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Você sabia que antes de financiar um bem o ideal é verificar se com a renda
da sua família é possível pagar essa dívida?
O consumidor deve pesquisar quais as operações de crédito disponíveis no mercado. O gerente do banco
pode ajudar a identificar a melhor opção.

Orçamento familiar é uma palavra-chave para a organização da vida financeira das pessoas e,
conseqüentemente, para o uso consciente do dinheiro. Por isso, quando o consumidor decide fazer um
gasto a mais, como comprar um bem, reformar a casa ou abrir um negócio, deve calcular se pode e
quanto pode pagar por isso.

Para entender como equilibrar os ganhos (as receitas) e as despesas, é muito importante definir as
necessidades e planejar os gastos considerando a renda disponível, seja de uma só pessoa ou de toda a
família. Para isso, é preciso papel e lápis e um pouco de disciplina.

Orçamento familiar
Acompanhe suas receitas e despesas
Salário/Remuneração
Receitas
Outros
Total de receitas (A)
Aluguel/Condomínio
Gastos fixos
Escola/Academia
Gastos que não mudam de um
mês para o outro IPTU/IPVA
Convênio médico/Saúde
Outros
Total de gastos fixos (B)
Alimentação
Gastos variáveis
Luz/Gás/Água
Contas com valor que varia mês
a mês Combustível/Transporte
Telefone fixo/Celular
Outros
Total de gastos variáveis (C)
Viagens
Gastos arbitrários
Despesas que você não é Cinema/Teatro
obrigado a ter Restaurante
Roupas
Outros
Total de gastos arbitrários (D)

Total de despesas (B+C+D)


Saldo total Receita - Despesas

1 “Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.”
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A tabela acima é um exemplo de como calcular o orçamento. Ao final:

- Se a receita (os ganhos) for maior que a despesa, o orçamento está sob controle;
- Se a receita equivale à despesa, é aconselhável ficar atento e não exceder as despesas;
- Se a receita for menor que a despesa, é necessário reduzir os gastos.

Caso um gasto não caiba todo no orçamento familiar, ou seja preferível não fazê-lo todo de uma vez, o
financiamento pode ser uma saída. Mas aí, de novo, é preciso muito cuidado: o consumidor deve calcular
precisamente qual o valor das prestações que pode pagar, sem prejudicar o pagamento de outras contas
e sem se superendividar. Afinal, tomar um crédito significa um acréscimo nas despesas do orçamento. Na
dose certa, o crédito pode resolver um problema ou viabilizar um plano. Na dose errada, pode gerar
superendividamento e aborrecimentos como ter o nome incluído em listas de devedores.

A regra é: uma dívida só é boa se contribuir para melhorar sua qualidade de vida - incluindo manter
as contas em dia - e não apenas se der acesso a um bem ou a um sonho.

Antes de tomar um empréstimo, o consumidor deve pesquisar as diversas operações disponíveis nos
bancos. Como são várias, é importante comparar as taxas cobradas e os prazos oferecidos por cada uma
das modalidades de crédito.

Algumas das opções são:

9 Crédito pessoal: empréstimo em que os recursos são colocados à disposição do correntista, que os
utiliza livremente.
9 Crédito consignado com desconto em folha: linha de crédito pessoal disponibilizado para
funcionários de empresas privadas regidos pela CLT, servidores públicos, aposentados e pensionistas
do INSS, com desconto das prestações diretamente na folha de pagamento. Ou seja, o trabalhador
receberá seu salário já descontado a prestação devida ao banco.
9 Microcrédito: empréstimo de baixo valor a pequenos empreendedores informais e microempresas,
com dificuldades de acesso ao sistema financeiro tradicional, principalmente por não terem como
oferecer garantias reais. Os recursos são colocados à disposição do correntista, que os utiliza
livremente.
9 CDC - Crédito direto ao consumidor: financiamento destinado à aquisição de bens duráveis, como
veículos, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, equipamentos profissionais, materiais de construção e
vestuário, e serviços como assistência técnica e manutenção.
9 Leasing financeiro ou arrendamento mercantil financeiro: espécie de contrato de financiamento
(englobando-se aí locação, financiamento e venda) de médio e longo prazo para a aquisição de bens.
Os bens são adquiridos pela empresa de leasing (arrendadora) e arrendados ao cliente (arrendatário).
9 Financiamento imobiliário: destinado à compra de imóveis residenciais ou comerciais.
9 Financiamento de veículos: operação de crédito direto ao consumidor de médio ou longo prazo em
que o veículo é dado como garantia e fica alienado ao banco até o término do contrato.

O consumidor deve conversar com o gerente de seu banco, que poderá ajudá-lo a escolher a melhor
opção para seu perfil.

Em anexo, há uma planilha que pode ser usada para calcular receitas e gastos do orçamento familiar. Ao
colocar os dados nos itens da aba Orçamento, automaticamente são gerados gráficos nas abas seguintes
(Anual, Para Onde, Gráficos, Dependentes).

2 “Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.”
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A série de pautas "Você Sabia", da Febraban, traz sugestões sobre como os clientes podem fazer melhor
uso dos serviços dos bancos e daqueles prestados pela Federação. O objetivo é esclarecer o público
sobre questões que podem melhorar seu relacionamento com as instituições financeiras. As pautas
enviadas anteriormente foram sobre os serviços disponíveis aos consumidores no site da Febraban,
cheque especial e tarifas.

FEBRABAN - Federação Brasileira de Bancos


Superintendência de Comunicação Social
(11) 3244-9942 / 9838 / 9831 / 9832

3 “Um sistema financeiro saudável, ético e eficiente é condição essencial para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do País.”

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