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Correspondência Oficial
Atos Oficiais
Atos de Comunicação
Atos Normativos
Alguns usos de letras maiúsculas e minúsculas
Grafia de Datas e Números
Números Fracionários:
Uso das Siglas
Outras Correspondências
Pronomes de Tratamento
Fechos para Comunicações
AbreviaturasCorrespondência Oficial
Correspondência oficial é a meio de comunicação próprio das Instituições Públicas de uma forma
geral. Sua finalidade básica é possibilitar a elaboração de comunicações e normativ os oficiais
claros e impessoais, pois o obj etiv o é transmitir a mensagem com eficácia, permitindo
entendimento imediato.
A eficácia da comunicação oficial depende basicamente do uso de linguagem simples e direta,
chegando ao assunto que se desej a expor sem passar, por exemplo, pelos atalhos das fórmulas de
refinada cortesia usuais no século passado. Ontem o estilo tendia ao rebuscamento, aos rodeios ou
aos circunlóquios; hoj e, a v ida moderna obriga a uma redação mais obj etiv a e concisa.
Considere-se, entretanto, que não há uma forma específica de linguagem administrativ a, mas sim
qualidades comuns a qualquer bom texto, sej a ele oficial ou literário, aplicáv eis à redação oficial:
clareza, coesão, concisão, correção gramatical. Além disso, merecem destaque algumas
características peculiares identificáv eis na forma oficial de redigir: formalidade, uniformidade e
impessoalidade.
A seguir, apresenta-se análise pormenorizada de cada uma dessas qualidades e características.
Qualidades e características fundamentais da redação oficial
Clareza
Clareza é a qualidade do que é inteligív el, facilmente compreensív el. Já que se busca, então, com
a clareza, fazer-se facilmente entendido, é preciso que o pensamento de quem comunica também
sej a claro, com as:
- idéias, ordenadas;
- a pontuação, correta;
- as palavras, bem dispostas na frase;
- as intercalações, reduzidas a um mínimo;
- a precisão vocabular, uma constante.
Da mesma forma, a indispensáv el releitura do texto contribui para obtenção da clareza. A
ocorrência de trechos obscuros e de erros gramaticais em textos oficiais prov ém principalmente
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da falta da releitura, que torna possív el sua correção. Além disso, a falsa idéia de que "escrev e
bem quem escrev e difícil" também contribui para a obscuridade do texto. Ora, quem escrev e difícil
dificilmente é compreendido. Cada palav ra dessa natureza é um tropeço para a leitura e só pode
desv alorizar o que se escrev e.
Alguns preceitos para a redação de textos claros:
a) utilizar preferencialmente a ordem direta ou lógica (suj eito, v erbo, complementos); às v ezes
essa ordem precisa ser alterada em benefício da própria clareza;
b) usar as palav ras e as expressões em seu sentido mais comum;
c) ev itar períodos com negativ as múltiplas;
d) transformar as orações negativ as em positiv as, sempre que possív el;
e) buscar a uniformidade do tempo v erbal em todo o texto;
f) escolher com cuidado o v ocabulário, ev itando o j argão técnico;
g) ev itar neologismos (palav ras, frases ou expressões nov as, ou palav ras antigas com sentidos
nov os), preciosismos (delicadeza ou sutileza excessiv a no escrev er) e regionalismos;
h) utilizar palav ras ou expressões de língua estrangeira somente quando indispensáv el.
Exemplos de textos obscuros, que dev em ser ev itados:
a) mudança de sentido com a mudança da pontuação:
Aprov as? Não discordo. (Compare-se: Aprov as? Não! Discordo.);
b) má disposição das palav ras na frase:
A Defesa Civ il pede, neste ofício, cobertores para casal de lã.
(Compare-se: A Defesa Civ il pede, neste ofício, cobertores de lã para casal.);
c) ambigüidade: Ela pensav a no tempo em que trabalhara com o Cassiano e concluía que a sua
falta de v isão teria contribuído para o fracasso do proj eto.
(Ambigüidade ocasionada pelo emprego do pronome sua, que é v álido tanto para ela como para ele;
falta de v isão dele ou dela?);
d) excesso de intercalações: O planej amento estratégico, que é um instrumento v alioso para a
gestão da empresa pública, e esta, uma alav anca indispensáv el ao desenv olv imento econômico-
social, dev e periodicamente passar por um processode rev isão, que o atualiza perante as v elozes
mudanças do mundo moderno.
(Compare-se: O planej amento estratégico dev e periodicamente passar por um processo de
rev isão.).
Coesão
O termo coesão pode ser conceituado como a união íntima das partes de um todo. Assim, o texto
coeso é aquele em que as palav ras, as orações, os períodos e os parágrafos estão interligados e
coerentemente dispostos.
Às v ezes, o cuidado com a estrutura do parágrafo pode induzir ao equív oco de encará-lo como
redação autônoma, bastante em si mesmo. Apesar de ser uma unidade lógica completa (começo,
meio e fim), não pode estar solto do restante do texto.
Para que esse desligamento não ocorra, temos de trabalhar com mecanismos de ligação entre os
parágrafos. A utilização desses mecanismos chama-se transição ou coesão.
A transição não é necessariamente feita por partículas ou expressões. Ela pode ocorrer, por
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exemplo, com a utilização do mesmo suj eito da oração precedente. O importante nos mecanismos
de transição é manter a fluência do texto.
Exemplos de algumas partículas e expressões de transição:
da mesma forma,
aliás,
também,
mas,
por fim,
pouco depois,
pelo contrário,
assim,
enquanto isso,
além disso,
a propósito,
em primeiro lugar,
no entanto,
finalmente,
em resumo,
portanto,
por isso,
em seguida,
então,
j á que,
ora,
daí,
dessa forma,
além do mais.
Concisão
A concisão consiste em expressar com um mínimo de palav ras um máximo de informações, desde
que não se abuse da síntese a tal ponto que a idéia se torne incompreensív el. Afinal, o tempo é
precioso, e quanto menos se rechear a frase com adj etiv os, imagens, pormenores desnecessários
ou perífrases (rodeios de palav ras), mais o leitor se sentirá respeitado.
Para que se redij a um texto conciso, é fundamental que se tenha, além de conhecimento do
assunto sobre o qual se escrev e, o tempo necessário para rev isá-lo depois de pronto. É nessa
rev isão que muitas v ezes se percebem ev entuais redundâncias ou repetições desnecessárias de
idéias.
Vej a-se, por exemplo, o seguinte texto:
" A partir desta década, o número cada vez maior e, por isso mesmo, mais alarmante de
desempregados, problema que aflige principalmente os países em desenvolvimento, tem alarmado
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Agora que expliquei o título, passo a escrev er o texto => Explicado o título, passo a escrev er o
texto.
Depois de terminar o trabalho, ligo pra v ocê => Terminado o trabalho, ligo pra v ocê.
Quando terminar o preâmbulo, passarei ao assunto principal => Terminado o preâmbulo, passarei
ao assunto principal;
g) eliminar, sempre que possív el, os indefinidos um e uma:
Dante quer (um) inquérito rigoroso e rápido.
Timor-Leste se torna (uma) terra de ninguém.
A cultura da paz é (uma) iniciativ a coletiv a.
Correção gramatical
Correção gramatical é a utilização do padrão culto de linguagem, ou sej a, é escrev er sem
desrespeitar os fatos particulares da língua e as regras apropriadas para o seu perfeito uso. As
incorreções gramaticais desmerecem o redator e põem em dúv ida sua autoridade para falar sobre
qualquer assunto.
Além disso, conhecer a própria língua não é priv ilégio de gramáticos, senão dev er de todos
aqueles que dela se utilizam. É erro de conseqüências imprev isív eis acreditar que só os escritores
profissionais têm a obrigação de saber escrev er. Saber escrev er a própria língua faz parte dos
dev eres cív icos. A língua é a mais v iv a expressão da nacionalidade.
Formalidade e uniformidade
A formalidade consiste na observ ância das normas de tratamento usuais na correspondência
oficial. Não se trata somente da eterna dúv ida quanto ao correto emprego deste ou daquele
pronome de tratamento para uma autoridade de certo nív el, mais do que isso, a formalidade diz
respeito à polidez, à civ ilidade no tratamento do assunto do qual cuida a comunicação.
