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Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação

@secti

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


GOVERNMENT OF THE STATE OF RIO DE JANEIRO

Governador WILSON JOSÉ WITZEL


Governor

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO


STATE CT&I SECRETARIAT

Secretário de Estado LEONARDO RODRIGUES


Secretary of CTI

Subsecretaria de Ensino Superior, Pesquisa e Inovação MARIA ISABEL DE CASTRO


Undersecretary of Institutional Relations

Chefe de Gabiente FELIPE CAVALCANTI


Chieh of Staff

INSTITUIÇÕES APOIADORAS

Fundação de Amparo à Pesquisa Carlos Chagas - FAPERJ

Presidente JERSON LIMA SILVA


President

Diretoria Científica ELIETE BOUSKELA


Scientific Directory

Diretoria Tecnologia MAURICIO GUEDES


Technology Directory

Chefe de Gabiente CONSUELO CAMARA


Chieh of Staff

Universidade Estadual do Rio de Janeiro -UERJ

Reitor RICARDO LODI RIBEIRO

Vice Reitor MARIO SERGIO CARNEIRO

Diretora inovUERJ MARINILZA BRUNO DE CARVALHO


StartupRIO
Coordenador Geral PAULO ESPANHA
General Manager

Coordenador de Operações Marcos Neme


Coordinator

Coordenador de Educação Paulo R Cezar de Andrade


Coordinator

Coordenadora de Eventos e Parcerias Renata Haje


Coordinator

Coordenador de Expansão Marcelo Matos


Coordinator

Coordenadora Administrativa Cimara Révea


Coordinator

Governança Sonja Chagas


Governance

Relações institucionais Maria Carolina


Public Affairs

Gerente de Projeto Marcus Mendonça


Project Manager

Agente de Inovação Ivana Beltrão


Mentor

Agente de Inovação Bruna Lombardo


Mentor

Agente de Inovação Claudia Wilson


Mentor

Agente de Inovação Fernando Potsch


Mentor

Agente de Inovação Frederico Groth


Mentor
1

Guia Orientador de
Implantação
2

SUMÁRIO

PREFÁCIO 4

INTRODUÇÃO 5

APRESENTAÇÃO 6

Quem Somos 6

A Evolução histórica 8

Missão Internacional 10

Parcerias e Eventos 11

Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação 13

Quem Somos 13

Palavra do Secretário 14

FAPERJ 15

Quem Somos 15

A MISSÃO 15

Palavra do Presidente 16

Diretoria Tecnologia 17

InovUERJ 18

Quem Somos 18

CRIANDO UM POLO STARTUPRIO 20

INFRAESTRUTURA FÍSICA 21
Espaços de Coworking 21

INFRAESTRUTURA DE PESSOAL 22
Gestor do Coworking 22
Gestor do Programa 22
Agente de Inovação 23
Mentor 24

Conectando E Desenvolvendo o Ecossistema Local 24


3

FILOSOFIA DO MODELO DE CONEXÃO É: 25


PROBLEMA 25
UMA NOVA VISÃO: ESFORÇO COLABORATIVO 25

MODELO PEDAGÓGICO ABORDAGEM STARTUPRIO 27

ESTRUTURA DO PROGRAMA 28
JORNADA DO DESENVOLVIMENTO 28
EMPREENDEDORISMO 29
MERCADO 29
TECNOLOGIA 29
RECURSOS 29
GESTÃO 29
JORNADA DE ANÁLISE 29
JORNADA DO APRENDIZADO 30
JORNADA DA EXPANSÃO 30

MODELO EDUCACIONAL 31
FASE 1 32
FASE 2 34
FASE 3 36

TREINANDO O TREINADOR 38

CÓDIGO DE EXCELÊNCIA DOS MENTORES E Agentes de inovação (AI’s) 38

CONCEITO DE MENTORIA 39

O PAPEL DO MENTOR 41

ESTRUTURA DAS MENTORIAS 42


1° CADASTRAMENTO DE MENTORES 42
2° ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO 42
3° MONITORAMENTO DAS MENTORIAS 43

ANEXO 1 – MODELOS DE TERMO DE COOPERAÇÃO 48

Modelo 01 48

Modelo 02 61
4

PREFÁCIO

(Maria Isabel)
5

INTRODUÇÃO
(Marinilza)
6

APRESENTAÇÃO
QUEM SOMOS
Lançado em 2013 e, com início das operações em 2014, o StartupRio é o
Programa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do governo do
Estado do Rio de Janeiro de capacitação de Empreendedores Digitais,
tornando-se o Centro de Gravidade do Ecossistema, atraindo os princi-
pais atores para uma atuação conjunta.
Com o objetivo de seguir sua missão o StartupRio conta com o suporte
de Fomento da Fundação Carlos Chagas Filho
de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Ja-
neiro (FAPERJ), de apoio à gestão da inovUERJ
e com a parceria com diversos atores do Ecos-
sistema fluminense, dentre eles: ASSESPRO,
RioInfo, as comunidades de inovação (errejota,
arariboia Valley, Cariocas, Tamoios, RioSul Val-
ley, BIG Valley, FALAFEL Valley, Noroeste Val-
ley, Tere Hills, StartupMacaé, TecCampos, etc.)
ABMEN entre outros.
Fundamentado no incentivo ao desenvolvi-
mento de ideias, fornecemos uma orientação
proativa e dirigida para que os empreendedo-
res consigam transformar suas ideias em star-
tups prontas para serem aceleradas ou investi-
das, tem como finalidade o estímulo ao cresci-
mento com qualidade do ecossistema de em-
preendedorismo digital no Estado do Rio de Ja-
neiro. Como consequência, transformando o Es-
tado do Rio de Janeiro em ambiente propício e
atrativo para o desenvolvimento de novos ne-
gócios inovadores.

Esse Programa visa cumprir os objetivos da Secti –RJ:


 Fomentar as boas ideias, que nutridas, sejam apropriadas em empreendi-
mentos maduros e relevantes, fortalecendo a base tecnológica.
 Incentivar, estimular, apoiar e promover iniciativas que versem sobre a
temática da Difusão do Ambiente de Inovação em Tecnologia Digital, de
7

forma a motivar a cultura de inovação tecnológica, criatividade e empre-


endedorismo no estado do Rio de Janeiro.

Missão: Tornar mais curta a distância entre uma boa ideia e um negócio
que atenda demandas da sociedade.

Propósito: Ser o agente transformador de pessoas, Empreendedores


em Empresários, através do melhor programa de educação e mentoria
do Ecossistema;

Visão: Ser o Programa referência do Ecossistema, oferecendo a melhor


experiência e orientação ao desenvolvimento profissional e organizacio-
nal.

VALORES
8

A EVOLUÇÃO HISTÓRICA
Para execução do Programa o StartupRio conta com recursos da FAPERJ
(bolsas ou auxílios) e da SECTI (recursos financeiros LOA). Ao longo dos
anos foram realizados os seguintes aportes de recursos:

 2013: R$2.706 Mi
 2015: R$2.036Mi
 2017: R$2.111Mi
 2019: R$6.700Mi
 2020: R$22.500Mi

Ainda será possível
contar com recursos
provenientes da
ALERJ, conforme hou-
ver liberar dos mes-
mos.

No quadro de
Projetos houve
uma evolução
significativa no
decorrer da his-
tória do Pro-
grama, com as
seguintes quanti-
dades de Proje-
tos beneficiados
na FASE 1 e
FASE2:
9

Edição Fase1 Fase2 Ao analisarmos o Impacto Social de empreende-


2013 75 50 dores capacitados nas duas fases estimamos que
2015 60 40
2017 50 26
mais de 2.000 pessoas foram de alguma forma
2019 82 47 preparadas para gerenciar melhor as empresas
2020 240 100 que dirigem, sejam elas próprias ou não.

Também a abrangência no estado tem se ampliado passando de atender


apenas a Capital para mais 12 cidades no interior:

 Angra do Reis
 Barra Mansa
 Campos
 Itaperuna
 Macaé
 Petrópolis
 Mangaratiba
 Mesquita
 Nova Iguaçu
 Paracambi
 Paulo de Frontin
 Resende
10

MISSÃO INTERNACIONAL
Os resultados alcançados superam as fronteiras do nosso país. Em 2019
foi o início das ações de trazer instituições internacionais para conhecer
o Programa startupRIO.
Em março de 2019 uma Missão de
Macau composta por representan-
tes do Governo, da Câmara de Co-
mercio Chinesa, professores e di-
retores da Universidade de Macau
e diversos empreendedores esti-
veram conhecendo a Metodologia
de Educação do startupRIO.
Desta visita surgiu o convite do
Governo de Macau para represen-
tarmos a SECTI/RJ em uma visita
técnica para conhecer o Ecossis-
tema da Grande Baía de Guan-
dong.
O início da Missão foi no Macau Internatio-
nal Startup Week, um evento voltado para
apresentar os projetos dos startups incu-
bados nos programas governamentais,
onde foi apresentado o startup RIO e 03
startups que foram incubadas na 3ª Edi-
ção.
Durante os onze dias seguintes foram visi-
tadas Universidades, Centros de pesquisa,
Aceleradoras, Incubadoras e foram reali-
zadas uma dezena de apresentações para
investidores locais, que avaliaram as star-
tups.
11

PARCERIAS E EVENTOS
O startupRIO tem sido o grande catalisador do Ecossistema e tem contri-
buído em diversas iniciativas para melhorar o ambiente de negócios.
Trabalhando sincronizado com os demais atores do Ecossistema, reali-
zando ou correalizando diversos eventos, o startupRIO tem dado sua
contribuição na melhoria, integração e promoção do ambiente de inova-
ção.

 ASSESPRO
 RioInfo
 RioSoft
 Comunidades de Inovação
o Errejota
o Arariboia Valley
o Tamoios
o Cariocas
o BIG Valley
o RioSul Valley
o Tere Hills
o Noroeste Valley
o TecCampos
o StartupMacaé
o
12
13

SECRETARIA DE ESTADO DE CI-


ÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVA-
ÇÃO
QUEM SOMOS
MISSÃO

Incentivar o desenvolvimento da ciência e tecnologia no Estado através


do estímulo à pesquisa científica; da capacitação de profissionais de gra-
duação, pós-graduação e nível técnico; e da participação em programas
nacionais, aproximando empresas e instituições de pesquisa que promo-
vam a inclusão social de comunidades.
Exercitar a liderança dos movimentos científicos acadêmicos no âmbito
do Governo do Estado do Rio de Janeiro de modo a contribuir na cons-
trução do desenvolvimento econômico e social do nosso país.
Elaborar um amplo programa de promoção do desenvolvimento cientí-
fico e tecnológico em todos os segmentos da sociedade.
Promover a concessão de bolsas de estudo a pesquisadores, privilegi-
ando iniciativas de universidades, empresas e institutos de pesquisas.
Realizar a formação de recursos humanos em todos os níveis, inclusive
em programas de extensão científica e tecnológica, visando à inclusão
das camadas menos favorecidas da população.
14

PALAVRA DO SECRETÁRIO
O Secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI), Leonardo Rodri-
gues, ressalta a importância de difundir cada vez mais o conceito de
Startups no Estado. “As Startups são os novos modelos de negócios da
atualidade e do futuro! As companhias e empresas que estão come-
çando com suas atividades e buscando explorar ramos inovadores no
mercado já começaram a se-
guir este conceito, e cada
vez mais isso será expan-
dido. Elas geram inova-
ção e valores significati-
vos tanto para os novos
empreendedores quanto
para os clientes que
através de um modelo
econômico e repetível al-
cançam lucros em pouco
tempo, sem haver um
aumento significativo
dos custos. Em resumo:
as Startups chegaram na
década de 90 e vieram
para ficar no mundo mo-
derno! ”
15

FAPERJ

QUEM SOMOS

Criada em 1980, a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa


do Estado do Rio de Janeiro – FAPERJ, é a agência de fomento à ciência, à
tecnologia e à inovação do Estado do Rio de Janeiro. Vinculada à Secre-
taria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, a agência visa estimu-
lar atividades nas áreas científica e tecnológica e apoiar de maneira am-
pla projetos e programas de instituições acadêmicas e de pesquisa sedi-
adas no Estado do Rio de Janeiro. Isso é feito por meio de concessão de
bolsas e auxílios a pesquisadores e instituições, previstos no Programa
Básico (com calendário informando a abertura 2 vezes ao ano) e os edi-
tais para bolsas e auxílios.

