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Nome Área
Francisco Carlos R S Rodrigues QSMS
Elaborado
Marcelo D. Amaral OPERAÇÃO
José Waldir Ferrari DIR. TÉC/COMERCIAL
Aprovado por:
Roberto D. da Silva Costa GERENTE OPERAÇÕES
Área de Controle Número Revisão Pagina De
APLICAÇÃO .................................................................................................................. 5
1. OBJETIVO ................................................................................................................. 6
2. A EMPRESA .............................................................................................................. 6
3. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
CANALIZADO ................................................................................................................ 6
3.1 – CARACTERISTICAS PRINCIPAIS .............................................................................. 6
3.2. SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE .................................................................. 10
3.3. LOCALIZAÇÃO E BREVE DESCRIÇÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS
NATURAL CANALIZADO ............................................................................................... 11
3.4 LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO DAS ETC’S E ECP’S DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ... 23
3.5 NÍVEIS DE PRESSÃO ................................................................................................ 25
3.6. PLANTAS DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO ................................................................. 28
4. INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA DE PROCESSO ............................. 28
4.1. INFORMAÇÕES QUANTO ÀS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DO PROCESSO ...................... 28
4.2. TECNOLOGIA DE PROCESSO .................................................................................. 28
4.2.1 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ..................... 29
4.2.2. CÓDIGOS E NORMAS UTILIZADAS ....................................................................... 32
4.2.2.A . NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS EM REDE SECUNDÁRIA ............................... 32
4.2.2.B. NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS EM REDE PRIMÁRIA ...................................... 33
5. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PROCESSO .................................................. 34
6. GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ........................................................ 35
6.1. DOCUMENTOS APLICÁVEIS À MANUTENÇÃO/OPERAÇÃO DO SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL .................................................................................. 35
6.2. MODIFICAÇÕES DE PROJETO .................................................................................. 35
7. MANUTENÇÃO E GARANTIA DA INTEGRIDADE DE SISTEMAS
CRÍTICOS ..................................................................................................................... 35
8. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E EXERCÍCIOS SIMULADOS
........................................................................................................................................ 36
8.1. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ................................................................ 36
8.2. EXERCÍCIOS SIMULADOS ...................................................................................... 38
9. PLANO DE AÇÃO PARA ATENDIMENTO A SITUAÇÕES DE
EMERGÊNCIA ............................................................................................................. 38
9.1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 38
9.2. CARACTERIZAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS (TIPOS)............................... 39
9.3. CENÁRIOS ACIDENTAIS PARA SITUAÇÕES DE RISCO - VAZAMENTO ........................ 39
9.3.1. SUMÁRIO DO ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS ..................................................... 39
9.3.2. HIPÓTESES E CENÁRIOS ACIDENTAIS CONSIDERADOS ......................................... 40
A) CENÁRIOS ACIDENTAIS CONSIDERADOS ................................................................... 40
B) HIPOTESES ACIDENTAIS CONSIDERADAS .................................................................. 40
9.3.3 ÁREAS DE ABRANGÊNCIA E LIMITAÇÕES ............................................................. 41
Área de Controle Número Revisão Pagina De
ANEXO 12 .................................................................................................................... 73
RED-10000002981 - CRITÉRIOS E PRIORIDADES DO PLANO DE
CONTINGÊNCIA ......................................................................................................... 73
ANEXO 13 .................................................................................................................... 74
RED-10000002981 - PLANO DE REDUÇÃO DE VOLUMES POR
SUBSISTEMA .............................................................................................................. 74
ANEXO 14 .................................................................................................................... 75
RED-10000002981 - FLUXOGRAMA DE INFORMAÇÃO .................................. 75
Área de Controle Número Revisão Pagina De
APLICAÇÃO
1. OBJETIVO
2. A EMPRESA
GasBrasiliano
#
As Redes Primárias estão projetadas para a classe ANSI 600 , permitindo a
sua operação até 75 bar de pressão e são testadas (teste hidrostático) a 105
bar (1,4 vezes a máxima pressão de operação).
