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Material Teórico
Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Anatomia e morfologia do caule e das
folhas
• Sistema caulinar
• Crescimento e origem dos tecidos primários do caule
• Estrutura primária do caule
• Relações entre os tecidos vasculares do caule e da folha
• Sistema vascular
• A periderme é a epiderme do corpo secundário da planta
Nesta Unidade daremos início aos estudos da anatomia e morfologia do caule e das folhas.
Adiante estudaremos as estruturas primárias e secundárias do desenvolvimento de algumas
estruturas do caule e das folhas.
Para que você obtenha uma melhor aprendizagem e memorização do assunto apresentado,
leia com atenção o conteúdo desta Unidade e os materiais complementares, como
referências bibliográficas e vídeos.
Recomendamos a pesquisa de mais fontes que, certamente, contribuirão para sua formação,
melhor desempenho e maior aprendizado.
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Contextualização
Após o desenvolvimento inicial das plantas, estruturas como caule e folhas surgem e são
determinantes para o desenvolvimento dessas. O estudo dessas estruturas permite entender de
que forma esses organismos se organizam e realizam importantes funções durante sua vida.
Além disso, nesta Unidade introduziremos a anatomia e a morfologia do caule, importante
órgão responsável por inúmeras funções, entre as quais sustentação e transporte.
O conhecimento da morfologia e anatomia do caule e folhas será muito importante para
entender de que forma as plantas se desenvolvem e como essas importantes estruturas se
organizam e funcionam.
Em síntese, nesta Unidade você aprenderá sobre a organização estrutural dos caules e das
folhas e como esses desenvolvem suas estruturas primárias e secundárias.
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Sistema caulinar
Iniciaremos os estudos desta Unidade abordando o sistema caulinar. Esse é o termo utilizado para
caules e folhas das plantas. As principais funções do caule são sustentação e transporte de substâncias,
enquanto as folhas são responsáveis pela fotossíntese e essas são sustentadas pelos caules e colocam
as folhas em posições de melhor aproveitamento da luz disponível. As substâncias produzidas nas
folhas são levadas através dos caules via floema para os locais que serão utilizados, ou mesmo espaços
de armazenamento, ou tecidos em desenvolvimento, enquanto que a água e os sais minerais são
transportados através do caule pelos vasos do xilema.
Figura 1 – Seção longitudinal do ápice do sistema caulinar, Esse sistema se origina ainda na fase embrionária, etapa
evidenciando meristema apical e estruturas primárias do
desenvolvimento. representada pela plúmula, consistindo de um epicótilo –
caule acima dos cotilédones –, uma ou mais folhas jovens e
um meristema apical.
Nos ápices do sistema caulinar da maioria Figura 2 – Esquema de crescimento túnica-corpo, mostrando como se dá o
desenvolvimento a partir das camadas da túnica e do corpo.
das angiospermas a maior parte é composta por
células com vacúolos conspícuos em uma zona
de células-mães centrais. Essa zona é circundada
pelo meristema periférico, o qual se origina
parcialmente da túnica e do corpo. O meristema
periférico forma um anel ao redor da zona de
células-mãe centrais e logo abaixo dessa zona está
o meristema de medula. Com relação à origem
dos tecidos, sabemos que a protoderme sempre
se origina da camada mais externa da túnica – L1
–, enquanto o procâmbio e parte do meristema Fonte: slideplayer.com.br
fundamental – córtex e algumas partes da medula
– são derivados do meristema periférico, enquanto o restante do sistema fundamental – toda ou a
maior parte da medula – é formado pelo meristema da medula.
Sabe-se que os tecidos primários do caule passam por processos de crescimento semelhantes
aqueles da raiz, no entanto, o eixo do caule não pode ser dividido em regiões de divisão,
alongamento e maturação, como acontece com as raízes.
O meristema apical do caule, quando ativo, origina primórdios foliares em uma sucessão
com intervalos pequenos que os nós e entrenós não podem ser distinguidos. A partir daí ocorre
gradualmente o crescimento entre os níveis de inserção foliar – futuros nós –, originando as
partes intercaladas dos caules – internos. Dessa forma, o aumento do comprimento caulinar
ocorre por alongamento dos internos. O aumento em espessura do caule no crescimento
primário ocorre tanto por divisões periclinais, quanto por crescimento.
O meristema apical do sistema caulinar origina os mesmos meristemas primários encontrados
na raiz: protoderme, procâmbio e meristema fundamental. Esses meristemas primários se
desenvolvem nos tecidos maduros do corpo primário da planta: epiderme, tecidos vasculares
primários e tecido fundamental, respectivamente.
