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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CRM – Constituição da República de Moçambique

CP – Código Penal

H – Hipóteses

(P) – Página

DAFMVV - Mulheres e Crianças Vitimas de Violência Dom]estica


Projecto de Monografia

CAPITULO I:

INTRODUÇÃO

Dentre os problemas que assolam a sociedade, um merecem redobrada atenção: a


violência doméstica. Condenada à invisibilidade durante anos, a temática se insere nos
estudos académicos como umas das formas mais contundentes de violação de direitos
humanos, necessitando, assim, de intensa mobilização social.

A violência doméstica familiar e contra mulher a integridade biopsicossocial da


vítima. São diversas as sintomatologias e transtornos do desenvolvimento que podem se
manifestar, tais como: doenças nos sistemas circulatórios, dores e tensões musculares,
depressão, ansiedade, suicídio, além de lesões físicas.

No crime de violência doméstica, o interesse jurídico a defender não é apenas a


integridade física, mas mais do que isso, a liberdade e autodeterminação no contexto do
lar e da intimidade, onde a igualdade de direitos é essencial.

Neste contexto, será necessário que a observação da vítima em sede de Clínica


Forense, se debruce sobre todos os aspectos em torno da vítima, de forma a poder
produzir um instrumento de prova, que seja não só uma prova de crime, argumento de
acusação de um prevaricador, mas que sirva também como coadjuvante da protecção da
vítima, como a Lei determina. Importa conhecer, então, quais são as representações da
violência domestica para os peritos médicos que realizam a avaliação das vítimas, bem
como para os Magistrados que a utilizam nos processos judiciais. Importa saber se a
forma como se realiza a avaliação em Clínica Forense, bem como o seu produto final que
é o relatório pericial, estão adequados ao que é exigido na Lei e às necessidades dos
Magistrados para a produção da prova.

ISSA, Ana. Projecto do Trabalho de Fim do Curso

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1.1. Contextualização

A presente pesquisa com o tema O Impacto da Perícia Medico Legal na Decisão


Judicial nos Casos de Violência Doméstica da Família e contra Mulher, cingir-se-á na
perspectiva jurídica: Penal e Criminalística; no contexto da violência domestica no seio
familiar e especialmente contra Mulheres, no âmbito da violência física grave a luz do
artigo 246 do Código Penal Moçambicano, no caso da aplicabilidade dos laudos da
perícia médico-legal nas decisões judicias.

2.2. Objectivos do Projecto de Pesquisa

2.2.1. Objectivo Geral

Compreender alguns aspectos centrais contidos impacto da perícia médico-legal


na decisão judicial nos casos de violência doméstica física.

2.2.2. Objectivos Específicos

 Reflectir sobre a importância da clínica forense, nos casos de vítimas de violência


doméstica física, considerados num contexto de Direito Penal.
 Conhecer a forma como são elaborados os laudos periciais nos casos de crimes
de violência domestica física grave.
 Discutir em torno da utilidade que tem para os Magistrados do Ministério Público
a informação que recebem dos peritos, sob a forma de relatório pericial, na
produção da prova.

1.3. Justificativa

O presente estudo se justifica pela insuficiência de respostas, na literatura


especializada, sobre quais são os factores que podem proteger as mulheres do ciclo da
violência. Este estudo constitui importante contribuição para a área da ciências jurídicas e
criminais, em especial na medicina legal, pois entende-se que compreender essa questão
possibilita proporcionar cuidados mais efectivos às mulheres e construir estratégias que
incluam atendimento multidisciplinar, somado à conjunção de sectores da sociedade, a

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fim de prestar o atendimento integral e humanizado, além de promover estratégias para a


prevenção e redução de ocorrência de episódios de agressão

E de salientar, que embora o Poder Público tenha dificuldade de intervir nestes


conflitos, até mesmo pelo seu aspecto singular de crime privativo (só as partes ou, no
máximo, a família tomam conhecimento), não há como desconsiderar que a postura,
sobretudo do Poder Judiciário, revela-se como medida repressiva ou até mesmo
preventiva de máxima eficiência, uma vez que não se pode permitir que as partes
resolvam sozinhas, problemas culturais exteriorizados em violência, que cabe ao Estado
coibir.

Contudo, a santidade do lar não pode ser considerada desculpa para o baixo grau
de condenação dos agressor que faltam com as suas responsabilidades paternais, não
podendo existir entidade inviolável no que tange ao respeito e à dignidade da pessoa
humana.

