 39 S 74
S 25 S 40 F 75
S 27 S 41 F 77
S 28 S 41 F 78
S 29 S 41 F 82
S 29 S 43 F 88
S 29 F 46
S 31 F 51
S 34 S 52 Legend
F 35 S 53 S Alive
S 36 F 54 F Deceased
S 36 S 54
S 36 S 55
S 37 S 55
www.ReliaSoft.com.br

F 38 F 58
©1992-2005 ReliaSoft

S 38 S 59
S 38 F 61
S 39 S 63
S 39 F 64
S 39 F 68
S 39 F 69
S 39 F 72

Slide 50
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

β
β −1 ⎛ t ⎞
β ⎛t ⎞ − ⎜⎜
⎝η
⎟⎟
f (t ) = ⋅ ⎜⎜ ⎟⎟ e ⎠
η ⎝η ⎠

−λ t
f (t ) = λe

1 ⎛ t−µ ⎞2
1 ⎛ ln(t ) − µ ′ ⎞ 2 1 − ⎜ ⎟
2⎝ σ ⎠
1 − ⎜
2⎝ σ ′ ⎠
⎟ f (t ) = e
f (t ) = e σ 2π

t ⋅ σ 2π
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 51
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Utilizando o Modelo Weibull


ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com

Probability - Weibull

99.00
β
⎛t⎞
− ⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
F (t ) = 1 − e
90.00

50.00
Unreliability, F(t)

10.00
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

5.00

Weibull
Data 1

W2 RRX SRM MED


F=16 S=34
1.00
10.00 100.00
Time, (t)

β=5.1754, η=74.0855, ρ=0.9956


Data 1
Slide 52
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Modelo Weibull
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
Reliability vs Time
1.00 Weibull
Data 1

W2 RRX SRM MED ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com


F=16 S=34 Unreliability vs Time Plot
1.00
0.80

0.80
Reliability, R(t)=1-F(t)

0.60

Unreliability, F(t)=1-R(t)
0.40 0.60

0.20 0.40
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

0 0.20
0 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00
Time, (t) Weibull
Data 1
Data 1 β=5.1754, η=74.0855, ρ=0.9956
W2 RRX SRM MED
F=16 S=34
0
0 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00
Time, (t)

Data 1 β=5.1754, η=74.0855, ρ=0.9956

Slide 53
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Modelo Weibull
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
Failure Rate vs Time Plot
0.25

0.20
Failure Rate, f(t)/R(t)

0.15

0.10
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

0.05

Weibull
Data 1

W2 RRX SRM MED


F=16 S=34
0
0 20.00 40.00 60.00 80.00 100.00
Time, (t)

Data 1 β=5.1754, η=74.0855, ρ=0.9956

Slide 54
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Cálculos
ÂA probabilidade de que um ser humano
esteja vivo com a idade de 60 anos.

β
⎛t⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
R (t ) = e
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

71,48%
Slide 55
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Outros Resultados
 Vida Média* ≈ 68,15


T = ∫ t ⋅ f (t )dt
0

⎛1 ⎞
T = η ⋅ Γ⎜⎜ + 1⎟⎟
www.ReliaSoft.com.br

⎝β ⎠
©1992-2005 ReliaSoft

c/ 90% de Intervalo
de Confiança

*Basedo nesta amostra.


Slide 56
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Outros Resultados
 A probabilidade de que um ser humano com
40 anos de idade sobreviva a mais um ano
(até 41) ≈ 99,44%.
β
⎛ T +t ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
R (T , t ) = β
⎛T ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
e
www.ReliaSoft.com.br

Portanto, o prêmio para um ano no


©1992-2005 ReliaSoft

caso de ser humanos com 40 anos de


idade poderia ser 0,56% do valor da
apólice para manter o equilíbrio
financeiro (break even).
Em outras palavras, poderia ser
cobrado $560 no ano ($46,60 por mês)
para uma apólice de 100.000. Slide 57
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Modelando as Falhas dos Componentes


 Assuma que as falhas/reparos de uma frota de
10 veículos estão sendo monitoradas e
registradas.
Assuma um único componente de interesse.

