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COIMBRA
2020
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................................................................3
2. ANÁLISE DOS ARTIGOS.......................................................................................................................................4
2.1 ARTIGO A1.......................................................................................................................................................4
2.2 ARTIGO B2........................................................................................................................................................7
2.3 ARTIGO C2......................................................................................................................................................10
3. REFLEXÃO CRÍTICA...........................................................................................................................................12
4. REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................................16
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1. INTRODUÇÃO
A presente escrita tem como objetivo a análise e refliexão crítica de três estudos em
Psicologia, com foco na investigação de contextos familiares, apoiados em epistemologias
sistêmicas. Trata-se de uma atividade avaliativa da unidade curricular “Avaliação e Temas de
Investigação em Psicoterapia Sistêmica” do Mestrado Integrado em Psicologia da Universidade de
Coimbra, proposta como forma de aproximação ao campo de investigação e aprendizagem das
práticas do eixo de Psicologia Sistêmica do curso.
Tem-se como proposta básica aqui a escolha de um artigo de cada tipo de metodologia
científica: quantitativa, qualitativa e mista. Para isso foram disponibilizadas pelas professoras dois
artigos de cada método, de modo que fossem escolhidos pelas estudantes um para cada categoria a
serem analisados.
Após a análise metodológica dos três artigos, visa-se o desenvolvimento de uma reflexão
crítica como forma de ampliar o debate das limitações e potencialidades das práticas
contemporâneas de investigação científica. Diante disso, busca-se estabelecer uma reflexão crítica
da história das ciências, que fortaleça a epistemologia sistêmica enquanto discurso e prática de
responsabilidade para com as problemáticas oriundas não só do campo estrito ao conhecimento,
mas dos desafios mais amplos da sociedade.
2.1 ARTIGO A1
The relationships between Family financial stress, mental health problems, child rearing
practice, and school involvement among taiwanese parentes with school-aged children (Chen &
Wei, 2014).
O artigo apresenta como introdução a revisão bibliográfica acerca das associações entre as
variáveis investigadas. Desenvolve brevemente o estado das problemáticas e fenômenos específicos
do contexto de investigação - estresse financeiro, problemas de saúde mental, criação infantil e
envolvimento na escola - e dá contorno às questões mais específicas do problema de pesquisa
próprio do estudo. Trata-se, num primeiro momento, de um levantamento dos estudos acerca do
estresse financeiro oriundo das condições de pobreza e das crises econômicas, e sua implicação no
bem estar e na saúde mental das pessoas. Seguido a isso, os autores enfatizam - com base nos
estudos já realizados - os paralelos entre as práticas de criação das crianças, o envolvimento escolar
e os problemas de saúde mental dos pais, no qual apresentam correlações específicas em diferentes
níveis. Elas podem ser entre problemas de saúde mental e criação, falta de envolvimento na escola e
criação, problemas de saúde mental e envolvimento na escola, entre outros. Em todos os casos
demonstram nessa primeira parte, como as condições socioeconômicas estão atravessadas
sistematicamente na vida das pessoas, podendo potencialmente impactar as redes psicossociais entre
a família, a escola e a comunidade envolvente. Entre as discussões exibidas, enfatizam que há
poucos estudos que integram esses construtos como forma de diferenciar as inter-relações
específicas entre eles. Além disso, também torna-se relevante pontuar a contextualização cultural
específica de Taiwan, pois a criação familiar é mais incentivada, enquanto dever, se comparada ao
ocidente.
Para o levantamento amostral do estudo, recrutou-se 431 participantes com filhos (ou netos
e afilhados) na primeira à quarta série de uma escola primária em uma zona rural de Taiwan. Todos
foram primeiramente orientados e postos em ciência do estudo por meio da escrita de um
consentimento escrito.