1.4. Problemática

1.4.1. Problemática de Pesquisa

Na abordagem dessa problemática, o acolhimento das mulheres em situação de


violência doméstica, nos serviços de medicina legal, ocorre de maneira fragmentada e
pontual, pois os profissionais podem não estão preparados para atender, de maneira
integral, essa demanda. Frente à prática clínica, em que esses actos tendem a se manter na
invisibilidade, a conduta dos profissionais de saúde é de não acolhimento às necessidades
das mulheres, restringindo suas acções a encaminhamentos por parte das estruturas
judicias, o que também nem sempre resulta em resposta adequada às demandas das
mulheres. Nesse sentido, buscar-se-á compreender como as mulheres em situação de
violência doméstica, que foram encaminhadas atendidas em serviços médico-legal.

“ Nesse contexto se encaixa a seguinte questão ”Qual será o impacto da


aplicabilidade dos laudos periciais médicos legais nas decisões judiciais?

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1.5. Hipóteses de Pesquisa

H1: À prática medica-legal, em que esses actos de violência doméstica devem ser
examinados, pode contribuir na conduta dos profissionais de saúde no acolhimento às
necessidades das mulheres, fortalecendo suas acções a encaminhamentos por parte das
estruturas judicias, o que resulta em resposta adequada às demandas das mulheres vítimas
de violência domestica.

H2: Nem sempre à prática medica-legal, em que esses actos de violência doméstica deve
ser examinada, podem contribuir na conduta dos profissionais de saúde no acolhimento
às necessidades das mulheres, visto que, não poder ser considerado como denominador
comum que possa fortalecer as suas acções a encaminhamentos por parte das estruturas
judicias, o que resulta em resposta adequada às demandas das mulheres vítimas de
violência domestica.

1.6. Delimitação
1.6.1. Espacial
O presente tema terá como base a delimitação espacial, em Moçambique
concretamente na Província de Maputo. Na 1ª Esquadra, em especial no Gabinete de
Atendimento de Mulheres e Crianças Vitimas de Violência Domestica (DAFMVV)1, Sita
na Cidade da Matola, nesta capital.

1.6.2. Temporal

O estudo em causa será explanado no período compreendido entre 2014-2016,


onde serão seleccionados a partir dos relatórios sobre o nível de ocorrência de Casos de
Violência Doméstica da Família e contra Mulher, no contexto do impacto do laudo

1
Departamento de Atendimento à Família e Menores Vítimas de Violência (DAFMVV), detém um papel
relevante na investigação, é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia funcional e que tem
como objectivo a promoção dos direitos e a protecção das crianças e mulheres. A DAFMVV intervém por
iniciativa própria ou mediante participação verbal ou escrita de qualquer pessoa.

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pericial médico-legal na decisão que serão disponibilizados na esquadra por mim


frequentado na cidade de Maputo concretamente no Gabinete de Atendimento de
Mulheres e Crianças Vitimas de Violência Domestica.

1.7. Estrutura do Projecto de Pesquisa

O presente projecto, será estruturado da seguinte forma: antecedentes históricos


da violência e debate teórico no que concerne ao impacto da violência doméstica
patrimonial contra menores de 12 anos, características da violência doméstica, formas de
violência doméstica, tipos de violência domestica e sua tipificação.

1.8. Resultados Esperados

Espera-se que este estudo venha contribuir para o entendimento sobre o impacto
da perícia medico legal na decisão judicial nos casos de violência doméstica da família e
contra mulher e fazendo com que as mulheres em especial tenham coragem de denunciar
seus companheiros que as fazem sofrer tanto, que os Departamentos de Atendimento à a
casos de violência no contexto da física e grave, possam actuar auxiliando essas mulheres
e filhos que muita das vezes sofrem consequências provindas das agressões, para que
conseguiram sair desta violência e garantir seus direitos através da Lei penal
moçambicana.

CAPITULO II: REVISÃO DA LITERATURA

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2.1. Antecedentes Históricos da Violência Domestica

A violência sempre esteve presente na história e não se trata de uma novidade em


nossa sociedade. Consiste em um dos graves problemas que atinge a humanidade,
estando entre as principais causas de morte de pessoas com idade entre 15 e 44 anos. O
uso intencional da força física ou o abuso de poder, contra outra pessoa, grupo ou
comunidade, traz impactos e consequências danosas à humanidade.

