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Insa
Hoje
Sobre o por
E sobre o nascer
Revoando na luz solar
Pintando-se de púrpura
Fulgurante e tão só
Sublimando mais alem
Apenas amor na forma mais simples
Sutil
À Pena
Fitar
Madrugada
Ontem
Menino
Neckros
Bozzolo
Eterno
Me incessante poetizar
Olho-te novamente
Agora se preocupa-se
O cabelo
A blusa
O andar, tudo.
Os olhos profundos
De quem tudo observa
E nada vê
Virilidade que ebule
Para o gozo do meu corpo
Novamente
Em minhas cadencias
Outrossim, estas tu
Vivido
Fugidio escorre
Por entre os dedos
Meu amor para ti
Ó juventude que me põe
A regra, buscar finalmente.
Igualando-se a resvaladiça vida
Minha ébria e tremula
Lisonja, sucinta fluidia.
Refulgura-me dentre tantos
O sol nasce, mas a lua é nova.
Mim
Cólera
Ó porque choro
Porque canto
Ó tu não me vês
E deságuo em lamurio
Alçada deplorável a minha
Ter-te e não.
(31/01/06)
Bér
Sinfonia
Linhas intrínsecas
Mil rosas perdidas
Caídas em teus pés
Meu canto só
O alaranjado-rosa do céu
Luz refletida do sol
Formando um manto
Concedes-me essa dança
Rodopiando sob as estrelas faiscantes
Que nos protegem
E então ondas de calor
Me sujeito por teu corpo
Solstício arauto dos atos
Cálido e sem jeito
Acordo.
Hino moto
Teatro de vampiros
Um anjo na chuva
Meu olhar
Molhado de saudade
Lacrimejo sem você
Cantiga chorosa
A frágil lembrança de teu rosto
Esvai-se na violenta correnteza que vivo
Essa mórbida saudade que me corrói
Flagelo e agrura de quem ama
Sob o próprio fim
Desamor vil e só
Fria a noite e só
A solitude Arida
Úmida
Chorosa e só
Só apenas só
(22/03/07)
Rosa ma