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ONTEXTUALlZAÇÃO
Você já parou para pensar sobre como se dá a aprendizagem?
Por que alguns assuntos são tão difíceis de serem entendidos e outros tão
mais fáceis?
"'\)~~';\~~~ í= ~\l'a,;\~C>
passamos a saber
o que é aprender? Como é possível saber se aprendemos? algo ou a saber
fazer alguma coisa,
quando temos posse
Há muitas definições sobre aprendizagem, mas, de modo geral, pode-se
ou dominamos um
"'ôS m\'í cl\z.e'í\clClC\ue a'Ç)'íe'í\cle'íé C\ua'í\cla 'Ç)assamClSa saber a\<dClau a saber
,assunto ou uma
'"azer a\guma coisa, Quando temos posse ou dominamos um assunta ou uma ação em questão,
ação em Quéstão, Quando determ\nada ?ostma ou 'ti?a de atuaçãa cassa a quando determinada
-=azerparte tanto do nosso entendimento como do nosso comportamento. "A postura ou tipo de
aprendizagem é concebida como um processo de assimilação/apreensão de atuação passa a fazer
ceterrninados conhecimentos, habilidades intelectuais e psicomotoras, atitudes parte tanto do nosso
e valores, organizados e orientados no processo de ensino" (VEIGA, 2010, p. entendimento como do
, nosso comportamento,
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oo ~ Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
Em sua vida 160). Processo de ensino ~ntendido não apenas como o processo formal que
cotidiana, todo ser se situa dentro das instituições escolares, sejam elas básicas ou superiores,
humano aprende mas também no dia-a-dia.
uma infinidade de
conhecimentos "Em sua vida cotidiana, todo ser humano aprende uma infinidade de
em sua interação conhecimentos em sua interação com os outros e o ambiente. Este estado
com os outros e
permanente de aprendizagem se dá em diferente níveis e ocorre de forma
o ambiente. Este
assimétrica e espontânea" (LOPES, 2010, p. 107). Podemos considerar que
estado permanente
há várias possibilidades de aprendizagem, "há diversos fatores que nos levam
de aprendizagem
a apresentar um comportamento q e anteriormente não apresentávamos,
se dá em diferentes
níveis e ocorre de como o crescimento físico, descobertas, tentativas e erros" (BOCK et aI, 1995,
forma assimétrica e p. 99). Ou seja, aprender faz parte da nossa rotina. E a aprendizagem no meio
espontânea (LOPES, escolar, seja ele de nível básico ou superior, é mais um fator que nos conduz
2010, p. 107). ao aprendizado.
Qua do uma pessoa diz que sabe nadar, ou falar inglês, ou cozinhar
comida mexicana, ou discutir sobre política e economia, entende-se que essa
pessoa. co segue realizar essas ações. E se ela consegue fazer todas essas
atividades é porque as aprendeu, certo? Ela ode ainda vir a ser testada
em relação a essas habilidades e conhecimentos para provar se realmente
aprendeu ou se seu discurso é uma fraude!
42
Capitulo 2
•o. BASES TEÓRICAS DA CONSTRUÇÃO DO CONH,ECIMENTO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM
43
.~}'.J, Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula. Planeja p'-nD. lBiDdologia e Avaliação
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Capítulo 2 (? e ~ BASES TEÓRICAS DA CONSTR,UÇAO DO C0t:lt-tEC;IMENTO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM
.
Ditadura Militar difere te do modelo de ensinar durante o Brasil Colonial ou
a Era Vargas. Como você pode perceber, esses tempos históricos evocam
um tipo de sujeito uma maneira de entender a aquisição de conhecimentos
distintos dos objetivos que erseguimos na atualidade.
I i
45
Capítulo 2 \1:"1
~. BASES TEÓRICAS DA CONST~UÇÃO DO CONHEÇIMENTO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM .
como se dá a
:em feito deste':' Ou seja, há várias correntes ou teorias psicológicas que visam
aprendizagem, como o
explicar como ~e dá a aprendizagem, como o homem aprende sobre o mundo.
homem aprende sobre
o mundo.
