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FilipaCarvalho_DiogoSousa_junho_2020

paideiacoe@gmail.com

Exame Final Nacional de Biologia e Geologia


Prova 702 | Prova-Modelo 01 | Ensino Secundário | 2020

11.º Ano de Escolaridade


Duração da Prova: 120 minutos. | Tolerância: 30 minutos. 12 Páginas

A prova inclui 10 itens, devidamente identificados no enunciado, cujas respostas contribuem


obrigatoriamente para a classificação final. Dos restantes 23 itens da prova, apenas contribuem
para a classificação final os 15 itens cujas respostas obtenham melhor pontuação.

Versão 1
Para cada resposta, identifique o grupo e o item.

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado

Apresente apenas uma resposta para cada item.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o
grupo, o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

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GRUPO I

Em Portugal, a flora do Cretácico é extremamente rica e compreende formas vegetais


com grande interesse paleobotânico. A boa representatividade dos andares do Cretácico
português na Bacia Lusitaniana, permite acompanhar a evolução da vegetação desde o
Cretácico Inferior, onde predominavam os fetos e as gimnospérmicas (plantas com
sementes nuas), até ao Cretácico Superior onde passaram a dominar as angiospérmicas
(plantas com flor) que rapidamente se expandiram e colonizaram praticamente todos os
ecossistemas terrestres, representando, atualmente, cerca de 85% das espécies vegetais
que constituem a flora moderna.
A formação da Bacia Lusitaniana remonta à fragmentação da Pangeia e abertura do
oceano Atlântico, que originou uma bacia de sedimentação na zona oeste de Portugal. Os
depósitos mais antigos pertencem ao Triásico Médio/Superior (247-201 M.a.). A maioria
das rochas e sedimentos têm idade Jurássica (201 a 145 M.a.) e a sedimentação prolonga-
se até ao Cretácico (145-66 M. a.).
Ao longo de décadas, o aparecimento das angiospérmicas tem sido descrito como um
súbito evento evolutivo que Charles Darwin designou como mistério abominável.
É possível que o aparecimento das angiospérmicas não tenha sido tão repentino quanto
se julga. As plantas “não angiospérmicas” atuais representam uma parte daquilo que existiu
no passado, sendo importante recorrer ao registo fóssil para estabelecer o eventual elo de
ligação. O estudo da mesoflora do Cretácico proveniente de depósitos fossilíferos
localizados na Bacia Lusitaniana tem permitido a descoberta de restos vegetais fósseis de
sementes e órgãos produtores de pólenes que partilham características semelhantes com
plantas das ordens Bennettitales, Erdtmanithecales e Gnetales, constituindo um grupo
monofilético, atualmente designado por grupo BEG. O grupo BEG inclui plantas atualmente
extintas, filogeneticamente próximas das angiospérmicas e suas contemporâneas, cujo
estudo poderá contribuir para o esclarecimento e compreensão de vários aspetos
relacionados com a evolução das estruturas reprodutoras das angiospérmicas.

Baseado em: Mendes, M.M., (2020) As primeiras flores, Rev. Ciência Elem., V8(1):008, março de 2020

Figura 1 – Árvore filogenética simplificada do Reino Plantae.

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1. O alargamento do oceano Atlântico resultou de um rifte associado a vulcanismo do tipo

(A) fissural, com formação de litosfera continental.


(B) central, com ascensão de magma rico em aluminossilicatos.
(C) fissural, com ascensão de magma rico em minerais ferromagnesianos.
(D) central, com formação de litosfera oceânica.

2. Os depósitos mais antigos da bacia Lusitaniana

(A) terão resultado da sedimentogénese e diagénese de rochas cenozoicas.


(B) são contemporâneos das formações paleozoicas com as quais contacta.
(C) são mais antigos que as formações paleozoicas com as quais contacta.
(D) são mais recentes que as formações paleozoicas com as quais contacta.

3. A descrição do aparecimento das angiospérmicas como um súbito evento evolutivo


insere-se numa perspetiva

(A) catastrofista.
(B) fixista.
(C) uniformitarista.
(D) criacionista.

4. O estudo da mesoflora do Cretácico pode contribuir para o levantamento

(A) da idade absoluta dos estratos.


(B) da velocidade do agente de transporte que permitiu a formação dos estratos.
(C) das condições climáticas correspondentes ao período de formação dos estratos.
(D) da direção do campo magnético correspondente ao período de formação dos estratos.

5. Indique o conjunto de etapas sequenciais envolvidas no processo de formação de uma


rocha sedimentar, a partir de uma rocha magmática pré-existente que aflora à
superfície.