É importante salientar que a formalidade de tratamento v inculase, também, à necessária
uniformidade das comunicações. Ora, se a Administração Pública (municipal, estadual, distrital ou
federal) é una, é natural que suas comunicações sigam um mesmo padrão. O estabelecimento
desse padrão exige atenção a todas as características da redação oficial e cuidado com a
apresentação dos textos. O uso de papéis uniformes e a correta diagramação do texto são
indispensáv eis para a padronização das comunicações oficiais
Impessoalidade
A finalidade pública está sempre presente na redação oficial, daí a necessidade de ser ela isenta
de interferência da indiv idualidade de quem a elabora. O tratamento impessoal que dev e ser dado
aos assuntos constantes das comunicações oficiais decorre:
a) da ausência de impressões indiv iduais da pessoa que comunica: independentemente de quem
assina um expediente, a comunicação é sempre feita em nome do serv iço público;
b) da impessoalidade de quem recebe a comunicação:
sej a um cidadão, sej a um órgão público, o destinatário é sempre considerado de forma homogênea
e impessoal;
c) do caráter impessoal do próprio assunto tratado:
as comunicações oficiais restringem-se a questões referentes ao interesse público; não cabe
nelas, portanto, qualquer tom particular ou pessoal.
Desse modo, não há lugar na redação oficial para impressões pessoais, como as que, por exemplo,
constam de uma carta a um amigo, ou de um artigo assinado de j ornal, ou mesmo de um texto
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literário. É importante salientar que o caráter impessoal do texto é mantido pela utilização do v erbo
na terceira pessoa do singular ou plural, ou ainda na primeira pessoa do plural.
Orientações básicas sobre o ato de escrev er
Estilo
Tudo que o ser humano faz tem a marca de sua indiv idualidade.
Essa maneira pessoal de as pessoas expressarem-se, dentro de uma determinada época, por meio
da música, da literatura, da pintura, da escultura é o que se chama estilo. Em relação ao ato de
redigir, estilo é, portanto, a maneira peculiar de cada escritor expressar os seus pensamentos.
Também nos textos oficiais pode-se identificar o estilo de cada pessoa. Conv ém respeitá-lo, apenas
requerendo do redator a observ ância das qualidades e características fundamentais da redação
oficial, j á explicitadas nos tópicos anteriores.
Qualidades da harmonia e da polidez
As qualidades tradicionalmente conhecidas da expressão v erbal - a clareza, a coesão, a concisão,
a correção gramatical, a harmonia, a polidez - adquirem proeminência indiscutív el na redação. A
clareza, a coesão, a concisão e a correção gramatical j á foram comentadas nos tópicos anteriores;
resta fazer brev es observ ações a respeito da harmonia e da polidez.
Harmonia:
Uma mensagem é harmoniosa quando é elegante, ou sej a, quando soa bem aos nossos ouv idos.
Muitos fatores prej udicam a harmonia na redação oficial, tais como:
a) a aliteração (repetição do mesmo fonema):
Na certeza de que seria bem sucedido, o sucessor fez a seguinte asserção: ... (aliteração do
fonema s);
b) a emenda de v ogais (ou hiatismo): Obedeça à autoridade;
c) a cacofonia (encontro de sílabas em que a malícia descobre um nov o termo com sentido torpe ou
ridículo) : Dê-me j á aquela garrafa;
d) a rima: O diretor chamou, com muita dor, o assessor, dizendo-lhe que, embora reconhecendo ser
o mesmo trabalhador, não lhe poderia fazer esse fav or;
e) a repetição excessiv a de palav ras: O presidente da nossa empresa é primo do presidente
daquela transportadora, sendo um presidente muito ativ o;
f) o excesso de "que": Solicitei-lhe que me remetesse o parecer que me prometera a fim de que eu
pudesse concluir a análise que me fora solicitada.
Obs.: Observ e-se que esse excesso de que confere ao período um estilo arrastado e deselegante;
além disso, demonstra que o autor não conhece bem o manej o do idioma quanto à substituição das
orações desenv olv idas por expressões equiv alentes.
Polidez:
O texto polido rev ela civ ilidade, cortesia. A finalidade, especialmente nas correspondências
oficiais, é impressionar o destinatário de forma fav oráv el, ev itando frases grosseiras ou
insultuosas, expressando respeito sem rebaixamento próprio. Expressar consideração pelo outro,
sem ao mesmo tempo rebaixar-se, por v ezes até compensa falhas nas outras qualidades
fundamentais do texto antes examinadas.
Correspondência é contato humano e, como tal, dev e ser pautada pelos mesmos princípios de
conv iv ência pacífica da v ida social.
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conv iv er j unto
criação nov a
descer para baixo
destaque excepcional
elo de ligação
em duas metades iguais
empréstimo temporário
encarar de frente
expressamente proibido
fato real
há anos atrás
meu amigo particular
multidão de pessoas
planej ar antecipadamente
relações bilaterais entre dois países
sintomas indicativ os
subir para cima
surpresa inesperada
todos foram unânimes
v er com os olhos
Errado: É tempo dos parlamentares v otarem o proj eto.
Certo: É tempo de os parlamentares v otarem o proj eto.
Errado: Antes desses requisitos serem cumpridos...
Certo: Antes de esses requisitos serem cumpridos...
Errado: Apesar da Assessoria ter informado em tempo...
Certo: Apesar de a Assessoria ter informado em tempo...
Ambigüidade:
Ambígua é a frase ou oração que pode ser tomada em mais de um sentido. Como a clareza é
requisito básico de todo texto oficial, dev ese atentar para as construções que possam gerar
equív ocos de compreensão. A ambigüidade decorre, em geral, da dificuldade de identificar-se a
que palav ra se refere um pronome que possui mais de um antecedente na terceira pessoa. Outro
tipo de ambigüidade decorreda dúv ida sobre a que se refere a oração reduzida.
Exemplos:
Ambíguo: O Chefe de Gabinete comunicou ao Diretor que ele seria exonerado. (Quem seria
exonerado? O Chefe de Gabinete? O Diretor?)
Claro: O Chefe de Gabinete comunicou a exoneração dele ao Diretor. (O Chefe de Gabinete foi
exonerado.)
Claro: O Chefe de Gabinete comunicou ao Diretor a exoneração deste. (O Diretor foi exonerado.)
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Atos Oficiais
(Os modelos apresentados a seguir são exemplificativ os, dev endo ser adaptados quando
necessário for)
Considerações gerais
O que é ato oficial
É toda manifestação de v ontade exarada pelo Poder Público no intuito de transmitir, interna ou
externamente, assunto relativ o às suas competências. Caracteriza-se pela impessoalidade,
utilização do padrão culto da linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.
Tipos de atos oficiais
Os atos oficiais são classificados em div ersos tipos, tais como: normativ os,
enunciativ os,
negociais,
deliberativ os,
comprobatórios,
de aj uste,
de correspondência,
de comunicação e
processuais, entre outros.
Para os propósitos desta apostila, e lev ando-se em consideração os atos utilizados com maior
freqüência no âmbito das instituições públicas, os atos oficiais foram classificados em quatro tipos,
a saber:
atos de comunicação,
atos normativ os,
atos processuais e outros atos.
Formas de encaminhamento dos atos oficiais Para os setores internos do Tribunal:
O encaminhamento dos atos oficiais de cunho interno será efetuado mediante registro em liv ro de
protocolo da área emitente, no qual dev e ser especificado o tipo de ato e o destinatário, bem como
a data em que foi entregue, acompanhada da assinatura de recebimento pelo destinatário ou seu
representante.
Para publicação no Diário Oficial:
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As matérias para publicação no Diário Oficial dev em ser encaminhadas à Secretaria das Sessões -
quando oriundas de deliberações - ou à Diretoria-Geral de Administração, nos demais casos.
Essas unidades adotarão os procedimentos necessários para ultimar a publicação.
Para publicação no Boletim Interno do Tribunal:
Os atos que se destinarem à publicação no Boletim Interno da instituição dev em ser encaminhados
à Div isão de Recursos Humanos da Diretoria-Geral de Administração para as prov idências
pertinentes.
Para os demais órgãos e entidades da Administração Pública:
Os atos oficiais destinados aos demais órgãos e entidades da Administração Pública são
encaminhados, pelas Inspetorias de Controle Externo e pela Diretoria-Geral de Administração.
Formas de fecho dos atos oficiais
O fecho dos atos oficiais obj etiv a demarcar o fim da exposição do assunto e proporcionar a
saudação ao destinatário. Para atos de comunicação tais como o memorando, o memorando-
circular, o ofício e o ofício-circular, e para atos processuais tais como a cientificação, a citação, a
comunicação de audiência, a comunicação de diligência e a notificação, são utilizados dois tipos
de fechos, a saber:
Respeitosamente, - para autoridades superiores, inclusiv e o Presidente da República.
Atenciosamente, - para autoridades de mesma hierarquia ou hierarquia inferior.