T ruck Ev e nt M ile age M ile s-to-failure M ile s w/out Failure


First Replacement 62874 62874
1 Sec ond Replacement 95777 32903
Current Mileage 113266 17489
First Replacement 33094 33094
2 Sec ond Replacement 64111 31017
Current Mileage 106945 42834
First Replacement 5811 5811
3 Sec ond Replacement 47952 42141
Current Mileage 86366 38414
www.ReliaSoft.com.br

First Replacement 74354 74354


4
Current Mileage 184755 110401
First Replacement 48000 48000
©1992-2005 ReliaSoft

Sec ond Replacement 57760 9760


5
Third Replacement 83538 25778
Current Mileage 85758 2220
First Replacement 28234 28234
6
Current Mileage 100281 72047
First Replacement 14563 14563
7
Current Mileage 80052 65489
First Replacement 28020 28020
8 Sec ond Replacement 114452 86432
Current Mileage 117980 3528
First Replacement 46014 46014
Sec ond Replacement 66446 20432
9
Third Replacement 91035 24589
Current Mileage 127216 36181
First Replacement 65165 65165
10
Current Mileage 78226 13061

Slide 58
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Veículo Evento Milhas Milhas até a falha Milhas sem falha


Primeira troca 62874 62874
1 Segunda troca 95777 32903
Milhagem atual 113266 17489
Primeira troca 33094 33094
2 Segunda troca 64111 31017
Milhagem atual 106945 42834
Primeira troca 5811 5811
3 Segunda troca 47952 42141
Milhagem atual 86366 38414
First Replacement 74354 74354
4
Milhagem atual 184755 110401
Primeira troca 48000 48000
Segunda troca 57760 9760
5
Terceira troca 83538 25778
Milhagem atual 85758 2220
Primeira troca 28234 28234
6
Milhagem atual 100281 72047
Primeira troca 14563 14563
7
Milhagem atual 80052 65489
www.ReliaSoft.com.br

Primeira troca 28020 28020


©1992-2005 ReliaSoft

8 Segunda troca 114452 86432


Milhagem atual 117980 3528
Primeira troca 46014 46014
Segunda troca 66446 20432
9
Terceira troca 91035 24589
Milhagem atual 127216 36181
Primeira troca 65165 65165
10
Milhagem atual 78226 13061 Slide 59
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

State Mileage
S 2,220 Legend
S 3,528 S Operation w/out Failure
F 5,811 F Failure
F 9,760
S 13,061
F 14,563
S 17,489
F 20,432
F 24,589
F 25,778
F 28,020
F 28,234
F 31,017
F 32,903
F 33,094
S 36,181
S 38,414
F 42,141
S 42,834
www.ReliaSoft.com.br

F 46,014
©1992-2005 ReliaSoft

F 48,000
F 62,874
F 65,165
S 65,489
S 72,047
F 74,354
F 86,432
S 110,401
Slide 60
ReliaSoft's Weibull++ 6.0 - www.Weibull.com
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
Probability - Weibull
Truck Data.rw6
β

6.0

3.0

2.0
1.6
1.4
1.2

1.0
0.9
0.8

0.7

0.6

0.5
99.00

90.00

50.00
Unreliability, F(t)

10.00

5.00
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Weibull
Data 1

W2 MLE SRM MED


F=18 S=10
1.00
1000.00 10000.00 100000.00 1000000.00
Time, (t) Pantelis
ReliaSoft
Slide 61
Data 1 β=1.5937, η=5.7505Ε+4 2/28/2003 09:05
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Os princípios da Análise de Dados de Vida


 Uma vez definido o
melhor modelo e f (t )
obtida a pdf, f(t), os t

resultados e funções F (t ) = ∫ f ( s ) ds
0

de interesse podem R (t ) = 1 − F (t )
ser derivados f (t )
λ (t ) = t
www.ReliaSoft.com.br

1− ∫ f ( s ) ds
©1992-2005 ReliaSoft

0

T = ∫ t ⋅ f (t ) dt
0

Slide 62
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Questões Básicas
 Probabilidade
de Falha/Sucesso para
qualquer tempo.
Confiabilidade:
Š 10.000 = 94,3%
Š 20.000 = 83%
Š …
Š 50.000 = 44,92%
www.ReliaSoft.com.br

 Milhas Média até a Falha = 51.567


©1992-2005 ReliaSoft

 Milhas Mediana até a Falha = 45.690

Slide 63
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Projeção das Falhas


