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Para vencer no mundo dos negócios não é preciso recorrer à trapaça: pode-se trazer a honestidade de volta ao local

de trabalho e, assim, aumentar os lucros, a produtividade e o sucesso a longo prazo. Quem garante isso são duas das
maiores personalidades das áreas empresarial e moral. Juntos eles criaram um verdadeiro marco na ética empresarial
e pessoal, ensinando a assumir responsabilidades morais e sócias como questão de consciência, e não de mero
respeito a lei.

No atual mundo empresarial cada vez mais são criados códigos éticos que constituem estabelecer normas, virtudes e
costumes aceitos dentro de uma organização, constituindo assim o primeiro passo para atingir-se o sucesso. Estes
códigos éticos são também imprescindíveis à profissão do Contador. Com o avanço tecnológico, grandes
transformações e valorizações da profissão, o Contador é visto como um gestor na tomada de decisões, ou seja, aquela
visão de débito e crédito torna-se a cada dia obsoleta. Com a globalização, surge ainda, um novo perfil de profissionais
que devem ser mais flexíveis, estudiosos, preparados para conhecer as particularidades de sua profissão e também o
reconhecimento e aplicação de normas éticas.

Considerando a palavra ética um conjunto de valores, questionamo-nos até que ponto é válido e no que isso diferencia
as pessoas. O fato é que muitas vezes as pessoas são impulsionadas a terem atitudes antiéticas para manterem-se
empregadas ou para sempre conquistarem vantagens sobre processos que envolvem pessoas ou organizações.

Certamente para realmente ter a consciência se é ou não ético é necessário sempre que existam as perguntas: Isso é
legal ou imparcial? Vou me sentir bem comigo mesmo? Acredito que a ética já nasce com a pessoa e com o tempo
pode se lapidada por valores obtidos desde sua infância, através de seu convívio familiar, através do círculo de
amizades e através da vivência no mercado de trabalho, sendo este último o estudo desta crítica. Em todos os meios de
convivência há duas alternativas, ser correto ou incorreto, ficando descartada a opção que como muitos dizem, ficar em
cima do muro.

Seja qual for o espaço de convívio de pessoas, ou seja, familiar, social ou empresarial, é importante ter a consciência de
sermos exemplo para tomar decisões. A ética deve ser correta, ou seja, legal e para isso devemos analisar se trará
benefícios a nós e a outras pessoas envolvidas. E outro fator em destaque é sentir-se bem consigo mesmo. Se fizermos
uma análise de um grupo de pessoas, perceberemos que cada uma terá seus valores e princípios e, na ética isso deve
ser respeitado, porém, aplicado um bom senso entre os grupos para que se atinja um mesmo objetivo. É imperativo
frisar que mesmo com diferentes condições de classes sociais, no caso falando de um ambiente organizacional, haverá
conflitos entre o certo e o errado e para isso temos a ética através de códigos que condicionarão grupos a terem
padrões a serem respeitados e seguidos.

É fato que em todo meio haverá pessoas que queiram tirar proveito de alguma situação, isso em ambiente familiares,
círculos sociais, mas o fato que nesta análise tem como escopo destacar é o ambiente empresarial.

Seria difícil criar e impor código de éticas em todas as organizações? A quem seria benéfico um código de ética?
Haveria conflitos de idéias e objetivos? Baseado na leitura da obra em questão defenderei abaixo minhas conclusões:

•A criação de código de ética para as organizações tem como escopo trazer uma padronização dos princípios
adequados a serem aplicados na relação entre gerentes e empregados, clientes e fornecedores, empresa e governo, a
própria empresa e concorrentes trazendo dessa forma a valorização de princípios e automaticamente o sucesso.

•Uma vez criado um código de ética o benefício será para todos que em grupo tem um mesmo objetivo relacionado a
moral, virtude e princípios, e evitará conflitos desnecessários e desgaste tanto da auto administração e dos funcionários
de produção de todos os níveis hierárquicos.

•De forma alguma quero desmerecer a obra O Poder da Administração Ética, mas senti uma carência no que diz a
respeito mútuo. Cada um tem suas idéias e objetivos, porém, estes devem ser analisados se correspondem de fato ao
mesmo objetivo da organização. E no que diz respeito a respeito mútuo, me refiro a profissionalismo, pois em uma
organização de nada vale a criação de um código ético sem que cargos hierarquicamente altos tenham um bom
relacionamento com suas equipes adotando a prática do feedback. Um funcionário bem motivado de forma alguma
agirá de forma antiética dentro de sua empresa, pois terá o conhecimento que estará se auto prejudicando

Conclusão

Podemos afirmar que as perspectivas éticas para a profissão e para o profissional da contabilidade são baseadas em
inúmeras mudanças como:

•Mudanças na sua posição profissional, principalmente no que se refere à sua crescente importância na tomada de
decisões;
•Novos aspectos de caráter social que passam a ser abrangidos pela profissão Contábil;
•A mudança do pensamento em relação ao profissional contábil por suas entidades de classe: CRC – Conselho
Regional de Contabilidade e CFC – Conselho Federal de Contabilidade.

Enfim, a aplicação da Ética está presente nas menores e relevantes atitudes e fica evidenciado que para todas as
profissões não há maneira certa de fazer uma coisa errada. É neste ponto que a ciência ética vem auxiliar-nos a tomada
de decisões que visem o nosso bem estar e de todos que estão a nossa volta.

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