A MISSÃO
A FAPERJ, como agência de fomento à ciência, tecnologia e inovação,
tem como missão contribuir para o estabelecimento de condições favo-
ráveis ao desenvolvimento social brasileiro. Como ferramenta essencial
no combate à exclusão social e para garantir a presença do País no com-
petitivo cenário internacional, cabe à pesquisa brasileira papel-chave
para a construção de uma cidadania plena, para o desenvolvimento cul-
tural e socioeconômico, na promoção do bem-estar da população e na
autonomia tecnológica do País. A FAPERJ, que é o órgão executor da po-
lítica de Ciência, Tecnologia e Inovação formulada pelo Governo do Es-
tado, também contribui com elementos que auxiliam na orientação
desta política, visando a construção de uma nação soberana e compro-
metida com os valores da justiça e da paz.
16

PALAVRA DO PRESIDENTE
17

DIRETORIA TECNOLOGIA
18

INOVUERJ

QUEM SOMOS

Criado pelo Ato Executivo 050/REITORIA/2012, vinculado diretamente


à SR2 – Sub-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, o InovUerj visualiza
o conhecimento e foi idealizado para criar e manter uma linha de comu-
nicação direta, clara e produtiva entre as potencialidades acadêmicas e
as necessidades da sociedade, além de promover a inovação, articular,
planejar, orientar, elaborar procedimentos, monitorar, acompanhar, for-
malizar e disseminar a cultura da Propriedade Intelectual e a prática das
ações inovadoras, bem como o desenvolvimento de processos, produtos
e serviços em parcerias internas e com os segmentos, nacional e inter-
nacional, de governo e sociedade.

O InovUerj atua na perspectiva de identificar e apoiar o desenvolvi-


mento de tecnologias inovadoras, proteger a propriedade intelectual,
promover a transferência de conhecimento e estimular a interação entre
a UERJ e a sociedade, visando a contribuir para o desenvolvimento so-
cial e econômico do Estado.

Caberá ao Departamento de Inovação, em nível central, cuidar das ativi-


dades referentes às Incubadoras, Empresas Juniores e Parques Tecnoló-
gicos em suas integrações e relações com as diversas áreas da Uerj e da
sociedade. Princípios Aderência às Leis da Inovação Nacional e do Es-
tado do Rio de Janeiro e aos postulados do Ministério da Ciência, Tecno-
logia e Inovação.

O InovUerj atua na perspectiva de identificar e apoiar o desenvolvi-


mento de tecnologias inovadoras, proteger a propriedade intelectual,
promover a transferência de conhecimento e estimular a interação entre
19

a UERJ e a sociedade, visando a contribuir para o desenvolvimento so-


cial e econômico do Estado.
20

CRIANDO UM POLO StartupRio


A capacidade de uma nação gerar e converter conhecimentos em riquezas
e desenvolvimento social depende da ação de alguns agentes institucio-
nais geradores e aplicadores de conhecimento. Dentre os diversos agentes
que compõem o sistema nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
(CT&I), diversos estudos apontam o protagonismo exercido pela interação
entre universidades, indústrias e governo (ETZKOWITZ; LEYDESDORFF,
2000; LOMBARDI et al., 2012; LEYDESDORFF; PARK; LENGYEL, 2014).
Carayannis e Campbell (2009) descrevem o modelo da Hélice Quádrupla
Academia-Indústria-Governo-Sociedade, juntamente com as perspecti-
vas de mídia e cultura, bem como o da sociedade civil. Nessa perspec-
tiva, há a necessidade de uma compreensão ampla da produção de co-
nhecimento e aplicação da inovação e exige-se um público mais inte-
grado a dinâmica da inovação (CARAYANNIS; RAKHMATULLIN, 2014).
Nesta hélice, a sociedade civil também pode ser percebida como usuária
da inovação, atuando como impulsionadora dos processos de inovação.
Nessa perspectiva, os usuários são centrais no modelo e incentivam o
desenvolvimento de inovações que sejam pertinentes para eles (ARNKIL
et al., 2010; CARAYANNIS; RAKHMATULLIN, 2014).
A aproximação entre Governo, Universidade, Empresas e Sociedade pro-
movida pelo StartupRio é um dos mais expressivos exemplos de ecossis-
tema que integra esforços em prol da inovação e do desenvolvimento no
Estado do Rio de Janeiro.
21

INFRAESTRUTURA FÍSICA
Para receber o Programa startupRIO, faz-se necessário entender todos
os pré-requisitos obrigatórios para a implantação deste em sua locali-
dade. Espaço tipo coworking, internet de alto desempenho, gestores ca-
pacitados, mentores treinados e o envolvimento dos diversos atores do
ambiente de negócio de sua localidade são fatores preponderantes para
o sucesso desta empreitada. Lembre-se: isso não é um projeto, mas an-
tes é uma jornada. Nunca termina. Deve sempre se renovar e seguir
crescendo.

Espaços de Coworking

O Programa Startup Rio, para atingir seus objetivos, necessita para sua
execução de espaços de coworking (espaços colaborativos) à disposição
dos projetos/equipes selecionadas com os seguintes serviços de:
 Internet de alta velocidade com o devido serviço de suporte de rede;
 Equipe administrativa, recepção, manutenção e limpeza para áreas co-
muns;
 Sala de reunião;
 Segurança 24 horas;
 Equipamentos como: projetores, telas de exibição, sonorização, etc.; e
 Outros serviços básicos e inerentes às atividades administrativas.

Como sugestão para o espaço:


 O Espaço deve possuir pelo menos 1 salão de Coworking que funcionará
sem lugar marcado, e 2 salas de reunião que deverão ser agendadas para
uso dos Agentes de Inovação (Ais), duas minis salas para “conference
call”, que poderão ser usadas sem marcação prévia, 1 auditório com ca-
pacidade para no mínimo 50 pessoas e uma Salão de Convivência, tipo
copa, para mínimo de 50 pessoas onde podem ocorre os coffes-brakes e
recepções.

Para que tudo funcione:


 A gestão do programa deverá criar processos específicos para o uso do
coworking, salas de reunião, mini salas e auditório. Todos os processos
deverão ser documentados e repassados aos empreendedores, colabora-
dores e parceiros do programa.
22

Lições aprendidas quanto ao uso do espaço

 Os horários de funcionamento dos locais devem ser comunicados pela


Coordenação Executiva e respeitados pelos empreendedores, colabora-
dores e parceiros do programa.
 Somente empreendedores, colaboradores e parceiros do programa de-
vem ter acesso às instalações.
 Quando da realização de eventos com público externo, levar ao conheci-
mento às Normas do Programa, inclusive no que se refere a horário de
realização, autorização e responsabilidades.
 Quanto a outras pessoas, de fora do programa, deve ser anunciada na re-
cepção e assinado sua presença, em virtude da segurança do coworking;
 Em caso danos causados por empreendedores, colaboradores e/ou par-
ceiros do programa, as penalidades/responsabilidade, devem estar claras
nas normas/procedimentos locais.

INFRAESTRUTURA DE PESSOAL
Para que o programa funcione é necessária uma estrutura mínima de pessoal que envolva:
Gestor do Coworking, Gestor do Programa, Agente (s) de Inovação e Mentores. Esses
quatro papéis são fundamentais para execução do programa.

Gestor do Coworking
O papel do gestor do coworking é o de administrar e facilitar todo o pro-
cesso de utilização do espaço colaborativo, dentre suas responsabilida-
des estão:
 Garantir a usabilidade do espaço com todos os recursos físicos para exe-
cução do programa Startup Rio;
 Garantir a segurança de acesso ao espaço colaborativo;
 Garantir que as normas e procedimentos estão sendo seguidos; e
 Atuar junto ao Gestor do Programa na facilitação de suas atividades.

Gestor do Programa
De forma a propiciar o atingimento das metas e objetivos do programa
Startup Rio, caberá ao gestor do programa administrar e fazer o pro-
grama andar garantindo a disponibilidade:
23

 Dos recursos físicos, de responsabilidade do Gestor do Coworking;


 Dos recursos humanos e financeiros necessários;
 Acompanhar e facilitar a boa execução do cronograma;
 Acompanhar os indicadores de performance e os entregáveis advindos
das Trilhas e Eixos da Metodologia educacional;
 Coordenar a atuação da equipe de Agentes de Inovação;
 Desenvolver as conexões necessárias para a criação ou ampliação do
ecossistema local de empreendedorismo digital.

Agente de Inovação
O papel do AI é o de acompanhar e monitorar o desenvolvimento das
Startups. Cabe a ele:
 Ser um “escutador” e “perguntador”;
 Ajudar a desenvolver a compreensão sobre a Ideia/Problema/Solução dos
negócios a serem trabalhados;
 Fornecer informações e conhecimentos e compartilhar suas redes de re-
lacionamento;
 Oferecer visões, pensamentos e perspectivas que levem as Startups a re-
flexões;
 Incentivar a autorreflexão das Startups e suas equipes em relação ao pro-
blema/solução a ser desenvolvido;
 Oferecer orientação para o desenvolvimento necessário das Startups de
acordo com o nível de maturidade de cada uma.
 Ajudar as Startups no desenvolvimento de seu negócio;
 Ajudar as Startups a validarem suas hipóteses;
 Ser uma caixa de ressonância das Startups junto ao Programa Startup Rio;
e
 Ser um amigo crítico, fornecendo suporte e incentivo.

