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Relação da glicose com as

principais vias do Metabolismo

Professora: Daniela Aquino

RECIFE, 2019
GLICOGÊNIO

GLICOGÊNESE GLICOGENÓLISE

GLICOSE

GLICONEOGÊNESE GLICÓLISE

PIRUVATO/LACTATO
GLICÓLISE
GLICÓLISE - 1ª etapa

Aprisiona a glicose
dentro da célula
GLICÓLISE - 2ª etapa
GLICÓLISE - 3ª etapa
GLICÓLISE – 10ª reação - REDUÇÃO

• A produção de lactato serve para o músculo reciclar energia com o fígado.


• O objetivo da produção metabólica de lactato é a manutenção do exercício, e
de tecidos da córnea, medula renal, hemácias e leucócitos.
CICLO DE KREBS
• A via glicolítica é a abertura (início) do Ciclo dos Ácidos
Tricarboxílicos.

• Este ciclo ocorre na matriz mitocondrial, onde o 1º passo é a


conversão do Piruvato em Acetil CoA por um complexo enzimático.
CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO

PRINCIPAL FUNÇÃO:
geração de energia
É uma das fases da
respiração celular que ocorre
na matriz mitocondrial
• No ciclo de Krebs, o ácido pirúvico (C3H4O3) proveniente da glicólise
sofre uma descarboxilação oxidativa pela ação da enzima piruvato
desidrogenase, existente no interior das mitocôndrias, e reage com
a coenzima A (CoA).

• O resultado dessa reação é a produção de acetilcoenzima


A (acetilCoA) e de uma molécula de gás carbônico (CO2). Em
seguida, o acetilCoA reage com o oxaloacetato, ou ácido oxalacético,
liberando a molécula de coenzima A, que não permanece no ciclo,
formando ácido cítrico.

• Depois de formar o ácido cítrico, haverá uma sequência de oito


reações onde ocorrerá a liberação de duas moléculas de gás
carbônico, elétrons e íons H+.

• Ao final das reações, o ácido oxalacético é restaurado e devolvido à


matriz mitocondrial, onde estará pronto para se unir a outra molécula
de acetilCoA e recomeçar o ciclo.
O CICLO – descrição
• O ciclo de Krebs começa com a acetilcoenzima A (Acetil-CoA), produzida a partir do piruvato, que é
produto da glicólise, ou da oxidação de ácidos graxos pela β-oxidação.

• A coenzima reage com o ácido oxalacético (ou oxalacetato) formando o citrato, sendo esta reação
catalisada pela enzima citrato sintase. Após isso, o citrato perde água pela desidratação catalisada
pela enzima aconitase gerando o isocitrato.

• Após a formação do isocitrato, esse perde um hidrogênio com o auxílio do NAD, que é
transformado em NADH. Além disso, ocorre, também, a descarboxilação (perda de carbono) com a
saída de gás carbônico.

• Essas reações utilizam a enzima isocitrato desidrogenase e geram o α-Cetoglutarato.

• Esse α-Cetoglutarato sofre uma reação semelhante à anterior, perdendo um hidrogênio e um


carbono com a geração de um composto que se combina imediatamente com a coenzima A,
denominado succinil-CoA.
O CICLO – descrição
• Esse succinil CoA passa por uma reação, catalisada pela Succinil Coa sintetase, que gera energia
ao perder a coenzima A, formando o succinato. Isso ocorre com a geração de GTP, que é
transformado em ATP posteriormente, a partir do GDP e fosfato inorgânico presente na matriz.

• Com o auxílio da enzima succinato desidrogenase, o succinato perde dois hidrogênios gerando o
fumarato. Esse processo ocorre com o FAD recebendo esses dois hidrogênios se transformando
em FADH2, diz-se que o FAD foi reduzido à FADH2.

• O fumarato, por sua vez, recebe água por um processo chamado de hidratação gerando o malato.
Nesse sentido, essa reação utiliza a enzima fumarase como catalisadora.

• O malato, enfim, perde um hidrogênio com o auxílio da malato desidrogenase e do NAD, que se
transforma em NADH. O resultado dessa reação é, justamente, o oxaloacetato que entrará
novamente no ciclo.
CONCLUSÃO
• O ciclo de Krebs é uma reação catabólica porque promove a
oxidação do acetilCoA, a duas moléculas de CO2, e conserva parte
da energia livre dessa reação na forma de coenzimas reduzidas, que
serão utilizadas na produção de ATP na fosforilação oxidativa, a
última etapa da respiração celular.

• O ciclo de Krebs também tem função anabólica, sendo por isso


classificado como um ciclo anfibólico.

• Para que esse ciclo tenha, ao mesmo tempo, a função anabólica e


catabólica, as concentrações dos compostos intermediários formados
são mantidas e controladas através de um complexo sistema de
reações auxiliares que chamamos de reações anapleróticas. Um
exemplo de reação anaplerótica é a carboxilação de piruvato para se
obter oxalacetato, catalisado pela enzima piruvato carboxilase.
Estudo Dirigido
1º Quais os outros nomes dados ao Ciclo de Krebs?

2º Onde ocorre o Ciclo de Krebs?

3º Qual é a principal função do Ciclo de Krebs?

4º Explique o Ciclo de Krebs de forma detalhada.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.

• CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise


R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

• DEVLIN, Thomas M., (Coord.). Manual de bioquímica com


correlações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

• NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de


bioquímica de lehninger. 6.ed. porto Alegre: Artmed, 2014.

• BERG, Jeremy M.;TYMOCZO, John L. STRYER, Lubert.;


Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica
básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W.


Fundamentos de Bioquímica: a vida em nível molecular.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

• MURRAY, Robert K. Harper: Bioquímica Ilustrada. São


Paulo: Editora Atheneu, 2006.

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