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SEGUNDA PROCURADORIA
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https://www.metropoles.com/colunas-blogs/grande-angular/ibaneis-indica-emanuela-ferraz-para-cargo-de-
vice-presidente-do-iges-df
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https://globoplay.globo.com/v/8637507/programa/
https://globoplay.globo.com/v/8638178
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No Gabinete da Deputada Federal, pelo Estado do Piauí, Iracema Portela, conforme noticiado:
https://globoplay.globo.com/v/8638178/
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https://www.camara.leg.br/boletimadm/2019/Ba20190522.pdf
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https://igesdf.org.br/transparencia/salarios/
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Sistema desatualizado.
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http://transparencia.pi.gov.br/
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PORTARIA Nº 513, DE 13 DE MARÇO DE 2019
O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no uso da competência que lhe foi
delegada pela Portaria ME nº 10, de 17 de janeiro de 2019, alterada pela Portaria ME nº 18, de 28 de janeiro
de 2019, considerando o disposto no art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a redação
conferida pelo art. 22 da Lei nº 8.270, de 17 de dezembro de 1991, regulamentado pelo Decreto nº 9.144, de
22 de agosto de 2017, e demais informações que constam do Processo nº 12600.103407/2019-26, resolve:
Art. 1º - Ceder o servidor NEY FERRAZ JÚNIOR, matrícula nº 1.376.861, do Quadro de Pessoal do
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, para ocupar o cargo de Presidente do Instituto de Previdência
dos Servidores do Distrito Federal - IPREV/DF.
Art. 2º - O ônus pela remuneração é do órgão cessionário.
Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.
MARCELO PACHECO DOS GUARANYS
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Referido processo contém o Ofício 275/18 do MPC/DF, de 12/04/18, pedindo à Corte que se digne mandar
instaurar processos de fiscalização a respeito: 1) da legalidade do ajuste celebrado (suas cláusulas, em
obediência aos princípios constitucionais da Administração Pública); 2) da assistência à população, em face
das denúncias em anexo, determinando, por sua relevância social, a realização de inspeção no mencionado
Instituto; 3) quem são, quanto percebem, que fazem e a procedência das denúncias envolvendo gestores do
IHBDF. Além dessa peça, pode-se citar a Representação 18/18, por meio da qual o MPC/DF, também,
pleiteou, mais uma vez, que o TCDF mandasse autuar processo para análise do contrato de gestão e de suas
cláusulas, e outro, relacionado com a execução do ajuste, determinando, para este, fiscalização no IHBDF, in
loco, a fim de verificar a real situação do Hospital, bem como propor medidas que possam propiciar que a
unidade de saúde promova o melhor atendimento à população.
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“a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de
dois cargos privativos de médico; e c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde,
com profissões regulamentadas” (Art. 37, XVI da CF).
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Consoante decidiu o STF: Processos relacionados, RE 602043 e
RE 612975.
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Segundo a imprensa, 6 horas.
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Consta do contracheque que a carga horária é de 40 horas.
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§ 1º O IGESDF exercerá suas atividades e cumprirá seus objetivos em vinculação por cooperação com a
Secretaria de Estado de Saúde.
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A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro
grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de
direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de
função gratificada na administração pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a
Constituição Federal.
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“Parecer 164/2015-PRCON/PGDF:
(...)
(...)
Parecer nº 062/2016-PRCON/PGDF:
(...)
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No Piauí, R$ 3.664,70. Na Câmara os Deputados, R$ 5.675,00 No IGESDF, R$ 24.865,00, em valores
brutos
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A situação enseja esclarecimentos: “Concluiu-se que aquele que, na condição de servidor público, recebe
remuneração sem, efetivamente, exercer as respectivas atividades, incide no crime de peculato, capitulado no
art. 312 do Código Penal. (...) Salienta-se, ainda, que a tipicidade penal atingirá não somente o funcionário
“fantasma” mas também aquele que o nomear (desde que ciente da
situação).http://www.criminal.mppr.mp.br/pagina-1630.html. No STF, INQ 3508, foi recebida denúncia
contra o nomeante, mas, após, deslocou-se a competência. No STJ: RESP1723969 e ARESP1162086. No
campo da improbidade, ver: artigos 9, IX, 10, XI, 11, etc. Precedente: STJ, REsp 1019555/SP, Rel. Ministro
CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 16/06/2009, DJe 29/06/2009.
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(...)
Não parece que o caso se amolde a nenhuma das hipóteses constitucionais por
diversos motivos: são três cargos/empregos. Em segundo lugar, não há qualquer
compatibilidade de horários. Assim, a situação era absolutamente irregular e deve
ser investigada, sobretudo em razão de eventual prejuízo ao erário, uma vez que
o IGES/DF, em razão de contrato de gestão firmado com a Secretaria de Estado
de Saúde, utiliza recursos públicos, a despeito da exoneração dos cargos na
esfera federal e no Estado do Piauí, já que ocupa cargos no IGES/DF desde maio
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MEMORANDO nº 90/2020 – MPC/PG, assinado pelo PGC DF: “Venho por meio deste, encaminhar, em
anexo, o Ofício nº 149/2020- Gabinete Dep. Leandro Grass, que trata de denúncia acerca de possível
irregularidade na indicação da atual Superintendente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito
Federal, nos termos do Ato Interno n° 2/2015”.
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Após, os autos devem retornar em prazo exíguo, para que o TCDF delibere
a respeito da ocorrência de nepotismo; recebimento irregular de
remuneração/acumulação e descumprimento de jornada.