É de fundamental importância que os Agentes de Inovação tenham co-


nhecimento da jornada empreendedora, tais como: Design Thinking,
Modelagem de Negócio, Estratégia Oceano Azul, MVP e outros conheci-
mento aplicáveis ao mundo das Startups. De preferência que façam
parte ou atuem no ecossistema de Startups.
24

Mentor
O papel do mentor é o de usar de sua experiência e conhecimento de
maneira facilitadora para apoiar o desenvolvimento das Startups, res-
saltando que o seu papel não é o de fazer as coisas acontecerem e de co-
brar e colocar planos em ação para as Startups e sim o de orientá-las.
É necessário que o Mentor tenha:
 Autoconsciência - ter um bom entendimento de suas forças e fraquezas.
 Credibilidade - experiência profissional e pessoal, isso pode incluir ser
empresário e ter vivido as dores de empreender, ser profissional de em-
presa, ser membro de organizações relevantes, etc.
 Acessibilidade - ser capaz de comprometer seu tempo ao mento-
rado/equipe.
 Comunicação - ter habilidades na comunicação e capacidade de entender
as ideias e sentimentos do mentorado/equipe.
 Capacidade de capacitar - não ter pré-conceitos e ser capaz de criar um
ambiente onde é seguro para o mentorado/equipe experimentar coisas
diferentes, permitindo que eles se desenvolvam de maneiras diferentes.
 Desejo de ajudar - deve entender sobre as experiências das Startups,
como elas se desenvolvem e como reagem.
 Inventividade - estar aberto a novas maneiras de fazer as coisas e diferen-
tes jeitos de trabalhar.
 Empatia - capacidade de simpatizar com os outros.
 Compreensão - estar preparado para tentar entender diferentes perspec-
tivas, abordagens e possivelmente origens diferentes.

CONECTANDO E DESENVOLVENDO O ECOSSIS-


TEMA LOCAL
Um ecossistema, seja ele qual for, é formado pelos mais diversos agentes
que fomentam, organizam, e se desenvolvem via interconexões, inter-re-
lações, equilíbrio e dinamismo. O Ecossistema Empreendedor inovador
de Base Tecnológica não é diferente, ele é composto por diversos atores
(governo, empresas, instituições de pesquisa e ensino, incubadoras, ace-
leradoras, coworkings, investidores, associações de classe e empreende-
dores) que atuam de forma integrada, sem hierarquias e em uma contí-
nua interação mútua.
25

FILOSOFIA DO MODELO DE CONEXÃO É:


MOSQUETEIROS – “UM POR TODOS. TODOS POR UM.”
Filosofia que transmite uma prática de união e conexão, onde compo-
nentes do ecossistema se colocam receptivos e dispostos a cooperar
para o bem-estar da coletividade, “pensando/atuando um por todos e
todos atuando/pensando por um”.

PROBLEMA
Empresas e instituições que compõem o ecossistema atuam normal-
mente de forma pouca integrada, trabalham por força da rotina, focam
nas suas visões, percepções e ações, se posicionando assim de forma iso-
lada.

UMA NOVA VISÃO: ESFORÇO COLABORATIVO


Usando como proposta de valor de que “somente um esforço colabora-
tivo poderá acelerar a retomada do Rio de Janeiro, tanto no cenário na-
cional como internacional”, a SECTI e FAPERJ acreditam que juntos será
possível fazer a diferença, ajudando na recuperação da vocação do Es-
tado do Rio de Janeiro como protagonista e proponente do futuro. Dessa
forma, o Programa enxerga os ecossistemas locais, como um grande
HUB que interliga as ações e, por isso, foi criada uma proposta de um
método simples de planejamento que ajudará os gestores estabelecerem
ações em um processo de integração com as Instituições e de-
mais atores locais.

PREMISSAS
 O ecossistema funciona em rede;
 Estágios e necessidades do ecossistema são diferentes e
exigem ações diferentes;
 Dinheiro é parte da solução, mas não é tudo; e
 Compartilhamento serve como base para a construção do
conhecimento.

BENEFÍCIOS
 Integrar os trabalhos desenvolvidos pelas entidades;
 Promover a efetividade nas ações;
 Evitar duplicidade de esforços e desperdício de recursos;
26

 Estimular a capacidade das entidades de se envolverem em ações colabo-


rativas;
 Aumentar conhecimento tácito coletivo;
 Gerar o compromisso emocional estimulando a vontade de colaborar e
participar;
 Promover o compartilhamento de informações; e
 Proporcionar transparência, integração e maior adaptabilidade.

Como proposta para os municípios, sugerimos que sejam desenvolvidas


parcerias locais, formalmente instituídas através de convênios de coo-
peração técnica e/ou parcerias público/privadas “PPP”, para que sejam
definidas ações e responsabilidades, bem como, sustentabilidade finan-
ceira para execução do programa.

Para que as ações aconteçam, é necessário...


 O mapeamento dos atores locais e definições de acordos de colaboração
de todas as partes envolvidas, atribuindo funções, responsabilidades e
atividades a serem realizadas por cada um.
 O envolvimento dos parceiros no desenvolvimento das ações ao longo do
ano.
 A definição de cronograma de ações com o devido conhecimento desses
atores de suas colaborações.
27

Modelo Pedagógico
Abordagem StartupRio

O Programa StartupRIO se vale do processo de Desenvolvimento de Cli-


ente, do professor da Stanford University - Steve Blank, bem como da
metodologia de modelagem de negócios do também professor de Stan-
ford University - Alexander Osterwalder.
O programa usa o aprendizado experimental e incremental como para-
digma para envolver os empreendedores digitais e suas equipes na des-
coberta e nos testes de hipóteses de seus modelos de negócios. Desde a
primeira fase, as Startups são incentivadas a irem para rua. O aprendi-
zado vivencial existe desde
sempre e utilizamos este con-
ceito de “Aprenda Fazendo -
Learn by Doing” como filoso-
fia.
À medida que o processo de
descoberta se desenrola,
maior grau de confiança os
empreendedores e suas equi-
pes terão em seus modelos de
negócios, e somente então
será possível as Startups evo-
luírem para execução de seus
negócios.
O que esse programa não aborda é a fase de “Execução: Crescimento e
Escala” das 4 fases do Desenvolvimento do Cliente (vide fig.1 abaixo).
Este programa é sobre descoberta e aprendizado e tem a missão de de-
senvolver empreendedores digitais em todo o estado do Rio de Janeiro.
28

ESTRUTURA DO PROGRAMA

Com o objetivo trabalhar três pilares fundamentais: a Pessoa; a Ideia; e


o Produto a sua estrutura foca em quatro grandes jornadas gamefica-
das:
1. Desenvolvimento - VEM COM A GENTE;
2. Análise - TAMO JUNTO;
3. Aprendizado - VAMOS TODOS CIRANDAR; e
4. Expansão - FOMOs

ESTRUTURA DO PROGRAMA STARTUP RIO

PESSOA IDEIA PRODUTO


FASE 1 FASE 2 FASE 3

DESENVOLVIMENTO
VEM COM A GENTE – Guiando sua jornada
RECURSOS GESTÃO
MONEY QUE É GOOD UM SANTO DE CASA NÃO FAZ
NÓS NUM HAVE MILAGRE
JORNADAS

MERCADO EMPREENDEDORISMO
A VIDA TÁ LA FORA FAZENDO ACONTECER
TECNOLOGIA
SE CONSTRUIR ELES VIRÃO
ANÁLISE
TAMO JUNTO – Acompanhando sua jornada
APRENDIZADO
VAMOS TODOS CIRANDAR – Compartilhando sua jornada
EXPANSÃO
FOMOs – Expandindo sua jornada Reinicie sua jornada
PIP
1 – PEQUENA SEMENTE DE UMA FRUTA
2 – PESSOA OU COISA EXCELENTE OU HORA DO SHOW HORA DO SHOW HORA DO SHOW
MUITO ATRAENTE
BANCA BANCA BANCA

JORNADA DO DESENVOLVIMENTO – VEM COM A GENTE – Gui-


ando sua Jornada

Formados por minis jornadas temáticas, abrangem workshops, com


carga horária mínima de 4 horas (com entregáveis) e atividades práti-
cas em aula; além de conteúdos e bibliografias curados e disponibiliza-
dos por uma equipe de Mentores e AIs que atuam no ÉDuca - Educação
colaborativa, que visa atender a lacunas de conhecimento das pessoas
e suas equipes dentro de suas futuras Startups.
29

Cada mini jornada temática trata de um segmento de desenvolvimento,


os quais são:

EMPREENDEDORISMO - FAZENDO ACONTECER


Trata de desenvolver estratégias, metas, e ações de desenvolvimento do
empreendedor.
Exemplos: Análise de habilidades empreendedoras, Gestão do tempo,
Aprimoramento de atitudes comportamentais criativas, Teoria do Diá-
logo, Comunicação não violenta, entre outros.

MERCADO - A VIDA LÁ FORA


Trata de desenvolver aspectos relacionados a gestão comercial e marke-
ting
Exemplos: Técnicas de venda, análise de mercado, growth marketing,
estratégias de comunicação, CRM.

TECNOLOGIA - SE CONSTRUIR ELES VIRÃO


Trata do desenvolvimento da solução/proposta de valor oferecida aos
clientes, seu desenvolvimento e inovação.
Exemplos: MVP, Gestão da inovação, Patentes, Levantamento de requisi-
tos de sistema, etc.

RECURSOS - MONEY QUE É GOOD NÓS NUM HAVE


Trata de desenvolver aspectos relacionados à gestão de recursos mone-
tários ou não, necessários para o empreendedor e sua solução
Exemplos: Precificação, Fluxo de caixa, Investimento, etc.

GESTÃO - UM SANTO DE CASA NÃO FAZ MILAGRE


Trata de desenvolver aspectos relacionados as competências para a ad-
ministração dos processos e funções críticas do empreendimento.
Exemplos: Acordos societários, KPIs, Métodos ágeis, etc.

JORNADA DE ANÁLISE - TAMO JUNTO - Acompanhando sua jor-


nada
Desenvolvida pelos Agentes de Inovação com cada pessoa/equipe, de
forma individual por projeto. Neste momento é feita uma fotografia do
estágio atual da Startup, se pondera as metas a serem atingidas e se de-
batem, caso necessário, mudanças e correções de rumo. O método utili-
zado é o de entrevista em profundidade e o processo é sistematizado em
30

conformidade com AME (Avaliação de Maturidade Empresarial). Poste-


riormente, esses dados serão a base para avaliar as Startups aptas a par-
ticipar das próximas fases e do Demo Day ao final. (Com processos e
métricas definidas)

JORNADA DO APRENDIZADO - VAMOS TODOS CIRANDAR - Com-


partilhando sua jornada
É um acompanhamento colaborativo e de troca de experiências entre os
empreendedores para promover não só o amadurecimento do ‘ecossis-
tema empreendedor Startup Rio’ como um todo, bem como permitir a
avaliação do progresso dos aprendizados individuais. São encontros
mensais (ou quinzenais) facilitados pelos AIs, trazendo metodologias
participativas e exercícios de reflexão, permitindo a coleta dos aprendi-
zados e posterior sistematização pelos AI, para auxiliar nos encontros
de desenvolvimento tanto do atual do ciclo, como nos próximos. Este en-
contro é intitulamos de PULSAR com o intuito dos Ais tomarem o pulso
de desenvolvimento, engajamento e participação dos times. (Com pro-
cessos definidos)

JORNADA DA EXPANSÃO - FOMOs - Expandindo sua jornada


É uma jornada de desenvolvimento que trabalha além das paredes do
programa. Abrange Eventos, Feiras, Seminários, Palestras, etc. São
ações, normalmente mensais e facilitados pelos Gestores, que permite
além da expansão do aprendizado, network e aproximação das pes-
soas/equipes/projetos a outros ecossistemas de inovação e profissio-
nais de mercado (com processos definidos).
Seu nome está relacionado ao medo de perder as oportunidades de ex-
pandir o conhecimento (FOMO - Fear Of Missing Out).
31

MODELO EDUCACIONAL

O programa educacional do Startup Rio baseia-se, como dito anterior-


mente, em um framework que contempla quatro jornadas com uma ex-
plodida em cinco mini jornadas. Essas jornadas funcionam interligadas e
norteiam todo o processo de desenvolvimento do PIP das Startups sele-
cionadas.
Para que o desenvolvimento seja o mais adequado e focado ao nível de
maturidade das Startups o programa criou um grupo intitulado ÉDuca -
Educação colaborativa para o desenvolvimento e direcionamento de
todo o conteúdo educacional. Ele funciona de forma voluntária e é cons-
tituído por profissionais de mercado, mentores e Agentes de Inovação.

