Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
UNITÁRIAS II
AULA 3: TROCADORES DE
CALOR. DIMENSIONAMENTO DE
TROCADOR BITUBULAR E TUBO E
CARCAÇA.
http://rpaulsingh.com/animations/tubular_heatex.html
Trocador de tubo triplo
http://rpaulsingh.com/animations/triple_tube.html
TC tubo duplo
- São economicamente competitivos apenas em serviços cuja área de troca
térmica requerida seja pequena (menor que 20m2) n. excessivo de grampos
- Limpeza: mecânica é realizada a partir da desmontagem das curvas de
conexão dos grampos e, com uso de escovas de aço (ineficiente para espaço
anular). Para produtos alimentícios, recomendado que seja alocado no tubo
interno.
TC tubo triplo
- Fluido de serviço (resfriamento ou aquecimento) circula internamente e espaço
anular mais externo, enquanto fluido alimentício circula no espaço anular
intermediário.
Trocador de superfície raspada
- Similares ao TC duplo tubo, diferencial
está no eixo rotativo no centro do tubo
interno contém lâminas raspadoras que
promovem a mistura do fluido no tubo.
http://rpaulsingh.com/animations/scrapedsurface.html
EQUAÇÃO BÁSICA DE PROJETO DE UM
TROCADOR DE CALOR
- DIMENSIONAMENTO DE TROCADOR DUPLO TUBO
BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA
q m
f .c pf (T f ,s T f ,e ) C f (T f ,s T f ,e )
cp: calor específico a pressão constante (J.kg-1.K-1)
.
m: vazão mássica do fluido (kg.s-1)
Cp: calor específico a pressão constante (J.kg-1.K-1)
q m f .H fe m f .H fs
Hfe e Hfs: entalpias específicas do fluido frio na entrada e saída do
trocador, respectivamente.
BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA
(2) Balanço de energia no lado do trocador onde escoa o fluido quente
q m
q .c pq (Tq ,s Tq ,e ) Cq (Tq ,s Tq ,e )
cp: calor específico a pressão constante (J.kg-1.K-1)
.
m: vazão mássica do fluido (kg.s-1)
Cp: calor específico a pressão constante (J.kg-1.K-1)
q U .A.Tm
1 1 e 1
U . A hq . Aq k M . Aln h f . Af
FATOR DE INCRUSTAÇÃO
O COEFICIENTE GLOBAL DE
TRANSFERÊNCIA DE CALOR “SUJO”: AS
- U (limpo) contempla as resistências térmicas dos fluidos quente e frio, e
também da parede metálica
1 1 Rinc q e Rinc f 1
U S . A hq . Aq Aq k M . Aln Af h f . Af
Convecção interior Condução cilindro Convecção exterior
q = fluido quente
Tqe f =fluido frio
Temperatura
e = entrada do trocador
dq
Tqs
s = saída do trocador
T fs
T fe T1 Tqe T f e
distância da entrada do
trocador
,x
T2 Tqs T f s
• T é função de x
• Tf s Tq s sempre: do ponto de vista da transferência de calor este arranjo é
desvantajoso; pode ser empregado no caso de produtos termolábeis para
evitar superaquecimento
2) Contra-corrente: os dois fluidos entram em lados opostos do
equipamento e escoam em contra-corrente.
T fs T2 Tqs T f e
dq
Tqs
dx T fe
x
• Tfs pode ser > Tqs : mais eficiente do ponto de vista da transferência de
calor ;
• (Tmédio)contra-corrente > (Tmédio)paralelo : a mesma quantidade de calor (q)
pode ser transferida em uma menor área de transferência no arranjo contra-
corrente em comparação com o paralelo.
3) Quando há mudança de fase:
x x
Condensação Evaporação
Tqs
dq
dq U .(Tq T f ).dA (1) T fs
T fe
dq m f .c p f .dT f m q .c p q .dTq
x
Isolar em função de dq
dq dq
dT f
dTq
m f .c f m q .cq
Subtraindo as duas equações (dTq – dTf):
d (Tq T f ) dq
1 1 Substituindo dq da
(2) eq. (1) na eq (2):
m q .cq m f .c f
Substituindo dq da eq. (1) na eq (2):
d (Tq T f ) U .(Tq T f ).dA.
1
1
m q .cq m f .c f
T2 A
d (T ) 1 1 . dA
T (T ) U . 0
1
m q .cq m f .c f
T2 1 1
ln U . A
T1
m q .cq m f .c f
m q .cq .(Tq e Tq s ) q m f .c f .(T f s T f e ) q
T2 (Tq e Tq s ) (T f s T f e )
ln U . A
T1 q
T2
ln
U .A
(Tq e T f e ) (Tq s T f s )
U .A
.[ T1 T2 ]
T1 q q
=
T1 T2
q U . A.
(T2 T1 ) q U .A.Tm
T2
ln
T1
*perfil
logarítmico de
*perfil linear de
temperatura
temperatura
c p 4178J / kg K
EXEMPLO 2:
Uma empresa tem disponível um trocador de calor de duplo tubo,
em contracorrente, de 15 m de comprimento. Neste sistema, o
fluido quente utilizado é água a 97oC com vazão de 2,0 m3/h (no
ânulo do trocador). O diâmetro externo do tubo onde escoa o
alimento (tubo interno) é de 2,5 cm e a espessura da parede de
3,0 mm. Verifique se este equipamento possui dimensões
corretas para o aquecimento de óleo de soja (vazão de 0,2 kg.s-
1) de 30 a 80oC.
Q
v
nT Di2
n p 4
Número de tubos por passe Área transversal interna do tubo
CÁLCULO DE “H”
ESCOAMENTO INTERNO
Para trocador de casco e tubos: E os escoamento no interior do casco??
Externo aos tubos....
Na determinação do valor de Reynolds, a velocidade média do fluido no exterior
dos tubos é calculada pela seguinte razão:
Q Q
v
Agm Ac1 Ac 2
q U .A.Tm
q U . A.Tefetivo
e e
q max Cmin Tmáximo
q eCmin (Tq ,e T f ,e )
E POR QUE NÃO UTILIZAR CMAX??
Taxa máxima de transferência de calor possível:
Pela conservação de energia
C f (T f , s T f ,e ) Cq (Tq ,e Tq , s )
Cq
(T f , s T f ,e ) (Tq ,e Tq , s )
Cf
(T f , s T f ,e ) (Tq ,e Tq , s )
T f ,e Tq , s IMPOSSÍVEL !!!
MÉTODO DA EFETIVIDADE-NUT
U .A U .A
NUT
Cmin m .C p min
TROCADORES DE CALOR CASCO E TUBOS
Calculado tendo
como base o lado
do casco do
trocador (índice 1)
MÉTODO DA EFETIVIDADE-NUT
U .A U .A U . A.Tefetivo
NUT e
Cmin m .C p min Cmin Tmáximo