 Um resultado de interesse poderia ser a
projeção do número de componentes em
falha para os próximos períodos de
tempo, dada a atual milhagem de cada
veículos.
 A probabilidade condicional pode ser
utilizada para determinar a probabilidade
www.ReliaSoft.com.br

de falha de cada componente dada suas


©1992-2005 ReliaSoft

milhagens atuais.
Baseando-se no modelo escolhido, Weibull.
Slide 64
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Projeção das Falhas – Continuação …


 Dada as milhagens atuais de cada
veículo, quantas falhas serão esperadas
para as próximas 10.000 milhas?
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 65
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Veículo 1
 Milhagem atual do componente: 17.489.
Probabilidade do componente falhar nas
próximas 10.000 milhas = 0,1465%.
β
⎛ T +t ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
R (T , t ) = β
⎛T ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝η ⎠
e
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

β
⎛ 17.489 +10.000 ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
= β = 0,1465
⎛ 17.489 ⎞
−⎜⎜ ⎟⎟
⎝ η ⎠
e
Slide 66
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Projeção para a Frota


Milhagem Prob. de Falha
Veículo
Atual Condicional
1 17489 0,146492296
2 42834 0,219898901
3 38414 0,208969512
4 110401 0,342328013
5 2220 0,076085267
6 72047 0,280826757
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

7 65489 0,268518869
8 3528 0,084178763
9 36181 0,203214765
10 13061 0,129693571
1,960206716 Slide 67
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Onde a Manutenção Preventiva faz sentido ?


 Condição #1:
O sistema possui uma taxa de falha crescente. Em
outras palavras, a taxa de falha do sistema cresce
com o tempo, portanto as falhas ocorrem por
desgaste / fadiga (velhice na curva da banheira).
 Condição #2
O custo para execução da manutenção preventiva é
menor do que o custo da ação corretiva.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

 Ambas as condições precisam ser respeitadas!

Manutenções preventivas de componentes, onde a


distribuição exponencial for assumida (o que implica
em uma taxa de falha constante), não fazem sentido!
Slide 68
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
4. Análise de Dados de Vida

Quantificando o tempo da MP para o Componente

Gráfico da relação Custos por Unidade x Tempo


Custo por unidade de tempo

Mínimo Custo de
Reposição
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Custos com a
Manutenção
Preventiva Custos com
Manutenção
Corretiva

Tempo
Slide 69
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Ensaios Acelerados de
Vida Quantitativos
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 70
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Testes Acelerados Quantitativos


 Tradicionalmente, “Ensaios Acelerados de Vida
Quantitativos” são utilizados para criar modelos que
descrevem as falhas características de um produto a
partir de dados obtidos em ensaios onde o produto é
testado em condições de estressamento acima dos
níveis normais.
Em resumo em QALT, o engenheiro está interessado em
predizer a vida do produto (ou mais especificamente, a vida
característica tais como, MTTF, vida B10, etc.) em condições
normais de uso, a partir de dados obtidos em ensaios
www.ReliaSoft.com.br

acelerados de vida.
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 71
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Introdução ao QALT
 Estimando a distribuição de vida de um
produto em pouco tempo.
•Porcentagem de falhas
dentro da garantia
•Avaliação dos Riscos
•Comparando
projetos/protótipos
•Determinando o
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

período de falhas
prematuras
(performance da
degradação do produto)
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Níveis de Estressamentos
Destruc t Limits

Design Limits
Stress

Specification Limits
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Design Limits

Destruc t Limits
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

QALT com um único


estressamento constante

f(t)
ss s
Stre Stre s
h
Use Hig
Life (t)
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Stress
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Relações de Vida x Estressamento


 Múltiplos LSR’s
Arrhenius
Eyring
Potência
GLL
Outros…
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 75
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Modelos LDA e QALT


 A distribuição Weibull e outros modelos LDA fornecem
a probabilidade de falha (ou Confiabilidade) para
diferentes tempos (idades) e para uma única condição
de uso.
A probabilidade de falha era somente função do tempo, f(t).
 Os modelos QALT permitem interpolações e
extrapolações da probabilidade de falha (ou
Confiabilidade) para diferentes tempos (idades) e para
diferentes condições de uso.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

A probabilidade de falha é função do tempo e da condição de


uso (estressamentos), f(t; S1, S2 … Sn).