No que se refere à metodologia de coleta de dados, cada variável foi testada por meio de
instrumentos específicos. No caso do estresse financeiro familiar, fez-se uso de uma bateria de
avaliação de necessidades contendo três indicadores que deveriam ser respondidos em variáveis
numéricas de 1 a 4, onde 1 representa “discordo totalmente” e 4 “concordo totalmente”. Os itens
avaliados são: “Minha família é pobre e precisa de dinheiro”, “Espero pagar taxas médicas mais
baixas para meus filhos quando estiverem doentes ou ferido” e “espero que as mensalidades dos
meus filhos sejam reduzidas”. Já os problemas de saúde mental dos pais foram avaliados pela
Escala de Classificação de Sintomas Breves (BSRS), dando enfoque para três subescalas específicas
do teste. São elas as de sintomas somáticos, de depressão e de hostilidade. Logo após, para
submissão da variável de práticas de criação dos filhos, submeteu-se aos participantes um
questionário com três itens, sendo eles: “eu forneço a eles as despesas necessárias”, “eu faço tarefas
domésticas” e “eu ouço seus pensamentos e angústia”. Por último, de uma forma similar, a variável
de envolvimento parental na escola foi também avaliada com base em três itens de um questionário,
sendo eles: “você entra em contato com os professores da escola para saber sobre o desempenho de
seus filhos na escola”, “você participa de atividades e grupos escolares” e “vocês discute assuntos
da escola com os país de outros alunos”.
Para análise utilizou-se o LISREL 8 como meio de testagem dos modelos, chegando ao
exame de dois modelos estruturais: uma relação direta do estresse financeiro com problemas de
saúde mental, que por sua vez deveria impactar as práticas de criação dos filhos e o envolvimento
na escola. Já o segundo modelo, como adição já reportada e plausível de ser avaliada na pesquisa, a
da relação direta do estresse financeiro com o envolvimento escolar dos pais. Diante disso, se
tratando de instrumentos de coleta de dados mensuráveis e análise estatística, se trabalha neste
artigo com uma metodologia quantitativa.
Diante disso, a pesquisa traz a atenção para a diferença latente dos resultados já encontrados
em estudos ocidentais usados na construção das hipóteses, que relatam a correlação significativa
entre estresse financeiro e os problemas de saúde mental dos pais de uma forma que, nessa
vetorização, impactassem as práticas de criação e o envolvimento escolar. Entretanto, ao se
trabalhar com uma amostra específica de uma comunidade rural de Taiwan e tomando os estudos
anteriores para construção hipotética, as alternativas b e c não se sustentam diante da avaliação e
análise dos resultados. Isso sugere um olhar atento às diferenças culturais e seus atravessamentos no
modo de vida das pessoas, levando em consideração que as práticas cotidianas de determinada
comunidade enredam as variáveis estudadas para além das relações nas quais elas foram
sistematizadas no estudo. Os autores apontam, nesse caso específico, a influência do pensamento
confucionista, que fortalecem a relação de dever para com a criação dos filhos e de envolvimento
no desenvolvimento deles, apesar dos aspectos negativos de sofrimento psíquico que os pais podem
vir vivenciar. Apesar disso, leva-se em consideração que diante dessas circunstâncias culturais,
outras problemáticas podem estar atravessadas, tais como a indisponibilidade para buscar ajuda para
as dificuldades financeiras fora do núcleo familiar, ou até em situações mais radicais como os
potenciais suicídios ou a ideação deles, visto que estão muito ligados à um dever marcado
diretamente pela a ruptura do pertencimento social quando não se dá mais conta das dificuldades
financeiras ou da criação do filhos.
2.2 ARTIGO B2
Building on the hopes and dreams of latino families with young children: findings from
Family member focus groups (Gregg, Rugg, Stoneman, 2012).
Os principais aspectos introdutórios deste artigo têm como base o levantamento de algumas
das problemáticas relevantes para abordar a temática das famílias latinas com crianças jovens e suas
esperanças e sonhos. É de suma importância, nesse sentido, levar em consideração os preconceitos
vivenciados pelas famílias mexicanas-americanas e as vicissitudes de suas experiências culturais.
