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Nome: Marco Artur Faróia Ribeiro - (1001620)

Unidade Curricular: Conceitos Fundamentais de Química


Turma: A

E-Folio B

Parte I

Trabalho experimental 1

Após a preparação de todo o material, conclui que não sabia se havia de fazer a
experiência com a garrafa cheia de água ou vazia, pelo que optei por a realizar das duas
formas.

Parte 1

Garrafa vazia

Após mergulhar a garrafa na água quente, quase em ebulição, o volume do balão


começou a aumentar quase instantaneamente. Ao fim dos 3 minutos a garrafa foi
retirada e foi observado que a própria garrafa de plástico tinha diminuído de volume.
Estava mais estreita.
De seguida foi mergulhada em água fria, o volume do balão não diminui, devido à
diminuição do diâmetro da garrafa que se continuou a verificar mesmo após o
arrefecimento, pelo que o ar que se tinha deslocado para o balão não voltou á garrafa.

Garrafa com água

Ao realizar a experiência com a garrafa cheia de água, observou-se que o balão


demorou mais tempo a aumentar de volume, quando esse aumento começou, também
foi observado de que o nível da água também ia subindo dentro da garrafa. Novamente
ao fim de 3 minutos a garrafa foi retirada, não se tendo registado nenhuma alteração no
volume da mesma. De seguida foi mergulhada em água fria, paralelamente ao
arrefecimento da garrafa, o volume do balão diminui um pouco paralelamente à
diminuição do volume de água dentro da garrafa, mas não voltou ao ponto inicial da
esperiência.

Parte 2

O resultado obtido no inicio é igual para os dois casos, garrafa vazia ou garrafa com
água, não são observadas alterações do volume dos balões. Contudo quando há a
passagem para a água quente voltam-se a observar as alterações descritas na Parte 1.
Conclusão

A garrafa de plástico e o balão, funcionam como um sistema fechado, onde não se


realizam trocas de matéria, mas somente de energia. No nosso caso e em relação à Parte
1, houve troca de energia térmica, calor, do universo para o sistema, em que a energia
interna do sistema U aumentou, sendo U2 é superior ao U1, havendo uma diminuição
dessa energia interna U, quando se mergulha a garrafa em água fria, há agora troca de
calor do sistema para o Universo. Observamos nesta experiência o 1º Principio da
Termodinâmica, e perguntamos, porque é que os gases se expandiram, mas não se
contraíram. A resposta é simples, quanto maior o volume, maior os estados de energia
que ficam disponíveis para serem ocupados pela energia. Sendo a expansão o resultado
da distribuição e partilha dessa energia, uma vez distribuída a energia pelos estados de
energia a probabilidade de que os gases se contraiam espontaneamente é praticamente
nula.

Trabalho experimental 2

A reacção de Oxido de Cálcio com a água é uma reacção que produz Hidróxido de
Cálcio e liberta energia, na forma de calor.

+ 63.7kJ/mol de CaO

Deste modo pode ser descrita como uma reacção exoenergética, libertação de energia, e
exotérmica, a energia é libertada na forma de calor.
Na nossa experiência após a adição de 0,5 L de água a 500 g de CaO, foi colocado em
cima desta mistura uma forma de papel de alumínio e dentro dela, um ovo.
Quando começou a libertação de calor, registou-se a libertação de vapor de água, e a
clara do ovo começou a mudar para uma cor branca opaca, sinal de que estava a ser
cozida, pelo calor libertado.

Cálculos:

Sabemos que uma mol de CaO reage com 1 mol de H2O e liberta 1 mol de Ca(OH)2 e
63,7 kJ, então, sabendo as massas atómicas relativas dos elementos : Ar(Ca) = 20,
Ar(H) = 1 e Ar(O) = 8, podemos calcular as massas moleculares relativas:
Mr(CaO) = 28, Mr(H2O) = 10 e Mr(Ca(OH)2 = 38. Pelo que se cada 28 g de CaO
reagem com 10 g de água então 500 g de CaO reagiram com 178,57 g de H2O, ou seja
17,86 mol CaO reagiram com 17,86 mol H2O e produziram (17,86 x 63.7kJ) 1.1376.82
kJ.
Da reacção sobraram 321,43 g de H2O e sabendo que para aumentar 1 g de água de 1º
C, necessitamos de gastar 1 caloria, ou seja 4,184 J e para aumentar 100º C serão
precisas 100 calorias ou 418,4 J.
Desta forma o calor libertado é suficiente para fazer passar a água do estado líquido à
temperatura de 18º C, ao estado gasoso e ainda cozer o ovo.

