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SINOPSE DO CASE: O CASO DE JOÃO: ENTRE A PSICOLOGIA E

EXPERIÊNCIA PESSOAL1

Kelly Amanda da Silva Santos2


Caroline Gonzaga Torres3

1 DESCRIÇÃO DO CASO

João teve uma infância difícil, passando boa parte do tempo em hospitais pois
nasceu com um quadro cardiopatia grave. Apesar do corte de vinculo prematuro com o
ambiente familiar, pela troca pelo hospitalar, João demonstrava ser uma criança muito
inteligente lendo e escrevendo aos quatros anos. Aos 11 anos desenvolve convulsões
apresentando sintomas típicos de encefalite viral, no entanto não a comprovação da presença
de vírus. Entra em coma e ao sair desse estado, apresenta mudanças na sua personalidade,
com picos de agressividade e constantes convulsões. João começa um tratamento
psicoterapêutico, mas ainda sim apresenta convulsões e episódios agressivos, as vezes dirigida
a mãe, mais tarde dirigido ao pai. Com o decorrer do tratamento João começa a se pensar
através da doença e em como ela age em relação aos seus pensamentos. Ao longo do tempo as
crises cessam, ele consegue retomar a sua rotina. Conseguindo anos mais tarde se forma em
psicologia, e trabalhar em diversos serviços. Escolhendo o ecletismo teórico como forma de
atuação com seus pacientes.

2 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DO CASO

2.1 DESCRIÇÃO DAS DECISÕES POSSÍVEIS

a) Interação mente e corpo


b) Fisiologia, psicossomática e psicanalise como tratamento.
c) O perigo do ecletismo teórico.

1
Case apresentado à disciplina de História e Fundamentos da Psicologia, da Unidade de Ensino Superior Dom
Bosco – UNDB.
2
Aluna do 1° período, do curso de Psicologia, da UNDB.
3
Professora, Mestre, Orientadora, da disciplina História e Fundamentos da Psicologia, do 1° período do curso de
Psicologia, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.
2.2 ARGUMENTOS CAPAZES DE FUNDAMENTAR CADA DECISÃO

