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ANAMNESE - DISFONIA

Org: Adrijane Amorim

HISTÓRIA CLÍNICA

OBJETIVO: Recolher informações para avaliação e o tratamento de um transtorno vocal.

I- Período informal de familiarização:


A- Avaliação dos aspectos gerais da comunicação(avaliar a capacidade de conversação
social do paciente).
1- Comportamento esperado do paciente - fluência fácil da conversação
2- Comportamento inapropriado do paciente
a. incapacidade de manter o contato ocular
b. mudanças freqüentes de posição
c. rigidez da expressão facial.

B- Primeira impressão das características da voz.

II- A informação básica


A- Informação biográfica
1- Nome
2- Data de nascimento
3- Endereço e telefone
4- Nomes dos pais ou tutores
5- Nomes, idades e sexos dos irmãos
6- Estado civil
7- Nome do esposo(a)
8- Profissão
9- Encaminhado por
10- Laringologista

B- História sanitária
1-Nascimento
2- Enfermidades e período neonatal
3- Acidentes
4- Hospitalização
5- Medicações
6- Contatos prévios com fonoaudiólogos
7- Contatos prévios com psicólogo ou psiquiatra

III- Descrição pelo paciento do transtorno vocal


A- Reação de outras pessoas frente ao tratamento vocal

B- Avaliação pelo paciente da gravidade de seu transtorno vocal


Método 1- Pedir ao paciente que avalie a sua voz de 1(normal) a grave(5)
Método 2- Pedir ao paciente que compare a sua voz com a de uma fita gravada
(registro de várias vozes com aumento de gravidade)

C- Descrição pelo paciente dos efeitos do transtorno vocal


1- efeito que o transtorno vocal tem em sua vida diária, pontuando de 1 a 5
2- compara-se a avaliação realizada pelo paciente da gravidade do transtorno vocal
(III.B) com o grau do transtorno vocal em sua vida diária.

D- Descrição pelo paciente da causa do transtorno vocal

E- Descrição pelo paciente do início do transtorno vocal


1- Pacientes afetados de transtornos vocais que se têm desenvolvido e prolongado
durante um longo período.
2- Transtornos vocais que se têm iniciado repentinamente
3- Rapidez do início do transtorno como indicador de sua etiologia
a- de início repentino- histerismo ou reações de conversão (ou outros)
b- de início lento(orgânicas ou funcionais)
4- Pacientes afetados de outros sintomas associados ao início do transtorno vocal
a- Sintoma neurológico
1- dificuldade de deglutição
2- regurgitação nasal de líquidos
3- regurgitação nasal de sólidos
b- Sintomas emocionais ou relacionadas com o estresse
1- estresse e ansiedade relacionados com outros problemas médicos
2- estresse relacionados com problemas pessoais ou de adaptação
3- estresse devido à profissão
a- ambiente profissional que condiciona o estresse e requer emprego de voz
intensa com considerável tensão
b- insatisfação profissional

F- Descrição pelo paciente do curso do transtorno vocal desde o seu início


1- Vozes que periodicamente voltam a ser normais
2- Vozes que não melhoram nunca
3- Vozes que pioram durante períodos de estresse emocional

G- Descrição do ambiente profissional

H- Descrição do ambiente familiar

*Síntese de avaliação proposta por: Prater e Swift (l986), Manual de Terapêutica da


Voz. Barcelona: Salvat Editores.
DISFONIA – PLANEJAMENTO

Objetivo:
Levar o indivíduo a produzir uma voz natural, livre de esforço para a garantia e
manutenção da saúde vocal.

Etapas:

1- Explicação do problema
2- Eliminação de abusos vocais
3- Eliminação de tensão
4- Adequação do padrão postural: Corporal, OFAs
5- Monitoramento auditivo
6- monitoramento visual e proprioceptivo
7- Adequação de funções correlatas
8- Equilíbrio dos mecanismos de: respiração, fonação e ressonância
9- Motivação
10- Devolutiva da psicodinâmica vocal de forma paulatina(levar o paciente a reconhecer os
elementos de sua qualidade vocal que foram condicionadas diante de sua vida).
11- Orientação vocal
a) esclarecimento sobre a produção vocal
b) normas básicas para a higiene vocal
c) fatores com interferência direta na laringe
- tabagismo, etilismo, ar condicionado
- hábitos inadequados (pigarros, gritos, tosse...)
d) fatores com interferência indireta na laringe
- alimentação, vestuário, competição sonora

OBS.:
1- fazer registro periódico em fita de gravação;
2- o tempo de terapia deve ser o mais breve possível;
3- paciente determinante em sua desordem, deve ser ativo em seu tratamento;
4- adaptação dos exercícios às atividades diárias do indivíduo;
5- seleção criteriosa de técnicas, compreendendo os objetivos de cada exercício e noções
básicas sobre anátomofisiologia da voz;
6- transferência do ajuste obtido nos exercícios para a fala espontânea de forma natural;
7- prognóstico na dependência de:
- alergias das vias respiratórias
- voz como único meio de extravasamento
- resistência psicológica
- diagnóstico inadequado ou impreciso
- limitações anátomofuncionais.

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