Com o objetivo de facilitar


a organização o ÉDuca foi
estruturado seguindo
as jornadas da nossa
metodologia. Para
cada mini jornada te-
mática existe um Lí-
der com seu Vice-Lí-
der, que são profissio-
nais e/ou mentores
como os Ais, segue o
Modelo Educacional,
conforme a maturi-
dade dos PIPs das Star-
tups identificada na Jornada de Análise - TAMO JUNTO.
A intenção futura é que cada município possa formar seu ÉDuca, tendo o
acompanhamento do Programa Startup Rio.
32

FASE 1
Os projetos/equipes selecionadas, via edital, deverão participar do Pro-
grama Avançado de Formação Empreendedora – PAFE, a ser aplicado ao
longo das 08 (oito) primeiras semanas.
Ao longo do PAFE o projeto ainda não faz jus ao recebimento recursos
financeiros, contudo, as equipes terão acesso a treinamentos, mentorias
e atividades afins de nivelamento, ferramentas de autoconhecimento,
validação de ideias e construção de modelos de negócios, etc.
Os participantes do Programa terão direito à utilização dos espaços de
coworking e supervisão individual de cada projeto pelos colaboradores,
parceiros e equipe do Programa.
FASE 1 – 8 Semanas
PESSOA – Sua jornada começa agora O que esperamos de você?
JORNADA DO DESENVOLVIMENTO
VEM COM A GENTE – Guiando sua jornada
WORKSHOP CONTEÚDOS ONLINE RECOMENDADOS (*) WORKSHOP VALIDAÇÃO
ACORDO SOCIETÁRIO
R
A JORNADA DA DESCOBERTA

O QUE É COMBINADO NÃO SAI CARO


Quem

HORA DO SHOW
NETWORKING S
O CHAMADO

é VOCÊ É EMPREENDEDOR RAIZ ? E


ODISSÉIA
PROPÓSITO

você?
JÁ É ou
PITCH
ESTUDO DE MERCADO
VAI DAR MATCH ? M JÁ ERA
LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES
ENTÃO COMO É QUE É? G N
OVERVIEW TECNOLÓGICO
COMO A MAGIA ACONTECE
T
Reinicie sua jornada
JORNADA DA ANÁLISE (*)
TAMO JUNTO – Acompanhando sua jornada RECURSOS
MINI JORNADAS
TEMÁTICAS

Como você JORNADA DO APRENDIZADO EMPREENDEDORISMO

será visto? VAMOS TODOS CIRANDAR – Compartilhando sua jornada MERCADO

JORNADA DA EXPANSÃO GESTÃO

TECNOLOGIA
FOMOs – Expandindo sua jornada

A participação dos empreendedores e suas equipes em todas as ativida-


des oferecidas é fundamental, pois as Startups estarão sendo avaliadas
pelos AIs.
Cada turma participará de workshops presenciais de, no mínimo, 4 ho-
ras de duração cada. Todo o material dos workshops (slides comenta-
dos, exercícios, etc.) serão repassados para cada município. Caso o mu-
nicípio não tenha infraestrutura adequada para fornecer o treinamento,
este poderá ser realizado através de: Vídeos, Webinars e/ou qualquer
outra forma que viabilize o repasse do mesmo para as Startups. Todos
33

os conteúdos foram elaborados por especialistas que possuem em seu


portfólio o atendimento a mais de 2.000 empreendedores de startups
em todo o Brasil.

Estrutura da FASE 1

Esta primeira FASE tem duração de 8(oito) semanas e perfaz 296 ho-
ras úteis, estimamos uma dedicação das Startups de aproximadamente
22% distribuídos entre as seguintes jornadas:
Jornada do Desenvolvimento - VEM COM A GENTE - 32 horas, aproxi-
madamente 11%, voltados para desenvolvimento da Startup através de
workshops presenciais;
Jornada de Análise - TAMO JUNTO - 16 horas, aproximadamente 6%,
voltados ao acompanhamento e avaliação das Startups;
Jornada do Aprendizado - VAMOS TODOS CIRANDAR - 8 horas, aproxi-
madamente 3%, para encontros intitulados de PULSAR com objetivo
dos Agentes de Inovação (AI’s) tomarem o pulso do engajamento, desen-
volvimento e participação dos times das Startups.
Jornada da Expansão - FOMOs - 8 horas, aproximadamente 3%, para en-
contros tais como: JAM SESSIONS, Eventos, Palestras, etc.
Nesta FASE as Startups terão cerca de 78% do tempo para se dedicarem
ao desenvolvimento pessoal. É nesse momento que o proponente e sua
equipe deverão equilibrar propósitos pessoais aos propósitos de negó-
cio.
As equipes/projetos que necessitarem de mentorias e/ou maiores ori-
entações poderão solicitá-las aos AI’s.
Estrutura das Curadorias/Bibliografias
Em relação as curadorias elas se apresentam de duas formas: Conteúdo
Online Sugeridos, que são aqueles recomendados pelos nossos mentores
que acreditamos serem necessárias ao bom desenvolvimento das Star-
tups, fazendo parte das minis jornadas temáticas; e os Conteúdos Online
Opcionais, que são conteúdos que expandem o conhecimento das Star-
tups do Programa e fazem parte da JORNADA de Expansão. Além disso o
Programa recomenda uma séria de literaturas que visam complementar
a carga de conhecimento das Startups.
34

FASE 2
Os projetos/equipes completarem o PAFE, passarão por um novo Co-
mitê de Avaliação, ao final das oito semanas, composto por membros da
execução do Programa e do Conselho do STARTUP RIO. Serão desclassi-
ficados aqueles projetos que não cumprirem as tarefas, não apresenta-
rem evolução em seu desenvolvimento, principalmente em relação as
validações exigidas, não cumprirem o planejamento e planos estabeleci-
dos pelos Ais, aquelas equipes que não comprovarem disponibilidade e
dedicação ao projeto e os que não demonstrarem a viabilidade e a apli-
cabilidade da ideia proposta.

FASE 2 – 12 Semanas
IDEIA – Sua ideia vale um bilhão? O que esperamos do time?
JORNADA DO DESENVOLVIMENTO
VEM COM A GENTE – Guiando sua jornada
WORKSHOP CONTEÚDOS ONLINE RECOMENDADOS (*) WORKSHOP VALIDAÇÃO
TIPOS DE EMPRESA
UM POR TODOS E TODOS POR UM

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE


R
MINHA CASA MINHA VIDA
COMBINADO NÃO SAI CARO
DIMDIM NA MÃO E AGORA ?

FORMAÇÃO DE LIDERANÇA

VOCÊ PODE FAZER HOJE


3 DIAS EM 3 SEMANAS
ACORDO SOCIETÁRIO

Desenvolvendo INOVAÇÃO INCREMENTAL / DISRUPTIVA


E
VOCÊ É O CARA

HORA DO SHOW
a Ideia? METAMORFOSE AMBULANTE S
AUDITORIA

EMPRETEC

PITCH
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
M JÁ É ou
GANHA - GANHA JÁ ERA
GESTÃO DE PROCESSOS
RECEITA DO BOLO G
N
METODOLOGIA ÁGIL – “SCRUM”
O HÁBITO FAZ O MONGE T
Reinicie sua jornada
JORNADA DA ANÁLISE (*)
TAMO JUNTO – Acompanhando sua jornada RECURSOS

MINI JORNADAS
Como a Ideia

TEMÁTICAS
JORNADA DO APRENDIZADO EMPREENDEDORISMO
será VAMOS TODOS CIRANDAR – Compartilhando sua jornada MERCADO
aprimorada? JORNADA DA EXPANSÃO GESTÃO

TECNOLOGIA
FOMOs – Expandindo sua jornada

Os projetos classificados para esta etapa, farão jus aos recursos financei-
ros disponibilizados e poderão continuar a utilizar o espaço de cowor-
king recebendo supervisão dos projetos pela equipe do Programa, servi-
ços de mentoria e treinamentos.
Nesta segunda etapa a duração, que recomendamos é de 12 (doze) se-
manas e a presença obrigatória mínima é de 75% nos eventos progra-
mados, a ser cumprida por pelo menos por um membro de cada equipe.
Como na Fase 1, cada turma participará de workshops presenciais de,
no mínimo, 4 horas de duração cada. Todo o material dos workshops
(slides comentados, exercícios, etc.) serão repassados para cada municí-
pio. Caso o município não tenha infraestrutura adequada para fornecer
35

o treinamento, a exceção do EMPRETEC, fornecido pelo Sebrae, os de-


mais este poderão ser realizados através de: Vídeos, Webinars e/ou
qualquer outra forma que viabilize o repasse do mesmo para as Star-
tups.

Estrutura FASE 2

Nesta FASE, que tem duração de 12(doze) semanas e perfaz 424 horas
úteis aproximadamente, estimamos uma dedicação das equipes/pro-
jetos de aproximadamente 37% distribuídos entre as seguintes jorna-
das:
Jornada do Desenvolvimento - VEM COM A GENTE - 69 horas, aproxi-
madamente 17%, voltados para desenvolvimento da Startup através de
workshops presenciais;
Jornada de Análise - TAMO JUNTO - 32 horas, aproximadamente 8%,
voltados ao acompanhamento e avaliação das Startups;
Jornada do Aprendizado - VAMOS TODOS CIRANDAR - 32 horas, aproxi-
madamente 8%, para encontros intitulados de PULSAR com objetivo
dos Agentes de Inovação (AI’s) tomarem o pulso do engajamento, desen-
volvimento e participação dos times das Startups.
Jornada - da Expansão - FOMOs - 24 horas, aproximadamente 6%, para
encontros tais como: JAM SESSIONS, Eventos, Palestras, etc.
Nesta FASE as Startups devem se dedicar ao desenvolvimento e valida-
ção dos CANVAS de Modelo de Negócio/Estratégia/Produto e para tal
terão 63% do tempo para focar nas validações dos mesmos junto aos
seus segmentos de clientes e parceiros.
As Startups que necessitarem de mentorias e/ou maiores ajudas pode-
rão solicitá-las aos AI’s.
Estrutura das Curadorias/Bibliografias
Em relação as curadorias elas se apresentam de duas formas: Conteúdo
Online Sugeridos, que são aqueles recomendados pelos nossos mentores
que acreditamos serem necessárias ao bom desenvolvimento das Star-
tups, fazendo parte das minis jornadas temáticas; e os Conteúdos Online
Opcionais, que são conteúdos que expandem o conhecimento das Star-
tups do Programa e fazem parte da JORNADA de Expansão. Além disso o
Programa recomenda uma séria de literaturas que visam complementar
a carga de conhecimento das Startups.
36

FASE 3
Nesta última fase, os projetos/equipes passarão por um novo Comitê de
Avaliação, ao final das 12 (doze semanas), contempladas na fase 2, de
forma a definir quais Startups estarão prontas para o DEMODAY.
Nesta última etapa a duração é de 16 (doze) semanas continua a pre-
sença obrigatória mínima de 75% nos eventos programados, a ser cum-
prida por pelo menos por um membro de cada equipe. Os proponentes
dos projetos classificados poderão utilizar recursos de outras fontes de
fomento público que se interessem em participar no desenvolvimento
do projeto. Estes recursos deverão ser informados à Coordenação do
Programa.
FASE 3 – 16 Semanas
PRODUTO – Se construir eles virão? O que esperamos do Produto?