a) Interação mente e corpo

Com base no antropocentrismo, e traçando inicialmente as ideias e especulações a


respeito da natureza e do comportamento humano já no séc. V a.C, filósofos como Platão e
Aristóteles já discutiam muitas questões comuns aos psicólogos hoje, inclusive essa dualidade
sobre como pensar o ser humano, começando assim os questionamentos e investigações sobre
o corpo e a mente. Platão (427-347 aC), distingue no homem, um mundo imaterial que seria a
mente. O homem seria um ser dualista composto por mente versus corpo, relacionando o
conceito de mente com o de alma, e colocando-a em um patamar acima do corpo material do
ser humano. Esta seria ainda imortal, mas, unida ao corpo, teria três partes: uma sensul, ligada
as necessidades corpóreas; outro ligada aos afetos, impulsos e emoções, a terceira, a racional,
que inclui a inteligência e a vontade livre. Essa divisão seria o que mais tarde foi chamado de
faculdades da alma. Essa visão é considerada a raiz mestra da historia da psicologia e dela
surgiram muitas outras pequenas raízes ou questões. Aristóteles, discípulo e opositor de
Platão retomou e ultrapassou o dualismo mente x corpo. Para ele, mente e corpo são
indivisíveis como forma e matéria. Aristóteles admitia que a alma era imortal, era uma
espécie de intelecto ativo, imaterial (VILELA; FERREIRA, 2013).
Quanto à relação mente-cérebro, ou melhor, alma-corpo, Descartes desprezou
tanto a noção Aristotélica de alma como forma do corpo quanto à noção de alma como
princípio de vida dos escolásticos. Ele definiu a alma como substância consciente ou
pensamento. A alma era diferente do corpo por possuir uma natureza indivisível enquanto o
corpo era sempre divisível. Embora diferentes, a alma interagia com o corpo, acreditava
Descartes, através da glândula pineal, um pequeno órgão vestigial no cérebro. Esse órgão foi
escolhido por tratar-se de uma das poucas partes não duplicadas do cérebro. Descartes
reestabeleceu a ontologia dualista de que alma e corpo eram constituídos por diferentes
substâncias, uma teoria que se tornou crença comumente aceita por pensadores europeus
(BRETT, 1953; HEARNSHAW, 1987). Dessa forma Descartes, começa a trabalhar a
dualidade corpo- mente, não mais apenas do ponto de vista filosófico, mas do ponto de vista
científico. Introduziu uma abordagem para a questão que perdurava havia tanto tempo, ou
seja, o problema mente-corpo, e concentrou sua atenção na dualidade, físico – psicológica.
Assim, redirecionou a atenção dos pesquisadores, que assaram do conceito teológico da alma
para o estudo da mente e dos processos mentais. Dessa forma os cientistas acabaram
aceitando a mente e o corpo como duas entidades separadas, onde um é capaz de exercer
influencia sobre o outro. Contudo foi apenas com a chegada do positivismo e com ele
Auguste Comte (1798-1857), que as ciências sociais deixam de lado de uma vez por todas,
qualquer aspecto e explicações metafisicas e trabalhar exclusivamente com fatos observáveis,
que é em que consiste a ciência. Assim, o positivismo, o materialismo e o empirismo,
concomitante com seus estudiosos passam a estudar a mente e de que forma ela funciona e
adquire conhecimento.(SCHUT; SCHUTZ, 2014).
Mesmo existindo tantas controvérsias sobre o tema, alguns estudiosos começaram
a discutir a possibilidade de ter a mente humana como objeto de estudo em laboratório. Para
isso, ela precisou ser enquadrada nos métodos e exigências das ciências naturais, sofrendo
portando um reducionismo naturalista, ou seja, focalizaram as pesquisas apenas em seus
aspectos naturais, principalmente fisiológicos. Ela foi oficializada como ciência no século
XIX, quando seu primeiro laboratório experimental foi criado na Universidade de Leipzig, na
Alemanha, por W. Wundt (1832-1920). A psicologia desenvolvida por Wundt tinha forte
influência dos pensamentos empiristas, era baseada na fisiologia e na união da indagação
filosófica com a investigação experimental, o que ficou conhecido como psicofísica.
(HENNEMAN, 1972)
Contextualizando essa dualidade com o caso de João, podemos tentar assimilar
assim, um adolescente, que ainda bebê experimenta experiências de quase-morte na sequência
de uma cardiopatia. Cresce entre os receios e angústia de quem o tenta proteger na ânsia de
pôr o medo da morte a correr. Podemos, imaginá-lo, criança numa infância cercada por regras
do tipo: não pisar; não correr; não ultrapassar; muitos nãos – demasiado ansiosos – a
preencherem os seus dias. Temos uma mente que se desenvolve, mais um corpo físico que
não pode acompanhar esse desenvolvimento, ou impulsos, ou aprendizado. O domínio das
competências escolares e o desenvolvimento das capacidades cognitivas surge, naturalmente,
como refúgio a um corpo que, por imprevisível, pode ser assustador. Se, desde muito cedo,
percebe não poder controlar o seu corpo e é – paradoxalmente – ensinado a conter-se, a
impor-lhe um ritmo que não é o seu, rapidamente tenta controlar o que verdadeiramente nunca
poderá fazer: o seu pensamento.

b) Fisiologia, psicossomática e psicanálise como tratamento.


