Sunteți pe pagina 1din 16

Curso de Engenharia Mecânica

Campus Coração Eucarístico

Resistência dos Materiais II – Aula 26

Prof. Eng. Inácio Santiago de Oliveira Queiroz


Mestre em Engenharia Civil
e-mail: prof.inacio.queiroz@gmail.com

Belo Horizonte - MG
2020
Conteúdo
➢ Deformações em vigas (Cap. 9)

• Introdução;
• Deformação sob carregamento transversal: método da integração;
Deformações em vigas
Já aprendemos a calcular vigas considerando os esforços atuantes. Neste
capítulo, vamos nos preocupar com outro aspecto do projeto de vigas: a
determinação da deflexão. A deflexão máxima de uma viga sob um
determinado carregamento tem importância especial, pois as especificações de
projeto de uma viga geralmente incluem um valor máximo admissível para sua
deflexão. Um conhecimento das deflexões é necessário para analisar as vigas
indeterminadas que são vigas nas quais o número de reações nos apoios excede
o número de equações de equilíbrio disponíveis para determinar as incógnitas.
A linha elástica é a configuração geométrica de deslocamento vertical dos
pontos situados no eixo longitudinal de uma viga, e pode ser representada
analiticamente por meio de uma função y = f(x). É possível deduzir essa função
a partir de uma equação diferencial ordinária de segundo grau.
Análise e projeto de vigas em flexão
Deformações em vigas
➢ Dedução da equação diferencial da linha elástica a partir da relação entre a
curvatura e o momento fletor
O momento fletor atuante M e a curvatura da viga k estão relacionados de acordo
com a seguinte fórmula, onde ρ é o raio de curvatura, E é o módulo de elasticidade e I
o momento de inércia:

É importante se atentar à convenção de


sinais, pois a curvatura da viga fletida
relaciona-se com o sentido dado aos eixos
coordenados. Quando se supõe que o eixo x
é positivo para a direita e que o y é positivo
para baixo, como se vê na figura a seguir,
admite-se que a curvatura da viga seja
positiva, se a viga fletida for côncava para
baixo e negativa se for côncava para cima.
Deformações em vigas
➢ Dedução da equação diferencial da linha elástica a partir da relação entre a
curvatura e o momento fletor
Adota-se a convenção de sinais em que o momento fletor M é positivo quando
produz compressão nas fibras superiores da viga. Logo, um momento fletor positivo
produz curvatura negativa, enquanto um momento fletor negativo produzirá curvatura
positiva na viga.
Sabendo que a curvatura k é a taxa de variação do ângulo θ com relação à
distância ds medida sobre a linha elástica, sendo θ o ângulo formado pela tangente à
linha elástica num determinado ponto com o eixo x; temos:
Como na maioria das aplicações práticas ocorrem apenas pequenas deflexões nas
vigas, as linhas elásticas são muito achatadas e tanto o ângulo θ quanto a inclinação da
curva são quantidades muito pequenas. Isso significa que podemos fazer:
Deformações em vigas
➢ Dedução da equação diferencial da linha elástica a partir da relação entre a
curvatura e o momento fletor
Substituindo essas expressões na equação:
Deformações em vigas

➢ Cálculo da fórmula da deflexão para viga bi apoiada


sujeita a carregamento distribuído uniformemente
Vamos calcular a equação da linha elástica para uma viga bi
apoiada sujeita a um carregamento uniformemente
distribuído, como a da figura abaixo. A primeira coisa a fazer
é calcular a expressão generalizada para o momento fletor
atuante:
C1 é uma constante de integração, é importante salientar que
a equação diferencial de primeira ordem rege a variação da
declividade ao longo da viga, isto é, a rotação das seções da
viga com relação ao eixo tangencial à seção. Por exemplo, na
figura acima, o ângulo θa é a declividade na seção do apoio
A.
Deformações em vigas

➢ Cálculo da fórmula da deflexão para viga bi apoiada


sujeita a carregamento distribuído uniformemente
A constante de integração C2 pode ser encontrada porque
sabemos que a linha elástica não sofre deflexão nos apoios,
ou seja, v =0 quando x = 0; o que resulta em C2 = 0
O valor máximo, representado por δ, ocorre no meio do vão e
é obtido substituindo x na equação

Já a inclinação máxima ocorre nas extremidades da viga.


Fazendo x=0 na equação (8), para a extremidade esquerda,
temos
Deformações em vigas
Exemplo: A viga prismática biapoiada AB está submetida a uma força w
uniformemente distribuída por unidade de comprimento. Determine a equação da
linha elástica e a deflexão máxima da viga.
Deformações em vigas
Exemplo: A viga cm balanço AB tem seção transversal uniforme e uma força P na sua
extremidade livre A. Determine a equação da linha elástica, a deflexão e a inclinação
em A.
Deformações em vigas
Exemplo: A viga de aço biapoiada com balanço ABC suporta uma força
concentrada P na extremidade C. Para a parte AB da viga, (a) determine a equação
da linha elástica, (b) determine a deflexão máxima e (c) avalie Ymáx para os
seguintes dados: 𝐼 = 301𝑥106 𝑚𝑚4
Deformações em vigas
Exemplo: A viga de aço biapoiada com balanço ABC suporta uma força
concentrada P na extremidade C. Para a parte BC da viga, (a) determine a deflexão
em B e (c) avalie Y em C, para os seguintes dados:
𝐼 = 301 𝑥 106 𝑚𝑚4
Deformações em vigas
Deformações em vigas
Próxima aula
➢ Deformações em vigas (Cap. 9)

• Vigas estaticamente indeterminadas.

S-ar putea să vă placă și