Sunteți pe pagina 1din 32

O mundo após 1945

Guerra Fria, Revolução e o Mundo Atual

Por Glauco Costa


Agenda

• Introdução
• Guerra Fria (1947-1991)
• Descolonização da África e da Ásia (1947-1975)
• O Oriente Médio nos séculos XX e XXI
• A Nova Ordem Mundial (1991)
• Conclusão
Introdução

• Perda de hegemonia da Europa


• Ascensão e consolidação dos EUA e da URSS
• Guerra Fria (1947-1991)
• Descolonização da África e da Ásia (1947-1975)
• Revolução Chinesa (1949)
• Conflitos no Oriente Médio
• Fim da União Soviética e da Guerra Fria (1991)
Guerra Fria (1947-1991)

Conceito: Consistiu no
antagonismo de dois blocos, cada
um liderado por uma potência
mundial: Estados Unidos ou
União Soviética e se caracterizou
por conflitos indiretos entre as
forças hegemônicas, os quais
foram expressos em embates
ideológicos, espaciais,
armamentistas e econômicos.
Guerra Fria (1947-1991)

As diferenças ideológicas entre os dois blocos se refletiram em propostas


políticas, econômicas e sociais diferentes.
Os Estados Unidos criaram o Plano Marshall, em 1947, um grande pacote
econômico de ajuda aos países que necessitassem de investimento
financeiro e tivesses seus regimes políticos aprovados por eles.
A União Soviética, ao lado das democracias populares, criaram o Comecon
(Conselho de Ajuda Econômica Mútua), em 1949.
Guerra Fria (1947-1991)

Os EUA buscaram também formar


pactos militares contra o que ficou
conhecido como Cortina de Ferro (as
alianças entre os países soviéticos): a
OTAN (Organização do Tratado do
Atlântico Norte).
Em resposta, foi criado o Pacto de
Varsóvia, formado por todas as
democracias populares da Europa
Oriental e liderado pela URSS.
Guerra Fria (1947-1991)

A ideologia defendida por cada um de


seus blocos passou a ser o objeto
principal de uma verdadeira Guerra de
Propaganda como forma de engrandecer
seus feitos e esconder seus defeitos.
O desenvolvimento das armas nucleares
por parte dos EUA no fim da Segunda
Guerra Mundial os colocou em posição
de superioridade.
Em 1949, os soviéticos declararam ter
desenvolvido a tecnologia para o
desenvolvimento deste tipo de
armamento.
Guerra Fria (1947-1991)

Em 1957, os soviéticos demonstravam


o seu desenvolvimento tecnológico
enviando ao espaço o primeiro satélite
artificial – o Sputnik. Em 1968, diante
do olhar espantando e da descrença de
alguns, os americanos divulgavam
imagens de Neil Armstrong ficando a
bandeira estadunidense na Lua.
A Guerra Fria também originou a
criação de poderosos órgãos de
espionagem que atuavam no mundo
inteiro: nos Estados Unidos, era a CIA;
na União Soviética, a KGB.
Guerra Fria (1947-1991)

Internamente, os primeiros anos após a


Segunda Guerra Mundial foram de grande
agitação para os principais países envolvidos.
Nos EUA, perseguições contra cidadãos norte-
americanos acusados de comunismo
(Macartismo).
Na União Soviética, a morte de Joseph Stálin,
em 1953, abalou as estruturas do mundo
comunista. Em 1956, Kruschev, que sucedeu o
antigo líder, condenou o culto a Stálin e
denunciou muitos de seus crimes.
Na Europa, o fato mais marcante internamente
foi a divisão da Alemanha em duas zonas de
influência separadas pelo Muro de Berlim.
Guerra Fria (1947-1991)

• O ano de 1968
• Ademais, o capitalismo e o
comunismo, enquanto ideologia,
foram objeto de contestação ao
longo dos anos por diversas
forças;
• Movimento Feminista;
• Luta pelos Direitos Civis;
• Movimento Pacifista Hippie; e
• Maio de 68 em Paris.
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

O nascimento do Terceiro Mundo está ligado ao declínio


da Europa, à ascensão do nacionalismo afro-asiático e à
emergência das superpotências Estados Unidos e União
Soviética.
Realizou-se, como regra geral, por duas vias: pelas
guerras ou a partir da concessão pacífica da
independência pelas metrópoles.
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