Para os demais atos oficiais, dev em ser observ adas as especificidades de cada um, conforme os
modelos apresentados nesta apostila.
Obs.: Em qualquer ato oficial, dev e-se ev itar que o nome ou a assinatura do emitente fique em
página isolada do documento; transfira-se ao menos o último parágrafo do texto para a página
seguinte, onde se encontra o nome ou a assinatura.
Padrão unificado de apresentação dos atos oficiais.
Especificações:
• Tamanho de papel: padrão A4 (210 x 297mm)
• Tipo e tamanho da fonte: arial, corpo 12 (em determinados casos, tais como citações, notas,
observ ações, gráficos e tabelas podem ser utilizados tamanhos menores, buscando, sempre que
possív el, manter harmonia no conj unto).
• Margens:
- superior : 2,5cm.
- inferior : 2,5cm.
- esquerda : 3,5cm.
- direita : 1,5cm.
- cabeçalho : 1,0cm.
- rodapé : 1,8cm.
• Formatação de parágrafos:
alinhamento do texto : j ustificado (salv o quando contrariamente especificado).
espaçamento entre parágrafos : 6pt antes e 6pt depois.
entre linhas : simples.
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Atos de comunicação
Definição
São os atos que têm por finalidade estabelecer comunicação entre pessoas, órgãos e entidades.
Formas de endereçamento
Quanto às formas de endereçamento constantes dos env elopes das comunicações oficiais, dev em
ser observ ados os seguintes aspectos:
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• Para autoridades tratadas por Vossa Excelência, dev e constar a expressão "Ao(À)
Excelentíssimo(a) Senhor(a)", acrescida de nome, cargo e endereço.
• Para autoridades e particulares tratados por Vossa Senhoria, dev e constar a expressão "Ao(À)
Senhor(a)", acrescida de nome, cargo (quando for o caso) e endereço.
Tipos de atos de comunicação
• Av iso
• Comunicado
• Fac-símile
• Memorando
• Memorando-circular
• Ofício
Expediente utilizado pelas instituições para tornar público, externamente, assunto de seu interesse,
podendo ou não solicitar a participação dos interessados. Por ser multidirecional (dirigido a
entidades div ersas, não identificadas prev iamente), geralmente não traz destinatário, fecho ou
expressões de cortesia.
Apresentação
Utiliza-se o padrão unificado, com o cabeçalho identificando a área emitente.
Competência
A expedição de av isos compete às unidades que compõem a Diretoria-Geral de Administração, nos
assuntos que lhes forem afetos.
Estrutura
• Denominação do ato - AVISO, centralizada, em letras maiúsculas e em negrito, podendo ser
complementada com outros dados em função do assunto a que se referir (ex.: AVISO DE
LICITAÇÃO, AVISO DE REVOGAÇÃO DE LICITAÇÃO, AVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO DE
LICITAÇÃO etc.).
• Texto com a exposição detalhada da matéria obj eto da div ulgação.
• Local e data por extenso, centralizados.
• Nome do emitente, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito, e respectiv o cargo.
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Instrumento utilizado pela instituição para div ulgação interna, a seus serv idores, de ev entos
programados e outros assuntos de interesse, podendo ser afixado nos locais próprios para essa
finalidade ou div ulgados pela rede interna de computadores.
Apresentação
Dev ido à div ersidade dos assuntos tratados em comunicados, nos quais a criativ idade assume
importante papel na qualidade da div ulgação, não existe modelo específico que possa contemplar
todos os tipos. Ademais, há situações em que a apresentação de "folder" ou cartaz do ev ento se
torna mais apropriada. Para as situações em que os comunicados se caracterizam pela
regularidade da div ulgação, utiliza-se o padrão unificado, com identificação da área emitente.
Competência
A expedição de comunicados compete a Diretoria-Geral de Administração, nos assuntos que lhes
forem afetos.
Estrutura
Conforme j á exposto, a correta exploração do aspecto v isual confere maior potencial de alcance ao
assunto a ser transmitido. Portanto, sem o intuito de tolher a capacidade criativ a dos responsáv eis
pela elaboração do comunicado, recomenda-se que ele preencha, no mínimo, os seguintes
requisitos:
Trate de matéria de interesse da instituição.
Contenha carimbo da área competente, quando se tratar de cartaz ou "folder".
Indique data, hora e local do ev ento.
Informe números de telefone e fax, ou "e-mail", por meio dos quais poderão ser obtidas
informações adicionais sobre a matéria div ulgada.
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Definição
Documento destinado à exposição de assuntos referentes a situações administrativ as em geral,
utilizado para formalizar a comunicação interna entre as unidades da instituição.
Apresentação
Utiliza-se o padrão unificado, com o cabeçalho identificando a área ou comissão emitente.
Competência
A expedição de memorando compete aos titulares das unidades dos Serv iços Auxiliares e às
comissões legalmente constituídas.
Estrutura
Denominação do ato - Memorando, em negrito, com seu número correspondente e ano com dois
dígitos, seguida da sigla da unidade ou comissão emitente, com alinhamento à esquerda.
Local e data por extenso, na linha seguinte à da denominação do ato, com alinhamento à direita.
Expressão "Ao:" ou "À:", em negrito, seguida do cargo ocupado pelo destinatário, com alinhamento
à esquerda.
Expressão "Assunto:", em negrito, com resumo do teor da comunicação, com alinhamento à
esquerda.
Texto com a exposição do assunto, sendo que, à exceção do primeir parágrafo e do fecho, todos os
demais parágrafos dev em ser numerados.
Fecho, com a expressão "Respeitosamente" ou "Atenciosamente", conforme o caso (v er - Formas
de fechos dos atos oficiais).
Nome do emitente, centralizado - ou com distribuição espacial simétrica, quando houv er v ários
nomes -, em letras maiúsculas e em negrito, e respectiv o(s) cargo(s).
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o caso) e endereço, com alinhamento na parte inferior esquerda da primeira página do ofício.
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ATOS NORMATIVOS
São os atos expedidos por autoridade administrativ a competente que estabelecem normas ou
regras, com v istas à correta aplicação da lei.
Sistemática de elaboração dos atos normativ os
A elaboração dos atos normativ os baseia-se em critérios adotados na boa técnica legislativ a, em
que a exposição do assunto distribui-se em artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens. Para os
fins a que se destina este Manual, serão abordados alguns critérios, considerados relev antes na
feitura de tais atos.
Ementa
É uma síntese do assunto que estiv er sendo tratado, expressando, de forma inequív oca, a
finalidade precípua do ato normativ o. Dev e ser iniciada por v erbo na 3ª pessoa do singular do
presente do indicativ o.
Para atos processuais, a ementa assume conotação diferente: apresenta resumo do andamento do
processo, geralmente expresso por brev es períodos.
Fundamentação legal
São os dispositiv os legais que amparam o signatário na expedição de determinados atos. Os atos
oficiais das instituições normalmente fazem remissões a dispositiv os de seu Regimento Interno, à
Lei Complementar , à Lei Orgânica, e aos div ersos normativ os internos v igentes. Dependendo do
tipo de ato e da matéria nele tratada, dev e-se mencionar o dispositiv o mais apropriado:
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terminará com ponto, e do que contiv er desdobramento em alíneas, que terminará com dois pontos.
Nas remissões, a palav ra inciso será grafada por extenso quando mencionada na forma direta,
como nestes exemplos:
... de acordo com o inciso V do art. 5º
... de acordo com o inciso anterior; e será suprimida quando na forma indireta:
... de acordo com o art. 5º, V.
Alínea - É o elemento complementar do sentido oracional do inciso. As alíneas são indicadas por
letras minúsculas, seguidas de parêntese, não hav endo alínea única: a) , b) , ... Observ e-se que
dev e hav er um espaço em branco entre o parêntese e o início do texto. O texto da alínea, a
exemplo do texto do inciso, dev e ser iniciado com letra minúscula (a menos que se j ustifique o
uso de maiúscula na palav ra inicial) e terminado com ponto e v írgula, com exceção da alínea que
contiv er desdobramento em itens, que terminará com dois pontos, e da última alínea de uma série,
que terminará por ponto, se depois dela não houv er nov o inciso. Quanto às remissões, adota-se a
mesma regra utilizada para o inciso, com a ressalv a de que a letra da alínea será grafada em
itálico, como nestes exemplos:
... o disposto nas alíneas a e c do inciso IV... ;
... o disposto no inciso IV, a e c...;
... o disposto nas alíneas anteriores ...
Item - Constitui a subdiv isão da alínea, quando esta, para maior clareza, exigir desdobramento. Os
itens são indicados por números arábicos, seguidos de ponto, não hav endo item único: 1. , 2. , ...