De forma geral, os aspectos culturais, as dificuldades de linguagem e as estruturas básicas pelas
quais a educação opera, contribuem significativamente para fortalecer a incomunicabilidade entre as
famílias e as escolas. Esses fatores, aliados aos estereótipos correntes dentro da sociedade
estadunidense facilitam para que a escola seja mais um fator de exclusão. Diante disso, e como
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forma de dar sustentação para a proposta de grupos focais aos quais o estudo se dedica em construir,
levanta-se um conjunto de referências que identificam as práticas que envolvem uma integração
responsável e protetora para as crianças e as famílias latinas. Dentre as pesquisas trazidas na revisão
bibliográfica, chama-se a atenção para as medidas de comunicabilidade tomadas pelo corpo escolar,
as diferenças específicas entre famílias latinas que não pode se resumir à um rótulo pré-
determinado, as dificuldades de linguagem e de interpretação das interações verbais, a importância
de se aprender sobre a história e os modos de vida da criança e da família, a importância de
reconhecer as crianças como participantes ativos e não apenas como meros receptores.
Tendo isso em vista, o estudo busca revisar os achados das análises de grupos focais
conduzidas com membros de famílias latinas com crianças matriculadas no Head Start Center.
O recrutamento foi feito pelo coordenador local do grupo Míreme, compondo quatro grupos focais
que variavam de 2 a 8 pessoas, contendo num total de 14 pessoas falantes de língua espanhola.
Desses participantes, dez são mães, três pais e uma tia, contemplando um total de 19 crianças.
A análise dos dados foi feita por meio de transcrição e tradução, dando a atenção especial
para que a tradução pudesse dar conta da expressividade das famílias e do contexto em questão. No
decorrer dos encontros, os conteúdos derivados foram submetidos ao programa de análise de dados
qualitativos Atlas ti, baseando-se em uma estratégia dedutiva. A partir disso derivaram-se códigos
respectivos às temáticas abordadas pelo questionário, os quais foram organizados em quatro
categorias, contendo dois códigos cada. As categorias são 1) conhecimento gerado pela família,
contendo os códigos descrições da família/filho e interesses e potencialidades; 2) esperanças e
sonhos, com os códigos metas educacionais e “melhor que eu”; 3) reconhecimento de atividades de
aprendizado em casa, contemplando os códigos aprendizado doméstico e continuar na
escola/aprendizagem orientada por professor; 4) interações casa-escola, com os códigos barreiras e
suportes.
No que se refere aos últimos pontos, vale ressaltar as percepções dos pais acerca das
relações que os filhos estabelecem com a escola, se recebem um olhar atento às suas capacidades e
apoio para desenvolve-las. Nesse quesito, aparece como fator determinante, na percepção das
famílias, as dificuldades de linguagem entre professores e crianças. Ao passo que reconheciam, ao
mesmo tempo, o problema ligado à não falarem inglês, ao invés de os professores não falarem
espanhol, vendo a si próprios como uma barreira, e não necessariamente a educação que recebiam
como práticas carentes de formação em espanhol. Junto a isso, apesar de apresentarem vontade de
aprender inglês, o tempo para isso era um problema diante das necessidades de vida cotidiana.
No que diz respeito às limitações mais específicas, a abordagem dos autores assume
responsavelmente os aspectos a serem ampliados, reforçados e melhorados, tal como empréstimos
de etnografia e outras abordagens criativas. Outros aspectos relevantes dizem respeito ao encontro
dos professores com as famílias em seus próprios territórios e um plano de acesso ao idioma.
2.3 ARTIGO C2
Dois construtos operam como analisadores básicos no decorrer da argumentação, são ele
Emoção Expressa (EE) e Carga Familiar (FB), desenvolvidos durante os anos 60 e 70 para
compreensão dos fenômenos – psicose e família – a partir de suas interações. O primeiro constructo
diz respeito às críticas, hostilidade e exacerbação emocional entre a família e o paciente,
expressando algum tipo de desaprovação dos comportamentos do paciente. Já o segundo trata,
grosso modo, da vetorização inversa dos sujeitos em relação ao primeiro, aqui no caso, pela
compreensão e análise do impacto do transtorno psicótico nas famílias.
