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Índice
1.INTRODUÇÃO................................................................................................................. 3
2.1.1.Dimensão em Volume..........................................................................................4
2.1.2.Dimensão em Valor..............................................................................................4
2.3.Canais de distribuição.............................................................................................7
3.2. Análise do perfil sócio demográfico dos consumidores com base nos dados
referentes ao ano de 2008............................................................................................. 9
5.4.1Demográficos......................................................................................................14
6.4.2 Tecnológicos...................................................................................................... 14
8.4.4 Ambientais......................................................................................................... 14
10.4.6 Económicos......................................................................................................15
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11.ANÁLISE DA SITUAÇÃO COMPETITIVA.............................................................16
16.5.2.4 Produto..........................................................................................................17
17.5.2.5 Preço............................................................................................................. 17
18.5.2.6 Comunicação.................................................................................................17
20.CONCLUSÃO............................................................................................................... 19
21.BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................20
22.NETGRAFIA.................................................................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
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2. IDENTIFICAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO MERCADO
2.1. Dimensão do mercado Português por regiões
V 1 8 2 1 2 4 2 4
olume 639 769 % 019 084 0% 406 930 % 486 781 %
(
L)
V 2 1 2 4 3 1 36 7
alor 1 114 092 1% 7 950 466 % 2 048 702 1% 464 732 %
(€)
Tabela 1 - Valores anuais do mercado de amaciadores de cabelo (Anuário AC Nielsen, 2002, 2004, 2006, 2008)
Tabela .1 – Dimensão do mercado amaciadores de cabelo em volume (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
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2.1.2. Dimensão em Valor
Tabela 1.2 – Dimensão do mercado amaciadores de cabelo em Valor (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
Áreas AC Nielsen
Á Á Área III Área III Á Á
rea I rea II Norte Sul rea IV rea V
G G Viana Leiria Br P
rande rande Castelo agança ortalegre
Santarém
Lisboa Porto Braga Vi S
Lisboa
Grande la Real antarém
Porto (Excepto
(Excepto Grande Lisboa) G S
Porto) uarda etúbal
Setúbal
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Aveiro Vi É
seu vora
Coimbra
C B
oimbra eja
Le F
iria aro
C
astelo
Branco
Tabela 1.3 – Áreas AC Nielsen (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
Tabela 1.4 – Mercado Português por Regiões (%) (Anuário AC Nielsen, 2002, 2004,
2006, 2008)
Perante estes dados, podemos concluir que o peso por zona mantém-se
praticamente intacto ao longo do quadriénio em análise. Com maior
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representação identificamos as Áreas I e III e no sentido inverso destaca-se a
zona IV.
Tabela 1.5 – Mercado Português por Regiões (Volume e Valor) (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
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• Média de crescimento entre 2002 e 2008 - Valor 10 %
Tabela 1.8 - Taxas de crescimento (Valor e volume) (Anuário AC Nielsen 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008)
• Volume 7 %
• Valor 10 %
Outro dado curioso existe entre 2005 e 2006, uma subida abrupta em termos
de valor, e um decréscimo acentuado em termos de volume em 2005 e em 2006 a
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evolução é praticamente a mesma, mas em sentido contrário, aumento do valo e
queda do volume.
Tabela 1.9 – Representação dos principais canais de distribuição de amaciadores de cabelo nos 4 anos (Anuário AC Nielsen 2002, 2004,
2006, 2008)
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Anos 2002 2004 2006 2008
Valor Volume Valor Volume Valor Volume Valor Volume
Pantene / Elvive / Fructis 57% 54% 58% 53% 60% 54% 57% 50%
Tabela 2. – Importância das principais marcas (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
Principais Concorrentes
Pantene
Elvive
Fructis
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3. IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL DA PROCURA
No Continente, são perto de dois milhões os indivíduos com 15 e mais anos que usam
amaciador de cabelo, segundo os resultados do estudo Consumidor da Marktest.
Ao longo dos anos em análise o número de consumidores sofreu uma evolução positiva com
uma taxa de crescimento de cerca de 0,25% do ano 2002 para 2004, de 0,38% de 2004 para 2006 e de
0,42% de 2006 para 2008.
Tabela .1 – Evolução do crescimento de utilizadores de Amaciador de Cabelo (Anuário AC Nielsen 2002, 2004, 2006, 2008)
3.2. Análise do perfil sócio demográfico dos consumidores com base nos
dados referentes ao ano de 2008
Como nos é dado a observar nos gráficos que se seguem, os consumidores de amaciadores de
cabelo no ano de 2008, denotava-se uma maior prevalência do sexo feminino (75,6%), e a faixa etária
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compreendidas entre os 35 e 44 anos (23,8%), entre os 25 e 34 anos (21,9%) e entre os 15 e 24 anos
(20,8%). Também é possível observar que residiam, principalmente, nas regiões da Grande Lisboa
(20,9%), do Litoral Norte (20,2%) e do Inferior Norte (20%).
No que concerne à classe social pertencente, não é possível obter uma análise fidedigna, pois
devido à alteração na terminologia e na metodologia que impede a sua realização.