Observ e-se que dev e hav er um espaço em branco entre o ponto e o início do texto. O texto do
item, a exemplo do texto da alínea, dev e ser iniciado com letra minúscula (a menos que se
j ustifique o uso de maiúscula na palav ra inicial) e terminado com ponto e v írgula, com exceção do
último item de uma série, que terminará com ponto, se depois dele não houv er nov a alínea. Nas
remissões a itens adota-se a mesma regra utilizada para a alínea, com o número do item grafado
em itálico, como nestes exemplos:
... de acordo com o item 1 da alínea a... ;
... de acordo com a alínea a, 1... ;
... o disposto no item anterior ...
Cláusula de v igência
A v igência do ato normativ o dev e ser indicada de forma expressa, sendo regra geral a entrada da
norma em v igor na data da publicação.
Usualmente, a v igência é explicitada no penúltimo artigo do texto, antecedendo a cláusula de
rev ogação:
Art. 8º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Cláusula de rev ogação
A cláusula de rev ogação, quando necessária, ocorre no último artigo do texto, dev endo, sempre
que possív el, conter expressamente todas as disposições rev ogadas a partir da v igência do nov o
ato:
Art. 9º Revogam-se a Resoluções nos ....., de ...... de ................... de ............, e ....., de ...... de
................... de .............
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Expediente de caráter interno, mediante o qual o titular de unidade dos Serv iços Auxiliares da
instituição regula procedimentos específicos para a execução de serv iços, fixa comandos de ação
ou estabelece normas para cumprimento de determinado serv iço.
Apresentação
Utiliza-se o padrão unificado, com o cabeçalho identificando a área ou comissão emitente.
Estrutura
Título do documento, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito, formado pela expressão
ORDEM DE SERVIÇO-ICE, quando prov eniente de Inspetoria, ORDEM DE SERVIÇO-DGA, se
expedido pela Diretoria-Geral de Administração, ou ORDEM DE SERVIÇO-(sigla que identifica a
comissão) quando expedido por comissão legalmente constituída, seguido do número seqüencial e
da data correspondente por extenso.
Ementa, fundamentação legal - iniciando com a expressão O(A)
INSPETOR(A) DA .................................. INSPETORIA DE CONTROLE
EXTERNO, ou O(A) DIRETOR(A)-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO, ou a COMISSÃO ............., conforme o
caso -, motiv ações em forma de "Considerando" (quando for o caso) e a expressão "resolv e:".
Texto com a exposição do assunto da ordem de serv iço, seguido da cláusula de v igência e, se for
o caso, da cláusula de rev ogação.
Nome do emitente, centralizado - ou com distribuição espacial simétrica, quando houv er v ários
nomes -, em letras maiúsculas e em negrito, incluindo-se, no caso de comissões, os cargos dos
membros respectiv os.
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Ato administrativ o interno que tem por finalidade estabelecer procedimentos relativ os a pessoal ou
à organização e funcionamento de serv iços e, ainda, orientar quanto à aplicação de textos legais e
disciplinar matéria ainda não regulamentada.
Apresentação
Para as portarias de iniciativ a do(a) Diretor (a), Presidente é utilizado o padrão unificado, com o
cabeçalho padrão da instituição. No caso das expedidas pelo titular da Diretoria-Geral de
Administração, usa-se o padrão unificado com o cabeçalho que identifica a Diretoria-Geral de
Administração.
Competência
A expedição de portarias compete ao(à) Diretor, Presidente e, em decorrência da delegação de
atribuições, ao titular da Diretoria- Geral de Administração.
Estrutura
Título do documento, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito, formado pela expressão
PORTARIA, ou PORTARIA-DGA, no caso de ser prov eniente da Diretoria-Geral de Administração,
seguido do número seqüencial e da data correspondente por extenso.
Ementa, fundamentação legal - iniciando com a expressão O(A)
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PRESIDENTE DO ..............................................
ou O(A) DIRETOR(A)-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO, conforme o caso -, motiv ações em forma de
"Considerando" (quando for o caso) e a expressão "resolv e:".
Texto da portaria, seguido da cláusula de v igência e, se for o caso, da cláusula de rev ogação.
Nome do(a) Presidente do Tribunal, ou do(a) Diretor(a)-Geral, conforme o caso, centralizado, em
letras maiúsculas e em negrito.
Instrumento pelo qual a autoridade competente recomenda ou determina, em processo ou outro tipo
de documentação ou correspondência submetidos a sua apreciação, a adoção de prov idências
acerca do assunto sob exame.
Apresentação
Os despachos utilizam o padrão unificado, com o cabeçalho identificando a área emitente. No caso
do despacho interlocutório, adota-se também a forma manuscrita, no própriocorpo do processo,
ev itando-se, sempre que possív el, sua aposição no v erso das folhas, de forma a facilitar a
reprodução de cópias dos autos.
Competência
A expedição de despacho compete ao(à) Diretor, Presidente, aos Conselheiros, aos Auditores, aos
Procuradores do MP, aos titulares das unidades dos Serv iços Auxiliares da instituição e aos
demais serv idores a quem for delegada competência - neste último caso, o despacho inicia-se
com a expressão "De ordem". No caso de despacho singular, expedição cabe ao(à) Presidente, a
Conselheiro-Relator e a Auditor-Relator.
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Estrutura
Para despachos decisórios administrativ os:
Título do expediente, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito,
formado pela expressão DESPACHO DO(A) (cargo do emitente).
Data, por extenso e centralizada, na linha abaixo do título.
Expressão "Processo nº :", em negrito, alinhada à esquerda, seguida
de sua identificação, composta do número e do ano com dois dígitos.
Expressão "Assunto:", em negrito, com o resumo do teor do despacho, com alinhamento à
esquerda.
Texto decidindo a respeito do assunto obj eto do despacho.
Nome do emitente, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito.
Para despachos singulares:
Expressão "Processo nº :", em negrito, alinhada à esquerda, seguida de sua identificação,
composta do número e do ano com dois dígitos.
Expressão "Apenso(s):", em negrito, alinhada à esquerda, seguida do(s) número(s) do(s) apenso(s)
aos autos, quando for o caso.
Expressão "Órgão de Origem:", em negrito, alinhada à esquerda, seguida da procedência dos
autos.
Expressão "Assunto:", em negrito, com o resumo do teor do despacho, com alinhamento à
esquerda.
Expressão "Ementa:", em negrito, alinhada à esquerda, seguida do resumo do andamento dos
autos.
Denominação do ato - DESPACHO SINGULAR, em negrito, com seu número correspondente e ano
(com dois dígitos), seguida da sigla da área emitente, com alinhamento centralizado.
Texto decidindo a respeito do assunto obj eto do despacho.
Data, por extenso e centralizada.
Nome do emitente, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito.
Para despachos interlocutórios:
Expressão introdutória - "De acordo." (quando for o caso), ou "De ordem." (quando há delegação
de competência) e expressão de encaminhamento, seguida de recomendações ou determinações
pertinentes.
Data por extenso, centralizada, após a expressão de encaminhamento.
Nome do emitente, centralizado, em letras maiúsculas e em negrito, e respectiv o cargo.
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Página 5 (cinco).
Folha 33 (trinta e três).
Cabine 2 (dois).
Casa 1 (um).
Apartamento 203 (duzentos e três).
Quarto 25 (vinte e cinco).
Se o numeral vier anteposto, usa-se o ordinal:
Quinta página.
Trigésima terceira folha.
Segunda cabine.
Primeira casa.
Obs.: Na linguagem forense, diz-se:
De folhas vinte e duas a folhas trinta e uma.
Conforme estudo acostado às fls. 22/31.
Números Fracionários:
Para a escrita dos fracionários observ e-se:
a) escrev er-se-á, no plural:
meios,
terços,
quartos,
quintos,
sextos,
sétimos,
oitavos,
nonos;
b) quando se tratar de 10 ou potência de 10, o plural será:
décimos,
centésimos,
milésimos,
décimos milésimos,
centésimos milésimos,
milionésimos;
c) j untar-se-á a palav ra av os em qualquer outro caso:
seis quatrocentos avos (6/400),
um dois mil avos (1/2000),
dois três mil e cinco avos (2/3005).
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PROCURAÇÃO
É um documento pelo qual alguém dá legalmente a outra pessoa poderes para tratar de negócios
ou de agir em seu nome . É o instrumento do mandato.