Slide 76
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Modelos LDA e QALT - Continuação…


 Weibull 2D
Use Level Probability Weibull
99.0
Arrh/Weib
Data 1
90.0 400
F=17 | S=0

50.0

F(t)
Unreliability

10.0

5.0
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
1.0 12/2/2003 07:28
100.0 1000.0 10000.0
Time

Beta=2.9658, B=1.0680E+4, C=2.3966E-9

Tempo
Slide 77
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Modelo Weibull 3D

Q(t)
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Estressamento

Tempo
Este conceito pode ser estendido para n dimensões.
Slide 78
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

www.ReliaSoft.com.br pdf vs. Tempo vs. Relação Estressamento


©1992-2005 ReliaSoft
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Confiabilidade vs.Tempo vs. Relação de


Estressamento
Reliability vs Stress Surface
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

examplealta.ra6
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Exemplo: Estímulo Térmico


 27 placas de circuito foram testadas aplicando
temperaturas acima da utilização normal, ou
seja, aplicando estressamentos acelerados (ou
estímulos).
 O objetivo será estimar a Confiabilidade após
10 anos sob a temperatura de uso normal
50oC (323K).
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 81
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos
Teste Chamber Temperatura 353K
# of unid. Tempo (hs) Observação

Dados do Teste 1
1
2.403
2.668
Failure
Unrelated Failure
1 3.669 Test Fixture Failure
1 3.863 Failure
2 4.400 Test Fixture Failure
Analisando as Escolhas 1 4.767 Failure
Distribuição de Vida: 1 5.219 Failure
Weibull 4 5.276 Power Surge Failure
Relação Vida vs. Estressamento: 1 7.517 Failure
1 7.840 Failure
Arrhenius 1 8.025 Failure

Teste Chamber Temperatura 373K


# de unid. Tempo (hs) Observação
2 346 Power Regulator Failure
1 1.416 Failure
www.ReliaSoft.com.br

1 2.197 Unrelated Failure


©1992-2005 ReliaSoft

1 2.533 Failure
1 2.630 Failure
1 2.701 Test Fixture Failure
1 3.000 Failure
1 3.489 Failure
1 6.720 Removed - End Test Slide 82
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

©1992-2005 ReliaSoft
www.ReliaSoft.com.br Exemplo

Slide 83
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Exemplo
ReliaSoft ALTA 6.0 PRO - ALTA.ReliaSoft.com

Life vs Stress
1.00E+5
Arrh/Weib
Data 1
Eta
Mean Life
373
F=12 | S=14

10000.00
Life

1000.00
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
100.00 10/18/01 11:05
330.00 342.00 354.00 366.00 378.00 390.00

Beta=2.5626, B=3911.2953, C=0.1220


Slide 84
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
5. Testes Acelerados Quantitativos

Exemplo CircuitBoard.ra6

ReliaSoft ALTA 6.0 PRO - ALTA.ReliaSoft.com

R(10
R(10Anos, 50ºC)=99%
Reliability
Anos, 50ºC)=99%vs Time
1.00
Arrh/Weib
Data 1
323
F=12 | S=14
0.80

0.60
Reliability

0.40
www.ReliaSoft.com.br

0.20
©1992-2005 ReliaSoft

Pantelis Vassiliou
ReliaSoft
0 10/18/01 11:07
0 10000.00 2.00E+4 3.00E+4 4.00E+4 5.00E+4
Time

Beta=2.5626, B=3911.2953, C=0.1220


Slide 85
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Confiabilidade de
Sistemas
Modelando Sistemas a partir
dos Modelos dos Componentes
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 86
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Modelo para um Único Componente

•Avaliação dos Riscos


•Porcentagem de falhas
dentro da garantia
•Comparando
projetos/instalações
•Determinando o período de
falhas prematuras
(performance da degradação
www.ReliaSoft.com.br

do produto)
©1992-2005 ReliaSoft

•Determinando as MP e os
intervalos de inspeção
•Outros...
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Sistema
 Um sistema é
composto por
Subsistemas,
componentes
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 88
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Modelos de Vida dos Componentes


Weibull
Lognormal
β, η µ, σ

Normal
µ, σ Exponencial

λ
or MTBF
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Nós poderíamos também encarar um componente


como um “modo de falha” ou uma “função”.