O valor da energia obtida através da reacção foi obtido em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidr%C3%B3xido_de_c%C3%A1lcio
Parte II

1. Quando se está a cozinhar, pretende-se cozer os alimentos. O tempo de cozedura


variará de acordo com a temperatura de água. Se a água está em ebulição, isso significa
de que se atingiu a temperatura em que a água passa de líquida a gasosa, ou seja, por
mais energia térmica que se esteja a dar ao sistema, como este não é fechado, esse calor
recebido a mais pelo sistema produz vapor de água, e a temperatura do sistema (panela,
água, e alimentos) irá se situar pelos 100º C. É esta a razão pela qual se deverá diminuir
a intensidade da fonte de calor, deixa-se de gastar energia que não será utilizada na
cozedura mas sim na produção de vapor de água.

2. Serão os carros eléctricos mais amigos do ambiente dos que os a gasolina/gasóleo?


Claro que sim. A energia eléctrica e a mecânica são interconvertíveis uma na outra,
enquanto nos carros a combustíveis fosseis, é produzida energia mecânica par a par com
a energia térmica, calor, proveniente da explosão desses combustíveis, que tem que ser
dissipada (sistema de arrefecimento dos motores dos automóveis, através da circulação
de água que é arrefecida no radiador). Há deste modo uma parte de energia não
aproveitada, que é libertada para o universo. Além de não poluírem a atmosfera com
gases nocivos, fazem um aproveitamento eficiente da energia eléctrica disponivel

Parte III
1)
Sabendo que a energia de ligação Cl-Cl é de 242,7 kJ temos então que:

Do ponto de vista energético é preferível o segundo processo, uma vez que é o que tem
uma variação de entalpia, , mais negativa, ou seja, é o processo no qual o sistema
liberta maior quantidade de energia para o universo, sendo a energia dos produtos
menor que a dos reagentes.

Do ponto de vista entropico, será o primeiro processo, uma vez que para uma variação
de entalpia negativa, , nos dois caso, o que tenha uma variação de entropia
positiva, , terá uma reacção espontânea, enquanto o que tiver uma variação
entropica negativa, , irá depender de outros factores.

2a) 2 (Ag+ + e- Ag) E0 = 0,90 V

Mg Mg2+ + 2 e- E0 = -(-2,34) V

2 Ag+ + Mg Mg2+ 2 Ag E0pilha = 0,90+2,34 =3,24 V

2b) A força electomotriz da pilha em condições padrão é E0pilha = 0,90+2,34 =3,24 V

A força electromotriz da pilha em condições não padrão é dada por:

Sabendo que os potencias de redução dos eléctrodos de prata é de +0,90V e de


magnésio -2,34V

sendo que n = 2 e

A força electromotriz da pilha em condições não padrão é 3,181V.


3a) Cr2O73+ Cr3+
Cr2O73+ + 6 e- Cr3+
Cr2O73+ + 6 e- Cr3+ + 7 H2O
Cr2O73+ + 6 e- + 14 H+ Cr3+ + 7 H2O
3b)

3c)

4)Sabemos que quanto maior for a energia de activação mais lenta será a reacção
química, deste modo, ao aplicar os conhecimento obtidos de que na representação
gráfica da energia de um sistema que sofre uma reacção química em função de uma
variável e que se chama de coordenada reaccional, conclui-se que é à reacção A que é
aplicada uma maior energia de activação, visto que para chegar perto do valor de partida
da reacção B leva o dobro do tempo que leva a reacção B até ao esgotamento total dos
produtos.

Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidr%C3%B3xido_de_c%C3%A1lcio

Material disponibilizado na Unidade Curricular de Conceitos Fundamentais de Química

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