O impacto da violência não tem noção de fronteiras geográficas, raça, idade ou


renda, atingindo assim, crianças, jovens, mulheres e idosos. As evidências empíricas
revelam que a violência estrutural está presente nas sociedades, facilitando e oferecendo
uma referência à violência do comportamento, aplicando-se às estruturas organizadas e
institucionalizadas e reflectindo-se na formação dos sujeitos, em suas visões de mundo,
crenças e expectativas. Para cada pessoa que morre devido à violência, muitas outras são
feridas ou sofrem devido a vários problemas físicos, sexuais, reprodutivos e mentais.
(SILVA, 2007, p.101)

A violência contra a mulher, de acordo com Cavalcanti (2005, p.90), é aquela


causada pelo homem contra a mulher, ou seja, é preciso existir a figura da diferença de
sexo, sendo o homem o sujeito activo. Os agressores utilizam diversos meios para
executarem seus actos, dentre os quais estão as agressões, que podem ser físicas e
psicológicas, verbais, sociais ou patrimoniais tanto no âmbito público quanto privado. Por
tanto, a violência contra a mulher que ocorre no âmbito familiar ou doméstico, entre
quaisquer dos membros da família, é caracterizada como violência doméstica, sendo
perpetrada principalmente pelo parceiro íntimo: maridos, amásios, amantes, namorados
como prevê a nova a recente legislação penal, ou, até, ex-namorados ou ex-cônjuges.
Também poderão ocorrer por outros membros da família, como filhos, netos, pais, que
transformam o lar, de um ambiente afável, num outro marcado pelo medo e pela angústia
e, muitas vezes, com danos físicos, patrimoniais e psicológicos.

2.2. Conceitos Básicos

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Considera-se violência doméstica qualquer acto, conduta ou omissão que sirva


para infligir, reiteradamente e com intensidade, sofrimentos físicos, sexuais, mentais ou
económicos, de modo directo ou indirecto (por meio de ameaças, enganos, coacção ou
qualquer outro meio) a qualquer pessoa que habite no mesmo agregado doméstico
privado (pessoas – crianças, jovens, mulheres adultas, homens adultos ou idosos – a viver
em alojamento comum) ou que, não habitando no mesmo agregado doméstico privado
que o agente da violência, seja cônjuge ou companheiro ou ex-cônjuge ou ex-
companheiro. (MACHADO E GONÇALVES, 2003, p.32)

A violência física, em toda sua enormidade e horror, não é mais um segredo.


Porém, a psicológica, em função de não envolver danos físicos ou ferimentos corporais,
ainda se mantém num canto escuro do armário, para onde poucos querem olhar. Apenas
muito recentemente, nota-se um movimento em direcção à conscientização e reacção por
parte de algumas mulheres, confrontando esta modalidade sútil de violência perpetrada
pelos homens com a conivência da sociedade.

É fundamental destacar que todo ato de agressão física é precedida de um


histórico de violência psicológica que, por expressar-se de maneira menos perceptível,
acaba não sendo facilmente identificada pelas mulheres. Muitas vezes, inicia-se com uma
pequena reclamação, mas, repentinamente, esta é substituída por ofensas, xingamentos,
atingindo seu ápice com as agressões físicas. (GOMES, 1981 p.9):

2.3. Formas de Violência

2.3.1. Formas de Violência Domestica

Quanto às formas de violência contra a mulher, as mais comuns são a física, que é
o ato de provocar lesões corporais possivelmente diagnosticáveis, tais como cutâneas,
neurológicas, oculares e ósseas, provocadas por queimaduras, mordidas, tapas,
espancamentos, ou qualquer acção que ponha em risco a integridade física da mulher.

Outra forma de violência praticada contra a mulher é a sexual, que corresponde a


qualquer forma de actividade e prática sexual sem seu consentimento, com uso de força,

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intimidações, chantagens, manipulações, ameaças ou qualquer outro mecanismo que


anule ou limite a vontade pessoal, como, por exemplo, forçar a prática de actos sexuais
que lhe desagradem ou criticar seu desempenho sexual, e até obrigá-la a ter relações
sexuais com outras pessoas.

A violência emocional ou psicológica é evidenciada pelo prejuízo à competência


emocional da mulher, expresso através da tentativa de controlar suas acções, crenças e
decisões, por meio de intimidação, manipulação, ameaças dirigidas a ela ou a seus filhos,
humilhação, isolamento, rejeição, exploração e agressão verbal. Sendo assim, é
considerado violento todo ato que cause danos à saúde psicológica, à autodeterminação
ou ao desenvolvimento pessoal, como por exemplo, negar carinho, impedi-la de
trabalhar, ter amizades ou sair de casa. São actos de hostilidade e agressividade que
podem influenciar na motivação, na auto-imagem e na auto-estima feminina.