Slide 89
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Gerando o Modelo do Sistema


 Utilizeos modelos dos componentes
para criar o modelo do sistema.
Weibull

β, η
Lognormal Sistema A
µ, σ f(t)
Qi
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Exponencial

λ
or MTBF

Slide 90
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Descrevendo um Sistema
Construindo a Confiabilidade do Sistema
 Diagrama de Blocos de Confiabilidade (RBDs)
BA
F
S1 T1
[A] CA

Y 2/2 BB E
NF 2/3

[S:1]
CB
S2 T2 D
BC
Standby
B Event s
Container
(Load

 Diagrama de Árvore de Falhas (FTDs ou FTA)


Top Event

OR
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Mode A Mode B Mode C


2/3
OR LS SB

BA BC BB [A ] [S:1] F E D
2/3 OR CA CB

Y S1 S2 T1 T2

Slide 91
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

RBDs vs. FTDs


 Com o uso de softwares avançados
(como BlockSim FTI) não existe
diferença no uso entre RBDs e FTDs. O
usuário pode fazer a mesma análise
utilizando os dois formatos. Algumas
vezes um é mais aconselhável que o
outro.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 92
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

RBDs e FTDs
 Um sistema complexo
pode ser melhor
representado pela
utilização combinada das
metodologias RBDs e
FTDs.
RBDs podem representar o
sistema e componentes.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

FTDs podem representar


os modos de falha dos
componentes.
Slide 93
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Construindo RBD´s - Continuação …


ÂO comportamento do sistema é
representado pela conexão dos blocos.
Quando todos os blocos forem necessários
estes estarão conectados em série.
A B C D

Quando em conjunto de blocos,


independentes, somente um for estes
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

estarão conectados em paralelo.


C

A D

B
Slide 94
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Exemplo Turbina de Aviões


 Se2 de 4 turbinas forem necessárias,
sendo pelo menos uma sem falha em
cada asa do avião, então…
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 95
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Exemplo Turbina de Aviões


ÂO diagrama de bloco poderia ser:

Engine L1 Engine R2

End

St art
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Engine L2 Engine R1

Slide 96
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Alta Disponibilidade em Redes


 Sistema de Rede (SAN)

HBA 11 Sw it ch1

Server1
HBA 12 Cont roller1
St art End

HBA 21

Server2

HBA 22 Sw it ch2
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Cont roller2

Slide 97
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Configurações Complexas
 Sistema de uma Aeronave Ex7.rb6

AV AV CH
BAT

V FG 1 GC U 1

DC PC
V FG 2 GC U 2

V FG 3 GC U 3 A C PC

V FG 4 GC U 4

SPDA
1

A PU GC U 5 EM S
SPDA C DU 1
1/n 2 1/n 1/n

SPDA
3 EM S
C DU 2

SPDA
TRU 1 4
www.ReliaSoft.com.br

A PU A PU A PU
©1992-2005 ReliaSoft

BATT CH ST R
TRU 2

RAT CCBP
TRU 3

TRU 4

Slide 98
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Representações Algébricas
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 99
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Diagrama de Árvore de Falhas


 Componentes são representados por nós
(nodes).
 Componentes ou subsistemas em séries
são conectados com portões (gates)
lógicos OU (OR).
Top Event

OR
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

A B C Event A Event B Event C

A B C

Slide 100
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
6. Confiabilidade de Sistemas

Diagrama de Árvore de Falhas


 Componentes ou subsistema em
paralelo são conectados com portões
(gates) lógicos E (AND).

Top Event
C

A ND
www.ReliaSoft.com.br

S A E
©1992-2005 ReliaSoft

Event A Event B Event C

A B C
B

Slide 101
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Análise de Sistemas Reparáveis


www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 102
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Análise de Sistemas Reparáveis


 “Sistemas Reparáveis” são sistemas que possuem
componentes que podem ser reparados/substituídos
de maneira a restaurar o sistema.
 No caso de sistemas reparáveis, outras quantificações
de interesse podem ser necessárias, além da
Confiabilidade.
A Confiabilidade nos fornece a probabilidade de sucesso de
todo o sistema para qualquer tempo de interesse, sem focar a
questão: “O que acontecerá se o componente falhar e nós o
consertarmos ?”
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

 Outras quantificações aplicadas a sistemas reparáveis


serão:
Mantenabilidade (Maintainability)
Disponibilidade (Availability)