JORNADA DO DESENVOLVIMENTO
VEM COM A GENTE – Guiando sua jornada
WORKSHOP CONTEÚDOS ONLINE RECOMENDADOS (*) WORKSHOP
INVESTIMENTO & INVESTIDORES VALIDAÇÃO
EM TERRA DE CEGO QUEM TEM

SEU TALÃO VALE UM MILHÃO R

ONDE A MAGIA ACONTECE


PELO LEITE DERRAMADO

CONSTRUÇÃO DOS MVPs


MAIS DIMDIM E AGORA ?

NÃO ADIANTA CHORAR

GESTÃO DE PRODUTO
LIÇÕES APRENDIDAS

ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
E S
UM OLHO É REI

Desenvolvendo VIRANDO GENTE GRANDE


AUDITORIA 02

o Produto? PLANEJAMENTO DE MARKETING


DE GRÃO EM GRÃO A GALINHA M JÁ É ou
ENCHE O PAPO JÁ ERA
GESTÃO DE PESSOAS
UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO
G
N
PLATAFORMA “NO CODE”
VELOZES E FURIOSOS T
JORNADA DA ANÁLISE Reinicie sua jornada
(*)
TAMO JUNTO – Acompanhando sua jornada RECURSOS

MINI JORNADAS
Como o
TEMÁTICAS
JORNADA DO APRENDIZADO EMPREENDEDORISMO

produto será VAMOS TODOS CIRANDAR – Compartilhando sua jornada MERCADO


trabalhado? JORNADA DA EXPANSÃO GESTÃO

FOMOs – Expandindo sua jornada TECNOLOGIA

Como na Fase 2, cada turma participará de workshops presenciais de,


no mínimo, 4 horas de duração cada. Todo o material dos workshops
(slides comentados, exercícios, etc.) serão repassados para cada municí-
pio. Caso o município não tenha infraestrutura adequada para fornecer
o treinamento este poderão ser realizados através de: Vídeos, Webinars
e/ou qualquer outra forma que viabilize o repasse do mesmo para as
Startups.
37

Estrutura FASE 3

Esta FASE tem aproximadamente 500 horas úteis, estimando uma de-
dicação das Startups de aproximadamente 21% distribuídos entre as
seguintes Trilhas:
Jornada do Desenvolvimento - VEM COM A GENTE - 32 horas, aproxi-
madamente 7%, voltados para desenvolvimento da Startup através de
workshops presenciais;
Jornada de Análise - TAMO JUNTO - 32 horas, aproximadamente 7%,
voltados ao acompanhamento e avaliação das Startups;
Jornada do Aprendizado - VAMOS TODOS CIRANDAR - 8 horas, aproxi-
madamente 2%, para encontros intitulados de PULSAR com objetivo
dos Agentes de Inovação (AI’s) tomarem o pulso do engajamento, desen-
volvimento e participação dos times das Startups.
Jornada da Expansão - FOMOs - 32 horas, aproximadamente 7%, para
encontros tais como: JAM SESSIONS, Eventos, Palestras, etc.

Esta FASE deve ser dedicada ao desenvolvimento e validação dos Míni-


mos Produtos Viáveis (MVPs) das Startups e para tal 79% do tempo
será para foco no desenvolvimento e testes e validações do produto
junto aos seus segmentos de clientes.

As Startups que necessitarem de mentorias e/ou maiores ajudas pode-


rão solicitá-las aos AI’s.

Estrutura das Curadorias/Bibliografias


Em relação as curadorias elas se apresentam de duas formas: Conteúdo
Online Sugeridos, que são aqueles recomendados pelos nossos mentores
que acreditamos serem necessárias ao bom desenvolvimento das Star-
tups, fazendo parte das minis jornadas temáticas; e os Conteúdos Online
Opcionais, que são conteúdos que expandem o conhecimento das Star-
tups do Programa e fazem parte da JORNADA de Expansão. Além disso o
Programa recomenda uma séria de literaturas que visam complementar
a carga de conhecimento das Startups.
38

TREINANDO O TREINADOR
CÓDIGO DE EXCELÊNCIA DOS MENTORES E
AGENTES DE INOVAÇÃO (AI’S)

Ética e Padrões Profissionais no Programa StartupRio

É responsabilidade do mentor manter um relacionamento profissional


com os empreendedores. Isso também se aplica a qualquer agente que
esteja auxiliando o mentor ou mentorado no âmbito do programa Star-
tupRio.
1. O mentor/agente de inovação reconhece a confiança dada a ele e o po-
der único do relacionamento mentor/agente de inovação - empreendedor.
Ele não usa o relacionamento para vantagens pessoais sejam financeiras ou
não.
2. O mentor/agente de inovação não se envolve em agressões, palavras ou
atos abusivos, ou coerção de empreendedor ou ex- empreendedor.
3. O mentor/agente de inovação demonstra respeito pelos padrões morais,
sociais e religiosos dos empreendedores, e evita impor suas crenças pesso-
ais a outros.
4. O mentor/agente de inovação reconhece que é um veículo para o desen-
volvimento do mentorado, nunca sua razão de sucesso ou fracasso.
5. O mentor/agente de inovação não abandona ou negligencia os empreen-
dedores. Se for incapaz de continuar a relação profissional, todo esforço ra-
zoável deve ser feito para conseguir a continuação da instrução com outro
mentor.
6. O mentor/agente de inovação reconhece que a relação mentor/agente
de inovação - empreendedor pode envolver um desequilíbrio de poder,
mesmo quando o mentorado não está mais no programa. Portanto, o men-
tor será cauteloso ao entrar numa relação pessoal com o mentorado.
39

A MENTORIA
CONCEITO DE MENTORIA
Mentoring é um termo inglês, normalmente traduzido como "tutoria",
"mentoria", "mentorado" ou "apadrinhamento". O mentoring é uma prá-
tica que consiste em uma pessoa experiente ajudar outra menos experi-
ente.
Mentoria não é o mesmo que ensinar, treinar, prestar consultoria ou
atuar como coaching. Um Mentor não precisa, necessariamente, ser um
especialista no papel que o mentorado desempenha, ele precisa ser ca-
paz de ouvir e fazer perguntas que desafiarão o mentorado a identificar
o curso de ação que eles precisam tomar em relação ao seu negócio e ao
seu próprio desenvolvimento.

Mentoria é essencial-
mente ajudar pessoas a se
desenvolverem de ma-
neira mais eficaz. É um re-
lacionamento projetado
para criar confiança e
apoiar o mentorado para
que eles possam assumir o
controle de seu próprio
desenvolvimento e traba-
lho.
Segundo a MMU (Man-
chester Metropolitan Uni-
versity)
“Mentoring is essentially about helping people to develop more effecti-
vely. It is a relationship designed to build confidence and support the
mentee, so they are able to take control of their own development and
work.”
“Mentoria é essencialmente ajudar as pessoas a se desenvolverem de
maneira mais eficaz. É um relacionamento projetado para criar confi-
ança e apoiar o mentorado para que eles possam assumir o controle de
seu próprio desenvolvimento e trabalho. ”
40

Segundo a ENDEAVOR
Mentor “é aquele que dá suporte e encorajamento para que a outra pes-
soa gerencie seu próprio aprendizado, maximize seu potencial, desen-
volva seus skills, aprimore sua performance e se torne a melhor pessoa
que ela possa vir a ser.
Em outras palavras, um verdadeiro mentor ajuda a pessoa a ser melhor
e a encontrar um sentido para a sua vida. São pessoas que, direta ou in-
diretamente, nos passam visões, sonhos, ideais, princípios, valores, ati-
tudes, conhecimentos e sabedoria. ”
Segundo a Presidência da ABMEN (Associação Brasileira dos Mentores
de Negócios) “O Mentor de Negócios e de Startups é o profissional mais
experiente que se dispõe a colaborar, do aspirante ao empresário, em
uma espiral de desenvolvimento ou estágio organizacional. Ele exerce
esses papéis de acordo com o grau de maturidade do mentorando e de
acordo com as circunstâncias da mentoria em si. ”
41

O PAPEL DO MENTOR
O papel do mentor é o de usar de sua experiência e conhecimento de
maneira facilitadora para apoiar o desenvolvimento das Startups, res-
saltando que o seu papel não é o de fazer as coisas acontecerem e de co-
brar e colocar planos em ação para as Startups e sim o de orientá-las.

É necessário que o Mentor tenha:

Autoconsciência - ter um bom entendimento de suas forças e fraque-


zas.
Credibilidade - experiência profissional e pessoal, isso pode incluir ser
empresário e ter vivido as dores de empreender, ser profissional de em-
presa, ser membro de organizações relevantes, etc.
Acessibilidade - ser capaz de comprometer seu tempo ao mento-
rado/equipe.
Comunicação - ter habilidades na comunicação e capacidade de enten-
der as ideias e sentimentos do mentorado/equipe.
Capacidade de capacitar - não ter pré-conceitos e ser capaz de criar
um ambiente onde é seguro para o mentorado/equipe experimentar
coisas diferentes, permitindo que eles se desenvolvam de maneiras dife-
rentes.
Desejo de ajudar - deve entender sobre as experiências das Startups,
como elas se desenvolvem e como reagem e se valer de sua rede de rela-
cionamento que possa contribuir para melhoria de seus negócios.
Inventividade - estar aberto a novas maneiras de fazer as coisas e dife-
rentes jeitos de trabalhar.
Empatia - capacidade de simpatizar com os outros.
Compreensão - estar preparado para tentar entender diferentes pers-
pectivas, abordagens e possivelmente origens diferentes.
42

ESTRUTURA DAS MENTORIAS

1° CADASTRAMENTO DE MENTORES

O Programa utiliza-se de um Banco de Mentores Startup Rio que tem


por objetivo entender as expertises e conhecer melhor os mentores,
bem como manter dados de contato atualizados para que possam ser
acessados pelas Startups.