As diferentes correntes psicológicas que tratam desse assunto se diferenciam
nela ênfase que atribuem a esses dois pólos, homem e mundo, os quais
:: amam de .•~N/~i~?,,~.• C?,?i~t~;
Há teorias que enfatizam mais o sujeito que
conhece, outras teo ias que enfatizam mais o objeto a ser conhecido, e
ainda há teorias que dão ênfase tanto ao sujeito quanto ao objeto. "Os
conhecimentos disponíveis ou a serem elaborados são explicados,
oortanto, 'de acordo com a visão que se tem a respeito da relação sujeito/
objeto" (PLACCO, 2001, p. 48-49).
• Inatistas:
" "" .. " ; .... quando há ênfase no sujeito que aprende;
.>
Ambientalistas (ou Empiristas): quando há ênfase no objeto a ser aprendido;
'.. -- •.:,.. .',
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': Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
S ----------------> O
48
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apítulo 2 ® (I. BASES TEÓRICAS DA CONS~RUÇÃO DO CONHECIME TO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM
----
o sujeíto e o objeto) de modo que um constitui o o tro. Cada
~.
indivíduo, ao interagir com suas circunstâncias, sejam elas físicas
ou sociais, busca explicá-Ias. Para tanto, constrói Qlpóteses
sobre si mesmo e sobre seu contexto de vida que o levam a
adotar det rminadas a ões. Essas ações provocam mudanças
nas próprias circu stâncias que, modificadas, levam o sujeito a
levantar novas hipóteses e a realizar novas ações que, por sua vez,
modificam novamente as circunstâncias que, em consequência,
alteram a f rma de o sujeito pensar e agir e assim por diante.
.>
~. Portanto, ma complexa interação se estabelece entre o
sujeito e o objeto: fatores ~onais ~ aqueles advindos
do mei~~ e sccíal.são consiaerãaõS fundamentais para
--
que se deem o desenvolvimento humano, a construção de
conhecimentos
aprender e de compreender, as man --
e a produção cultural. As possibilidades
as de agir e i teragir, de
pensar e de sentir, vão sendo descobertas e ampliadas ao longo
de
.
O
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49
:; ~ Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
o seu nascimento,
que e/e será capaz ~ A partir do~~, podemos concluir que as teorias de aprendizagem
de fazer emergirem pautadas n~~~~creditam que o ser humano traz em si um potencial
de si mesmo os pronto e, quem sabe, até limitado para aprender, ou seja, "que tudo está
conhecimentos, as presente no homem desde o seu nascimento, que ele será capaz de fazer
atitudes e os valores" emergirem de si mesmo os conhecimentos, as atitudes e os valores" (PLACCO,
(PLACCO, 2001, p. 2001, p. 50).
50).
f Já aquelas pautadas no Ambientalismo
f' acreditam que o sujeito nasce
Ambientalismo vazio e Aue apenas os fatores externos seriam os respojjsáveis
o sujeito nasce vazio e su~as condições ambientais seriam as '~or ro ulsoras
que apenas os fatores da aprendizagem" (BOCK et ai, 1995, p. 100). Assim, acreditam que "tudo
externos seriam os está pronto na natureza, de modo que o homem, desde ,9 seu nasci me to, é
responsáveis por toda controlado por eventos ambientais (estímulos), reagindo a eles por intermédio
sua aprendizagem, as de sua 'percepção e de eus comportame tos" (PLACCO, 2001, p. 51), que
condições ambientais podemos chamar de~os s. Essa co exão estímulo-resposta é a base das
seriam as "forças
teorias Ambientalistas. ssa forma, "completada a aprendizagem, estímulo
propulsoras da
e resposta estão de tal modo ~nidos que o aparecimento do estímulo evoca a
aprendizagem" (BOCK
resposta" (BOCK et ai, 1995, p. 100).
et àl, 1995, p. 100).
50
Capítulo 2 ." 61. BASES TEÓRICAS DA CONSTRyÇAO DO CON~!=fIMENTO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM .
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51
O.. Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
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Sendo assim, façamos agora algumas atividades de estudo para q e você
possa. reorganizar o que foi visto até aqui sobre a te rias de aprendizagem
e até avaliar sua prática, caso você já atue como professor. Neste ca o, uma
autoavaliação "poderá levá-I a imprimi mudanças ou aprofundamentos
naqueles a pectos que necessitam de maior atenção" (PLACCO, 2001, p. 55).