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6. Um ciclo oceânico completo implica o processo de abertura e fecho de um oceano, com


a consequente formação de uma cadeia orogénica. Ordene as letras de A a E, de modo
a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos associados a este ciclo.
A. Início do alargamento de um oceano primitivo.
B. Estiramento de crosta continental.
C. Início de subdução de crosta oceânica, geralmente mais antiga e mais densa.
D. Formação de cadeias montanhosas de colisão.
E. Instalação de vulcanismo andesítico em margens continentais ativas.

7. A área da Bacia Lusitaniana estende-se para áreas imersas offshore. O estudo da área
imersa da bacia Lusitaniana poderá ser efetuado recorrendo ________, um método
________ que permite conhecer o interior da geosfera.

(A) a sondagens … indireto


(B) à gravimetria … direto
(C) a sondagens … direto
(D) a afloramentos … indireto

8. A exposição subaérea das rochas sedimentares que contêm os fósseis de mesoflora


(A) favorece a sua meteorização e erosão.
(B) dificulta a sedimentogénese.
(C) favorece a sua fusão em profundidade.
(D) dificulta a ação dos agentes de geodinâmica externa.

9. Atualmente, em algumas zonas do litoral oeste de Portugal, verifica-se um acentuado


_____ da linha de costa, relacionado com a _____ do nível médio da água do mar.

(A) avanço ... subida


(B) avanço ... descida
(C) recuo ... subida
(D) recuo ... descida

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10. Em determinadas secções da bacia Lusitaniana existe elevada potencialidade para a


exploração de sal-gema e nas imediações de Óbidos existe uma antiga exploração de
gesso.

10.1.O gesso, pode ser considerado um mineral, pois

(A) pode ser produzido laboratorialmente.


(B) quando misturado com água perde consistência e torna-se num material moldável.
(C) está no estado sólido e é um composto natural com composição química definida.
(D) pode ser extraído da geosfera.

10.2 Explique em que medida o sal-gema e o gesso fornecem indicações quanto aos
paleoambientes na bacia Lusitaniana.

11. Refira em que medida os fósseis de fácies permitem definir os paleoambientes de uma
dada região.

12. Atualmente, a Terra é dominada por plantas que mostram o seu sistema reprodutor nas
belas flores, que envelhecem e caem para dar lugar a frutos, muitas vezes vistosos, que
envolvem as sementes. Hoje, a alimentação do Homem seria completamente diferente
se este ramo da evolução não existisse, já que as espécies agrícolas e hortícolas são,
na grande generalidade, angiospérmicas.

Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos


acontecimentos relacionados com a evolução das plantas.
A. Angiospérmicas, plantas com flor.
B. Gimnospérmicas, como o pinheiro com os seus estróbilos, as pinhas, e sementes,
como os pinhões.
C. Alga ancestral.
D. Filicíneas, como os fetos com o seu sistema vascular e folhas.
E. Briófitas, como os musgos, avasculares.

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13. Na Figura 1, as bifurcações significam que

(A) membros de duas espécies diferentes podem cruzar-se livremente na natureza.


(B) é sempre possível uma convergência num grupo filogenético.
(C) se verificam fenómenos de convergência e de divergência ao longo da evolução.
(D) espécies com características diferentes partilham planos anatómicos semelhantes.

14. As células dos seres pertencentes ao reino Plantae são resistentes à lise, porque
possuem uma _____ celular constituída, essencialmente, por um polissacarídeo _____.

(A) parede ... estrutural


(B) membrana ... estrutural
(C) parede ... de reserva
(D) membrana ... de reserva

15. Numa planta _____, o movimento ascendente da seiva elaborada ocorre quando _____.

(A) briófita … as reservas são armazenadas ao nível da raiz.


(B) vascular … há frutos localizados acima dos órgãos fotossintéticos.
(C) vascular … se verifica uma taxa de transpiração muito elevada.
(D) avascular … a absorção radicular supera a transpiração foliar.

16. Em meios com poucos nutrientes, que exercem uma pressão seletiva, as populações
com vantagem competitiva são as que pertencem a espécies que apresentem formas

(A) haploides e se reproduzam assexuadamente.


(B) diploides e se reproduzam sexuadamente.
(C) haploides e se reproduzam sexuadamente.
(D) diploides e se reproduzam assexuadamente.

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17. A comparação de sequências de genes de seres vivos pode contribuir para a


reconstrução de relações filogenéticas que se constituem como argumentos

(A) bioquímicos, de acordo com o darwinismo.


(B) bioquímicos, de acordo com o neodarwinismo.
(C) citológicos, de acordo com o neodarwinismo.
(D) citológicos, de acordo com o darwinismo.

18. Segundo o sistema de classificação de Whittaker modificado, as algas verdes e as


plantas pertencem a reinos diferentes pelo facto de não apresentarem o mesmo

(A) nível de organização celular.