Pode ser por instrumento particular (redigida de próprio punho pelo mandante, com
reconhecimento da firma e da letra ou datilografado, com reconhecimento da firma) por
instrumento público ( lav rada por tabelião em liv ro de notas e da qual se fornece translado). a
procuração é passada pelo mandante, constituinte ou outorgante para o mandatário procurador
outorgado. Quando este transfere o mandato, diz-se que substabelece a outrem,isto é ,ao
substabelecido. O substabelecido pode ser com ou sem reserv a de direitos, parcial ou total. Com
reserv a, o procurador continua com iguais poderes.
EXEMPLO:
PROCURAÇÃO
Pelo presente instrumento particular de procuração, JOSÉ SILVA SANTOS, com Cédula de
Identidade R.G. 999 666 (SSP-SP), brasileiro,solteiro, estudante,residente e domiciliadoem São
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Paulo, à Rua Direita, 545, aluno da Escola Politécnica da Univ ersidade de São Paulo, sob o nº
33333,nomeia e constitui seu bastante procurador o Sr. MANUEL ALVES , com cédula
deIndentidade R.G. 222 333 (SSP-SP), brasileiro , solteiro, estudante residente e domiciliado em
São Paulo à Av . Liberdade, 43 , para o fim especial de realizar a matrícula do outorgante na Escola
Politécnica da Univ ersidade de São Paulo no primeiro semestre letiv o de 1980, podendo o
outorgado assinar todos os atos que se tornem necessários ao bom e fiel cumprimento do presente
mandato assim como substabelecer.
..............................................
REQUERIMENTO
É por meio do requerimento que se solicita algo de direito a uma autoridade, baseando-se em
dispositiv os legais. também é chamado de "petição". Em segundo grau, ë "recurso". Quando é
coletiv o, é, também, abaixo-assinado".
Inv ocação - Título funcional, sem o nome do ocupante do cargo, mas precedido pelo tratamento
adequado (Ilmo Sr., em geral; Exmo Sr., para altos dignitários);
corpo do requerimento;
identificação completa - nome do requerente com os dados necessários para sua identificação
pela autoridade a que se requer;
pede deferimento.
local e data
assinatura
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Exemplo de requerimento:
Nestes termos
pede
deferimento
...............................................
( 8 LINHAS)
(1) Sτnia Marques Carv alho , (2) R.G. n.o 7.432.153 (SSP-SP), brasileira, solteira residente ΰ Rua
Santo Antτnio, 232- Caxingui, (3) Professor III, cargo efetiv o, Padrγo35/A, em j ornada completa de
trabalho docente, com sede de controle de freqόκncia neste Estabelecimento de Ensino,
classificada em exercν cio nesta Unidade Escolar,D.E. de Itapecerica da Serra, DRM 7- Oeste,(4)
v em requerer a V.Exa. contagem de tempo para fins adicional de Magistιrio.
pede deferimento.
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(5) Fecho.
_____________________________________________________________________________________________
Nestes termos,
pede deferimento
, de de l996
...........................................................................
CORRESPONDÊNCIA INTERNA
A correspondência interna de uma firma compreende v árias modalidades, como relatórios,
comunicações internas ou memorandos, av isos, circulares, bilhetes, ordens de serv iço ,
memoriais e outros documentos criados para atender necessidades específicas de uma empresa.
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A linguagem é simples , reproduzindo a fala que seria usada na comunicação oral. Não há
necessidade das fórmulas de cortesia na abertura ou fechamento comuns nas cartas, mas dev em
ser tomados cuidados, maiores quando se dirige a nív eis hierárquicos superiores.
As empresas têm, normalmente, impresso próprio em papel que corresponde a meia carta
para a padronização das comunicações internas.Uma sugestão pode ser um impresso com, o
seguinte cabeçalho:
Para......................................... Dep.....................................
De............................................ Dep.....................................
Assunto.................................... Data....................................
A dati l ógrafa Mari a da Si l va se reti rou duas horas antes do fi m do expedi ente para
atender i rmão que sofreu aci dente.
RELATÓRIO
O relatório é um documento em que se registram observ ações, pesquisas, inv estigações, fatos,
v ariando de acordo com o assunto e com as finalidades. Assim, há, por exemplo, relatório
executiv o, operacional, de estágio,de auditoria, de reunião de estudos.
A redação é a etapa final do desenv olv imento de um processo. Só será bem feita se as etapas
iniciais tiv erem sido todas cumpridas com dedicação e cuidado. Para redigir bem, o relator dev e
ter expressão lingüística desenv olv ida pelo treino constante de redação alicerçada em bons
conhecimentos gramaticais.
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Na capa:
Título de relatório
nome do relator
cidade
ano
Na folha do rosto:
Para:
Elaborado pôr:
Assunto:
Data da Verificação:
Local:
Data da elaboração:
INTRODUÇÃO
Meios (Instrumentos)
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DESENVOLVIMENTO
ANEXOS
BIBLIOGRAFIA
LOCAL E DATA
Assinatura
Nome Legív el
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL
OBSERVAÇÃO:
É importante fazer o RESUMO. Quem lê o relatório pode estar satisfeito com as informações
contidas no resumo e dispensar a leitura do restante . Caso contrário, terá adiante as informações
que procura , pois quem redige tem obrigação de relatar tudo.
DICAS
2. Para que preceder de um "A" o nome do destinatário ? se o nome dele consta no lugar
tradicionalmente reserv ado ao nome do destinatário, é claro que a carta se dirige "a ele"
3. O endereço do destinatário não precisa constar na carta. Só do env elope. Ele sabe onde mora.
Se além da rua e número põe-se a Caixa Postal . O erro é duplo.
a) O destinatário sabe por que o remetente está env iando as rev istas; não é necessário repetir a
informação "em resposta";
b) O destinatário sabe que o seu representante se chama Carter, de duas uma: ou v ocê não
repete o cargo, ou não repete o nome.
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c) "Comunicamos que" é desnecessário : toda carta comunica algo : se não , não dev e ser escrita.
7. Para que repetir o número do cheque , a data e o nome do Banco? O destinatário dev e saber,
pelo menos, onde está gastando o seu dinheiro.
8. A div isão silábica de uma palav ra é feita com o uso do hífen e não do sublinhado
9. Hoj e em dia, não se usa o alinhamento do lado direito.Não se perde tempo "para v er se v ai dar".
10. Há diferença entre abrev iação e abrev iatura. A abrev iatura oficial de Departamento é "dep.".
11. "P.p." não diz nada ; pelo contexto da carta, o destinatário dev e poder inferir de que ano v ocê
está falando . O nome do mês, sozinho, indica que v ocê se refere ao ano seguinte. Se é passado
ou futuro, ele sabe pela data da carta.
12. Se o remetente tiv esse "mais para o momento", ele logicamente o diria.Se não tem, não diz e
não é preciso esclarecer que não tem. Confie na inteligência do destinatário. além de tudo, não se
utiliza mais fechos desde 1992.
13. " Atentamente"é espanholismo. O correto é utilizar "Atenciosamente"ou, com mais cortesia,
"Cordialmente", desde que acompanhando o parágrafo.
14. Grafismo inútil : v ocê sabe assinar direito sem pauta. não sabe?
15. Completar sempre com o nome e cargo . Este não é o espaço para colocar-se o nome da
empresa e nem do Departamento.
GAFES NA LINHA
Sempre que dev o falar com alguém importante sinto certo nerv osismo, mesmo que a pessoa
estej a esperando meu telefonema. Passar pela secretária costuma ser um constrangimento, por
exemplo para um amigo executiv o . Dou meu nome Ouço a pergunta:
É impressionante o número de v ezes que j á me perguntaram de onde sou. Dizer o quê? Onde nasci
?
Outras fazem o gênero íntimo, mas mais falso do que uma j ibóia ao sorrir para um coelhinho.
___ Oi , querido . Um instantinho , meu amor .Ele não pode atender coração.
Não sou de ferro adoro ser chamado de meu amor.Imagino a desconhecida do outro lado
.Dentinhos separados como os da Zelia que sempre tev e um a boca perfeita para secretária,
Cabelos loiros, no tom da Rosane Collor ( outra que....).Óculos iguais os da Erundina. Desisto sei
que chama a todos de meu amor, a melosa.Também não faltam as que ultrapassam o limite da gafe
para a delicadeza total . Um amigo acaba de se separar .Ligo para dar solidariedade. Ouço um
rosnado , e uma v oz metálica:
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____É particular
___ Ele não gosta que eu passe a ligação sem saber do que se trata.
Explique que é sobre sexo. Ouço um suspiro nerv oso. Logo ela retorna, a v oz melodiosa.
Descobriu que sou amigo do chefe.
Só falta oferecer cafezinho pele telefone. Reflito: como é falsa a humanidade. Mas Franqueza
também é fogo.