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Capítulo 2 ( (jJ. BASES TEÓRICAS DA CONSTR~ÇÃO DO CONH,E~I~ENTO:
COMO ACONTECE APRENDIZAGEM
Os resultados
Grosso mod , podemos dizer q e essas concepções de aprendizagem
observados a partir
norteiam méto o de ensino que costumamos chamar d Tradicionais e que
de ações didático-
entendem o ensi o com reprodução do conhecimento. Essa visão vem
pedagógicas baseadas
sendo superada através d pesquisas tanto no âmbito da Psicologia quanto
nas concepções
da Sociologia, d Filosofia, da História, da Antropologia e outras áreas de Interacionistas
conhecimentos humanos ue visam implementar a ciência sobre o homem e revelam-se mais
como ele aprende, para enfim adentrar a Pedagogia. favoráveis na formação
de um sujeito crítico,
""-"r "
Os resulta o observados a partir de ações didático-pedaqóqicas baseadas criativo e capaz de
nas concepções lnteracionistas revelam-se mais favoráveis na formação de fazer relações mais
u sujeito crítico, criativo e capaz de fazer relações mai apuradas entre seu apuradas entre
conheciment e o conhecimento historicamente produzido. Em oposição aos seu conhecimento
métodos chama s Tradicionais, podemos chamar os métodos de ensino que e o conhecimento
partem das eorias lnteracionistas de Modernos, e que entendem o ensino historicamente
produzido.
mo produção do conhecimento. \
[UH...•:uUl1lf(i.IlJl.tTf".".iI:rnfllfJJnllIiJJll.UUU·D.f .• mu'.1rIr~lRflr_
•• rJ5 nem.n-eretn.: .1' "i! •• .,-.:11.111 Im.lua
~
Cunha' (201 ), com o intuito de dar uma abordagem didática ao
caracterizar paradigma pedagógicos, organizou uma análise comparativa
.or meio de um quadro. A autora explica que ele "não deve se constituir num
esquema acabado de análise" (2010, p.119), mas que tem o sentido de ajudar
na compreensão das características dos paradigmas pedagógicos entendidos
aqui como reprodução do conhecimento e produção do conhecimento. Neste
quadro comparativo, apresentado a seguir, é possível perceber aspectos
epistemológicos que "definem processos metodológicos, caracterizam
diferentes processos de pensamento e apontam para o papel do professor.
Vale ressaltar (...) a relação das diferentes concepções pedagógicas e
epistemológicas om disti tas visões de mundo, revelando posições políticas
e sociais" (2010, p. 120).
55
o e Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
oacioaoe do compor e
tnm,r.m~ll'llll'C, 'argu~entos e
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com os
Cnr'flnlrrfl"
disponível para o
.esncacao orientada.
entre o C0-
""nno!",,,,, de aprendiz do
56
o. BASES TEÓRICAS DA CONSTR~ÇÃO DO CÓNHEC1MENTO:
, Capítulo 2
COMO ACONTECE A APRENDIzAGEM '
....,
jautora aponta que "o enfoque da reprodução é ba tante conhecido
os nós porque fez e faz parte da nossa trajetória escolar e
:.: ica. Tem origem na inspiração positivista 'que influenciou o sistema
; r. - Ico e escolar brasileiro e foi ratificado pelos interesses e práticas
1 1 ~ ais presentes em nossa história" (CUNHA, 2010, p. 12 ), Reiteramos o
~ ::; mentarn s, no início desse Capítulo, sobre como a visão de homem
3: cíedade influenciam nas posturas e posições sobre como se dá a
dizagem e consequente ente, o ensino,
Infelizmente, muitos
i
I partir da década de 1980, vários estudos referentes às teorias de mal entendidos,
fosse por pouco
j cldizagem, especialmente àquelas referentes ao construtivismo e , • ~ ." t I! if' ""I"I'''I'~ flf. I
conhecimento sobre
; ;:;;-i ••.•••
teracionismo, passaram a ser enfatizados nos cursos de formação de
"•••••••• •.••• "1..••. .,- as teorias ou mesmo
:tct':;ssores, especi Imente os cursos de Pedagogia, Infelizmente, muitos
por má formação,
entendidos, tos e por pouco conhecimento sobre as teorias ou mesmo
EI
levaram muitos
: -- llá formação, levaram muitos educadores a usarem inade uadamente educadores a usarem
:p3ssupostos teóricos em suas práticas, invertendo valores e até deixando inadequadamente .