(B) modo de nutrição.
(C) grau de diferenciação.
(D) tipo de interação nos ecossistemas.

19. Segundo Darwin, numa população de plantas com flor, a maior capacidade de
sobrevivência da população às alterações ambientais resulta de um equilíbrio entre
(A) a variabilidade e a recombinação génica.
(B) as mutações a e recombinação génica.
(C) a variabilidade e a seleção natural.
(D) as mutações e a seleção natural.

20. Classifique em Verdadeiras ou Falsas cada uma das afirmações seguintes,


relativas a ciclos de vida.

(A) Na diplófase, as estruturas formadas possuem cromossomas homólogos.


(B) A fecundação e a meiose permitem a alternância entre a haplófase e a diplófase.
(C) A meiose pré-gamética caracteriza os ciclos de vida haplontes.
(D) Nos ciclos haplodiplontes, os gâmetas pertencem à diplofase.
(E) Nos ciclos de vida diplontes, a meiose é pós-zigótica.

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21. Considere as seguintes afirmações referentes à osmose numa célula vegetal.

1. A entrada de água na célula deve-se ao facto de o meio intracelular estar hipotónico.


2. A entrada de água provoca um aumento da pressão de turgescência.
3. A entrada de água ocorre contra o gradiente de concentração de solutos.

(A) 2 e 3 são verdadeiras; 1 é falsa.


(B) 2 é verdadeira; 1 e 3 são falsas.
(C) 1 e 3 são verdadeiras; 2 é falsa.
(D) 1 é verdadeira; 2 e 3 são falsas.

22. Faça corresponder a cada um dos processos que ocorrem em plantas vasculares,
expressos na coluna A, o acontecimento que lhe é característico, referido na coluna B.

COLUNA A COLUNA B
(a) Degradação completa de substâncias orgânicas em (1) Transpiração foliar
inorgânicas, devido à fosforilação oxidativa. (2) Circulação floémica
(b) Manutenção de uma coluna contínua de água, devido (3) Circulação xilémica
a forças de coesão e de adesão. (4) Absorção radicular
(c) Conversão de substâncias inorgânicas em orgânicas, (5) Fotossíntese
devido à captação de energia radiante. (6) Respiração aeróbia
(d) Perda de vapor de água, devido ao aumento da (7) Gutação
pressão de turgescência das células estomáticas. (8) Acumulação de
(e) Movimento de substâncias orgânicas, em função das substâncias de
necessidades dos órgãos. reserva

23. Nas plantas com flor, mais evoluídas, a geração gametófita tem uma expressão muito
reduzida, estando limitada a estruturas que se desenvolvem no interior da flor. A fecundação
é independente da água e promovida por agentes polinizadores, e os zigotos dão origem a
embriões que se desenvolvem no interior de sementes, protegidas pelo fruto.
Explique de que forma a fecundação cruzada, por oposição à autofecundação, e o
desenvolvimento dos embriões no interior de sementes e frutos podem ter contribuído para
a rápida dispersão e sucesso evolutivo das angiospérmicas, referido no texto.

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Grupo II

A exploração mineira de carvão na Bacia Carbonífera do Douro causou impactes


negativos no ambiente, dos quais se destacam as escombreiras de materiais estéreis e
rejeitados da exploração e beneficiação do carvão. A autocombustão das escombreiras
representa um impacte ambiental ainda mais significativo que pode afetar o ambiente,
ecossistemas, a biodiversidade e a saúde humana, devido à emissão atmosférica de
partículas, gases que contribuem para o efeito de estufa, compostos orgânicos voláteis e
poluentes, e à mobilização de compostos químicos para os solos e águas das áreas
envolventes, principalmente através da percolação de águas.

Ribeiro, J., (2020) Escombreiras de carvão em autocombustão, Rev. Ciência Elem., V8(1):007

1. O planeta Terra é um sistema complexo cujo equilíbrio depende da interação dos seus
subsistemas, os quais efetuam trocas constantes de matéria e de energia.
Explicite, a partir do texto, e considerando o ciclo do carbono:
- um exemplo da interação entre a Biosfera e a Geosfera;
- um exemplo da interação entre a Geosfera e a Atmosfera;
- um exemplo da interação entre a Geosfera e a Hidrosfera.

2. Explique a importância dos seres autotróficos e dos seres quimioheterotróficos na


circulação de carbono num ecossistema terrestre.