Para tal o programa necessita que todo o mentor tenha a sua ficha pre-
enchida via link abaixo. Os dados dessa ficha compreendem:
 Endereço de e-mail *
 Nome *
 Contato (com DDD) *
 LinkedIn (link completo) *
 Mini Bio - até 1000 palavras *
 Especialidades/ áreas de mentoria *
 Estimativa de horas/mês para mentoria
 Principais áreas de Mentoria (até 5):
 Link para cadastro:
https://docs.goo-
gle.com/forms/d/e/1FAIpQLSf1lhQZvVXD17JBw0po8b7ptzJqRJ0y
SD7MdRlZcUlmHE0Amw/viewform

2° ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO

Os Mentores do programa participarão do grupo de WhatsApp intitu-


lado “StartupRio Mentores” que é um grupo fechado, onde somente os
administradores podem fazer publicações. Este grupo é o canal entre a
Coordenação do Programa e AI’s (Agentes de Inovação) com os Mento-
res.
É por esse canal que os Mentores receberão um resumo sobre as Star-
tups que irão mentorar durante o programa.
As comunicações entre Startups e Mentores serão estabelecidas entre as
partes.
43

3° MONITORAMENTO DAS MENTORIAS

Os Mentores do programa deverão, para cada startup mentorada, preen-


cher o formulário “Avaliação de mentoria pelo Mentor - Startup Rio”.
Este formulário é de extrema necessidade para que a Coordenação do
Programa possa saber como foi para o Mentor o momento da Mentoria,
estas respostas ajudarão a melhorar cada vez mais os encontros de
mentoria.
Este formulário abrange os seguintes itens:
Nome Mentor/Mentora Qual foi o tema da mentoria?
Startup mentorada A Startup estava aberta a orienta-
Nomes dos participantes da Startup ções?
Data do encontro Próximos passos
A mentoria atingiu o objetivo de acordo com Recomendações para a Startup
a Startup? Sugestões
44

AGENDANDO COM OS MENTORES

Na Planilha de Agendamento (link: https://bit.ly/AgendamentoMen-


toriasSTR ), na primeira aba, são apresentadas as informações resumi-
das de todos os mentores disponíveis. Estas informações são oriundas
do formulário de inscrição de mentores.

OBS: caso a informação esteja desatualizada ou incorreta, favor entrar em


contato com o Gestor de Educação e/ou Equipe do Startup Rio do seu Polo.
Na Região Metropolitana: Paulo Cezar - PC - (21)98145-2271)

A segunda aba traz as mesmas informações apresentada neste passo a


passo incluindo o passo a passo para as Startups.
A partir da terceira aba, cada Mentor terá sua própria “ABA”, devida-
mente nomeada (exemplo abaixo), e dentro de cada uma estará a sua
disponibilidade de data e horários para agendamento pelas Startups.
Cada mentor terá a responsabilidade de informar/atualizar, na respec-
tiva aba, sua disponibilidade (datas, dias e horários), e verificar regular-
mente se existem agendamentos feitos pelas Startups.
45

A plataforma do encontro será acordada entre mentor e startup.

IMPORTANTE: Caso não possa comparecer no dia e horário combinado, fa-


vor desmarcar com antecedência (de pelo menos 3 horas), notificar a outra
parte e agendar novamente sua sessão.

Avaliação 360 Graus

O modelo de avaliação 360 graus é um método de avaliação de desem-


penho utilizado por empresas, que tem como objetivo principal de de-
senvolver competências essenciais. Ela é uma poderosa estratégia de
Gestão Pessoal e Desenvolvimento do mentor, dos empreendedores e
seus times e, em última análise, melhoria do Programa StartupRio como
um todo. Essa é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento para
equipar de forma mais adequada e precisa todos os atores envolvidos
nesse processo.
Lembre-se que as informações contidas nessas avaliações devem ser o
mais confidenciais possível e utilizadas somente como ferramenta de
crescimento profissional de mentores e empreendedores.

A seguir seguem as instruções de como proceder com as avaliações.

Ao terminar a sessão de mentoria, o mentor e a startup poderão avaliar


o encontro, usando um dos formulários a seguir:
46

Avaliação da sessão pelo


Mentor, exemplo abaixo e
link: https://bit.ly/Avali-
acaopeloMentorSTR

Avaliação da sessão pela Star-


tup, exemplo abaixo e link:
https://bit.ly/AvaliacaopelaStar-
tupSTR
47
48

ANEXO 1 – Modelos de Termo de


Cooperação

MODELO 01
MINUTA
TERMO DE CONVÊNIO
CELEBRADO COM ENTIDADE DOTADA DE PERSONALIDADE JURÍDICA
DE DIREITO PRIVADO SEM DISPÊNDIO FINANCEIRO ESTADUAL

TERMO DE CONVÊNIO Nº ___/___ - CONVERJ QUE ENTRE SI CELEBRAM


O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, POR INTERMÉDIO DA SECRETARIA DE
ESTADO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EK-TEC EMPREENDI-
MENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA VISANDO PATROCÍNIO DE PRO-
GRAMA COMPLEMENTAR DE ACELERAÇÃO NO PROGRAMA STARTUP
RIO.

O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, por meio da SECRETARIA DE ESTADO


DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO - SECTI, inscrita no CNPJ sob o nº
27.865.0001/26, com sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro - Capital,
situada na Avenida Erasmo Braga, nº 118, 4º andar, Centro – RJ, dora-
vante denominado CONCEDENTE, neste ato representado pelo i. Secre-
tário de Estado, Sr Leonardo Rodrigues, brasileiro, casado, portador do
CPF XXX.XXX.XXX-XX e K-TEC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, com sede situada
na Rua Afrânio de Mello Franco, 333, sala 301 Parte, Quitandinha/ Pe-
trópolis-RJ, doravante denominado BENEFICIÁRIO/CONVENENTE,
neste ato representada por NONONONONONO, brasileiro, casado pelo
regime universal de comunhão de bens, empresário, portador da Car-
49

teira de Identidade n.º XX.XXX.XXX-x expedida pelo Instituto Félix Pa-


checo, residente na Avenida Afrânio de Mello Franco, 233, Quitandinha-
Petrópolis-RJ portador também do CPF/MF n.º XXX.XXX.XXX-XX, resol-
vem celebrar o presente CONVÊNIO, de nº ___/___ - CONVERJ, que se re-
gerá pelas normas das Leis Orçamentárias em vigor, em especial, as dis-
posições contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias do presente exer-
cício; Lei nº 8.666, de 21.06.1993, em especial o seu art. 116; Lei n.º
287, de 04.12.79; Lei Complementar nº 101, de 04.05.2000; Lei nº
4.320, de 17.03.1964; do Decreto nº 43.463, de 14 de fevereiro de 2012;
Decreto Estadual nº 44.879, de 15.07.2014 e pelas demais disposições
legais aplicáveis, assim como pelas cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

O presente CONVÊNIO tem por objeto a seção de espaço na Rua Afrânio


de Mello Franco, 333, Quitandinha, Petrópolis, com no mínimo 70 me-
tros quadrados para receber 17 ocupantes em formação de co-working
de mesas e cadeiras, com no mínimo 6 pontos de energia elétrica no es-
paço, iluminação, ar refrigerado, banda de internet de no mínimo 20
(vinte) megabytes por segundo através de wifi.

1.1. Espaço auditório para no mínimo de 50 pessoas mediante agenda-


mento em montagem formato escola com 50 cadeiras, sistema de luz,
som, tela para projeção e datashow, iluminação, ar refrigerado, banda de
internet de no mínimo 20(vinte) megabytes por segundo através de
wifi.

1.2. Todas as estruturas supracitadas e serviços como de manutenção,


limpeza, segurança devem estar disponíveis para execução do programa
e uso de água, banheiro, ar refrigerado, disponibilidade de acesso e
pleno funcionamento do espaço de segunda a sábado de 8h às 20h, se-
gurança 24h por dia para garantia do espaço, manutenção e pagamento
de custos responsabilidade integral do CONVENENTE.
50

1.3. Manutenção do espaço para a aceleração de startups, que promo-


verá mentorias e capacitação, com a finalidade de que as empresas nas-
centes, STARTUPS/EMPREENDEDORES, sejam solidificadas nos merca-
dos nacionais e internacionais, de acordo com o Plano de Trabalho devi-
damente aprovado pelo CONCEDENTE, que passa a fazer parte inte-
grante deste Termo de CONVÊNIO, independentemente de transcrição.

1.4 O objeto deste CONVÊNIO está inserido no âmbito do Programa


Startup Rio, visando a sua plena execução, que tem por diretrizes:

I. Fomentar o desenvolvimento com qualidade do ecossistema de


empreendedorismo digital no Estado do Rio de Janeiro, criando uma
massa de protótipos e empreendedores que possam ser validados e
apropriados pelo mercado.

II. Incentivar, estimular, apoiar e promover iniciativas que versem


sobre a temática da Difusão do Ambiente de Inovação em Tecnologia Di-
gital, visando promover uma cultura de inovação tecnológica, criativi-
dade e empreendedorismo no Estado do Rio de Janeiro.

III. Incentivar ideias que podem vir a se tornar empresas nascentes


de base tecnológica, normalmente denominadas como STARTUPS, vi-
sando transformar o Estado do Rio de Janeiro num ambiente propício e
atrativo para o desenvolvimento de todo o ecossistema relacionado ao
empreendedorismo digital.

CLÁUSULA SEGUNDA: DOS PRAZOS DE VIGÊNCIA E DE EXECUÇÃO

2.1. O prazo de vigência do CONVÊNIO será de 08 (oito) meses, contados


a partir da data de publicação do seu extrato no Diário Oficial do Estado
do Rio de Janeiro.
51

2.2. O prazo de execução do objeto pode chegar a 02 (dois) anos, conta-


dos a partir da data de vigência.

2.3. Estão compreendidos na vigência do CONVÊNIO os prazos previstos


para a execução do objeto em função das metas estabelecidas no Plano
de Trabalho.

2.4. A execução das etapas/fases deverá observar fielmente os prazos


previstos no Plano de Trabalho.

2.5. Desde que este CONVÊNIO esteja em vigor, os prazos de vigência e


de execução poderão ser prorrogados para assegurar o integral cumpri-
mento do objeto, mediante pedido acompanhado de justificativa cir-
cunstanciada, aceitação do CONCEDENTE e do CONVENENTE e atendi-
das as seguintes condições:

a) ocorrer dentro do prazo da sua vigência;

b) apresentação de pedido acompanhado de justificativa circunstanci-


ada;

c) demonstração de atendimento das metas pactuadas no instrumento


original, nos termos e condições previstas em instruções complementa-
res da Secretaria de Estado de Casa Civil;

d) requerimento apresentado, no prazo mínimo de 30 (trinta) dias antes


do seu término.

2.6. As alterações dos prazos de vigência e de execução deverão ser pac-


tuadas mediante a celebração de termos aditivos, cabendo, neste caso, a
adequação do Plano de Trabalho.

CLÁUSULA TERCEIRA: DO CONCEDENTE


52

3.1. Constituem obrigações do CONCEDENTE:

I - avaliar o cumprimento dos objetivos e metas definidos no Plano de


Trabalho;

II - aprovar, excepcionalmente, a alteração da programação de execução


deste CONVÊNIO, mediante proposta do CONVENENTE, fundamentada
em razões concretas que a justifique;

III - monitorar, supervisionar, avaliar e fiscalizar todos os serviços ob-


jeto deste CONVÊNIO, realizando vistorias, sempre que julgar conveni-
ente, com vistas ao fiel cumprimento do ajuste;

IV - prorrogar a vigência do CONVÊNIO, formalizando-se as necessárias


adaptações ao Plano de Trabalho, mediante termos aditivos.