Slide 103
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Definindo Mantenabilidade
 A probabilidade de realizar com sucesso uma ação de
reparo/restaurado em um dado tempo.
 Exemplo: Existe uma probabilidade de 90% de que o
sistema seja reparado/restaurado em 1 hora.
 Mantenabilidade é obtida através dos dados de tempo-de-
reparo.
 Tempo-de-reparo pode incluir:
Identificação da falha.
Substituição do componente/subsistema.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Atraso logístico.
Outros. As definições/matemática de mantenabilidade são
similares as de Confiabilidade, mas neste caso
estamos analisando eventos de tempos-de-reparo
em vez de tempos-até-falha (variável aleatória).
Slide 104
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Distribuições de Reparo
 O tempo-de-reparo (substituição ou inspeção)
é tratada como uma variável aleatória.
O tempo para realizar uma ação de manutenção
(ex. corretiva, preventiva ou inspeção) não é
constante.
Uma distribuição de reparo será encontrada através
dos dados de tempos-de-reparo (substituição ou
inspeção) de maneira similar a utilizada para dados
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

de tempos-até-falha.

Exemplo de Dados:
Dados de Tempo-de-reparo:
4,5 4,9 4,0 3,8 horas.
Slide 105
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Teoria da Renovação
 Para sistemas reparáveis, o tempo de operação não é contínuo.
Em outras palavras, o ciclo de vida do sistema pode ser descrito
por uma seqüência de estados “up” e “down”.
O sistema opera até a falha, então é reparado e retorna ao estágio
original de operação.
O sistema irá falhar novamente após um determinado tempo de
operação aleatório, e será reparado novamente, e este processo de
falha e reparo irá se repetir.
– Isto é denominado como processo de renovação e é definido como uma
seqüência de variáveis aleatórias independentes e não negativas.
Neste caso, as variáveis aleatórias são os tempos-até-falha e os
tempos-de-reparo.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

– Cada vez que um item falhar e for reparado, é definido que uma
renovação do mesmo ocorreu.
Este processo de renovação é conhecido como processo de
renovação alternado, já que o componente alterna entre os estados
de funcionamento e de reparo.

Slide 106
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Teoria da Renovação - Continuação …


 Um processo de renovação de

1
um sistema é determinado

nt
ne
pelo processo de renovação

po
om
de seus componentes. time

C
Por exemplo, considere um
sistema com três

2
nt
componentes em série.

ne
po
Cada componente possui uma

om
distribuição de vida e uma time

C
distribuição de reparo.
Sendo que os componentes

t3
en
estão em série, quando um

n
po
componente falhar, o sistema

om
www.ReliaSoft.com.br

time
todo irá falhar.
C
©1992-2005 ReliaSoft

O sistema estará então


parado (down) enquanto o
componente estiver em m time
ste
Sy

reparo.
System Downtime

Slide 107
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Olhando para um Único Componente

Distribuição
de Falha

Distribuição
de Reparo
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 108
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Definindo Disponibilidade, A(t)


 Critério de Performance para sistemas
reparáveis.
Â É a probabilidade do sistema estar
operando apropriadamente quando
requisitado para uso.
Â É dependente tanto da Confiabilidade
www.ReliaSoft.com.br

quanto da Mantenabilidade do sistema.


©1992-2005 ReliaSoft

 Existem diferentes classificações para o


critério disponibilidade.
Slide 109
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Exemplos Simples de Disponibilidade


 Exemplo 1
Uma lâmpada possui uma disponibilidade de
99,9%.
Isto significa que 1 entre 1.000 vezes que alguém
ligar a lâmpada, ela não irá funcionar.
– Observe que esta medida não fornece informações sobre
o número de vezes em que a lâmpada estava em reparo
ou substituição.
 Exemplo 2
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

1000 900 50 40
4 5 1

Tempo Disponível (Uptime) = 1990 hs


Tempo Indisponível (Downtime) = 10 hs
Disponibilidade (Availability) = 99,5% Slide 110
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
7. Análise de Sistemas Reparáveis

Efeito da Confiabilidade e da
Mantenabilidade na Disponibilidade

Confiabilidade Mantenabilidade Disponibilidade


Constante Piora Piora
Constante Melhora Melhora
Melhora Constante Melhora
Piora Constante Piora
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Uma melhora na mantenabilidade implica em uma


diminuição do tempo de execução das ações de
manutenção.