No final do séc. XIX, cientistas concentram-se no papel do observador humano
como responsável pelos resultados das experiências. Consequentemente, eles começaram a
estudar os órgãos dos sentidos humanos – os mecanismos fisiológicos por meio dos quais
recebemos as informações a respeito do universo, como forma de investigação dos processos
psicológicos da sensação e da percepção. Desse modo os fisiologistas começaram a aplicar
essa metodologia no estudo da sensação e a psicologia seguia o mesmo caminho. Mas
intimamente ligado a psicologia e seus entendimento podemos começar a perceber os estudo
de Müller(1801-1858) que afirmava que a estimulação de determinado nervo sempre
provocava uma sensação característica, porque cada nervo sensorial possuía energia
especifica própria. Desta forma estudos como sobre o mapeamento do cérebro, por meio da
extirpação,do método clinico ou até mesmo dos estímulos elétricos foram a porta de entrada,
para estudos como de Fechner que dizia que o aumento na intensidade do estimulo não
produzia um incremento com a mesma proporção na intensidade da sensação, e sua
psicofísica, que é o estudo da relação entre processo mental e o físico (SCHUT; SCHUTZ,
2014).
No caso de João estudos fisiológicos poderiam auxiliar na forma como seu corpo
reagiu aos anos de tratamento da cardiopatia, visto que o tratamento de uma doença agressiva
como essa provavelmente desenvolve em uma criança estímulos e sensações irreversíveis em
uma fase incrivelmente sensível para o seu desenvolvimento. Visto ainda que apesar de
apresentar sintomas de encefalite viral, Um diagnóstico médico exato, nestes casos, só se
define através de uma análise dos tecidos afetados pela inflamação, o que implicaria uma
biopsia aos tecidos cerebrais (KNEEN & SOLOMON, 2007; SMITH, 1981). Porém, dado o
carácter perigoso e impraticável de tais procedimentos, a maior parte das vezes, o diagnóstico
é estabelecido através de uma análise do líquido cefalorraquidiano, de análises imunológicas e
de técnicas de imagiologia cerebral (KNEEN & SOLOMON, 2007; MERCK SHARP &
DOHME, 2003). No entanto, só em 30% dos casos é identificado o agente patogénico, pelo
que, frequentemente, o diagnóstico assenta apenas nos sintomas (KNEEN & SOLOMON,
2007). O que viria a acontecer no caso do João, em que nunca terão sido confirmados
quaisquer vestígios do vírus. Outra possibilidade para as crises convulsivas de João seria
causa psicossomáticas, visto que há ausência de causa comprovada como presença de virús,
nenhuma lesão ou causa neurológica que explicasse seus sintomas. João se sente afetado por
crises convulsivas quando começa a se fazer perguntas e sente uma profunda angustia pelo
medo do desconhecido. Menninger acreditava que a psicossomática seria uma forma
inconsciente de automutilação resultante de autopunição perante impulsos de ressentimentos e
hostilidades exprimidas pelo comportamento. Ou pela incapacidade do individuo em
externalizar determinado resultado cognitivo (ALARCÃO, 1991). Podemos trabalhar aqui
com a possibilidade de que sentimentos reprimidos de João estejam causando estimulações
cerebrais que por sua vez, desencadeiam os sintomas. Por definição, as convulsões resultam,
geralmente, de momentos de maior estimulação, que provocam descargas eléctricas no
cérebro (MERCK SHARP & DOHME, 2003). Ademais, podemos perceber uma ligação entre
o efeito psicossomático, e estados agressivos em relação aos pais, podendo ser um resultado
do corte de vinculo que ocorreu na infância, para Bion existe uma relação de continente
conteúdo entre mãe e a criança, os conteúdos mentais são projetados para a mãe, que oos
metaboliza e os tornará pensáveis para a criança. Neste sentido os estados psicóticos
representam “estado de não – separação vivido como dois corpos numa só pele” que
provocará um sofrimento mental decorrente da incapacidade de tolerar a frustação que
permite elaborar pensamentos e consecutivamente a falência da função, a capacidade de
pensar emoções fica assim comprometida, tal ira manifestar-se simbolicamente através das
angustias de morte da psicose (SÀ, 2009). Sá(2009) apresenta ainda o conceito de alexitimia
para descrever as dificuldades que estas pessoas tem em identificar, diferenciar e verbalizar
sentimentos. Apresenta-se então como possível solução a psicanalise e o método da Livre
associação de Freud(1856-1939), onde o paciente fica deitado no divã e o terapeuta o encoraja
a falar livre e espontaneamente, dando vazão a qualquer ideia, mesmo sendo embaraçosa, sem
importância ou aparentemente tola. O objetivo do sistema de psicanalise de Freud era trazer a
mente consciente as memórias ou os pensamentos reprimidos, supostamente causadores do
comportamento anormal do paciente. Freud acreditava não haver nada de aleatório nas ideias
que invadem a mente do paciente, reveladas durante as sessões de livre associação. As
experiências assim resgatadas seriam predeterminadas e não deviam ser censuradas pela
escolha consciente do paciente. (SCHUT; SCHUTZ, 2014).