É possív el uma resposta mais fina, mais elegante do que essa .Nem mamãe dinossauro seria tão
sutil. Se existisse lei para o comportamento das secretárias , algumas mereceriam um bom
processo .Como as que perguntam:
Quanto mais importante o figurão, mais importantes algumas secretárias se sentem. Ficam tão
esnobes quanto a rainha da Inglaterra. Algumas gastam todo o salário em roupas de seda,
cabeleireiro, bij uterias e perfumes até andam mais bem v estidas do que a mulher do patrão,
mesmo que o saldo no banco atinj a o v ermelho e v iv am numa roleta financeira com os crediários.
Nerv osas, atendem ao telefone como se estiv essem deitadas em um sofá de v eludo:
____ Eu não sei se ele v ai poder fala. Está muito ocupado. Muitos homens, é v erdade , adoram ter
secretárias tão arrumadas, quanto um poodle e com o comportamento de um dobermann . Outros
sofrem. Sabe-se que são comuns as secretárias com ciúmes do chefe. Odeiam v oz de mulher.
___ Mas ele pediu que eu ligasse para combinar sobre hoj e à noite
Se houv esse o código penal para secretárias , a pena máxima dev eria ser aplicada para os casos
em que elas dizem com olhos de v ítima , após prov ocar alguma tragédia:
____Não chamei porque pensei que. Deduziu que, imaginar que, achar que. Isso lev a qualquer um à
perdição . Principalmente o chefe de uma secretária que goste de achar. Certa v ez uma arquiteta
me atormentou meses para que eu lembrasse seu nome para uma entrev ista, quando escrev esse
sobre decoração. Um dia, telefonei. A secretária:
___ A coitadinha está exausta. Acho que não está com a cabeça para falar com v ocê.
Quando passou o recado e a arquiteta me ligou aflita, era tarde . Eu j á hav ia escrito a reportagem.
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Enfrentar situações de saia j usta faz parte do dia-a-dia da secretária. Talv ez por isso atuem como
se cada telefonema fosse um ataque inimigo . Ev itar as gafes não faz mal a ninguém .
Acento= sinal diacrítico , inflexão de voz Assento= lugar em que se assenta , base
Cela= pequeno quarto de dormir , prisão Sela= arreio sobre o qual se assenta
Cessão= ato de ceder Seção= (ou secção) - divisão , corte, compartimento Sessão= tempo de
uma reunião
Chácara= quinta, casa de campo Xácara= romance popular , narrativa popular em verso, cantiga
Chalé= casa de madeira , casa de estilo suíço Xale= agasalho dos ombros e do tronco
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Emigrante= o que sai de sua pátria Imigrante= o que o passa a viver em outro país
Eminência= elevação, tratamento dado aos cardeais Iminência= estado do que está iminente
Espirar= soprar, respirar Espirrar= soltar um espirro, sair Expirar= expelir o ar, morrer,
finalizar
Estrato= camada social, nuvem baixa Extrato= recho, resumo, cópia, perfume
Fúsil= o que se pode fundir Fuzil= espingarda Fusível= fio de fusibilidade calibrada
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Tenção= resolução, plano, cantiga Tensão= estado ou qualidade do que está esticado, estado de ânimo, agitação iminente
Catorze quartoze
Cociente quociente
Cota quota
Cotidiano quotidiano
Cotizar quotizar
Maquinaria maquinário
Sóror soror
Vôlei v oleibol
Pronomes de Tratamento
Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades
quanto à concordância v erbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa
gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), lev am a
concordância para a terceira pessoa. É que o v erbo concorda com o substantiv o que integra a
locução como seu núcleo sintático:
"Vossa Senhoria nomeará o substituto";
"Vossa Excelência conhece o assunto".
Da mesma forma, os pronomes possessiv os referidos a pronomes de tratamento são sempre os da
terceira pessoa:
"Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... v osso...").
Já quanto aos adj etiv os referidos a esses pronomes, o gênero gramatical dev e coincidir com o
sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantiv o que compõe a locução. Assim, se nosso
interlocutor for homem, o correto é
"Vossa Excelência está atarefado",
"Vossa Senhoria dev e estar satisfeito";
se for mulher,
"Vossa Excelência está atarefada",
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Lista de Abreviaturas
A
(a), (a.) = assinado(a)
(aa), (aa.) = assinados(as)
a/c, A/C = ao(s) cuidado(s)
ad fin. ad finem, = até o fim
ad infin. ad infinitum, = até o infinito, inumerav elmente
ad init. ad initium, = no início, logo no início
ad int. ad interim, = interinamente, no ínterim
ad loc. ad locum, = ao lugar, para o lugar
add adde ou addatur, = j unta, j unte-se
adm. púb. = administração pública
adv .º, Adv º = adv ogado
ap., apart.= apartamento
aprox. = aproximadamente
art., Art. = artigo
at.te = atenciosamente
aux.º = auxílio
av en., Av . = av enida
B
B.el = bacharel
B.éis = bacharéis
bibliog.= bibliografia
bibliot. = biblioteca
buroc. = burocracia
C
c/ com, = conta
cap., Cap. = capítulo, capital
caps. = capítulos
c/c = conta corrente, combinado(a)(s) com
C.C. = código civ il
C.Com. = código comercial
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cet. par. ceteris paribus, = sendo iguais (semelhantes, equiv alentes) as outras coisas
cf. = confere, compare, confira, confronte, confronte com, v erifique
Cia., Cia, Cia, C.ia = companhia
cif, C.I.F. cost, insurance and freight, = custo seguro e frete
cit. citação, citatus, citata, citatum, = citado, citada, citado (neutro)
citt. citati, citatae, citata, = citados, citadas, citados (neutro)
cód. águas = código de águas
cód. civ . = código civ il
cód. com. = código comercial
cód. cont. = código de contabilidade
cód. pen. = código penal
cód. proc. = código de processo
cód. proc. civ . = código processual civ il
cód. proc. pen. = código processual penal
cód. trab. = código do trabalho
cons.o, consel. = conselheiro
const., Const. = constituição
Cont.dor, Contor = contador
contab. = contabilidade
corresp. = correspondência
cump.to = cumprimento
cx, cx. = caixa
D
D. = dom
Da, D.a, Da. = dona
dec. = decreto
dep. = departamento
deps. = departamentos
Desemb., Des.dor, Des.or = desembargador
dir. adm. = direito administrativ o
dir. ant. = direito antigo
dir. civ . = direito civ il
dir. com. = direito comercial
dir. const. = direito constitucional
dir. consuet. = direito consuetudinário
dir. crim. = direito criminal
dir. fisc. = direito fiscal
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G
grd, gde = grande
gloss. = glossário
gov . = gov ernador, gov ernadoria, gov erno
G/P = ganhos e perdas
gráf. = gráfico
H
h = hora, horas
hab. = habitante, habitantes
hipót. = hipótese
hist. contemp. = história contemporânea
hist. inst. = história das instituições
hist. mod. = história moderna
I
i.e. id est, = isto é
ib., ibid. ibidem, = no mesmo lugar
id. idem, = o mesmo
id. q. idem quod, = o mesmo que
Ilma., Ilma. = ilustríssima
Ilmo., Ilmo, Ilmo.= ilustríssimo
incog. incognito, = de forma não conhecida
índ. = índice
inf. = infra, abaixo
inform. = informação
in loc. in loco, no lugar, nesse mesmo lugar
inst., instit.= instituição, instituto
inst. pol. instituições políticas
inst. públ. = instituições públicas
itál. itálico
J
j ur.= j urídico
j uris, j urisp.= j urisprudência
J.z, Jz j uiz
L
l = linea, linha
ll. lineae,= linhas
l., L., l.o, lo, liv . liber, = liv ro
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p/ = para, por
pág., p. = página
págs., pp. = páginas
P.D. = pede deferimento
p.e. partes aequales, = partes iguais
P.E.F. = por especial fav or
P.E.O. = por especial obséquio
p. ext. = por extensão, por extenso
pg. = pago, pagou
P.J. = pede j ustiça
P.M. = prefeitura municipal
P.M.O. = por muito obséquio
p.m.o.m. = pouco mais ou menos
P.M.P. = por mão própria
p.p. = por procuração, próximo passado
P.P. = para protestar
P.P.S. post post scriptum, = depois do que foi escrito
pref.= prefeito, prefeitura, prefixo
pres., presid., Pres. = presidente
presid. = presidência
prev . soc. = prev idência social
P.R.J. = pede recebimento e j ustiça
proc. = processo, processualística, procuração, procurador
proc. = dados processamento de dados
prof., Prof. = professor
profs., Profs. = professores
prof.a, Prof.ª = professora
prof.as, Prof.as = professoras
pro temp. pro tempore, = para o tempo em que for oportuno
P.S. post scriptum, = pós-escrito
pt = ponto
pts. = pontos
public.= publicação, publicidade
Q
q.e.d. quod erat demonstrandum, = o que se queria demonstrar
q.v . = queira v er, quod v ide, v ej a isso
R
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R. = rua
ref. = referência, referente
Rem.te = remetente
R.S.V.P. répondez, s'il v ous plait, = respondei, por fav or
S
s = segundo, segundos
S.A.= sociedade anônima
S.A.R.L. = sociedade anônima de responsabilidade limitada
s.d. = sem data, sine die
s.e.o., S.E.O.= salv o erro ou omissão
S. Exa., S. Ex.a = sua excelência
S. Ex.as, SS. Ex.as = suas excelências
S. Ilma., S. Il.ma = sua ilustríssima
S. Il.mas, SS. Il.mas = suas ilustríssimas
s.m.j ., S.M.J. = salv o melhor j uízo
Sr. = senhor
Srs. = senhores
Sra., Sr.a = senhora
Sras., Sr.as = senhoras
Sr.ta = senhorita
Sr.tas = senhoritas
S.S.a = sua senhoria
S.S.as, SS.SS. = suas senhorias
sup.e s = uplicante
S.V.P. s'il v ous plait, = por fav or
T
tel., telef. = telefone
trib. = tribunal, tributário, tributos
U
u. e c. = usos e costumes
V
v ., V. v ej a, v ej am, v ej a-se
V. Exa., V. Ex.a = v ossa excelência
V. Ex.as, VV. Ex.as = v ossas excelências
V. Exma., V. Ex.ma = v ossa excelentíssima
VV. Ex.mas = v ossas excelentíssimas
v .g. v erbi gratia, = por amor da palav ra, por exemplo
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
02 - O documento el aborado dentro de uma empresa com a fi nal i dade de uni formi zar os
procedi mentos que devem ser observados nas di versas áreas de ati vi dades, sendo
normal mente consti tuí do de di versos tomos, segundo os subsi stemas i ntegrantes da
empresa, é denomi nado:
a) manual ;
b) norma;
c) i nstrução;
d) roti na;
e) regi mento i nterno.