Slide 111
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

FMEA/FMECA
&
FRACAS
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 112
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

FMECA/FMEA – Objetivo Principal


 A Análise dos Efeitos dos Modos de Falha (Failure
Mode and Effects Analysis -FMEA) é uma
metodologia desenvolvida para:
Identificar modos de falha potenciais em produtos, processos
e sistemas.
Ponderar os riscos associados a estes modos de falha
potenciais (NPR).
Através da priorização dos riscos (NPR) definir ações de
melhoria direcionadas que otimizem a performance de
produtos, processo e sistemas.
www.ReliaSoft.com.br

 A Análise dos Efeitos e Criticidades dos Modos de


©1992-2005 ReliaSoft

Falha (Failure Mode, Effects and Criticality Analysis -


FMECA) é uma combinação do FMEA e da Análise
da Criticidade.

Slide 113
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

FMECA/FMEA – Outros Objetivos

 Documentar o Conhecimento;
 Melhorar a Comunicação entre Áreas;
 Direcionar Outras FMEA´s/FMECA´s;
 Fornecer Informações para Parametrização do
Banco de Dados;
 Facilitar a Modelagem do Diagrama de Blocos de
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Confiabilidade;
 Direcionar Trabalhos de Confiabilidade.

Slide 114
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Normas
 U.S.DoD MIL-STD-1629A
 SAE J1739 e ARP5580
(para aplicações automotivas e não
automotivas respectivamente)
 AutomotiveIndustry Action Group’s
(AIAG) FMEA-3
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

 Outras…

Slide 115
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Documento FMEA/FMECA
 Relatório: Os relatórios gerados pelas
análises de FMEA/FMECA possuem formatos
padronizados definidos pelas empresas ou de
acordo com normas internacionais.
O seu formato é geralmente tabular similar ao
apresentado na figura a seguir.
Adicionalmente, o relatório pode incluir o diagrama
de blocos e/ou o diagrama de fluxo de processo
para ilustrar o item, sistema, ou processo em
análise.
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Se aplicável, a análise de criticidade pode incluir


tabelas de ponderação, lista de priorização, e
gráficos estatísticos dos modos de falha.

Slide 116
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Figure
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 117
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

O Que é um Processo FRACAS ?


Fechando o ciclo de resolução de problemas...

 Observe que as definições a seguir são


consideradas equivalentes:
FRACAS: Failure Reporting, Analysis and
Corrective Action System.
PRACAS: Problem Reporting, Analysis and
Corrective Action System.
IRACAS: Incident Reporting, Analysis and
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Corrective Action System.

Slide 118
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

O Que é um Processo FRACAS ?


Fechando o ciclo de resolução de problemas...

 Numa visão macro, o processo FRACAS pode


ser descrito como:
Durante as fases de desenvolvimento de produtos e
também no pós venda, os usuários irão reportar
suas experiências com o produto através de
relatórios de incidentes e falhas.
De maneira a aumentar a Confiabilidade e a
qualidade do produto continuamente:
– O pessoal de projeto, desenvolvimento, fabricação,
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

manutenção, etc devem rever suas atividades para


identificar problemas ocorridos ou em potencial, e então
criar uma estratégias para acompanhamento e fechar o
ciclo de resolução destes problemas identificados.

Slide 119
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

O Que é um Processo FRACAS ?


Fechando o ciclo de resolução de problemas...

 O pessoal responsável por implementar as


soluções aos problemas devem identifica-los
através de, revisões de projeto (design
review), alterações de documentação,
modificação de procedimentos e outros
métodos apropriados.
 As ações se iniciam novamente criando um
processo de feedback cíclico para promover a
melhoria contínua da Qualidade,
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Confiabilidade, Mantenabilidade e
Disponibilidade dos produto, processos e/ou
sistemas.

Slide 120
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Fechando o Ciclo
 Um processo FRACAS eficaz deve
incluir tanto os incidentes quanto os
problemas ligados a eles.
Um simples problema pode gerar diversos
incidentes.
Os incidentes são tratados no momento
em que eles acontecem, enquanto os
problemas (ligados a estes incidentes)
serão analisados e resolvidos através de
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Processo formal de Resolução de


Problemas (Problem Resolution Process -
PRR).

Slide 121
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Os Incidentes/Problemas Relatados
 Os incidentes são questões/falhas reportadas pelos
clientes, encontradas durante os testes, manutenções,
uso, etc. A cada um destes incidentes pode ser
atribuídos um ou mais problemas.
Como exemplo, considere um produto com um componente
defeituoso.
– Muitos consumidores podem verificar a falha devido ao
componente defeituoso. Essa falha é um incidente.
– Da perspectiva do engenheiro, todos esses incidentes são devido
ao componente defeituoso, então o problema é o componente
www.ReliaSoft.com.br

– Neste cenário, resolve-se a falha do consumidor acabando com o


©1992-2005 ReliaSoft

incidente (i.e. fazer o produto voltar a funcionar para o cliente).