c) O perigo do ecletismo teórico.

Cada orientação teórica possui um conjunto específico de pressupostos filosóficos


e epistemológicos, metodologias de pesquisa, técnicas, protocolos de trabalho e até mesmo
diretrizes políticas. Existem diversas orientações teóricas na Psicologia. Na verdade existem
diversos conjuntos de orientações teóricas. Cognitivistas; Comportamentais; Humanistas,
Psicanalistas e sócio-históricas podem ser considerados os principais conjuntos de orientações
teóricas da Psicologia, apesar de existirem outros de menor expressão. Há divergências e
divisões dentro desses conjuntos, mas há também semelhanças que por sua vez nos autorizam
a agruparmo-nas em conjuntos (LIMA, 2009). Diante da diversidade de abordagens e das suas
marcantes diferenças conceituais, é comum o surgimento de conflitos e dúvidas na hora da
escolha. Isso pode ocorrer, por exemplo, em função de duas ou mais abordagens serem
reforçadoras para o estudante e o mesmo ter que optar por apenas uma (SKINNER, 2003).
Nesta condição de escolha, o comportamento do estudante fica sob controle de esquemas de
reforço concorrentes, onde duas respostas – escolher entre duas abordagens – incompatíveis
são mantidas por diferentes esquemas de reforço (TODOROV & HANNA, 2005). Sustenta-
se, aqui, que a escolha por uma única abordagem é coerente com a posição de que o ecletismo
teórico gera confusão e pode interferir negativamente na prática.
Por mais que procuremos encontrar semelhanças entre duas técnicas que se
baseiam em orientações diferentes sempre haverá diferenças – nem que eles sejam somente na
forma de interpretar a mudança provocada no comportamento do cliente ou paciente. Em
relação a isso Guerrelhas (2000, apud FERRAZ,2007) dá como exemplo o que se conhece
como ludoterapia. Ele diz que “independentemente da linha teórica do psicólogo que realiza o
atendimento infantil, o brincar parece sempre fazer parte do procedimento, mas o conceito, a
definição e sua função variam de acordo com o referencial teórico do terapeuta.”
Lima (2009), não acredita que um psicólogo que trabalhe com base em diversas
orientações teóricas tenha um trabalho confiável, afinal de contas as técnicas e protocolos que
utilizamos na nossa prática devem, ou pelo menos deveriam, se ajustar aos pressupostos
filosóficos e à teoria subjacente. Se os pressupostos filosóficos e a teoria subjacente são
diferentes, os referenciais de utilização da técnica também o são. Como afirmou Guerrelhas
(2000, apud FERRAZ,2007) “o conceito, a definição e sua função [do procedimento] variam
de acordo com o referencial teórico do terapeuta”, ou seja, a ludoterapia de um Analista do
Comportamento é diferente da ludoterapia de um Psicólogo Humanista. A gravação de uma
sessão de ludoterapia de um Analista do Comportamento pode parecer, aos olhos de um leigo,
semelhante ou até mesmo igual à uma sessão de ludoterapia de um Psicólogo Humanista, mas
a diferença é facilmente constatável quando observamos como e baseado em que os
supervisores de Psicologia Clínica Infantil dessas duas orientações teóricas ensinam seus
supervisionando. Desta forma podemos perceber assim que o profissional de psicologia ao
trabalhar com o ecletismo teórico pode muitas vezes acabar não se aprofundando na sua
abordagem, mantendo um padrão “raso” ao utiliza-las. Ao passo que seria recomendável que
o profissional escolhesse uma abordagem com a qual se identifica, para trabalhar de maneira
mais confiável os casos que se apresentem a ele.
2.3 DESCRIÇÃO DOS CRITÉRIOS E VALORES CONTIDOS EM CADA DECISÃO
POSSIVEL

