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Um sistema de aterramento dissipa correntes impostas à terra através de condutores, cabos e hastes enterradas. Seus principais componentes incluem malha de aterramento, cordoalha flexível, hastes de aterramento, caixa de inspeção e conectores.
Um sistema de aterramento dissipa correntes impostas à terra através de condutores, cabos e hastes enterradas. Seus principais componentes incluem malha de aterramento, cordoalha flexível, hastes de aterramento, caixa de inspeção e conectores.
Um sistema de aterramento dissipa correntes impostas à terra através de condutores, cabos e hastes enterradas. Seus principais componentes incluem malha de aterramento, cordoalha flexível, hastes de aterramento, caixa de inspeção e conectores.
2. O que é um sistema de aterramento e quais são seus componentes?
É um conjunto de condutores, cabos e hastes que interligados dissipam para
a terra todas as correntes impostas a este sistema. - Correntes impostas geradas por: - Curto circuito envolvendo a terra, - Descargas atmosféricas diretas, - Desequilíbrios na rede elétrica, - Cargas elétricas estáticas. Os principais componentes do aterramento são: - Condutores da malha de aterramento: São os cabos utilizados para conectar as partes metálicas não enterradas (estruturas metálicas, equipamentos ou os condutores de descida) às hastes de aterramento. - Cordoalha flexível: A cordoalha é um material fabricado em malha trançada em cobre estanhado. A sua construção lhe permite ser flexível e portanto proporcionar uma mobilidade sem perder as propriedades necessárias para drenar a corrente elétrica. - Hastes de aterramento: São comumente identificados como eletrodos verticais. É um elemento condutor enterrado no solo cuja finalidade é drenar as descargas atmosféricas assegurando um efetivo contato com solo. - Caixa de inspeção: São caixas no formato cilíndrico podendo ser construídas em concreto, cerâmica ou PVC e são utilizadas tampas em ferro fundido identificando a destinação para aterramento. Nesta caixa se faz a conexão entre os condutores da malha e as hastes de aterramento. - Soldas exotérmicas: São as conexões executadas fundindo vários metais à temperaturas acima de 1000ºC, este tipo de conexão é utilizado na maioria dos casos nos pontos onde há conexões enterradas. - Conectores ou junções: São elementos necessários para efetuar as conexões entre os condutores da malha, as hastes de aterramento, equipamentos e partes metálicas não enterradas. 5. O que é massa? E elemento condutor estranho a instalação? Massa: elemento ou parte constituída de material condutor, pertencente a instalação ou não, que não é destinada normalmente a conduzir corrente elétrica mais que pode vir a ser energizada acidentalmente. Elemento Condutor Estranho à Instalação: elemento cujo uso faz parte da instalação, mas que nela pode introduzir um potencial elétrico, normalmente o potencial da Terra. São exemplos: as estruturas metálicas de construções, as tubulações metálicas de utilidades (água, ar-condicionado, gás, etc) e as paredes e pisos não isolantes. 8. Quais são as causas do choque elétrico? Os choques elétricos são causados por: • Contatos diretos: quando ocorre o contato físico com a parte viva de uma instalação elétrica por negligência, imprudência, inocência ou tentativa de suicídio. • Contatos indiretos: quando ocorre o contato físico com uma massa de uma instalação ou um elemento condutor estranho a instalação. • Disrupção elétrica no ar 9. O que é um choque elétrico? É o efeito patofisiológico da passagem de uma corrente elétrica por um ser vivo. 12. Onde as queimaduras causadas por choques elétricos são mais encontradas nos seres humanos? Os pontos de entrada e saída da corrente no corpo humano são usualmente os pés e as mãos. 13. O aterramento de um eletrodoméstico evita a ocorrência de choques elétricos? Explique. O aterramento não evita o choque elétrico, apenas minimiza seus efeitos, já que o aterramento proporciona um outro caminho para direcionar a corrente elétrica, o que faz com que parte dessa descarga elétrica seja direcionada para a terra ao invés do corpo humano. 18. Enuncie o princípio fundamental do aterramento de proteção. “todas as massas e elementos condutores estranhos a instalação devem estar num mesmo potencial”. 