03 - O ato escri to por mei o do qual o Mi ni stro de Estado ou outra autori dade
competente determi na provi dênci as de caráter admi ni strati vo, dá i nstruções sobre a
execução de uma l ei , nomei a e desi gna funci onári os e apl i ca medi das de ordem
di sci pl i nar a subordi nados que i nci dem em fal ta é conheci do como:
a) portari a.
b) despacho.
c) requeri mento.
d) nota.
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regi strado em outro documento, emanado de autori dade públ i ca, é chamado de:
a) ata.
b) certi dão.
c) atestado.
d) despacho.
e) ordem de servi ço
05. Instrumento de comunicação interna, utilizado por dirigentes e chefes, numa empresa ou
repartição pública, atrav és do qual são transmitidas informações ou solicitações de caráter
rotineiro:
a) ata.
b) memorando.
c) carta.
d) apostila.
e) parecer.
06. Comunicação a um autoridade, feita por serv idor, apontando irregularidade em assunto ou
serv iço por que não é funcionalmente responsáv el, ou irregularidade praticada por pessoa a ele
não subordinada:
a) representação.
b) intimação.
c) notificação.
d) mensagem.
e) av iso.
07. No endereçamento, as autoridades tratadas por Vossa ou Sua Senhoria são nomeadas:
a) Excelentíssimo Senhor.
b) Senhor.
c) Digníssimo Senhor.
d) Meritíssimo
e) Ilustríssimo Senhor.
A seqüência correta é:
a) 5, 2, 3, 1 e 4
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b) 2, 3, 1, 4 e 5
c) 3, 1, 5, 4 e 2
d) 3, 4, 2, 1 e 5
e) 5, 3, 2, 1 e 4
09. O cronograma, instrumento administrativ o, pode ser definido como a representação gráfica
a) da div isão da empresa em departamentos.
b) da hierarquia dos cargos na empresa.
c) dos prazos e seqüências de ativ idades.
d) das redes de relações formais e informais.
e) da estrutura de funções.
11. Documento utilizado para solicitação, dirigido a uma determinada autoridade e que dev e ter
como referente a 3ª pessoa do singular.
a) ordem de serv iço
b) Ofício
c) Memorando
d) carta
e) requerimento
12. O documento que regula o funcionamento de um órgão e define sua estrutura, competência e
atribuições é:
a) Ata do Conselho Deliberativ o.
b) Relatório Anual.
c) Regimento Interno.
d) Memorando de Intenções.
e) Protocolo Oficial.
13. No preparo de uma reunião, quais as prov idências que dev em ser tomadas?
1. Conv ocar os participantes com antecedência.
2. Tomar os dev idos cuidados para que o local estej a limpo, com temperatura agradáv el e
iluminação adequada.
3. Preparar a pauta com antecedência e dar conhecimento aos participantes.
4. Marcar a reunião sem se preocupar com a disponibilidade de horário dos participantes.
5. Orientar um auxiliar de serv iços, para que estej a a postos no horário da reunião.
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a) 1, 2 e 5
b) 1, 2 e 4
c) 2, 3, 4 e 5
d) 1, 2, 3 e 5
e) 3, 4 e 5
14. A correspondência oficial de interesse do serv iço chama-se ofício. O ofício é um documento
que
1. as repartições públicas trocam entre si.
2. contém uma solicitação de interesse pessoal de um serv idor público.
3. é usado para substituir um relatório quando se tratar de assunto urgente.
4. dev e ser usado por um órgão público para se corresponder com pessoas e empresas
particulares.
17. Numa instituição pública, o liv ro de protocolo tem uma função bem definida. Na v erdade, ele
serv e para que se possa:
a) av aliar a procedência dos documentos chegados em cada mês.
b) fazer o planej amento dos documentos a serem env iados.
c) registrar a entrada e a saída de todos os documentos.
d) comparar os documentos antigos e os mais recentes.
e) fazer o controle das cópias dos documentos mais importantes.
18. Com muita freqüência, são recebidos documentos que precisam ser protocolados. Nesse caso,
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é necessário registrar:
a) o nome do remetente e a indicação de sua função na empresa.
b) o assunto, a quantidade de v olumes e seu conteúdo.
c) o nome da instituição e do setor de trabalho do remetente.
d) o número da identidade e do CPF de quem env iou o documento.
e) o assunto, a data de recebimento e a assinatura de quem recebeu.
19. Numa correspondência em que o destinatário é tratado por "Vossa Senhoria", dev emo-nos
dirigir a ele com a expressão:
a) Excelentíssimo Senhor.
b) Digníssimo Senhor.
c) Ilustríssimo Senhor.
d) Caríssimo Senhor.
e) Meritíssimo Senhor.
21. Se, no despacho de uma solicitação, a autoridade competente escrev e a palav ra "defiro", isso
significa que:
a) a decisão foi adiada para outra oportunidade.
b) a autoridade precisa colher mais informações.
c) o caso dev e ser encaminhado para outro setor.
d) a solicitação feita pelo requerente foi atendida.
e) a solicitação do requerente está fora da lei.
23. O documento que traz as normas de funcionamento de uma instituição e define sua estrutura,
suas funções e as competências de seus membros é:
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24. Em respeito às normas que regulam a redação da correspondência oficial, dev e-se:
1) optar por um nív el formal da linguagem, atendendo, inclusiv e, à norma padrão da língua.
2) ev itar o uso de palav ras que indiquem um env olv imento pessoal e subj etiv o de quem escrev e.
3) preferir o emprego de palav ras eruditas e pouco comuns, a fim de ev itar ambigüidades ou
duplicidade de sentido.
4) primar pela clareza e precisão na transmissão das informações e dos dados em questão.
5) considerar irrelev antes os critérios de apresentação gráfica do texto, pois o importante é o
sentido da comunicação.
Estão corretas, apenas:
a) 2, 3 e 4.
b) 1, 2 e 4.
c) 3, 4 e 5.
d) 2, 3 e 5.
e) 1, 2, 3 e 4.
