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Trabalho de fundamentos sociológicos:

1- Apresentar as condições históricas do surgimento da Sociologia como


disciplina científica

2- Apresentar as características estruturais das sociedades industriais


capitalistas

3- Citar os temas  recorrentes nas diversas abordagens teóricas da Sociologia.

Conceitos ou fenômenos importantes estudados na sociologia são normas


sociais , a socialização , a interação social , a relação social , ospoder ,
ideologia, classes sociais , trabalho e, em geral: grupos sociais e controle
social, instituições sociais (estado e família), estratificação social ( classe social
e desigualdades), mudança na ordem social (populacional e urbana).

Depois, sobre os três capítulos do livro de Wright Mills “A Imaginação


Sociológica”, indicados no programa da disciplina Fundamentos Sociológicos:

1) Como se deve compreender o conceito de “imaginação sociológica”?

Imaginação sociológica é uma qualidade mental que nos ajuda a usar a


informação e a desenvolver uma razão para obter recapitulações lúcidas do
que está acontecendo no mundo e do que talvez esteja acontecendo dentro de
nós.
A imaginação sociológica permite que seu possuidor compreenda o
cenário histórico mais amplo em termos de seu significado para a vida interior e
para a trajetória externa da diversidade dos indivíduos.
A primeira lição é a ideia de que o indivíduo só pode entender sua
própria experiência e avaliar seu próprio destino, localizando-se em seu tempo,
e só pode conhecer suas próprias possibilidades na vida se conhecer as de
todas as pessoas que estão em as mesmas circunstâncias.
A imaginação sociológica nos permite capturar a história e a biografia e
a relação entre os dois na sociedade. Essa é a sua tarefa e promessa.
Reconhecer essa tarefa e promessa é o sinal do analista social clássico.
Essa imaginação é a capacidade de passar de uma perspectiva para
outra; É a capacidade de passar das transformações mais impessoais e
remotas às características mais íntimas do eu humano e de ver as relações
entre ambos.
A distinção mais frutífera com a qual a imaginação sociológica opera é
talvez a que ela faz entre "as preocupações pessoais do meio ambiente" e "os
problemas públicos da estrutura social". Essa distinção é um instrumento
essencial da imaginação sociológica e uma característica de qualquer trabalho
clássico em ciências sociais.
A declaração e resolução dessas preocupações levantadas
corresponde adequadamente ao indivíduo como entidade biográfica e dentro
do escopo de seu ambiente imediato; os valores amados (ou considerados
bons) por um indivíduo parecem-lhe ameaçados, isto é, tanto os valores quanto
a si mesmo se sentem ameaçados.
Os problemas estão relacionados a assuntos que transcendem o
ambiente local do indivíduo e o escopo de sua vida interior. Um problema é um
assunto público; percebe-se que um valor amado pelas pessoas está
ameaçado. Um problema geralmente envolve uma crise ou mudança nos
arranjos institucionais, e também envolve o que os marxistas chamam de
"contradições" ou "antagonismos".
Perceber a ideia de estrutura social e usá-la com sensibilidade é ser
capaz de descobrir esses vínculos entre uma grande diversidade de mídias; e
ser capaz de fazer isso é ter uma imaginação sociológica. Quando as pessoas
estimam uma tabela de valores e não vêem ameaça contra elas, elas
experimentam bem-estar. Quando as pessoas não sentem estima por nenhum
valor ou percebem alguma ameaça, é a experiência da indiferença. Se parece
afetar todos os valores, torna-se apatia. Suponhamos que você perceba uma
ameaça bruscamente e não sinta estima por nenhum valor, é a experiência de
desconforto, de ansiedade que, se for totalmente insuficiente, se torna uma
indisposição mortal inespecífica. Acontece de parar de ter vida individual. A
primeira tarefa política e intelectual do cientista social hoje é esclarecer os
elementos da inquietação e indiferença contemporâneas. A imaginação
sociológica é hoje uma qualidade mental necessária nesta sociedade.
De acordo com Mills a Imaginação sociológica: é a faculdade mental
que possibilita a reflexão sobre a relação entre experiência individual e
contexto. A imaginação sociológica permite que seu dono entenda o cenário
histórico, ele pode entender sua própria experiência e avaliar seu próprio
destino em seu tempo. Ele nos permite capturar a história, a biografia e a
relação entre os dois na sociedade.
Inquietação: é um assunto privado, os valores amados por um
indivíduo estão ameaçados.
Problemas: é um assunto público, note-se que um valor amado pelas
pessoas está ameaçado. Quando não nos sentimos ameaçados, temos bem-
estar dentro da escala de valor; se não temos uma escala de valor, somos
indiferentes a imaginação sociológica promete compreender nossas realidades
íntimas em relação às realidades sociais.

2) Quais as questões que se colocaram e se colocam todas as ciências sociais


para iniciarem a investigação de suas preocupações específicas?