a) Interação mente e corpo.


 Dualidade, mente versus corpo no inicio do pensamento filosófico inicial. A alma seria
superior ao corpo,
 Descartes, começa a trabalhar a dualidade corpo- mente, não mais apenas do ponto de vista
filosófico, mas do ponto de vista científico.
 Embora diferentes, a alma, responsável pelo pensamento, interage com o corpo, através do
cérebro e assim produz resultados no corpo.

b) Fisiologia, psicossomática e psicanálise como tratamento.


 Estudo dos órgãos dos sentidos humanos – os mecanismos fisiológicos por meio dos quais
recebemos as informações a respeito do universo, como forma de investigação dos
processos psicológicos da sensação e da percepção.
 Prováveis efeitos psicossomáticos, visto a ausência de causas comprovadas como presença
de vírus, nenhuma lesão ou causa neurológica que explicasse seus sintomas.
 Psicanalise como solução, por sua abordagem dar vazão a pensamentos que podem estar
causando os sintomas.

c) Limitações no processo de desenvolvimento que acontece nas creches.

 Confusão causada pelo uso de várias abordagens.


 Falta de aprofundamento teórico, ao se trabalhar com varias linhas epistemológicas.
REFERÊNCIAS

ALARCÃO, M. A criança asmática Dissertação de Doutoramento não publicada. Faculdade


de Psicologia e de Ciências da Educação. Universidade de Coimbra. 1991.

BRETT G. S. A history of psychology. Londres: Allen & Unwin. 1953.

FERRAZ DE LIMA, Tereza Cristina; RODRIGUES GONÇALVES PESSOA, Ana Cláudia.


Dificuldade de aprendizagem: principais abordagens terapêuticas discutidas em artigos
publicados nas principais revistas indexadas no LILACS de fonoaudiologia no período de
2001 a 2005. Revista Cefac, v. 9, n. 4, 2007

HEARNSHAW, L. S. The shaping of modern psychology. London: Routledge.1987

HENNEMAN, Richard H. 1972. A psicologia contemporânea e seus antecedentes


históricos. O que é psicologia. São Paulo: Livraria José Olympio Editora. 1972

KNEEN, R., & SOLOMON, T. Management and outcome of viral encephalitis in


children. Paediatrics and Child Health, 18(1), 7-16. 2007.

LIMA, Anderson De Moura. O perigo do ecletismo teórico na Psicologia. Rede PSI.


Disponivél em: < http://www.redepsi.com.br/2009/12/12/o-perigo-do-ecletismo-te-rico-na-
psicologia/> Acesso: 03 Mai. 2018

MUELLER, F-L. História da psicologia (D. Penna, Trad.). São Paulo: Companhia Editora
Nacional. 1968.
.
SÁ, E. (2009). Esboço para uma nova psicanálise. Coimbra: Almedina

SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 2014.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano (J. C.Todorov, & R. Azzi, trads.). São
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TODOROV, J. C., & HANNA, E. S. (2005). Quantificação de escolhas e preferências. Em J.


Abreu-Rodrigues & M. R. Ribeiro (Orgs.). Análise do Comportamento: Pesquisa, teoria e
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VILELA, Ana Maria Jacó; FERREIRA, Arthur Arruda Leal; PORTUGAL, Francisco
Teixeira (Ed.). História da psicologia: rumos e percursos. Nau Editora, 2013

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