V – Inserir o Parque Tecnológico Região Serrana/SERRATEC em todas


as divulgações da SECTI relacionadas ao programa Startup/Rio.

VI – arcar de forma integral, pela contratação e pagamento do pessoal


necessário à execução das atividades acadêmicas decorrentes do CON-
VÊNIO, sendo o único responsável pelo pagamento dos encargos sociais
e trabalhistas decorrentes, respondendo em juízo ou fora deste, de
forma integral e exclusiva, isentando o CONVENENTE de quaisquer obri-
gações presentes e futuras;

VII – arcar com os encargos previdenciários, fiscais, comerciais e traba-


lhistas, incluindo os decorrentes de acordo, dissídios e convenções cole-
tivas oriundos da execução do CONVÊNIO, ficando o CONVENENTE
isento de qualquer responsabilidade direta, solidária e/ou subsidiária;

VIII – arcar com qualquer despesa, tributos, tarifas, custas, emolumen-


tos ou contribuições federais, estaduais ou municipais, que decorram di-
reta ou indiretamente da execução do CONVÊNIO, situando-se excetu-
ando-se as despesas de manutenção das instalações, inclusive as despe-
sas com energia elétrica e água e limpeza do ambiente.
53

IX - a inadimplência do CONCEDENTE em relação aos encargos traba-


lhistas, fiscais e comerciais não transfere ao CONVENENTE a responsa-
bilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do CONVÊNIO.

3.2. O CONCEDENTE detém, exclusivamente, a autoridade normativa so-


bre este CONVÊNIO, cabendo-lhe exercer poderes de controle e fiscali-
zação sobre a sua execução, assim bem como de ocupação, na forma pre-
vista pelo art. 58, inciso V, da Lei Federal nº 8.666, de 21.06.1993.

CLÁUSULA QUARTA: DAS OBRIGAÇÕES DO CONVENENTE

4.1. Constituem obrigações do CONVENENTE:

I – executar o objeto definido na cláusula primeira, de acordo com o


Plano de Trabalho apresentado e aprovado, visando, exclusivamente, ao
seu cumprimento e o atingimento dos objetivos e metas definidos no
Plano de Trabalho, com a estrita observância da legislação vigente;

II - assegurar e destacar, obrigatoriamente, a participação da SECTI, em


toda e qualquer ação promocional relacionada com a execução do objeto
descrito na cláusula primeira e, obedecido o modelo-padrão estabele-
cido pelo CONCEDENTE, apor a marca da SECTI, nas placas, painéis e
outdoors de identificação dos serviços custeados, no todo ou em parte,
com os recursos próprios do CONVENENTE, desde que seja de seu inte-
resse toda e qualquer ação promocional com relação ao objeto deste
Termo;

III – conferir livre acesso de servidores dos órgãos ou entidades CONCE-


DENTES e do controle interno estadual do Poder Executivo estadual,
bem como do Tribunal de Contas do Estado, a qualquer tempo e lugar, a
todos os atos e fatos relacionados direta ou indiretamente com o instru-
mento pactuado, quando em missão de fiscalização ou auditoria;
54

IV - adotar todas as medidas necessárias à correta execução deste CON-


VÊNIO.

CLÁUSULA QUINTA - DOS RECURSOS FINANCEIROS

5.1. O presente Acordo é celebrado a título gratuito, não implicando


compromissos financeiros ou transferências de recursos entre os partí-
cipes. Cada signatário arcará com os respectivos custos necessários ao
alcance do objeto pactuado.

5.2. As ações e atividades realizadas em virtude do presente Acordo não


implicarão cessão de servidores, tampouco acarretarão alteração de seu
vínculo funcional com o órgão ou instituição de origem, o qual deverá
arcar com todos os encargos de natureza civil, tributária, trabalhista, co-
mercial, previdenciária, assistencial (direta, solidária e/ou subsidiaria-
mente) decorrentes, direta ou indiretamente, de atos e obrigações das
atividades assumidas em razão do CONVÊNIO.

5.3. No caso de ocorrência de despesas, os procedimentos deverão ser


consignados em instrumentos específicos, os quais obedecerão às condi-
ções previstas na legislação vigente.

CLÁUSULA SEXTA: DO MONITORAMENTO, DO ACOMPANHAMENTO E


DA FISCALIZAÇÃO DO CONVÊNIO

6.1. O CONVÊNIO deverá ser executado fielmente pelos partícipes, de


acordo com as cláusulas acordadas e a legislação em vigor, sem prejuízo
do atendimento das normas editadas pela Secretaria de Estado da Casa
Civil, pelos órgãos de controle interno e externo, respondendo cada um
pela responsabilidade assumida.
55

6.2. As atividades de monitoramento, acompanhamento e fiscalização da


execução das atividades decorrentes do CONVÊNIO deverão ser realiza-
das até a data de conclusão do seu objeto ou da sua extinção, pelos ór-
gãos/agentes competentes, que executarão suas respectivas atribuições
em regime de colaboração entre si.

6.3. As atividades de monitoramento, acompanhamento e fiscalização da


execução das atividades decorrentes do CONVÊNIO serão realizadas de
forma permanente, compartilhada entre os conveniados e abrangerão
os aspectos de gestão que impactem o alcance das metas previstas no
Plano de Trabalho.

CLÁUSULA SÉTIMA: DA FISCALIZAÇÃO DO CONVÊNIO

7.1. A atividade de fiscalização do CONVÊNIO será realizada pelo Ge-


rente Executivo do Convênio, nomeado por ato do Secretário de Ciência,
Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro, publicado no Diário
Oficial do Estado do Rio de Janeiro, a quem cabe as seguintes atribui-
ções:

I - Fiscalizar e gerenciar a fase de execução do CONVÊNIO, responsabili-


zando-se pelas ações para que a sua execução física ocorra conforme
metas e prazos previstos no Plano de Trabalho aprovado pelo CONCE-
DENTE;

II - adotar todas as medidas necessárias para a fiel execução do CONVÊ-


NIO, bem como alertar seus superiores e o Coordenador Geral de Convê-
nios do órgão em tempo hábil para as devidas providências, se necessá-
rio;

III - responder, sempre que necessário, às diligências exigidas pelo CON-


CEDENTE, pelos órgãos de controle interno e externo e pelo Coordena-
dor Geral de Convênios;
56

IV - manter atualizados todos os sistemas pertinentes ao CONVÊNIO ou


colaborar para sua atualização, quanto aos lançamentos pertinentes ao
seu cadastramento, execução e encerramento;

V - exercer outras atividades correlatas ao acompanhamento da execu-


ção do CONVÊNIO.

CLÁUSULA OITAVA: DA RESPONSABILIDADE DO CONVENENTE

8.1. O CONVENENTE é responsável por arcar com os prejuízos que, em


decorrência de ação dolosa ou culposa de seus agentes, vier a causar a
terceiros ou a bens, móveis ou imóveis, ficando nesses termos obrigado
a repará-los ou indenizá-los;

8.2. A inadimplência do CONVENENTE em relação aos encargos traba-


lhistas, fiscais e comerciais pertinentes aos profissionais responsáveis
pela manutenção/segurança do espaço conveniado, não transfere ao
CONCEDENTE a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá one-
rar o objeto do CONVÊNIO.

CLÁUSULA NONA: DA ALTERAÇÃO DO CONVÊNIO

9.1. Este CONVÊNIO poderá ser alterado, com a devida justificativa, me-
diante termo aditivo, inclusive quando se referir a ajuste no Plano de
Trabalho.

9.2. É vedado o aditamento do CONVÊNIO com o intuito de alterar o seu


objeto, entendido como tal a modificação, ainda que parcial, da finali-
dade definida na proposta e respectivo Plano de Trabalho.
57

9.3. Na hipótese de necessidade de adequação do objeto deverá ser


apresentada justificativa, sendo o CONVÊNIO denunciado ou resilido, e
outro será formalizado, com observância das normas do Decreto nº
44.879, de 2014.

9.4.Tratando-se apenas de alteração da execução do convênio, mediante


a adequação do prazo de vigência, dos cronogramas e do plano de apli-
cação, poderá ser admitida, excepcionalmente, a propositura da refor-
mulação do plano de trabalho pelo CONVENENTE, que será previamente
apreciado pelos setores técnicos e jurídico, e, ainda, submetida à apro-
vação do titular do CONCEDENTE, respeitados os limites do artigo 65,
§1º, da Lei nº 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA: DA EXTINÇÃO DO CONVÊNIO

10.1. O CONVÊNIO poderá ser extinto antes do prazo da sua vigência,


por escrito, pela denúncia, por acordo entre as partes ou rescisão.

10.2. A denúncia deverá ser comunicada por escrito, mediante notifica-


ção prévia de 30 (trinta) dias de antecedência, somente produzindo efei-
tos a partir desta data, sendo imputadas as responsabilidades das obri-
gações decorrentes do prazo em que tenha vigido, sem prejuízo do de-
ver de indenizar os prejuízos causados, que deverão ser avaliados e
quantificados.

10.3. Constitui motivo para rescisão deste CONVÊNIO, independente-


mente do instrumento de sua formalização, o descumprimento de quais-
quer de suas cláusulas ou das normas estabelecidas na legislação vi-
gente e, exemplificativamente, quando constatada irregularidade de na-
tureza grave, no decorrer de fiscalizações ou auditorias;
58

10.4.O CONVÊNIO poderá ser extinto pela vontade das partes pela su-
perveniência de norma legal ou de fato que o torne material ou formal-
mente inexequível o cumprimento das obrigações.

10.5. A rescisão do CONVÊNIO será antecedida de intimação do CONVE-


NENTE ou CONCEDENTE, cabendo ao CONCEDENTE ou CONVENENTE
indicar o inadimplemento cometido, os fatos e os fundamentos legais.

10.6. Ao CONVENENTE e ao CONCEDENTE será garantido o contraditó-


rio e a defesa prévia.

10.7. A intimação do CONVENENTE ou CONCEDENTE deverá indicar o


prazo e o local para a apresentação da defesa.

10.8. Será emitida decisão conclusiva sobre a rescisão do CONVÊNIO


pela autoridade competente, devendo ser apresentada a cabível motiva-
ção, com a demonstração dos fatos e dos respectivos fundamentos jurí-
dicos.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DO ARQUIVO DO PROCESSO

11.1. O(s) processo(s) administrativo(s) relativos a este CONVÊNIO de-


verá (ão) permanecer arquivado(s) no órgão de origem, instruído(s)
com os documentos que se fizerem necessários, respeitado o disposto
na Lei Estadual nº 5.427/2009 e nos Decretos Estaduais nº
42.352/2010 e 43.897/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DA PUBLICAÇÃO, DA DIVULGAÇÃO E DO


CONTROLE DO CONVÊNIO
59

12.1. Após a celebração do CONVÊNIO, assim como de qualquer Termo


Aditivo, seu extrato deverá ser publicado, dentro do prazo de 10 (dez)
dias da sua assinatura, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, o
que deverá ser providenciado pelo CONCEDENTE.

12.2. O extrato deverá conter as seguintes informações:

I - número do CONVÊNIO;

II - nome do CONCEDENTE e do convenente;

III - objeto do CONVÊNIO;

IV- nome do INTERVENIENTE e do EXECUTOR, quando houver;

V - data de assinatura e período de vigência;

12.3. Uma cópia autenticada do CONVÊNIO deverá ser encaminhada ao


Tribunal de Contas do Estado, para conhecimento, na forma e no prazo
determinado por este.