Outro tipo de violência é a patrimonial, que será o foco do estudo, resulta em


danos, perdas, subtracção ou retenção de objectos, documentos pessoais, bens e valores
da mulher. Esta forma de violência pode ser visualizada através de situações como
quebrar móveis ou electrodomésticos, rasgar roupas e documentos, ferir ou matar animais
de estimação, tomar imóveis e dinheiro, ou, até, não pagar pensão alimentícia. (GOMES,
1981, p.9).

2.4. Tipos de Violência Doméstica e Sua Tipificação Legal

Conforme o Código Penal Moçambicano em vigor (lei n.° 35/2014, de 31 de


Dezembro), a violência doméstica é considerada uma transgressão pesada, há seis tipos:

 A violência física simples (art. 245 CP)


 A violência física grave (art. 246 CP)
 Violência psicológica (art. 247 CP)
 Violência moral (art. 248 CP)
 Violência patrimonial (art. 250 CP)
 Violência social (art. 251 CP)

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Como já havia referido anteriormente a violência doméstica é um dos mais graves


problemas que a sociedade contemporânea enfrenta. É uma forma de violência que não
conhece fronteiras, nem obedece a princípios ou leis. Ocorre diariamente em
Moçambique e noutros países, apesar de existir um quadro constitucional e legal que veio
introduzir vários mecanismos de protecção dos direitos humanos, em especial de
protecção dos direitos da mulher e da criança.

Não obstante a Constituição da República ter consagrado como alguns dos


princípios fundamentais do Estado moçambicano (cfr. Artigos 3 e 11, alínea e) C.R.M.),
“o respeito e garantia dos direitos e liberdades fundamentais do Homem; a defesa e a
promoção dos direitos humanos e da igualdade dos cidadãos perante a lei e, como direito
fundamental, a igualdade de género”, ao plasmar no artigo 36, a igualdade do homem e
da mulher perante a lei, em todos os domínios da vida política, económica, social e
cultural, o direito penal e o direito processual civil ainda se preocupam, em grande
medida, com o crime e com o agressor que não queira cumprir com estabelecimento de
uma pensão provisória de acordo com a capacidade financeira e com as necessidades dos
beneficiários; e proibir a celebração de contratos sobre bens móveis e imóveis e
suspender temporariamente o poder paternal sobre os filhos menores de 12 anos,
deixando de lado quem mais necessita de assistência e apoio: a vítima.

Regra geral, os crimes previstos no Código Penal ou em qualquer outro


instrumento legal são públicos, sendo excepção aqueles em que a respectiva previsão ou
secção em que se encontrem arrumados, estipule que o respectivo procedimento criminal
depende da participação do ofendido ou de acusação particular2.

CAPITULO IV: METODOLOGIA DA PESQUISA

2
Artigo 257° do Código Penal Moçambicano

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O presente projecto de pesquisa, pretender-se-á, a partir de um estudo de carácter


qualitativo, o qual permite uma análise subjectiva dos depoimentos colhidos, investigar
as principais consequências tanto: psicológica, sócias e económicas trazidas às famílias e
menores vítimas de violência doméstica patrimonial, sob este prisma, o qual evidencia o
principal objectivo deste trabalho, desdobrou-se demais objectivos específicos, tais como,
uma abordagem dos factores históricos e sociais que a predispõem, a identificação do
surgimento de novas formas de actuação perante tal realidade e, sobretudo, a distinção de
suas diferentes manifestações, e finalmente as prováveis consequências que possam
afectar os filhos.

4.1. Área Geográficas e Período de Estudo

A realização das entrevistas acontecerá no período da manhã, em virtude de


haver, neste horário, um maior fluxo de mulheres a procura de atendimento. Transcorrerá
durante três terças-feiras consecutivas de Setembro de 2018, abrangendo um total de 30
mulheres que comparecerão à 1ª Esquadra, e no Gabinete de Atendimento de Mulheres e
Crianças Vitimas de Violência Domestica (DAFMVV)3, Localizadas na Cidade da
Matola, nesta capital.

4.2. Técnicas de Colectas de Dados

Para isto, além da pesquisa bibliográfica, serão realizadas entrevistas a partir de


um roteiro semiestruturado. O uso desta técnica permitirá maior liberdade de expressão
das entrevistadas acerca do tema. O roteiro foi composto por 15 questões referentes às
categorias de análise: tipos de violência sofrida; motivos que a mantiveram em uma
relação violenta; exame médico-legal; e consequências físicas, sócias e económicas desta
situação.