27. Considere, nas alternativ as abaixo, as siglas da Unidade da Federação que correspondem aos
Estados de Rondônia, Santa Catarina, Amapá, Paraná e Pernambuco, respectiv amente:
a) RD, ST, AP, PA, PE
b) RO, SC, AP, PR, PE.
c) RO, SC, AM, PR, PB
d) RD, ST, AM, PA, PB
e) RO, SC, AM, PA, PE
28. Conforme Medeiros (2003), documentação é um conj unto de técnicas cuj o obj etiv o primordial é
a produção, sistematização, distribuição e utilização de documentos. A secretária lida
constantemente com esse material e dev e saber que a documentação:
a) facilita o acesso às informações e aos conhecimentos especializados e é útil em todos os
setores da ativ idade profissional.
b) pode ser comercial, científica ou oficial, conforme a tabela de temporalidade usada na
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organização.
c) a depender da cultura organizacional, pode ter natureza comercial, científica ou oficial.
d) oficial obj etiv a auxiliar a administração industrial, classificando documentos, como, por
exemplo, os atos normativ os.
e) oficial refere-se àquelas div ulgadas informalmente.
30. Com base no Manual da Presidência da República e em referência à estrutura do ofício, pode-se
afirmar que:
a) o destinatário e o endereçamento dev em constar na primeira e na última página.
b) a assinatura dev erá constar em todas as páginas, quando houv er mais de uma.
c) apenas o primeiro e o último parágrafos não são numerados.
d) nos fechos, usa-se 'Respeitosamente' para autoridades da mesma hierarquia ou de hierarquia
inferior.
e) dev e constar, obrigatoriamente, o assunto ou a ementa.
31. Faça a correlação entre os div ersos tipos de documentos oficiais usados na administração
pública com suas respectiv as caracterizações.
1) Exposição de motiv os.
2) Edital.
3) Protocolo.
4) Estatuto.
5) Portaria.
( ) "É o escrito em que se determinam princípios institucionais de uma coletiv idade ou entidade,
pública ou priv ada".
( ) "É o expediente dirigido ao Presidente da República para informá-lo de determinado assunto,
propor alguma medida, ou submeter à sua consideração proj eto de ato normativ o".
( ) "Indica o ato pelo qual se publica pela imprensa, ou nos lugares públicos, certa notícia, fato ou
ordenança que dev e ser div ulgada para conhecimento das pessoas nele mencionadas e de outros
tantos que possam ter interesse no assunto".
( ) "De modo geral, significa o liv ro onde se registra, em ordem, os documentos apresentados numa
repartição, ou os fatos e as decisões ocorridas numa assembléia ou audiência".
( ) "A função principal é autenticar a entrega de um documento, ou ev idenciar a decisão ou o fato
que dev e ser registrado".
A seqüência correta é:
a) 1, 2, 3, 4 e 5
b) 2, 3, 4, 5 e 1
c) 4, 1, 2, 3 e 5
d) 2, 4, 1, 5 e 3
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e) 4, 2, 1, 3 e 5
32. Caso haj a o env io, em anexo, de algum documento, a correta concordância do termo é:
a) Anexos: Duplicatas
b) Anexa: Declarações
c) Anexo: Procuração
d) Anexos: Monografias
e) Anexos: Contratos
33. Indique a alternativ a correta no que se refere à adequação dos termos comumente usados na
elaboração de uma ata.
a) "Aos 18º dia do mês quatro de 2004...".
b) "Tendo v erificado hav er coro, o presidente iniciou a sessão..."
c) "Em tempo: onde se lê..., leia-se...".
d) "E para constar, lav ei a presente ata..."
e) "Paulo Nev es, secretário hadoc" ...
Gabari to
01 -B 02 -A 03 -A 04 - B 05- B
06 -A 07 -B 08 -E 09 - C 10 - A
11 -E 12 -C 13 -D 14 - B 15 - B
16 -B 17 -C 18 -E 19 - C 20 - C
21 -D 22 -A 23 -D 24 - B 25 - E
26 -A 27 -B 28 -A 29 - A 30 - C
31 -C 32 -E 33 -C ***** *****
01 - É correto afi rmar que o vocabul ári o adequado à redação ofi ci al é aquel e que l eva
em conta a capaci dade de compreensão do receptor, embora sej a aconsel hável o uso de
expressões raras para dar mai s sofi sti cação e i mpressi onar o l ei tor.
02 - Por ser a redação ofi ci al de uso i rrel evante, o redator desse ti po de texto consegue
excel entes resul tados com a mera reprodução dos model os di sponí vei s em seu l ocal de
trabal ho.
03 - São exempl os de documentos i ncl uí dos no conj unto expedi entes as atas, os
rel atóri os, os memorandos e os requeri mentos.
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reuni ões ou assembl éi as de enti dades públ i cas ou parti cul ares.
05 - Na redação ofi ci al , devem ser consi derados os aspectos l i gados à di sposi ção do
texto no papel e à i ndi cação apropri ada de dados rel ati vos a remetente e desti natári o.
Determi nado assi stente admi ni strati vo d'um órgão públ i co encontrou o segui nte
bi l hete, dei xado sobre a sua mesa por seu superi or hi erárqui co.
Consi derando a si tuação hi potéti ca descri ta aci ma, j ul gue os i tens que se seguem.
07 - O documento deve ser escri to de forma preci sa, di reta e obj eti va,
caracteri zando-se pel o emprego de adj eti vos e l i nguagem fi gurada.
08 - Entre outros el ementos, devem constar do documento a ser envi ado ao setor de
pessoal a data, a ementa ou o assunto, os nomes do desti natári o e do remetente e a
assi natura deste.
10 - É correto afi rmar que as expressões Brevemente, Cordi al mente, Respei tosamente
e Atenci osamente são apropri adas como fecho do documento.
Responda:
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13 - Caso o ofício trate de um problema cuj a solução dependa de prov idências por parte do
destinatário do expediente, Paulo poderá optar por um dos seguintes fechos:
* Atenciosamente, aguarda solução para o caso.
* Respeitosamente, contando com v ossa prestimosa colaboração para a solução do caso.
O chefe de uma seção do DPF solicitou a um funcionário que transcrevesse uma conversa gravada.
Recomendou que o diálogo fosse apresentado em forma de relato e que fossem respeitadas as
regras da norma padrão da língua escrita.
A seguir, são apresentados duas falas do diálogo e os respectivos relatos escritos pelo
funcionário.
Fal a 1 Indi ví duo X: Você tem certeza de que ti nha doi s carros aqui ?
Indi ví duo Y: Tenho. Doi s carros e uma bi ci cl eta.
Fal a 2 Indi ví duo X: O que você vai di zer se te chamarem para testemunhar?
Indi ví duo Y: Eu fal o que estava escuro e que não vi nada. Al ém do mai s, eu tava só de
passagem.
Rel ato 1 O i ndi ví duo X perguntou para o i ndi ví duo Y se el e ti nha certeza de que ti nha
doi s carros no l ocal onde estavam, e o i ndi ví duo Y respondeu que ti nha certeza, e que
havi a doi s carros e uma bi ci cl eta.
Rel ato 2 Indagado pel o i ndi ví duo X sobre o que di ri a se o chamassem para
testemunhar, o i ndi ví duo Y respondeu que fal ari a que estava escuro, que não ti nha
vi sto nada e que, al ém do mai s, estava só de passagem.
15 - No rel ato 1, desconsi deradas as repeti ções, que poderi am ser evi tadas, a
passagem "se el e ti nha certeza de que ti nha doi s carros" atende pl enamente à
recomendação fei ta pel o chefe.
16 - No rel ato 2, para atender ri gorosamente ao que l he foi sol i ci tado, o funci onári o
deveri a ter escol hi do a construção se caso chamassem-o em vez de "se o chamassem".
17 - O funci onári o atenderi a com obj eti vi dade ao que l he foi sol i ci tado se fi nal i zasse
o texto da segui nte manei ra:
Esperando estar cumprindo com meu dever, com todo respeito, alerto V.S.ª de que o indivíduo Y
parece falsear os fatos, como concluí ao ouvir várias vezes e com bastante atenção, esta fita.
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Com referência à redação de expedientes, julgue a associação entre documento, finalidade e fecho
proposta em cada um dos itens seguintes.
20 - documento: ata
fi nal i dade: regi stro resumi do e obj eti vo das deci sões de reuni ões e assembl éi as em
geral
fecho: Nada mai s havendo a tratar na reuni ão do di a quatro de feverei ro de mi l
novecentos e noventa e nove, foram encerrados os trabal hos e eu, Ful ano de Tal , l avrei
a presente ata, que, l i da e aprovada, foi assi nada pel os presentes.
Gabarito
01 - E 02 - E 03 - C 04 - C 05 - C 06 - C 07 - E 08 - C 09 - E 10 - E
11 - C 12 - E 13 - E 14 - C 15 - E 16 - E 17 - E 18 - E 19 - C 20 - C
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