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6/1/2020 A arquitetura gótica

1. 1. A arquitetura gótica
2. 2. Objetivo da arquitetura gótica Louvar Deus Louvar os homens “Deus é Luz” Os pobres, que Os
ricos, que participavam na construção financiavam a construçãoCatedrais são as Catedrais eram
motivo demoradas de Deus orgulho dos habitantes das cidades Expansão da cidade em torno da
catedral
3. 3. Originalidade da arquitetura gótica Alterações naInovações Nova estética estrutura técnicas formal
4. 4. Inovações técnicas Arco ogival, surgido na Borgonha, devido à necessidade de elevar os 4 arcos
(principais e formeiros) à mesma altura, o que só se poderia fazer agudizando os arcos dos lados
menoresAbóbadas de cruz ou cruzaria de ogivas
5. 5. Abóbada cruzada simples Abóbada cruzada sexpartida
6. 6. Inovações técnicasVantagens:- É exercida menos pressão lateral, permitindo uma melhor articulação
de forças- Através das nervuras estruturais dos arcos em ogiva, as forças eram desviadas para os
pilares de sustentação e para os contrafortes no exterior
7. 7. Inovações técnicasVantagens:- Permitiu aumentar as áreas de construção e a verticalidade dos
edifícios
8. 8. Inovações técnicasVantagens:- Permitiu aumentar as áreas de construção e a verticalidade dos
edifícios
9. 9. Inovações técnicasConsequências: necessidade de reforçar os apoiosexteriores com contrafortes
mais esbeltos e elegantes: 1. Nave central 2. Naves laterais 3. Botaréus 4. Arcobotantes Os botaréus
eram elementos maciços verticais adossados às paredes exteriores das naves laterais; os arcobotantes
eram uma espécie de meios arcos construídos por cima da cobertura das naves laterais.
10. 10. Inovações técnicas
11. 11. A nova estética• Aumentou a altura das abóbadas• Pilares e colunelos mais delgados• Acentuação
da verticalidade• Espaços internos mais amplos• Paredes libertas do seu papel de suporte, passando a
delimitar e proteger espaços• Interiores iluminados (melhor aproveitamento da luz) Catedral de Notre-
Dame de Amiens
12. 12. Alterações na estrutura formal -Planta tipo basilical, em cruz latina - cabeceira virada para este -
Corpo geralmente com 3 naves
13. 13. Alterações na estrutura formal
14. 14. Alterações na estrutura formal - Transepto quase tão largo como o corpo principal mas, em
compensação, pouco ou nada saliente
15. 15. Alterações na estrutura formal A cabeceira tornou-se mais complexa, ocupando cerca de um terço
da área da igreja
16. 16. Alterações na estrutura formal -os pilares das arcadas interiores aumentam em número e são
colocados mais próximos uns dos outros pois os tramos eram retangulares (e não quadrados); - em
contrapartida, ficam mais finos e altos, o que, juntamente com a maior altura dos tetos, criava a noção
de verticalidade.
17. 17. Alterações na estrutura formal - os pilares das arcadas interiores aumentam em número e são
colocados mais próximos uns dos outros pois os tramos eram retangulares (e não quadrados); - em
contrapartida, ficam mais finos e altos, o que, juntamente com a maior altura dos tetos, criava a noção
de verticalidade.
18. 18. Alterações na estrutura formal- Nova ordenação nas paredes laterais: devido ao desaparecimento da
galeria,passam a ter 3 níveis (arcadas, trifório e janelas clerestóricas)Alongamento das arcadas e do
clerestório, sublinhando as linhas verticais 1. Arcadas da nave central 2. Galeria 3. Trifório 4. Janelas
do clerestório Laon, 1160-90 Paris, 1183-1270 Ameins, 1220-69
19. 19. Alterações na estrutura formal - as janelas, mais alongadas, ocupavam toda a largura das paredes -
as rosáceas tornam-se imponentes, permitindo uma melhor iluminação
20. 20. Alterações na estrutura formal Alterações nos portais: - portais talhados num corpo saliente da
fachada, o qual avançava até à espessura da base dos contrafortes - as arquivoltas ogivais tornam-se
mais esguias, acentuado pelos gabletes (empenas decorativas, de forma triangular, que servem de
moldura e remate), em que, em alguns casos, estavam contidas Catedral de Amiens
21. 21. Alterações na estrutura formal- Acentuação da verticalidade pelas torres sineiras, elevando-se em
relação aocruzeiro, terminando em telhados cónicos ou em flechas rendilhadas eprolongando-se em
pináculos e agulhas Catedral de Chartes
22. 22. Alterações na estrutura formal-Decoração exteriorabundante (estatuária erelevos):- tímpanos,-
arquivoltas,- colunelos,- mainéis,- cornijas,- gárgulas,- botaréus,- arcobotantes,- pináculos Catedral de
Burgos

https://pt.slideshare.net/abaj/a-arquitetura-gtica 1/2
6/1/2020 A arquitetura gótica

23. 23. Alterações na estrutura formal- Interligação da catedralcom o espaço que a rodeia:os contrafortes
afastadosdas paredes parecemprolongar a igreja peloespaço circundante,enquanto, no alto das torrese
telhados, pináculos eflechas se perdem no céu. Catedral de Notre Dame, Paris
24. 24. EscolasFrança: foi o modelo que se impôs, seguido emvários paísesInglaterra: mais austero pela
prevalência dascatedrais monásticas (corpo alongado, aberturasmenores, cabeceiras quadradas,
transeptos duplos) Catedral de Gloucester Alemanha: estilo Hallenkirchen ou igrejas-salão, pelo seu
espaço unificado Catedral de Friburgo
25. 25. EscolasEspanha: desenvolveu-se a partir do séculoXIII e distinguiu-se pela inclusão deelementos
decorativos de e influência árabe(estilo plateresco) Catedral Nova de Salamanca Itália: introdução
tardia, com a manutenção de poucas aberturas nas paredes e da pintura mural em detrimento dos
vitrais; a Catedral de Milão é dos finais do século Catedral de Milão XV, exemplo do Gótico
flamejante

https://pt.slideshare.net/abaj/a-arquitetura-gtica 2/2

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