Contudo, resolver incidentes isolados não resolve o problema. O
problema somente é resolvido eliminando a falha do
componente, ou seja promovendo uma melhoria no componente.

Slide 122
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Os Incidentes/Problemas Relatados
Os incidentes são Os problemas são
traduzidos em analisados e resolvidos
problemas através do processo 8D
Os incidentes Problema 1
ocorrem e
i i Problema 1
são reportados
i i i
i i
i Problema 2
Problema 2
i i i
i i i
www.ReliaSoft.com.br

i
©1992-2005 ReliaSoft

i 1 Problema 3 Problema 3

i i

Slide 123
RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade
8. FMEA/FMECA & FRACAS

Localizando e Solucionando Problemas


 Uma vez que os
incidentes foram
classificados em
problemas, o grupo de
engenheiros
responsável (REs)
direcionam e
solucionam os
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

problemas através do
processo (Metodologia Six
Sigma DMAIC).

Slide 124
Diagrama de Fluxo do Processo Produto
Confiável

Problema Relatório de
Resolvido Incidente (Falha)
Relatóris & Análises
Os incidentes são reportados
-Confiabilidade Quantitativa
por vários canais.
-Qualidade Quantitativa Testes/Inspeções
Alterações -Medidas EficientesCustomer
Support Efficiency Metrics Dadoa Incluem: Distribuidores ou
Implementadas Confiabilidade/Qualidade
-Engineering Change Data/Hora do Evento Fornecedores
Base de Conhecimento Efficiency Metrics Partes Afetadas
-Alterações de Projeto (Histórico) -Projeções de Garantia Tempo Até a Falha etc...
-Alterações de Processo Tempo de Reparo
Information resource for -etc...
-Alterações de Distribuição Descrição do Incidente
troubleshooting and Código da Falha
-Alterações de Documentação reports/analyses Suporte ao Cliente
Causa/Conseqüencias
-etc... . Reparadas
Resolução do Incidente
etc...

Pessoal Técnico
Suporte
Troubleshooting
Gerenciando a Resolução dos Problemas

D8
A Reward Incidente
Team Revisão do Incidente Resolvido
e Identificação do
D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 Problemas
Choose Root Choose Validate Prevent
Describe Contain A
Team Cause C.A. C.A. Recurr.
Os incidentes são traduzidos
Re je ct Re je ct
FRB Review
FRB Review FRB-or-O ffline
Re je ct em problemas para poderem
of Propo sed
Conta inment
of Propo se d Review of PRR/8D ser direcionados e resolvidos.
Corrective Ac tion

Approve
-Problema Novo
Approve Approve
-Problema Existente
AND/O R AND/OR
(Histórico)
Dados Incluem:
-Disregard
Descrição do Problema
ECN-R QCR ECN SCAR QCR
TSB (design) (supplier) (process) Close Incidentes Associados
(retrofit) (process)
PRR/8D Modos de Falha
Causa Raiz
Resolução do Problema
Pessoal Responsável
etc...

®2003 ReliaSoft Corporation 125


Processo de Resolução de Problemas
Sem Chamada
Externa
(bancada) Relatório Relatório
Investigação
Incidente de Incidente de Incidente RI Disposição
do Incidente ‘Close’ PRR
Ocorre (no processo) (Aberto)
Chamada
Externa
(campo) RI
RI Disposição
Disposição
para ‘Owner’
‘old’ PRR
RI
Criar nova
Disposição
‘new’ PRR
PRR D8
A Reward
Team

D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7
Choose Root Choose Validate Prevent
Describe Contain
Team Cause C.A. C.A. Recurrence A
Rejeita Rejeita Rejeita
FRB Review
FRB Review FRB-or-Offline
of Proposed
of Proposed Review of PRR/8D
Containment
Corrective Action

Aprova Aprova Aprova

E/OU E/OU

ECN-R QCR ECN SCAR QCR


TSB (design) (supplier) (process) Close
(retrofit) (process)
PRR/8D

®2003 ReliaSoft Corporation 126


RS575: Introdução aos Conceitos da Confiabilidade

Dúvidas?
www.ReliaSoft.com.br
©1992-2005 ReliaSoft

Slide 127

S-ar putea să vă placă și