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- A balança comercial é um componente do balanço de pagamentos, junto com a balança de serviços e rendas
(formam a balança de transações correntes), e a conta capital e financeira.
- A balança de serviços: registra as transações externas envolvendo "mercadorias intangíveis" como fretes e
royalties por exemplo.
- A balança de rendas: registra as transações externas envolvendo o rendimento dos fatores de produção,
como salários, juros, lucros, outros.
- IMPORTANTE NO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: FAZER NÃO UMA DIFERENCIAÇÃO ENTRE BENS
X SERVIÇOS.
MAS SIM BENS E SERVIÇOS FATORES (FATORES DE PRODUÇÃO - PAGAMENTO OU RECEBIMENTO
DE LUCROS, JUROS, ALUGUÉIS E ROYALTIES) X BENS E SERVIÇOS NÃO FATORES (NÃO FATORES
DE PRODUÇÃO).
- POR ISSO, PARTE DA RENDA GERADA NESSA ECONOMIA, NÃO PODE SER CONSIDERADA DO PAÍS,
E DEVE SER ENVIADA AOS PAÍSES DE RESIDÊNCIA DOS PROPRIETÁRIAS DESSES FATORES.
- COM ISSO UM PAÍS PODE ENVIAR OU RECEBER, LIQUIDAMENTE, RENDA AO EXTERIOR. O QUE
IMPORTA É O SALDO DESSA OPERAÇÃO
- PORTANTO O PIB PODE SER MAIOR QUE O PNB (QUANDO IMPORTADOR DE FATORES) OU MENOR
(QUANDO EXPORTADOR DE FATORES).
- P. 42
- OS DOIS INDICADORES PODEM SER UTILIZADOS
“O Produto Interno é o produto/renda que é gerado dentro das fronteiras territoriais do país, independente de
pertencer a esse país ou não. Está ligado ao conceito geográfico. Assem, se uma empresa multinacional,
instalada no Brasil, produz no país, o seu produto fará parte do Produto Interno Brasileiro, mas a renda gerada
por ele e remetida para o país de origem não fará parte da Renda Nacional ou Produto Nacional” (Sampaio, p.
76)
“O PIB, avaliado pela ótica do produto, mede o total do valor adicionado produzido por firmas operando no país,
independentemente da origem do seu capital, ou seja, mede o total da produção ocorrendo no território do país”
(Feijó, p. 25)
“Para ir do PIB ao PNB, é preciso partir do PIB, adicionar os pagamentos de fatores recebidos do resto do
mundo e subtrair os pagamentos efetuados ao resto do mundo. Em outras palavras, o PNB é igual ao PIB mais
os pagamentos líquidos de fatores do resto do mundo. Embora o PIB seja atualmente a medida de uso mais
comum, o PNB foi amplamente utilizado até o início da década de 1990, e você ainda o encontrará em
publicações acadêmicas” (Blanchard, p. 363).
PNB = PIB – RENDA LÍQUIDA ENVIADA AO EXTERIOR
PNB = PIB - (RENDA ENVIADA AO EXTERIOR – RENDA RECEBIDA DO EXTERIOR)
OU
PNB = PIB + RENDA LIQUIDA RECEBIDA DO EXTERIOR
PNB = PIB – (RENDA RECEBIDA DO EXTERIOR – RENDA ENVIADA AO EXTERIOR)
CONSIDERANDO SER UMA CONTA COM O RESTO DO MUNDO, EM TERMOS DA RELAÇÃO DE UM PAÍS
COM O RESTO DO MUNDO, O QUE SE CONSIDERAR CREDITO E O QUE SE CONSIDERAR DÉBITO?
2º motivo: do ponto de vista economico - importações de bens e serviços + renda líquida enviada ao exterior (os
créditos que o resto do mundo tem com o país) superam os débitos que o resto do mundo tem com o país
(exportações locais). Logo ao final desse período, resta um déficit em transações correntes.
Observação: o déficit poderia aparecer também com o sinal negativo do lado crédito? (p. 45.)
As contas afetadas pela introdução do setor externo
Conta produção e conta de capital
NA CONTA PRODUÇÃO: NÃO SOMENTE CONTEMPLA OS FATORES PRODUZIDOS NO PAÍS MAS TAMBÉM OS
FATORES DE PROPRIEDADE DE NÃO RESIDENTES. TRATAR-SE-Á AGORA NÃO DO PNB MAS DO PIB!
PARA GARANTIA DO EQUILÍBRIO EXTERNO DO SISTEMA DE CONTAS NACIONAIS: IMPORTAÇÃO E FATORES PARA
O LADO DO DÉBITO -> OFERTA TOTAL DA ECONOMIA*
DESSA FORMA O QUADRO 2.6 (CONTA DE PRODUÇÃO TERCEIRA VERSÃO) DIZ QUE: