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1.

1 Universidade Estadual de Campinas


1.2 UNICAMP
Faculdade de Engenharia Mecânica

ES925 – Laboratório de Automação Industrial


Atividade 3 - Projeto de sistema Misturador/Condensador Automatizado

1 Introdução

Em muitos processo de industrias químicas e alimentícias é recorrente a questão da


automação da tarefa de mistura e aquecimento tal como o apresentado no problema
Misturador/Evaporador, Figura 1. Esta tarefa se inicia com o botão S1- PARTIDA a partir da
informação, L1, que o tanque está vazio, válvulas fechadas, motor e aquecedor desligados e
pronto para iniciar uma nova batelada. Pressionando S1 o tanque é preenchido através da
válvula V1 até o nível N1. Porém, ao atingir um nível mínimo, N0, o motor do misturador e
aquecedor já são ligados a partir do nível inferior, ou seja, se nível N0 é excedido. Portanto o
aquecedor H1 também é acionado ao atingir o nível N0. Durante a evaporação o líquido deve
ser mantido entre 70°C e 80°C, assim ao atingir o limite superior de temperatura o aquecedor
deve ser desligado e ao atingir o inferior deve ser ligado. Quando o nível devido a condensação
cai a N0 então o processo termina e o tanque é esvaziado através de V2. V2 permanece aberto
por 30s. A lâmpada L1 sinaliza que o tanque está vazio e pronto para nova carga do produto. O
Sistema deverá ser programado a partir de um GRAFCET e diagrama de estados apresentado.
Além disto, o sistema deve prever situações de alarme e de emergência.

Figura 1 - Sistema Misturador Evaporador


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2 Modos de Operação

A Figura 2 mostra uma possível interface para o sistema apresentando seus modos de
funcionamento:

Figura 2 -Interface do Sistema com os modos de operação


Os botões de Modo e Emergência são retentivos. Os botões Step, partida, home e reset são do
tipo pulso.
2.1 Modo Automático
É o modo usual na qual as operações são executadas rotineiramente de forma cíclica e
automática conforme a descrição da tarefa e a partir do acionamento do botão "Partida". O
modo automático somente parte se estiver no estado na home: motor e aquecedor desligados,
válvulas fechadas e tanque vazio.
2.2 Emergência
Há situações inesperadas de alto risco que podem colocar o equipamento ou pessoas em
perigo. Um exemplo, é a verificação de fogo ou fumaça no motor indicando seu
sobreaquecimento. Este risco deve ser minimizado no menor tempo possível acionando-se
rapidamente o botão de emergência.
Ao ser acionado o sistema deve ser levado imediatamente do estado em que está para o
estado de menor risco possível. O estado de maior segurança é definido para este sistema como
motor e aquecedor desligados e válvulas fechadas.
Finalizado o estado de emergência o sistema deve voltar ao estado em que estava quando o
botão de emergência foi acionado.
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2.3 Alarmes e tratamento de Erros


Normalmente um alarme ativa uma luz , lâmpada "alertas", e um sinal sonoro, "buzzer".
Uma vez alertado o responsável pelo equipamento deve realizar os testes e avaliações para
descobrir o que está ocorrendo. Se a falha for momentânea o operador pode simplesmente
desativar o alarme caso a sua causa tenho cessado através do botão "reset". A Figura 3 apresenta
um circuito com Flip Flop RS que implementa este circuito lógico, assim, caso a entrada
Entra_alarme tenha cessado o operador desativa o alarme através de Quit_Alarm, porém se a
causa não cessou ele não conseguirá desativá-lo porque a prioridade do flip flop RS é para a
função set.

Figura 3 - Flip Flop que trata a entrada de um alarme


O tratamento de erros envolve questões de segurança que demandam supervisão para
detectar possíveis falhas. Estas, se previstas, possibilitam ações corretivas para tornar o sistema
mais seguro e robusto. Assim, no processo de especificação, análise e programação do sistema,
podem ser tratadas as situações de anormalidade que geram alarmes. Estes alarmes são baseados
principalmente em alguma inconsistência lógica, medição fora da faixa de trabalho ou por
tempo excedido que indicam à falha de algum dispositivo. Para o sistema apresentado deve ser
gerado alarme sempre que ocorrer alguma das seguintes situações de falha:
 O sensor N1 indicar nível do líquido porém o sensor N0 não indicar.
 O sensor de temperatura indicar T>=100°C.
 O motor ou o heater estarem ligados e o sensor N0 não indicar matéria prima.
 V1 aberta exceder o tempo de enchimento do tanque (30s).
 Heater ligado exceder ao tempo para o aquecimento do tanque (20s).
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3 Grafcet e Diagrama de estados proposto


 A situação de home pressupõe válvulas fechadas, tanque vazio, motor e aquecedor
desligados. As etapas 7 e 8 estão associadas à Emergência.
Tabela 1 Tabela de Designação de Variáveis
Nome Descrição
start Partida: 0 - Não parte; 1-parte I:1/0
N0,N1 Nível: 0-sem líquido; 1-com líquido I:1/1; I:1/2
V1,V2 Válvulas: 0-fechadas; 1- abertas O:2/0; O:2/1
M Motor: 0-desligado; 1- Ligado O:2/2;
H1 Motor: 0-desligado; 1- Ligado O:2/3;
T Temperatura - Analógica I5
t1 Timer T4:0
E Emergência: 0-Sem; 1-com I:1/3

Figura 4 Grafcet Referente ao Sistema Misturado


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4 Realização do Projeto
Deve ser entregue o Programa em relatório e na forma executável detalhado nos seguintes
itens:
a) Utilizando os Grafcet feitos no item 3 programe o sistema.
b) A tabela de designação deve ser completada com outras variáveis que forem sendo
necessárias na implementação. No relatório deverá estar completa. O relatório deverá
conter também o ladder
c) Apresentar no relatório conclusões a respeito do projeto. E se utilizadas, devem ser
colocadas as referências e bibliografia. O projeto deve ser apresentado quando estiver
finalizado e operante.

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