Tabela 2.2 – Peso por género dos consumidores de Amaciador de Cabelo (Marktest, TGI 2008)
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Tabela 2.3 – Segmentação da idade dos consumidores de amaciadores de cabelo (Marktest, TGI, 2008)
Tabela 2.4 – Distribuição geográfica de consumidores de amaciadores de cabelo (Marktest, TGI, 2008)
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3.3. Evolução do perfil sócio demográfico dos consumidores nos 4 anos em
análise
Regiões:
Perante a análise dos anos de 2002, 2004, 2006 e 2008 é líquido perceber que
ao longo deste período houve algumas alterações no panorama das regiões a que os
consumidores pertenciam.
No ano de 2004, 28% dos consumidores viviam, tal como no ano de 2002, na
região da Grande Lisboa, 18,6% na região do Litoral Centro e 18,4% na região do
Litoral Norte.
Por fim no último ano, cerca de 20,9% dos consumidores vivem na região da
Grande Lisboa, 20,2% na região do Litoral Norte e 16,4% no Litoral Centro.
É então possível concluir que, apesar do avançar dos anos a região que contem
maior número de consumidores é sempre a região da Grande Lisboa e aquela que
contem menor número é a região do Sul.
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Tabela 2.5 – Análise da evolução do consumo de amaciadores de cabelo por regiões (Marktest, TGI, 2002, 2004, 2006, 2008)
Sexo:
Idade:
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Passando dois anos à frente, em 2004, os consumidores tinham idades entre os
25 e 34 anos (cerca de 25,6% dos consumidores), seguindo-se de consumidores com
idades entre os 15 e 24 anos (23,2%). Neste ano, há uma modificação que se torna
curiosa, pois o facto é que, se em 2002 os indivíduos com mais de 64 anos eram
aqueles que menos consumiam este produto, em 2004 passaram a ser os indivíduos
com idades entre os 55 e 64 anos.
Tabela 2.6 – Evolução da Idade dos consumidores de amaciador de cabelo nos 4 anos (Marktest, TGI, 2002, 2004, 2006, 2008)
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Classes sociais:
Na análise referente à evolução das classes sociais a que pertence cada consumidor,
no seguinte gráfico, podemos observar que no ano de 2002, 33,4% dos consumidores
pertenciam à classe média 29,7% à classe média baixa e apenas cerca de 17,7% à
classe baixa.
Já no ano de 2004, o panorama torna-se diferente, pois há um aumento de
consumidores pertencentes à classe média baixa passando de 29,7% para 30,2% e
uma diminuição na classe média de 33,4% para 28,5%. (poder de compra a diminuir)
Relativamente à classe baixa sofre um aumento para 20,4%, mas continua a ser
aquela a que menos consumidores pertencem.
Em 2006, a situação não sofreu uma alteração muito significativa, pois a maioria dos
consumidores pertencia à classe média baixa (30,4%), seguindo-se a classe média
com cerca de 28,1%. Já em relação à classe a que menos consumidores pertenciam era
a classe alta ou média alta que liderava, com cerca de 28,1%.
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Tabela 2.7 – Análise da evolução de consumo de amaciadores de cabelo por classes sociais (Marktest, TGI, 2002, 2004, 2006, 2008)
Activos e não-activos:
Com a análise feita a partir do gráfico seguinte é possível observar uma evolução
praticamente estagnada ao longo dos 3 anos analisados. Podemos observar que, no
ano de 2002, cerca de 55,3% dos consumidores eram activos. Em 2004, é notório um
aumento para cerca de 56,8% e em 2006, uma pequena diminuição para cerca de
56,3%.
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Tabela 2.8
Ocupação:
Por fim, em 2006, o panorama numa primeira fase continua semelhante, pois os
reformados, pensionistas ou desempregados continuam a ser os maiores
consumidores com cerca de 19,4%, mas apesar de tudo os estudantes voltam a
ganhar espaço nos maiores consumidores com cerca de 15,4%.
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Tabela 2.9
Para finalizar a nossa análise relativa aos 4 anos, 2002, 2004, 2006 e 2008, foi
analisado o número de crianças no lar, ou seja, o número de crianças que existem nas
casas dos nossos consumidores.
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Tabela 3.0
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7,2% dentro dos que usam lentes de contacto.
Daqui retiramos a conclusão que perante os dados deste ano, os
frequentadores de discoteca representam o alvo com maior potencialidade para o uso
destes produto, contrastando com os utilizadores de lentes de contacto que embora
seja este o grupo mais pequeno e representando também um universo menor, é aqui
que se assiste a uma maior penetração deste produto (46,2%).
Já a penetração deste produto no que respeita ao grupo dos utilizadores que
costumam ir ao teatro e jantar fora ao fim-de-semana é muito idêntica, 41,1% e 40,5%
respectivamente.
De salientar que destes dois últimos grupos o que tem uma penetração menor,
tem ao mesmo tempo, um público-alvo com mais 138 mil indivíduos que corresponde
a mais 4,3% do universo comparando com os utilizadores que costumam ir ao teatro.