Tendo isso em vista, o estudo enfatiza o déficit das pesquisas envolvendo o primeiro
episódio de psicose e seus intercruzamentos com a vida familiar. Não há, segundo os autores,
estudos sistemáticos que dão contra de compreender os papeis que a dinâmica familiar exerce em
quadros de crise, de recuperação, e outras formas de manifestação do primeiro episódio psicótico.
Nesse sentido, o artigo tem como objetivo revisar estudos que investigam a ligação entre o
funcionamento familiar e a psicose de primeiro episódio (FEP).
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Já a Carga Familiar (FB) demonstra inconsistência, visto que primeiros episódios psicóticos
dizem sobre manifestações ainda curtas na vivência familiar, sendo uma fator de ampliação das
variáveis de FB mais relacionadas às crenças que a família estabelecem acerca do cuidado do
sujeito com FEP do que pelo impacto direto da doença e os sintomas nas pessoas envolvidas. Da
mesma forma, que EE, na FB os aspectos mais gerais como condição financeira, gênero, cultura,
entre outras, podem estar implícitos quando encontrados níveis mais elevados de prevalência.
As limitações possíveis de serem mediadas nesse caso podem estar no caráter metodológico
do estudo e ao que o objetivo se propõe, visto que uma revisão sistemática demanda um
levantamento amplo de estudos oriundos de territórios muito distintos, muitas das vezes. Dessa
forma, podem não só sustentar junto com isso as incongruências dos estudos de origem, mas as que
surgem da própria revisão. Nesse sentido, a emergência de um grande número de variáveis externas
na análise e nos resultados podem vir a complexificar a escrita em uma proporção na qual poucas
aplicações prático-teóricas podem ser construídas. Ademais, é um consenso geral no âmbito
científico as inter-relações entre o contexto familiar, cultural, político, econômico e os graus de
sofrimento humano, sendo assim a premissa de que quanto mais um ambiente é nocivo ao sujeito,
sugere-se maior o grau de comorbidade que ele manifesta em sua doença precisaria ser abordada
para além da revisão. Da mesma forma, quanto maior a comorbidade dos sujeitos, sugere-se que
maior seria o impacto na carga familiar, apesar de que para os FEP essa vetorização não seja
significativa.
3. REFLEXÃO CRÍTICA
Tomando as referências aqui trazidas, para além das limitações científicas dos artigos
analisados, como já dialogadas no decorrer do texto, vale questionar a impessoalidade própria da
argumentação científica e sua reprodutibilidade técnica. No caso específico da Psicologia, como
Foucault (2008) nos lembra, em que momento se defende mais a gestão de determinações e
problemáticas sociais em prol da governabilidade institucional dos corpos, visando torna-los dóceis
e produtivos (pessoas postas e calculadas à medida do desenvolvimento individual e tecnológico)
do uma ética que toma a vida e sofrimento enquanto balizadores da prática científica? Esse sentido
implícito ao texto científico cai diretamente no problema da neutralidade que, por mais que as
epistemologias apresentadas aqui tentam questionar, ainda assim se reproduzem no campo
institucional acadêmico. Justamente, esse campo próprio, não se determina somente pelo debate
esterilizado dos e das cientistas, mas pode estar submetido aos atravessamentos econômicos, às
demandas estatais e aos interesses particulares de carreira de grande parte dos pesquisadores.
Novamente o impasse aqui cai em uma prática que só reconhece seus limites dentro do que seriam
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os limites de erro e de verdade, e muito menos a partir das relações de poder que o papel do
pesquisador agencia.