:F- -ealizar uma prá ica de ensino adequada, Com uma formação confusa, pressupostos teóricos
::i:_ cadores acabam voltando a uma maneira tradicional de ensino, primeiro em suas práticas,
:,:- não compreenderem adequadamente como se processam na prática as invertendo valores
~:~as de aprendizagem, E depois por terem justamente na bagagem de sua e até deixando de
: "JJ 'a formação a experiência tradicional de ensino. realizar uma prática de
ensino adequada.
ossa concepção de apre dizagem está muito ligada ao processo
Veiga (2000, p, 25,
j::. ensino pelo qual passamos - ao atuarmos como professores, se não
apud VEIGA, 2010,
uma formação adequada ou não nos sentirmos confortáveis e
;'1 €'TlOS
p. 147) afirma que
fiantes para usarmos métodos diferentes de ensino, acabamos repeti do
"pensar, agir e inovar
:L métodos presentes no processo de ensino pelo qual passamos, Isso pedagogicamente em
3~ ntece simplesmente por desconhecermos outra maneira de compreender a novas perspectivas
:l errdizaqern e consequentemente promover ações de ensino mais eficazes, envolve profunda
- eressantes e até om res Itados mais positivos, Veiga (2000, p. 25, apud mudança de
lEIGA, 2010, p. 147) afirma que "pensar, agir e inovar pedagogicamente em mentalídade, além
I;)vas perspectivas envolve profunda mudança de mentalidade, além de forte de forte sentimento
sentimento de pertença e identidade, ou seja, de protaqonisrno." de pertença e
identidade, ou seja, de
Entendendo, então, que as vertentes de aprendizagem amparadas no protagonismo. "
natisrno e no Ambientalism estejam de alguma forma superadas, como
seriam as ações pedaqóqicas que consideram o Interacionismo como uma
vertente t;1ais válida no quesito a rendizagem? Ouais características estariam
oresentes nadinárni a ensino-aprendizaqern? Qual seria o papel do professor
e como se daria a relação professor-aluno?
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o Q.. Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
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.,
Capítulo 2 4) ti. BASES TEÓRICAS pA CONSTRP?Á? DO .CÓ~~EqIMENTO:
COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM .
Entender que as
atento' ãos'se~s alunos, reconhecer o que sabem, buscar seu envolvimento pessoa aprendem
pela interação com
e promover superações. Assim, sobre ensino-aprendizagem, Lopes (2010,
os outros não exime
p. 108) ainda aponta que, e acordo com Libâneo (1991), essa relação
o professor de
'revela-se pelo conjunto de atividades organizadas do professor e dos
organizar-se a fim de
alunos, objetivando a apropriação de um saber historicamente acumulado,
promover a produção
endo como ponto de partida o nível atual de conhecimentos, experiência do conhecimento.
de vida e maturidade dos alunos". Muito pelo contrário,·
o professor precisa
o professor deve questionar seus alunos,' interpelá-Ios
ficar ainda mais
constantemente, ser elemento integrador, apresentando
atento aos seus
conhecimentos sistematizados. Deve discutir e apresentar
questões essenciais à apropriação desses conhecimentos, alunos, reconhecer o
levando os alunos a refletir sobre suas ideias e seus que sabem, buscar
procedimentos de ação. Nessa forma de interação o aluno seu envolvimento e
é levado a tomar consciência e refletir tanto sobre suas promover superações.
próprias ideias, suas descobertas e apropriações, como >
sobre ideias elaboradas por outros.jg(LOPES, 2010, p. 110).
.,
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. O.. Organização do Trabalho Pedagógico na Sala de Aula: Planejamento, Metodologia e Avaliação
Atividade de Estudos:
Visão
de
conhecimento
Visão .>
de
metodologia
Visão
de
avaliação
Visão
de disciplina
(conteúdo)
Visão
d.epapel
do professor
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II.~:".:~ I <llIHiil
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A GUMAS CONSIDERAÇÕES
Bons estudos!
>
REFERÊNCIAS
C.UNHA, Maria Isabel da. Relação ensino e pesquisa. In: VEIGA, lima P.
Alencastro (org.) Didática: ensino e suas relações. 17a ed. Campinas, SP:
Papirus, 2010. p.115-126.
GIL, An.tonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2011 b.
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