A sociologia é uma ciência social dedicada ao estudo da sociedade e


seus fenômenos; a ação social, a relação social e os grupos que a compõem.
Estude como as organizações e instituições que compõem a estrutura social
são criadas, mantidas ou alteradas, o efeito que elas exercem sobre o
comportamento individual e social e as mudanças nelas, como resultado da
interação social ou relacionamento social . É uma ciência relativamente nova
que foi desenvolvida em meados do século XIX. E um pouco mais. A sociologia
aplica métodos empíricos de pesquisa, análise de dados, desenvolvimento de
teoria e avaliação lógica de argumentos. É o ramo do conhecimento que faz
das relações humanas seu objeto, aplicando sistematicamente a razão e a
observação e integrando explicação teórica e verificação empírica.
O campo de investigação da sociologia é bastante amplo. Você pode
investigar as razões pelas quais as pessoas selecionam seus parceiros e as
razões da desigualdade social em uma sociedade. Conceitos ou fenômenos
importantes estudados na sociologia são normas sociais , a socialização , a
interação social , a relação social , o poder , ideologia, classes sociais ,
trabalho e, em geral: grupos sociais e controle social, instituições sociais
(estado e família), estratificação social ( classe social e desigualdades),
mudança na ordem social (populacional e urbana).

3) O que se deve compreender por problema social?

Muitas vezes na linguagem quotidiana empregam-se indiferentemente


as expressões «problema social» e «problema sociológico» como se tivessem
o mesmo significado. Trata-se duma confusão que há grande interesse em
evitar porque, em rigor, é completamente distinta a natureza específica dos
problemas a que cada uma dessas expressões, segundo a respectiva
etimologia e o uso consagrado no vocabulário técnico das ciências sociais,
melhor se ajusta. O problema sociológico é um problema de conhecimento
científico que se suscita e resolve no âmbito da sociologia. Ao contrário do que
poderia parecer, formular correctamente um problema destes constitui tarefa
muito difícil, em regra só acessível a quem esteja a par do estado de
desenvolvimento da ciência em causa e seja dotado duma imaginação viva e
treinada na pesquisa. Na realidade, nem todas as questões que se podem
suscitar a respeito das matérias de que se ocupa determinada ciência
constituem problemas científicos em sentido próprio. Só o são as questões
formuladas de tal modo que as respostas a elas confirmem, ampliem ou
modifiquem o que se tinha por conhecido nessa ciência. Ê dizer que apenas os
cientistas estão em condições de as enunciar e resolver; que a sua formulação
como a sua solução pressupõem um esforço metódico de pesquisa e certas
qualidades intelectuais; e que tanto essas questões em si como as respostas a
elas devem ter validade objetiva.

Das observações contidas nesse artigo, MILLS reafirmou o essencial


em obra publicada há poucos anos, acompanhando-o de novas críticas aos
desenvolvimentos ulteriores da sociologia americana dos problemas sociais 15.
A celeuma levantada pelos escritos de MILLS sobre o assunto mostrou, sem
dúvida, a necessidade de se encararem com reservas algumas das suas
observações, mas de modo nenhum infirmou, antes pelo contrário, a existência
de obliquidades persistentes nessa literatura. Embora elas se tenham atenuado
e certas simplificações grosseiras denunciadas por MILLS hajam mesmo
completamente desaparecido, dois autores americanos escreviam ainda em
1964: «A característica comum da literatura actual da sociologia dos problemas
sociais é o seu caracter nao-sociológico, por vezes mesmo anti-isociológico”.
Imaginação Sociológica (trad. port.). Rio de Janeiro, Zahar Editores,
1965 (o original é de 1959), pp. 86-llíL Podem ver-se aí, por exemplo, algumas
contundentes observações sobre a literatura das «relações humanas na
indústrira». HOEFNAGELS refere-se-lhe também, dirigindo-lhe aliás, por forma
mais desenvolvida, críticas semelhantes às de MILLS (ob. cit., pp. 99-107).
Infelizmente, não me é possível considerar aqui a visão das realidades sociais
postulada pela «human relations approach», que mereceria de facto uma
detida análise. Não confundir, no entanto, esta concepção em sá com as puras
e simples técnicas ditas de «relações humanas».

4) Quais as demais tarefas das Ciências Sociais e que fazem delas o


denominador comum de nosso período cultural?

5) Apresente as principais ideias do capítulo 9.

6) Como o cientista social deve desenvolver sua tarefa.Capítulo 10


Apresentar os princípios fundamentais do Positivismo de Durkheim, do
Materialismo Histórico e Dialético de Marx e da Sociologia Compreensiva de
Max Weber.
Não será necessário  explicar  os princípios. Basta apresentá-los.

Certamente um facto ou situação que interessa apenas a um número muito


restrito de pessoas ou uma opinião isolada mesmo sobre assunto de interesse
mais geral, enquanto de facto permanece isolada, não oferecem suporte
suficiente a um problema destes. Mas também não é possível, num plano de
abstracção, dizer a partir de que limiar preciso um problema social existe
realmente. Por isso um dicionário recente de ciências sociais, publicado sob os
auspícios da Unesco, define o problema social como «uma situação que afecta
um número significativo de pessoas e é julgada por estas ou por um número
significativo doutras pessoas como uma fonte de dificuldade ou infelicidade e
considerada susceptível de melhoria» 4 5. Nesta definição podem distinguir-se
perfeitamente dois elementos: uma situação objectiva e uma «visão» subjectiva
da situação. O que, todavia, faz com que a situação se converta em problema é
propriamente esta «visão» dela. Notar-se-á que não se trata apenas duma
percepção e interpretação de factos, mas também duma apreciação desses
factos à luz de certa ideia do que é desejável, que, por sua vez, já pressupõe
determinadas conjecturas sobre o que é possível. Todas estas operações são
susceptíveis de levar a divergências no diagnóstico dos problemas sociais, mas
o principal pomo de discórdia está, sem dúvida nenhuma, no facto de ele
implicar juízos de valor.

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