No primeiro caso, surgia na colônia um movimento nacionalista


que impulsionava uma guerra de libertação nacional que,
vitoriosa para os colonos, lhes dava poder para realizar
transformações radicais no âmbito político e econômico. A opção
pelo socialismo era, assim, o caminho adotado.
No segundo caso, a independência era gradualmente concedida
pela metrópole pela transferência do controle político-
administrativo à elite nativa. Esta, por sua vez, conservava o
controle econômico do novo país e impunha o Neocolonialismo.
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

• Indochina, Argélia e antigas colônias portuguesas em


África
• Índia e na maior parte das ex-colônias da África Tropical.
• Terceiro Mundo, cuja política externa se caracterizou
pela defesa do neutralismo, do não alinhamento e da
coexistência pacífica por terem graves problemas sociais
e pequeno desenvolvimento econômico
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

Em relação à Índia, faz-se necessário


fazer algumas considerações.
Atualmente, pode-se dizer que o país
apresenta um importante polo industrial,
com destaque para a produção de
tecnologia.
Em 1947, no contexto da independência
do país, o Estado Indiano adotou um
regime político mais centralizador,
comum em países socialistas da época.
Mas, no final dos anos 1990, adotou um
modelo ocidental, como existe na
Europa.
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

A Coreia do Sul esteve entre 1950 a 1953 em conflito com a


Coreia do Norte, mas a partir de 1954 um cessar fogo
predominou na região. Com o apoio dos EUA, aplicaram grandes
somas de capitais na educação tecnológica e conseguiram se
desenvolver economicamente, sendo, atualmente, um dos
modelos de sucesso no mundo.
A China, por sua vez, adotou o comunismo como modelo político-
econômico em 1949, após passar por um processo revolucionário
liderado por Mao Tsé-Tung.
A descolonização da África e da Ásia (1947-1975)

O governo de Mao implantou uma radical


reforma agrária, aboliu os privilégios feudais,
tornou a educação obrigatória e criou bases
sólidas para uma rápida industrialização
(“Grande Salta Para frente”).
Em 1966, Mao, também conhecido como
Grande Líder, passou a estimular os jovens e o
exército contra seus adversários internos.
Conhecido como Revolução Cultural.
Somente em 1976, com a morte de Mao, o
partido comunista pode adotar novas práticas
(Socialismo de Mercado) que, desde então,
criou as Zonas Econômicas Especiais (ZEE),
espaços de liberdade econômica para a
produção industrial.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

O Oriente Médio é de uma riqueza étnica e religiosa tão gigante quanto o


seu território, entretanto, chama a atenção pelos conflitos que ali
acontecem.
A questão religiosa é, sem dúvidas, muito relevante e um potencializador de
embates, mas está longe de ser o único. o outro azul (água) e o ouro negro
(petróleo) também são determinantes.
Para os Muçulmanos, Alá é o verdadeiro Deus e Maomé o profeta. Desde a
morte deste último, a religião muçulmana se dividiu em duas formas de
organização político-religiosa: os Xiitas e os Sunitas.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

Os Xiitas sempre foram considerados pelos estudiosos


como sendo aqueles que fazem uma leitura mais
ortodoxa e/ou radical de sua bíblia sagrada (o Corão
Sagrado ou Alcorão), enquanto os Sunitas teriam uma
leitura mais branda e um segundo livro de leis, a Suna.
No mundo Árabe, os Xiitas se encontram na grande
maioria apenas no Irã e Iraque, enquanto os Sunitas são
maioria em todos os demais países.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

No Irã, por exemplo, isso culminou na Revolução Xiita


liderada pelo Aiatolá Khomeini que, em 1979, derrubou o
Xá Reza Phaveli, sunita, que liderava o país desde o final
da 2ª Guerra Mundial, com o apoio das potências
ocidentais. Como os xiitas não negociavam com os países
capitalistas do Ocidente, o fato foi considerado mais um
episódio que poderia refletir na Guerra Fria que ocorria
entre os EUA e a URSS.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

O Iraque (cujo poder político


era de Saddam Hussein, um
sunita que governava com o
apoio dos EUA por meio de
uma ditadura militar) que,
poucos anos após a chegada
do Aiatolá ao poder, entrou em
confronto com o Irã por causa
de área de fronteira
estratégica.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