225 9 244,5 2 1 -
O Sistema Araraquara Norte conta com redes primárias nos Municípios de Boa
Esperança do Sul, Araraquara, Matão e Ribeirão Preto. As redes secundárias
estão presentes em Araraquara, Matão e Ribeirão Preto.
Trecho Araraquara-Matão
Antes de atingir a ECP 01/1 ocorre uma derivação por propriedades particulares
até a_ECP_03/1 Lupo (Via Marginal s/n Km 652 1 SP 310 Res Maggiore). Desta
derivação, também por propriedades particulares, chega até ECP_02/1 Matão -
Toriba (Rod. Brigadeiro Faria Lima, 297) e ECP_04/01 Matão - Barra do Piraí (Via
Augusto Bambozzi s/n Parque Industrial II).
c. Subsistema de Araçatuba
d. Subsistema de Iacanga/Bauru
A rede primária tem seu início na ETC_07 no município de Iacanga (Rod. Cezário
José de Castilho, SP-321, Km 398+700m) seguindo paralela a rodovia SP 321 até
as proximidades do Km 442, passando pelos municípios de Iacanga, Arealva e
Bauru. Saindo SP 321, nas proximidades do Km 442 segue por propriedades
particulares até a ECP_01/7 localizada em Bauru.
g. Subsistema de Valparaíso
h. Subsistema de Pederneiras
A tubulação tem início no PIL 03/7, localizado próximo a ECP 01/7 de Bauru,
seguindo por propriedades particulares em direção a rodovia estadual SP-225
sentido Leste (Bauru/Pederneiras), percorrendo aproximadamente 3,5 km.
Chegando à rodovia, a tubulação segue predominantemente na faixa “non
aedificandi”, sentido Leste (Bauru/Pederneiras), percorrendo aproximadamente
6,00 km. Neste ponto haverá derivação para os municípios de Agudos e
Pederneiras. Na derivação à Pederneiras, a tubulação seguirá predominantemente
na faixa “non aedificandi”, percorrendo a Rodovia SP-225 sentido Leste
(Bauru/Pederneiras) percorrendo aproximadamente 15,0 km até chegar no trevo
de acesso a Rodovia SP-261. Neste ponto a tubulação converge em sentido ao
Sul e segue pelo lado esquerdo da Rodovia SP-261 (Pederneiras/Macatuba) até a
rotatória da Estrada Vicinal Usó Ropolli, percorrendo aproximadamente 4,00 km
predominantemente na faixa “non aedificandi”. Na seqüência a tubulação
converge à esquerda, percorrendo a ECP Pederneiras e seguindo pela Estrada
Vicinal Usó Ropolli, no lado esquerdo, ocupando a faixa “non aedificandi”, sentido
Leste (Pederneiras/Rio Tietê) até a indústria Ajinomoto.
A tubulação tem início na PIDI 01-7 localizada próximo à cidade de Bauru, próximo
à Rodovia SP 225. A tubulação seguirá no sentido Sul, passando por propriedades
particulares e vias (vicinais) municipais até chegar a fábrica da Duratex na SP 300
- Rod. Marechal Rondom, onde existe a válvula PIDI 03-7 percorrendo assim
aproximadamente 17 Km de extensão.
Área de Controle Número Revisão Pagina De
- REDE PRIMÁRIA:
- REDES SECUNDÁRIAS:
- REDE PRIMÁRIA:
Parte da ETC-02, em São Carlos e vai até Porto Ferreira, passando pelo
Município de Descalvado - P = 35 bar;
- REDES SECUNDÁRIAS:
c. Subsistema de Araçatuba:
- REDE PRIMÁRIA:
- REDES SECUNDÁRIA:
d. Subsistema de Iacanga/Bauru:
g. Subsistema de Valparaíso
h. Subsistema de Pederneiras
A tubulação tem início no PIL 03/7, localizado próximo a ECP 01/7 de Bauru,
finalizando o traçado na Indústria Ajinomoto.
Rede primária: 35 bar
(www.gedweb.com.br/gasbrasiliano).