Portanto, temos como maiores grupos de público-alvo os frequentadores de
discotecas e os que jantam fora ao fim-de-semana, que correspondem á maior fatia do
universo de utilizadores com 15 anos e mais residentes em Portugal continental,
destacando-se os frequentadores de discoteca com 10,3 pontos percentuais acima do
grupo anterior, 16,3 acima dos que costumam ir ao teatro e 31,7 acima dos que usam
lentes de contacto, representando também o maior universo de utilizadores com as
características acima referidas 24,1% acima do menor grupo que são os que usam
lentes de contacto, mas é de salientar, mais uma vez, que neste grupo onde há uma
maior taxa de penetração.
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Tabela 3.1
O que podemos constatar, que ressalta deste gráfico é o universo, ser sempre,
menor que o alvo.
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4. IDENTIFICAÇÃO DOS FACTORES MACRO - AMBIENTAIS
5. 4.1Demográficos
Como nos indicam estes dados, a procura de amaciadores de cabelo tem vindo
a aumentar tendenciosamente no nosso país. Concluímos então que este produto se
encontra fortemente enraizado na nossa cultura, com elevada incidência na população
mais jovem.
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para 2060 uma população total de 10 364,2 milhares de indivíduos, valor superior aos
obtidos pelas estimativas de população residente em Portugal para o período entre
1980 e 2002.
6. 4.2 Tecnológicos
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Desde dos Egípcios até ao dia de hoje. Mas é durante o Renascimento que se descobre
as inúmeras possibilidades de realizar penteados mais sofisticados aplicando
numerosos utensílios, evoluindo assim até ao século XX, em que cada época é
sinónimo de um novo penteado ou invenção.
Embora os tratamentos capilares e principalmente os amaciadores apareçam
muito mais tarde, a história diz-nos que durante séculos o Homem utilizava produtos
de origem natural para cuidar do cabelo, sendo que ainda hoje, óleos naturais, são
usados na composição dos actuais amaciadores.
O avanço da ciência e das tecnologias permitiu que os produtos de beleza,
nomeadamente os amaciadores, sejam mais específicos para cada tipo de cabelo e
problema, respeitando as características de cada um.
Num produto como o amaciador de cabelo a taxa aplicada é de 21% visto ser
um bem secundário (ou de luxo), e por ser tributado a este valor não se depara com
nenhuma mais-valia a nível taxativo, como será o caso dos bens de primeira
necessidade.
Ao nível político e legal não foram encontradas outras implicações para o produto em
questão.
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8. 4.4 Ambientais
Todo e qualquer acto de consumo tem influência directa nos factores sócio-
culturais, e quando falamos de um produto de higiene e beleza estamos a associá-los
directamente.
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Consideramos que, em relação às influências Sócio-culturais, a imagem e o
cuidado com a mesma estão em voga nas sociedades contemporâneas e são os
principais factores das mesmas.
Tabela 3.3 – Fonte: Banco de Portugal – Boletim Económico Outubro de 2010 “ A economia Portuguesa em 2010”
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Segundo o INE, a primeira estimativa para o crescimento do PIB relativa ao 2º
trimestre de 2010, aponta para um crescimento homólogo de 1,4% (desacelerando
face aos 1,8% registados no 1º trimestre) e para uma variação face ao trimestre
imediatamente anterior de 0,2%. Segundo o INE no relatório de Contas Nacionais
Trimestrais (…) No 2º trimestre verificou-se uma diminuição dos contributos da
Procura Interna e da Procura Externa Líquida para a variação homóloga do PIB,
comparativamente ao observado no trimestre anterior. (…)”
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11.ANÁLISE DA SITUAÇÃO COMPETITIVA
Com base nos dados de Nielson verificamos que Pantene, Elvive e Fructis são
os três principais concorrentes no mercado na linha de Amaciadores de Cabelo. Estas
marcas representam em 2002, 57% e 54%, em valor em euros e volume em litros,
respectivamente, na importância das principais marcas.
Tipologia de empresa:
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Linha de produtos:
Imagem:
O Laranja é uma cor quente, tal como o amarelo e o vermelho. É pois uma cor
activa que, significa movimento e espontaneidade;
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Tabela 3.4
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15. 5.2.3 Marketing – Mix
Tabela de Preços
Tabela 3.5
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18. 5.2.6 Comunicação
Elvive Loreal “porque você merece”, este slogan transporta esta marca para
vários segmentos e acima de tudo acrescenta valor para os consumidores, pois no
mercado de amaciadores de cabelo a Elvive possui variados produto que satisfazem as
necessidades do consumidor.
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atendimento e diferentes vias de compra. Além disso, o responsável por essa área
deve saber exactamente que canal de distribuição utilizará, o seu tamanho e a área
geográfica que será coberta. Para o "nosso" cliente a sua distribuição deve ir ao
encontro das necessidades e maior conveniência do mesmo. Essa variável abrange o
estudo dos canais de distribuição.
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20.CONCLUSÃO
Tabela 3.0
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21.BIBLIOGRAFIA
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22.NETGRAFIA
http://lodijoella.blogspot.com/2010/01/historia-del-acondicionador-de-pelo.html
http://www.mudepraagosto.com.br/index.php/page/55/
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