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Departamento de Atendimento à Família e Menores Vítimas de Violência (DAFMVV), detém um papel
relevante na investigação, é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia funcional e que tem
como objectivo a promoção dos direitos e a protecção das crianças e mulheres. A DAFMVV intervém por
iniciativa própria ou mediante participação verbal ou escrita de qualquer pessoa.

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CAPITULO V: CRONOGRAMA E ORÇAMENTO

5. Cronograma de Actividades de Pesquisa

Actividades Meses

Novembro Dezembro Janeiro


Elaboração do
Projecto X

X
Revisão da
Literatura
X
Colecta de Dados
Conclusão da X
Redacção

X
Correcção
X
Entrega
Apresentação do X
Projecto

5.2. Orçamento da Pesquisa

Unidade Descrição Quantidade Unitário Total

1 01Rsm
Papel Sulfite 150.00mt

Livro 02 1.212.00mt
2
3 Impressão 03 120.00mt
Encadernação 03 60.00mt
3
4 Envelopes da Cor Branca 02 30.00mt

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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CAVALCANTI, S. V. S. F.A violência doméstica como violação dos direitos


humanos. Jus Navigandi. 2005.
2. GOMES, Orlando. Direito de família. Rio de Janeiro: Forense, 1981.

3. HERMANN, Leda Maria. Violência doméstica e familiar. Campinas: Servanda,


2007.

4. MACHADO, Carla e Gonçalves, Rui Abrunhosa, Violência e Vítimas de Crimes.


Coimbra: Quarteto. 2003
5. SAFFIOTI, Heleieth. Papéis sociais atribuídos às diferentes categorias de sexo.
In: Heleieth Saffioti. O poder do macho. São Paulo: Moderna, 1987. p. 8-20.
6. SILVA, L. L.; COELHO, E. B. S.; CAPONI, S. N. C. Violência silenciosa:
violência psicológica como condição da violência física doméstica. Interface.
2007.
6.1. Legislação Usada

Constituição da República de Moçambique, 2004.

Lei 35/2014, de 31 de Dezembro (Código Penal)

Lei 10/2014 de 25 de Agosto (Lei da Familia) 


6.2. Sítios Consulados

1. ADEODATO, Vanessa Gurgel et al. Qualidade de vida e depressão em mulheres


vítimas de seus parceiros. Revista de Saúde Pública. v. 39, n. 1, fev. 2005
(online). Disponível em: <www.scielo.br.> Acesso em: 15 maio 2006.

2. www.academia.edu/8345993/PROJETO_DE_PESQUISA_Viol
%C3%AAncia_Dom
%C3%A9stica_Contra_a_Mulher_ARLETE_SANTOS_AMARAL_SOARES –
Acesso em 20/05/2017
3. TANNURI, C. A.; GAGLIATO, C.M.T. Medidas Protetivas de Cunho
Patrimonial. Defensoria Pública do Estado de São Paulo, 2012. Disponível em:
http: www.defensoria.sp.gov.br. Acesso:23/09/2017.

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4. www.wlsa.org.mz/artigo/aplicacao-da-lei-de-violencia-domestica-em-
mocambique - Acesso em 19/05/2017.

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ÍNDICE

Lista de Abreviaturas e Siglas.........................................................................................................0

Capitulo I: Introdução.....................................................................................................................1

1.1. Delimitação.........................................................................................................................2

1.2. Contextualização.................................................................................................................2

1.3. Estrutura do Projecto de Pesquisa........................................................................................2

1.4. Resultados Esperados..........................................................................................................3

1. Problemática.......................................................................................................................3

2.2. Justificativa.........................................................................................................................4

2.3. Objectivos do Projecto de Pesquisa.....................................................................................5

4. Hipóteses de Pesquisa.............................................................................................................5

Capitulo III: Revisão da Literatura.................................................................................................5

3.1. Antecedentes Históricos da Violência Domestica...............................................................6

3.2. Conceitos Básicos................................................................................................................7

3.3. Formas de Violência............................................................................................................8

3.4. Tipos de Violência Doméstica e sua Tipificação Legal.......................................................9

Capitulo IV: Metodologia da Pesquisa.........................................................................................11

4.1. Área Geográficas e Período de Estudo..............................................................................11

4.2. Técnicas de Colectas de Dados..........................................................................................11

Capitulo V: Cronograma...............................................................................................................12

5. Cronograma de Actividades de Pesquisa..............................................................................12

5.2. Orçamento da Pesquisa......................................................................................................12

6. Referencias Bibliográficas........................................................................................................13

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