28. O sistema de proteção de descarga atmosférica (SPDA) deve ser aterrado em eletrodo separado dos eletrodos onde estão aterrados as massas e elementos condutores estranhos a instalação elétrica? O SPDA deve ser conectado com os demais sistemas de aterramento, ou seja, com as massas do sistema elétrico e com os equipamentos eletrônicos. 33. Determine a resistência de aterramento de uma instalação elétrica cujos eletrodos de aterramento são três hastes de cobre de 2,4 m de comprimento e ¾ “ de diâmetro enterradas num solo com resistividade aparente de 100 ohms.m numa disposição triangular no afastadas de 5 m. Dados: ρ = 100 Ω.m , l = 2,4 m, a = 5 m e d = ¾. 0.0254 = 0,019. A resistência de aterramento do conjunto de hastes não pode ser obtida simplesmente pela associação de três resistências em paralelo, pois existe uma superposição das áreas de influência dessas hastes. A resistência de aterramento equivalente as três hastes em paralelo é dada pela seguinte equação:
38. Explique porque o aterramento é fundamental para que o DR funcione
adequadamente numa instalação elétrica de baixa tensão. Vale lembrar que choques fase-fase ou fase-neutro não são detectados pelo DR (desde que a(s) fase(s) e/ou o neutro em questão sejam do mesmo circuito do DR).Em esquemas IT (neutro com impedância ou isolado), como já dito, a corrente de fuga é muito pequena (principalmente no último), às vezes impecerptível aos DRs (dada a alta impedância para retorno de corrente pela terra ao transformador). A instalação do DR deve ser estudada, visto que, se instalado nos alimentadores principais de uma instalação, e um equipamento apresentar fuga, o DR atuaria e toda a instalação cairia. Assim, ficaria difícil para detectar a origem do problema. 47. Em que circuitos terminais devem ser utilizados obrigatoriamente os dispositivos deferenciais residuais? • Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em ambientes que contenham chuveiro ou banheira; • Em circuitos que alimentam tomadas localizadas em áreas externas à edificação; • Em circuitos que alimentam tomadas localizadas em áreas internas que possam vir a alimentar equipamentos na área externa; • Em circuitos que sirvam a pontos de utilização localizados em cozinhas, lavanderias, áreas de serviço, garagens e demais ambientes internos normalmente molhados ou sujeitos a lavagens. 53. Quais são as causas do choque elétrico? Dê exemplos. Os choques elétricos são causados por: • Contatos diretos: quando ocorre o contato físico com a parte viva de uma instalação elétrica por negligência, imprudência, inocência ou tentativa de suicídio. • Contatos indiretos: quando ocorre o contato físico com uma massa de uma instalação ou um elemento condutor estranho a instalação. • Disrupção elétrica no ar: aproximação das partes energizadas de um circuito de alta tensão a distâncias inferiores as distâncias elétricas de segurança. 65. Explique como se proteger da ocorrência de uma falha de isolação que deixe uma tubulação metálica de gás acidentalmente energizada numa edificação. Como se proteger deste choque elétrico? • Prover as partes vivas com uma isolação básica; • Usar barreiras ou invólucros apropriados para manter as partes vivas inacessíveis; • Aterrar e equipotencializar a instalação; • Prover seccionamento automático da instalação como um todo ou de circuitos específicos. 73. O que é a equipotencialização? Como ela é efetuada? O ato e o resultado obtido quando são colocadas em prática medidas para que a diferença de potencial entre dois ou mais corpos seja a mínima possível. Diferentemente do aterramento, que necessita que obrigatoriamente os elementos condutores tenham contato direto com a terra, a equipotencialização não envolve a ligação direta com a terra. Isso acontece devido à premissa básica desse processo de colocar os condutores no mesmo potencial entre si. Ela consiste na interligação dos elementos metálicos não energizados que compõem o circuito em um mesmo potencial. Ou seja, a interligação das partes do circuito para que o potencial possa ser dividido nessas partes e, assim, ser igual entre elas. Normalmente, para a segurança dos envolvidos, essa ligação também envolve a terra, o que possibilita um potencial menor e o descarregamento do circuito. 75. Apresente que dispositivos são usados para proteger as falhas numa instalação elétrica apresentada na Figura 19. Dispositivo DR para fuga de corrente; disjuntor termomagnético (DTM) para sobrecarga e Fusíveis e Disjuntores para curto-circuito.