Redes Primárias
• Os tubos para redes primárias são em aço de alta resistência - API 5L PSL
2, atendendo a todos os requisitos da norma API 5L – Specification for Line Pipe –
Second Edition, January 2000.
• A qualidade do material é do gr. B para DN até 50 mm, gr. X52 para DN de
80 até 400 mm e gr. X60 para diâmetros maiores de 400 mm. Os testes e
controles de fábrica devem seguir o referenciado pela norma acima, de acordo
com os requisitos prescritos para especificação de nível 2 (PSL 2).
• O revestimento externo de fábrica dos tubos está previsto para enfrentar
possíveis danos mecânicos e efeitos térmicos e químicos aos quais podem estar
expostos durante sua manipulação, transporte, armazenamento e colocação em
vala. O revestimento é composto de polietileno extrudado em camada tripla,
conforme norma DIN 30670, execução Nv. Ele deve ser complementado com
outros revestimentos cujas características assegurem um grau equivalente de
proteção às soldas entre tubos, acessórios, válvulas, etc.
• As extremidades são biseladas conforme ANSI B.16.25.
• A marcação dos tubos deve ser indelével, tendo o nome ou marca do
fabricante, monograma API, diâmetro e espessura nominais em mm, peso em
kg/m, grau do aço e processo e lote de fabricação.
• Os ensaios e testes são feitos segundo a norma API 5L – Specification for
nd
Line Pipe – 2 edition, January 2000, atendendo os requisitos PSL 2 – Product
Specification Level 2.
• As dimensões da vala para colocação da tubulação, assim como a
profundidade do enterramento para as tubulações de rede primária e outros
Área de Controle Número Revisão Pagina De
Redes Secundárias
A odorização é um processo que objetiva conferir ao gás natural odor que permite
a fácil detecção de sua presença em todas as áreas atendidas pelo sistema de
distribuição de gás natural. Assim, o gás natural canalizado deve ter uma
intensidade de odor característica e suficiente para que sua presença seja
perceptível, realizando-se isto por meio de injeção de liquido odorante adequado
para este fim.
O sistema de odorização é realizado por arraste feito com o próprio gás natural.
Os documentos descritivos e normativos da GasBrasiliano em relação a estações
e sistemas de odorização, funcionamento e operação, encontram-se no sistema
informatizado de controle de documentos.
e) Proteção catódica
Normas Internacionais
ISO 4437/1997: Buried polyethylene (PE) pipes for the supply of gaseous
fuels – Metric series – Specifications.
ANSI/ASME B31.8 : Gas Transmission and Distribution Piping Systems.
6. GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
B) REGISTROS
C) COMUNICAÇÃO DE INCIDENTES
D) INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
Diretor
Técnico/Comercial
Gerente de
Operações
Equipe de apoio –
Eletro-eletrônico
Organismos
Públicos
Ribeirão Preto, apoio técnico alocado em Araraquara e contam ainda com o apoio
de empresas prestadoras de serviço especializadas para realização do
atendimento às situações de emergência.
Responsáveis
Gerente da
Qualidade, Equipe
Gerente Técnico Equipe
Atividades Diretor Assessoria de Meio apoio Organismos
de de apoio
Técnico Comunicação Ambiente & eletro- Públicos
Operações Operações terceirizada
Segurança eletrônico
do Trabalho
Garantia da
disponibilidade de
recursos humanos,
X
materiais e financeiros
para implementação e
manutenção do PAE.
Diretrizes para o projeto,
implementação,
manutenção e X
operacionalização do
PAE.
Manutenção das
condições de
funcionamento do sistema X
de comunicação e
telecontrole.
Comparecimento aos
sábados, domingos e
feriados de pelo menos
três vezes ao Centro
Operativo, para verificação
da integridade dos
sistemas e correto
funcionamento.
Nos sábados, domingos e
feriados realizar
checagens à distância por
meio do Notebook via
X
linha telefônica ao
supervisório, para as
devidas verificações pelo
menos três vezes ao dia.