Como esses fatores estão representados nos artigos estudados? Cabe levantar algumas pistas
apenas, visto que não se pretende um estudo aprofundado de análise discursiva, mas apenas um
espaço de reflexão tal como se propõe. Dentre os aspectos identificados estão, transversalmente, a
limitação da formalidade científica: normas de instituições reguladoras da ciência, o reducionismo
característico de um artigo, a invisibilização da rede social e cultural do pesquisador e da instituição
à qual está vinculado, a validação ética procedimental dos estudos. São elementos de análise que
vão de encontro a fundamentação mais coerente das epistemologias complexas, que levam em
consideração a profunda cumplicidade entre o poder e o saber. Apesar de qualquer cuidado ético
que os estudos científicos podem apresentar, aprovados por instituições, ficam inteiramente a dispor
da grande nuvem de pesquisas. A exemplo da história e dos conflitos do século XX, utiliza-se, por
meio disso, também a ciência como forma de manutenção populacional, de gestão de territórios de
poder, da segurança protetiva do estado e da gestão de enriquecimento das nações, que por sua vez
é tangente ao enriquecimento privado (Foucault, 2008). Isso não quer dizer que não haja pesquisas
diretamente comprometidas com a vida, mas facilmente o papel de agente político do pesquisador e
das pessoas participantes acabam sendo paralelamente usurpados e concedidos às dinâmicas de
interesses da sociedade (Morin, 2005).
Morin (2005) nos apresenta um caminho para o paradoxo entre determinismo e liberdade do
pesquisador: um sistema. Segundo o filósofo, esse conceito parte primeiramente de uma ciência da
organização, que não é novo, mas que a partir da cibernética assume uma novidade com o conceito
de retroação. Tal conceito opera mais além de um sistema de causalidade linear e permite a
percepção das causas e efeitos em um formato anelar: “um sistema que se anela em si mesmo cria
sua própria causalidade e, por isso, sua própria autonomia” (Morin, 2005, p. 280). Acrescentando
como reflexão a isso, o ato científico dessa forma não se trata do isolamento narrativo e
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experimental de um sistema, mas uma abertura do sistema do qual o saber científico emerge, como
circularidade ciência-técnica-indústria-sociedade-ciência, para encontro dos sujeitos, das famílias,
da cultura como sistemas, retroalimentados. Teoricamente, pode ser uma forma de embaralhar as
cartas da dualidade sujeito-objeto herdada da epistemologia clássica racionalista, entretanto como as
instituições (construtoras de procedimentos) se baseiam em manuais de aplicabilidade
metodológica, geralmente as práticas ficam trancafiadas em modelos heterogêneos e mais ou menos
protocolares.
De todo modo, enfatiza-se a relevância de uma formação crítico-histórica das ciências como
forma de aprimorar a abordagem dos pesquisadores em reconhecer e integrar aos estudos as
limitações teórico-práticas, não apenas dos achados científicos, mas da própria posição de saber-
poder que assumem diante do que seriam “objetos” de pesquisa.
4. REFERÊNCIAS
Chen, J.; Wei, H. (2014). The relationships between Family Financial Stress, Mental Health
Problems, Child Rearing Practice, and School Involvement Among Taiwanese Parents with School-
Aged Children. Journal of child and Family study. 23:1145-1154. doi 10.1007/s10826-013-9772-8.
Deleuze, G. (2005). Foucault. (1° ed., 5° reimp.). São Paulo: Editora Brasiliense.
Foucault, M. (2008). Segurança, Território, População. São Paulo: Martins Fontes.
Gregg, K.; Rugg, M.; Stoneman, Z. (2012). Building on the Hopes and Dreams of Latino Families
with Young Children: Findings from Family Member Focus Groups. Early Childhood Education
Journal, 40:87-96. doi 10.1007/s10643-011-0498-1.
Japiassu, H. P. (1988). Introdução ao pensamento epistemológico. (5° ed.). Rio de Janeiro: Editora
Francisco Alves.
Koutra, K.; Vgontzas, A. N.; Lionis, C.; Triliva, S. (2014). Family functioning in first-episode
psychosis: a systematic review of the literature. Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology,
49: 1023-1036. doi 10.1007/s00127-013-0816-6.
Morin, E. (2005). Ciência com consciência. (8° ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Sommerman, A. (2005). A inter e a transdisciplinaridade. X Seminário Internacional de Educação.