12.4. Durante o prazo de execução do CONVÊNIO o convenente deverá


divulgar com atualização anual em seu sítio na rede mundial de compu-
tadores (internet), ou, na falta deste, em sua sede, consulta a informa-
ções do CONVÊNIO, contendo, pelo menos o objeto e a finalidade, inclu-
sive contendo comparativo específico das metas propostas com os re-
sultados alcançados, demonstrando, ainda, os indicadores de desempe-
nho de qualidade, produtividade e social, na forma da Lei Estadual nº
5.981/2011, conforme determinado pelo art. 23 do Decreto nº 44.879,
de 2014.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: DAS NOTIFICAÇÕES E COMUNICAÇÕES


60

13.1. Todas as comunicações relativas a este CONVÊNIO serão conside-


radas como regularmente efetuadas, se entregues mediante protocolo,
devidamente comprovadas, nos endereços dos representantes credenci-
ados pelos Partícipes.

13.2. As reuniões entre os representantes credenciados pelos partícipes,


bem como quaisquer ocorrências que possam ter implicações neste
CONVÊNIO, serão registradas em atas ou relatórios circunstanciados.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: DO FORO

14.1. Fica eleito o Foro Central da Comarca da Capital do Estado do Rio


de Janeiro, para dirimir qualquer litígio decorrente do presente CONVÊ-
NIO que não possa ser resolvido por meio amigável, com expressa re-
núncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: DOS ANEXOS

15.1. Faz parte integrante do CONVÊNIO o seguinte Anexo, independen-


temente de transcrição:

Anexo I – Plano de Trabalho;

E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao to-


tal e irrenunciável cumprimento dos termos do presente instrumento,
em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, para um só efeito, que vão as-
sinadas pelos Partícipes e duas testemunhas abaixo identificadas, para
que produza os efeitos legais e jurídicos, em Juízo ou fora dele.
61

MODELO 02

ACORDO DE COOPERAÇÃO CELEBRADO EN-


TRE A SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA,
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO – SECTI E A SE-
CRETARIA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNO-
LOGIA E INOVAÇÃO DA PREFEITURA DE
CAMPOS DOS GOYTACAZES VISANDO PARCE-
RIA PARA EXECUÇÃO DO PROGRAMA STAR-
TUPRIO

O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, por meio da SECRETARIA DE ESTADO


DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, com sede na Avenida Erasmo
Braga, 118, 4º andar, Centro, Rio de Janeiro, CEP: 20020-000,
inscrita no CNPJ/MF sob o nº 27.865.021/0001-26 , neste ato represen-
tada por seu Secretário, Sr. Leonardo Rodrigues, brasileiro, casado, por-
tador do CPF xxx.xxx.xxx-xx, doravante denominada simplesmente
SECTI, e a SECRETARIA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INO-
VAÇÃO DA PREFEITURA DE CAMPOS DOS GOYTACAZES, (Inserir en-
dereço), inscrita no CNPJ/MF nº (Inserir CNPJ), neste ato representada
pelo seu Secretário (Inserir dados) , , resolvem celebrar o presente
ACORDO DE COOPERAÇÃO, regido pelas disposições contidas na Lei
de Diretrizes Orçamentárias do corrente exercício, na Lei n.º 8.666, de
21.06 .1993, na Lei n.0 287, de 04.12.79 e nas suas alterações poste-
riores e do que consta no processo administrativo nº E-
26/001/710/2013, mediante as cláusulas e condições a seguir estabele-
cidas.
CLÁUSULA PRIMEIRA- DO OBJETO:
Constitui objeto do presente Acordo, estabelecer uma Cooperação Recí-
proca entre as partes, visando fomentar o surgimento de ambientes de
inovação, atraindo e incentivando novos empreendedores de tecnologia,
a fim de criar novas empresas e tecnologias que apoiem o desenvolvi-
mento do Estado, fomentando, desta forma, o ecossistema de empreen-
dedorismo digital no Estado do Rio de Janeiro através do programa Star-
tupRIO.
CLÁUSULA SEGUNDA - DA EXECUÇÃO:
62

Para atingir os objetivos deste Acordo, os partícipes se obrigam a cum-


prir, para todos os fins e efeitos de direito, as metas, o cronograma de
execução a ser elaborado, as responsabilidades assumidas e as demais
porventura necessárias à consecução do Acordo.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DOS ACORDANTES:


Os partícipes obrigam-se a executar fielmente o presente Acordo, de-
vendo empreender esforços contínuos e recíprocos para atingir os obje-
tivos nele propostos, de acordo com a legislação pertinente, respondendo
cada um dos partícipes pelas consequências de sua inexecução, total ou
parcial, cabendo ainda:

1) Compete à SECTI:
a) Desenvolver e auxiliar a coordenação do programa STARTUPRIO em Campos dos
Goytacazes;
b) Zelar pela qualidade e condições adequadas para execução do Programa no local for-
necido;
c) Desenvolver o projeto de execução e metodologia do Programa de Educação do
Startup Rio, componentes do Plano de Trabalho do Programa, detalhando os obje-
tivos, metas, cronograma e ações da Fase 1 do Programa, denominado Programa
Avançado de Formação Empreendedora – PAFE, bem como os objetivos, metas, cro-
nograma e ações das Fases seguintes, a serem aplicados aos classificados na primeira
fase;
d) Aproximar os classificados pelo Programa de componentes do ecossistema, como
Aceleradoras, Incubadoras, Agências de Fomento, Instituições de Ensino e Investido-
res;

2) Compete à Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Campos


dos Goytacazes:
a) Divulgar e gerenciar a execução do programa STARTUPRIO em Campos dos Goytaca-
zes;
b) Elaborar e submeter à SECTI, para aprovação, o Manual do Proponente;
c) Publicar editais necessários para a execução do Programa;
d) Selecionar a quantidade de projetos, conforme disposição nos Editais publicados,
como Inventores Independentes, doravante denominados Empreendedores;
e) Submeter à SECTI as decisões que se referem à execução dos recursos disponíveis na
administração do Programa, demonstrando suas origens e aplicações, bem como as
decisões referentes à execução do Programa depois deste iniciado;
f) Seguir o Plano de Trabalho do Programa que conterá os objetivos, investimentos, me-
tas, cronogramas e programação das ações necessárias para execução do Programa,
com apresentação de relatórios mensais;
63

g) Gerir, em conjunto com a SECTI, o Programa de Educação do Startup Rio, compo-


nente do Plano de Trabalho do Programa, detalhando os objetivos, metas, crono-
grama e ações da Fase 1 do Programa, denominado Programa Avançado de Formação
Empreendedora – PAFE, bem como os objetivos, metas, cronograma e ações das Fa-
ses seguintes, a serem aplicados aos classificados na primeira fase;
h) Zelar pela existência de condições adequadas para execução do Programa no local;
i) Submeter á SECTI as decisões que se referem às aplicações dos recursos disponíveis;
j) Promover a troca de experiências entre as empresas startups e empresas consolida-
das, potencializando a inovação, a alavancagem dos negócios e do ecossistema em-
preendedor;
k) Aproximar os classificados pelo Programa de componentes do ecossistema, como
Aceleradoras, Incubadoras, Agências de Fomento, Instituições de Ensino e Investido-
res;
l) Fornecer o local para execução do Programa de Educação do StartupRIO, preparado
com o equipamento mobiliário e infraestrutura necessária a esta execução com as
especificações definidas pela SECTI no Plano de Trabalho;
m) Arcar com as despesas necessárias para implementação e manutenção do Programa
em Campos dos Goytacazes.

CLÁUSULA QUARTA- FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO


O acompanhamento do desenvolvimento e da execução do Programa, as-
sim como o cumprimento das obrigações e alcance de objetivos, previstos
no presente Acordo, será de responsabilidade da Secretaria de Estado de
Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI).

CLÁUSULA QUINTA - DO PRAZO DE VIGÊNCIA


O presente Acordo vigorará por 02 (Dois) anos, a contar da data de sua
publicação no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, substituindo o
Acordo anterior,

CLÁUSULA SEXTA- DOS RECURSOS:


O presente Acordo de Cooperação não envolve repasse de recursos orça-
mentário financeiros entre os partícipes, arcando, cada qual, com as des-
pesas que lhe correspondam na implementação do seu objeto, nada de-
vendo um partícipe a outro pela execução do presente Acordo, em qual-
quer lugar, a qualquer tempo e a qualquer pretexto que seja.

CLÁUSULA SÉTIMA - DA ALTERAÇÃO:


64

O presente Acordo poderá ser alterado mediante assentimento dos par-


tícipes, nos casos e na forma admitidos na Lei nº 8.666/93 e na Instrução
Normativa nº 01/97, por intermédio de Termo Aditivo.

CLAUSULA OITÁVA- DO CONTROLE, FISCALIZAÇAO E GEREN-


CIAMENTO:
É prerrogativa da SECTI exercer o controle e a fiscalização sobre a execu-
ção, mediante a supervisão e o acompanhamento das atividades ineren-
tes ao objeto deste instrumento, bem como assumir ou transferir a res-
ponsabilidade pela execução, no caso de paralisação, ou de fato relevante
que venha a ocorrer.
Parágrafo Único: A SECTI franqueará livre acesso aos servidores do sistema
de controle interno e externo, ou outra autoridade delegada, devida-
mente identificada, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos pra-
ticados, relacionados direta ou indiretamente a este Acordo, quando em
missão de fiscalização ou auditoria.

CLÁUSULA NONA - DOS CASOS OMISSOS:


Os casos omissos e aqueles que se tomarem controvertidos, em face das
cláusulas ora pactuadas, serão resolvidos mediante entendimento entre
os partícipes e em consonância com a legislação aplicável à matéria.

CLÁUSULA DEZ- DA RESCISÃO E RESILIÇÃO


O presente Acordo poderá ser denunciado ou rescindido por transgres-
são de quaisquer das cláusulas pactuadas ou, a qualquer tempo, resilido
pelos partícipes, mediante aviso prévio e expresso de 90 (noventa) dias,
entregue mediante recibo, ficando assegurado o compromisso da etapa
em andamento.

CLÁUSULA ONZE- DA PUBLICAÇÃO:


A SECTI providenciará, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir
da data da assinatura do ajuste, a publicação do extrato deste Acordo de
Cooperação e de seus eventuais Termos Aditivos no Diário Oficial do Es-
tado do Rio de Janeiro - DOERJ.

CLÁUSULA DOZE - DO FORO:


Para dirimir quaisquer dúvidas, casos omissos ou quaisquer questões ori-
undas do presente Acordo, que não possam ser resolvidas pela mediação
65

administrativa, os convenentes elegem o Foro da Capital do Estado do Rio


de Janeiro.

E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total


e irrenunciável cumprimento dos termos do presente instrumento, em
04 (quatro) vias de igual teor e forma, para um só efeito, que vão assina-
das pelos partícipes e duas testemunhas abaixo identificadas, para que
produza os efeitos legais e jurídicos, em Juízo ou dele.
66
67

BIBLIOGRAFIA

AUTORES

AGRADECIMENTOS

LIDERES DO CEDUC

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