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GRUPO III

A doença de Alzheimer afeta 90 000 pessoas em Portugal e é responsável por 70%


dos casos de demência existentes no mundo, uma vez que é uma doença
neurodegenerativa, afetando o sistema nervoso central e levando à perda de capacidades
cognitivas e da memória.
O primeiro indicador de que uma pessoa desenvolveu Alzheimer é a formação de
depósitos de beta-amiloide (ßA) na massa cinzenta do cérebro, formando uma estrutura
designada por “placas senis”. Posteriormente, assiste-se à perda de neurónios e à
diminuição da capacidade de efetuar sinapses nervosas.
A transtirretina (TTR) é uma proteína que tem vindo a ser associada à doença de
Alzheimer como uma molécula protetora, uma vez que interfere na formação de fibrilas ßA,
impedindo que se constituam agregados deste composto e rompendo os agregados que
eventualmente se tenham formado. É sabido que a estabilização da TTR é muito importante
na correta interação com a ßA e admite-se a possibilidade de essa estabilização ser
conseguida com recurso a um composto denominado Iododiflunisal (IDIF). Nos doentes de
Alzheimer, as quantidades de TTR são reduzidas e a proteína encontra-se desestabilizada.
Com o objetivo de perceber a influência da IDIF na estabilização da TTR, para que
ocorra uma correta interação entre a TTR e a ßA, um grupo de investigadores do Instituto
de Investigação e Inovação em Saúde (I3S) procedeu a tratamentos com IDIF em ratinhos
afetados com a doença de Alzheimer.
Após o tratamento com IDIF, foi realizado o Teste do Labirinto Aquático de Morris, no
qual os ratinhos têm de recorrer às suas capacidades de aprendizagem espacial e de
memória para encontrarem, o mais rapidamente possível, uma plataforma estável
escondida na água, mas sempre no mesmo local. O teste foi realizado durante 7 dias e os
resultados encontram-se representados na figura 3. Paralelamente, após os 7 dias foram
medidos os níveis de ßA e a quantidade de placas senis que existiam nesses ratinhos. Os
resultados das medições estão representados nas figuras 2A e 2B.

Figura 2A. Quantidade de ßA no grupo de controlo Figura 2B. Percentagem de placas senis na massa
e no grupo tratado com IDIF, após os 7 dias. cinzenta do cérebro no grupo de controlo e no grupo
tratado com IDIF, após 7 dias.

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Figura 3. Resultados do Teste do Labirinto Aquático de Morris.


Baseado em Ribeiro, C. A. et al. (2014). Transthyretin Stabilization by Iododiflunisal Promotes Amyloid-Peptide Clearance, decreases
its deposition, and Ameliorates Cognitive Deficits in an Alzheimer’s Disease Mouse Model, Journal of Alzheimer’s Disease.
[adaptado de Teste 1 Biologia e Geologia 11.º, Porto Editora, 2019-2020]

1. Indique qual é a variável independente utilizada nesta investigação.

2. Através da análise das figuras conclui-se que

(A) a TTR desestabilizada promove a diminuição da formação dos agregados de ßA.


(B) ratinhos com níveis mais elevados de ßA realizam mais rapidamente o Teste do
Labirinto Aquático de Morris.
(C) a TTR estabilizada conduz à formação de placas senis.
(D) ratinhos onde ocorre uma interação correta entre a TTR e a ßA revelam maiores
capacidades de aprendizagem espacial e de memória.

3. No decurso do processamento do pré-mRNA para formar a transtirretina (TTR), ocorre a


remoção das regiões ________ designadas por ________.

(A) não codificantes … exões


(B) não codificantes … intrões
(C) codificantes … exões
(D) codificantes … intrões

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4. Na regeneração das células somáticas dos ratinhos verifica-se

(A) a descondensação dos cromossomas na prófase.


(B) a clivagem do centrómero na telófase.
(C) a reorganização do invólucro nuclear na anáfase.
(D) o alinhamento dos centrómeros no plano equatorial na metáfase.

5. Ao contrário da divisão celular que ocorre nas bactérias, nos ratinhos ocorre

(A) a desintegração do invólucro nuclear.


(B) a formação de parede celular.
(C) a formação de duas células-filhas geneticamente idênticas.
(D) a replicação semiconservativa do DNA.

6. Faça corresponder a cada uma das afirmações da coluna A o respetivo termo, que consta
da coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Molécula que possui uma sequência de ribonucleótidos (1) Codão
complementar de um codão. (2) Codogene
(b) Sequência de três bases nucleotídicas de DNA. (3) Gene
(c) Segmento de DNA constituído pela informação (4) RNA de transferência
necessária para a síntese de uma proteína específica. (5) RNA pré-mensageiro
(d) Polímero de ribonucleótidos resultante diretamente da (6) RNA mensageiro
transcrição. (7) RNA ribossómico
(e) Polímero de aminoácidos interveniente na transcrição. (8) RNA polimerase

7. Explique, com base nas figuras 2 e 3, em que medida os resultados obtidos permitem
responder ao objetivo do estudo.

FIM

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