Verificação e manutenção
das condições dos
equipamentos, planta X
chave do SDGN, materiais
e veículos utilizados no
Área de Controle Número Revisão Pagina De
Responsáveis
Gerente da
Qualidade, Equipe
Gerente Técnico Equipe
Atividades Diretor Assessoria de Meio apoio Organismos
de de apoio
Técnico Comunicação Ambiente & eletro- Públicos
Operações Operações terceirizada
Segurança eletrônico
do Trabalho
atendimento a
emergências
(GasBrasiliano e equipe
terceirizada).
Coordenação da
realização do
reconhecimento da planta
chave do SDGN pela
X
empresa terceirizada, em
todas as instalações da
GasBrasiliano
Distribuidora.
Planejamento das escalas
X
de plantão.
Autorização para
acionamento PBRS. X
Acionamento do PBRS.
Autorização para
acionamento do PII –
X
Ponto de Interceptação
inicial.
Acionamento do PII –
Ponto de Interceptação
inicial.
Realização da
intervenção de X X X
emergência.
Treinamento,
atualização e
manutenção das
condições X
organizacionais e
operacionais deste
plano.
Coordenação da
execução do Plano de
Atendimento a
Emergências.
Atendimento de suporte
em caso de acidentes X X X X X X X X
de grandes proporções.
Área de Controle Número Revisão Pagina De
Responsáveis
Gerente da
Qualidade, Equipe
Gerente Técnico Equipe
Atividades Diretor Assessoria de Meio apoio Organismos
de de apoio
Técnico Comunicação Ambiente & eletro- Públicos
Operações Operações terceirizada
Segurança eletrônico
do Trabalho
Atendimento de
suporte: soldas,
escavações, X X X
isolamento de áreas e
outros.
Em caso de incidentes
avisar a CSPE em até
24 horas contadas do
momento da X
ocorrência, de acordo
com a Portaria CSPE
350, de 07/03/2005.
Na ocorrência de
sinistro, nos termos das
alíneas “b”, “c” e “d” do
item 5, apresentar no
prazo de 10 dias
contados da data do
incidente o “Relatório X
de Incidente”
detalhando as causas
que lhe deram origem e
as providências
tomadas para o seu
controle.
Comunicação externa
X X
de emergências.
Observações:
1 - A quantidade, os componentes das equipes e os períodos de início e fim de plantão são definidos pelo
Gerente de Operação de acordo com os recursos disponíveis.
2 - As equipes escaladas pelo Gerente de Operação, respeitarão o sistema de plantão a distância
(sobreaviso), não existindo a necessidade de permanecerem nas dependências da Gás Brasiliano, porém, no
período que estiverem de plantão não poderão ingerir bebidas alcoólicas.
3 - Os componentes da equipe de apoio eletro-eletrônico deverão comunicar ao Gerente de Operações,
sempre que se ausentarem da cidade base. Essa comunicação deverá ser feita com antecedência.
4 – No caso de impossibilidade de comunicação para o responsável da tomada de decisão em relação às
atividades, comunicar o nível hierárquico superior de acordo com a figura 1.
5 – De acordo com a Portaria da CSPE, entende-se como incidente qualquer ocorrência, decorrente de fato
ou de ato intencional ou acidental que, de maneira isolada ou cumulativa possa implicar em:
a) risco de dano ao meio ambiente, à saúde humana ou ao patrimônio próprio ou de terceiros;
b) dano efetivo ao meio ambiente;
c) prejuízos materiais consumados, tanto ao patrimônio quanto ao de terceiros;
Área de Controle Número Revisão Pagina De
A) CENTRAL DE ATENDIMENTO
É mantida, para efeito de atendimento às comunicações de emergência, uma
central de atendimento telefônico (0800 773 6099), para atendimento telefônico
inicial e encaminhamento das solicitações consideradas de emergência.
B) RECURSOS HUMANOS
Para operação dos subsistemas alvo deste Plano, são mantidos funcionários
subdivididos em:
C) RECURSOS MATERIAIS
É mantida uma lista contendo os órgãos públicos considerados, bem como seus
responsáveis junto ao pessoal de atendimento a emergências.
