Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
RECIFE, 2019
GLICOGÊNIO
GLICOGÊNESE GLICOGENÓLISE
GLICOSE
GLICONEOGÊNESE GLICÓLISE
PIRUVATO/LACTATO
GLICÓLISE
GLICÓLISE - 1ª etapa
Aprisiona a glicose
dentro da célula
GLICÓLISE - 2ª etapa
GLICÓLISE - 3ª etapa
GLICÓLISE – 10ª reação - REDUÇÃO
PRINCIPAL FUNÇÃO:
geração de energia
É uma das fases da
respiração celular que ocorre
na matriz mitocondrial
• No ciclo de Krebs, o ácido pirúvico (C3H4O3) proveniente da glicólise
sofre uma descarboxilação oxidativa pela ação da enzima piruvato
desidrogenase, existente no interior das mitocôndrias, e reage com
a coenzima A (CoA).
• A coenzima reage com o ácido oxalacético (ou oxalacetato) formando o citrato, sendo esta reação
catalisada pela enzima citrato sintase. Após isso, o citrato perde água pela desidratação catalisada
pela enzima aconitase gerando o isocitrato.
• Após a formação do isocitrato, esse perde um hidrogênio com o auxílio do NAD, que é
transformado em NADH. Além disso, ocorre, também, a descarboxilação (perda de carbono) com a
saída de gás carbônico.
• Com o auxílio da enzima succinato desidrogenase, o succinato perde dois hidrogênios gerando o
fumarato. Esse processo ocorre com o FAD recebendo esses dois hidrogênios se transformando
em FADH2, diz-se que o FAD foi reduzido à FADH2.
• O fumarato, por sua vez, recebe água por um processo chamado de hidratação gerando o malato.
Nesse sentido, essa reação utiliza a enzima fumarase como catalisadora.
• O malato, enfim, perde um hidrogênio com o auxílio da malato desidrogenase e do NAD, que se
transforma em NADH. O resultado dessa reação é, justamente, o oxaloacetato que entrará
novamente no ciclo.
CONCLUSÃO
• O ciclo de Krebs é uma reação catabólica porque promove a
oxidação do acetilCoA, a duas moléculas de CO2, e conserva parte
da energia livre dessa reação na forma de coenzimas reduzidas, que
serão utilizadas na produção de ATP na fosforilação oxidativa, a
última etapa da respiração celular.