No início dos anos 1990, o Iraque entrou em um novo


cenário de guerra onde as tropas iraquianas invadiram as
áreas de fronteira com o Kwait. Saddam Hussein acusou o
governo do Kwait de prejudicar o comércio de petróleo,
assim como reivindicou um pedaço do território do Kwait
que, para ele, era historicamente pertencente ao seu
país. Conhecida como Guerra do Golfo.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

Em 2003, uma nova guerra explodiu


quando os EUA (isso mesmo) acusaram
Saddam Hussein de fabricar e armazenar
armas de destruição em massa (bombas
atômicas).
O governo estadunidense de George W.
Bush resolveu instalar uma operação
militar no país, sustentado pelo
argumento da luta contra o terror –
relacionando a figura de Saddam ao de
Osama Bin Laden (acusado de ter
promovido os atentados às Torres
Gêmeas).
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

O conflito Árabe-Israelense,
por exemplo, está ligado à
ocupação do território de
Israel que é disputada pelos
Judeus e Muçulmanos
(palestinos). Conhecida como
Questão Palestina, o debate
iniciado após a 2ª Guerra
Mundial.
O Oriente Médio nos séculos XX e XXI

Em 1967, Egito, Jordânia e Síria entraram em conflito


contra ele no episódio que ficou conhecido como a
Guerra dos Seis Dias.
Como retaliação aos judeus, em 1973 os árabes
realizaram um ataque surpresa durante o feriado
judaico, conhecido como Yom Kippur (Dia do Perdão).
O fim da Guerra Fria

A Guerra Fria encontrou seus capítulos


finais nos anos 1980 até, em 1991, ser
encerrada com a dissolução da União
Soviética. Mikhail Gorbachev propôs um
cessar na produção de misseis nucleares
e a criação de um programa de
desarmamento.
Internamente, Gorbachev propunha mais
transparência (Glasnot) para realizar uma
efetiva reestruturação (Perestroika) que
culminaria numa verdadeira abertura do
regime com mais liberdade para a
sociedade.
O fim da Guerra Fria

Havia grande oposição dentro da estrutura partidária e, além


disso, as demais Repúblicas Populares que compunham a União
Soviética passaram a exigir que tais mudanças lhe desse mais
autonomia frente a Rússia.
Em 1990, a insatisfação havia se transformado em lutas pela
independência de um bloco com graves problemas econômicos e
sociais. Até mesmo a Rússia, em 1991, sob a liderança de Boris
Yeltsin, declarou sua saída da URSS.
O fim da Guerra Fria

Na maioria dos casos, as transições foram


pacíficas e se deram através da instalação de
governos que reuniam líderes da oposição e
encaminhavam eleições para a escolha de
presidentes. Alguns países, entretanto,
enfrentavam transições violentas, como na
Iugoslávia.
Nova Ordem Mundial – a Globalização

A Nova Ordem Mundial pode ser caracterizada


pela divisão do planeta em duas realidades: os
países Desenvolvidos, majoritariamente da região
norte e central do globo terrestre, composto pelas
nações ricas, e os Subdesenvolvidos (Periféricos),
pertencentes à parte sul.
Nova Ordem Mundial – a Globalização

Neste novo mundo, por assim dizer, ganhou


grande peso a atuação das Organizações
Internacionais, podemos citar a Organização
das Nações Unidas (ONU), a União Europeia
(UE) e o Mercado Comum do Cone Sul
(Mercosul).
• Zona de Livre Comércio: Há liberação de barreiras tarifárias. Acordo de
Livre Comércio da América do Norte (NAFTA).

• Mercado Comum: Além da livre circulação de mercadorias, permite a


circulação de serviços, pessoas e capitais. União Europeia (UE).

• União Aduaneira: Além de ampliar a liberação de barreiras tarifárias entre


os países membros, há padronização de cobrança de tarifas para produtos
importados de nações externas ao bloco. Como exemplo temos o
Mercosul.
Conclusão
Contato

• Whatsapp: 21 994 233 701


• E-mail: glauco.josecosta@hotmail.com
• Facebook: Glauco José Costa Souza
• Instagram: Glauco Costa

S-ar putea să vă placă și