10.1. OBJETIVO
10.2. PREMISSAS
No terceiro caso, há alguns usuários que adquirem o gás natural, com a finalidade
de revendê-lo a outros clientes (estes sim se constituem como usuários finais de
gás natural). Neste caso, eles não dispõem de rede de distribuição e, portanto,
não são usuários com vínculo contratual com a GasBrasiliano.
Para a redução dos volumes estamos encaminhando, de acordo com o anexo 13,
o “Plano de redução de volumes por Subsistema”:
Com base nos critérios definidos para redução das vazões nas redes de
distribuição, em determinados locais do sistema haverá o corte total do fluxo de
gás através do fechamento das válvulas dos clientes, principalmente os do
segmento de GNV e GNC. Com isto, durante o período de Contingência, a
manutenção dos índices de Concentração de Odorante do Gás (COG) definidos
pelo Contrato de Concessão, será realizada com auxílio de unidades portáteis de
odorização, sendo feito o monitoramento dos índices nos pontos de rede afetados
pela contingência.
Nos usuários onde a paralisação for parcial, ou seja, redução diferente de 100%
(cem por cento), os equipamentos industriais que utilizam o gás natural serão
desativados parcialmente por tipo ou setor da empresa, de forma a garantir a
redução proporcional indicada no plano de contingenciamento.
A área Comercial será responsável por preparar a lista de usuários, bem como
comunicar os usuários sobre a necessidade de redução de consumo parcial ou
total.
Será mantido cadastro atualizado dos usuários listados nos anexos 12, 13 e 14
deste plano de Contingenciamento, com nome completo do responsável, telefone
de contato e telefone celular para localização em dias da semana, sábados,
domingos e feriados.
Os usuários serão comunicados por telefone, fax, e-mail, bem como através de
correspondência enviada, informando sobre a necessidade de redução de
consumo de Gás Natural canalizado.
10.5.5. ACOMPANHAMENTO
Os usuários serão comunicados por telefone, fax, e-mail, bem como através de
correspondência enviada, informando sobre retomada das condições normais de
fornecimento de Gás Natural canalizado.
DEFINIÇÕES:
ANEXO
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ANEXO 1
ESPECIFICAÇÃO - M4193006 - FAIXA
DE SINALIZAÇÃO ENTERRADA
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ANEXO 2
ESPECIFICAÇÃO – M 4044603 -
MARCO DE SINALIZAÇÃO
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ANEXO 3
PLANTAS CHAVES
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ANEXO 4
INFORMAÇÕES GÁS NATURAL E
ODORANTE
DCG 058 – FOLHA INFORMAÇÕES - GÁS NATURAL
RED-10000002169 – FOLHA DE INFORMAÇÕES -
ODORANTE SPOTLEAK 1005
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ANEXO 5
PROCEDIMENTO P.4.01 – CONTROLE
DE DOCUMENTOS
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ANEXO 6
PROCEDIMENTO P.7.01- CONTROLE
DE PROJETOS E DESENVOLVIMENTO
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ANEXO 7
PROCEDIMENTO 7.03 -
MANUTENÇÃO DE REDES DE
DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL
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ANEXO 8
ITR 113 - PROCESSO DE OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO DE GAS NATURAL
CANALIZADO
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ANEXO 9
RED-10000000125 - LISTA DE
TELEFONES - ACIONAMENTO DE
EMERGÊNCIA
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ANEXO 10
RED-10000001736 - LISTA DE
TELEFONES - ACIONAMENTO DE
EMERGÊNCIA PARA CLIENTES
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ANEXO 11
ITR 055 - RECEBIMENTO DE
LIGAÇÕES, REGISTRO DE
SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E
REALIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES.
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ANEXO 12
RED-10000002981 - CRITÉRIOS E
PRIORIDADES DO PLANO DE
CONTINGÊNCIA
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ANEXO 13
RED-10000002981 - PLANO DE
REDUÇÃO DE VOLUMES POR
SUBSISTEMA
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ANEXO 14
RED-10000002981 - FLUXOGRAMA DE
INFORMAÇÃO