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Estrutura primária do caule
Existem três tipos básicos de organização primária dos caules em relação ao padrão
de distribuição dos tecidos vasculares – eustele. Em algumas coníferas, magnoliideas e
eudicotiledôneas, o sistema vascular do entrenó é mais ou menos um cilindro contínuo em
meio ao tecido fundamental (Figura 4a) nesse tipo de organização, denominado sifonostele.
Em outras, os tecidos vasculares primários se desenvolvem como um cilindro de cordões
isolados, ou feixes, separados um do outro pelo tecido fundamental. O parênquima que
separa os cordões é denominado parênquima interfascicular – entre os feixes – e esse tipo de
organização é denominado eustele (Figura 4b).
Figura 3 – Esquema dos três tipos de organização de estruturas primárias de caules visto em seção transversal.
Fonte: anatomiavegetal.ib.ufu.br
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Árvores Plantas lenhosas de grande porte, com presença de tronco e ramificações na parte
superior, formando copa.
Quanto ao habitat:
Caules lenhosos e robustos, com maior desenvolvimento na base e
com ramificações na parte superior.
Troncos
Exemplos: flamboyant, sibipiruna, etc.
Possuem nós e internos de forma oval com gemas e podem ser formados em porções
Tubérculos terminais de um sistema radicular, acumulando nutrientes.
Subterrâneos Exemplo: batata-inglesa.
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São os caules que ocorrem em regiões de manguezais, com produção de raízes
Rizóforos adventícias em suas extremidades.
Exemplo: mangue vermelho.
Figura 4 - a) Tabela com os principais tipos de caules; b) Esquema dos principais tipos de caules.
Fonte: www.mundoeducação.com
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Existe uma integração muito grande entre o caule e as folhas, principalmente quando
mencionamos os tecidos condutores. Quando olhamos para o aparecimento dos cordões
procambiais do caule, observamos que esses surgem abaixo do meristema apical, sob os
primórdios foliares em desenvolvimento e, algumas vezes, estão presentes abaixo dos sítios
dos futuros primórdios foliares. A cada nó surge um ou mais feixes vasculares que divergirão
do cilindro de feixes no caule, que cruzarão o córtex e entrarão na folha conectada aquele
nó. Essas extensões do sistema vascular no caule em direção às folhas são denominadas
traços foliares e as amplas lacunas, ou regiões de tecido fundamental no cilindro vascular, são
chamadas de lacunas de traço foliar.
Fonte: www.mundoeducação.com
Morfologia da folha
As folhas são extremamente variáveis com relação à morfologia e à estrutura interna. As
magnoliideas e eudicotiledôneas geralmente possuem uma parte expandida conhecida como limbo,
ou lâmina e uma porção pedunculada, ou pecíolo. Algumas folhas ainda possuem um apêndice em
sua base, denominado estípula. Outras não possuem pecíolos e são denominadas sésseis.
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As folhas ainda podem ser divididas em simples, quando o limbo não é dividido; e em folhas
compostas, quando seu limbo é dividido em folíolos.
Fonte: matoecia.blogspot.com.br/
Estrutura da folha
As folhas são formadas, assim como caules e raízes, pelos mesmos tecidos de revestimento –
dérmico –, fundamental – parênquima e tecidos de sustentação – e vascular – xilema e floema.
As folhas podem ser divididas em três principais tipos com relação à disponibilidade de
água. Podem ser:
Mesófitas: Quando requerem ambiente que não seja nem seco ou úmido demais;
Fonte: http://www.sobiologia.com.br
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Sistema vascular
O sistema vascular das folhas pode ser comumente denominado de nervuras foliares e essas
apresentam um padrão que pode ser chamado de nervação ou venação. Podemos dividir esse
padrão de nervação em dois tipos principais, o reticulado e o paralelo. As nervuras estão presentes
em grande quantidade no mesófilo foliar e esse é proveniente diretamente dos caules.
Fonte: hypercubic.blogspot.com.br
Fonte: hypercubic.blogspot.com.br
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Tipos de classificação foliar
Figura 10 – Tipos de classificação das folhas quanto à forma do limbo
Fonte: slideplayer.com.br
Crescimento secundário
Muitas plantas não possuem crescimento contínuo após a maturação dos tecidos primários
como, por exemplo, as monocotiledôneas e algumas dicotiledôneas. No entanto, em muitas
outras plantas, como as gimnospermas e as dicotiledôneas lenhosas, raízes e caules continuam
o seu crescimento, embora o comprimento já tenha cessado. Isso é possível graças ao
crescimento secundário, que é resultante da atividade dos meristemas laterais, especificamente
o câmbio vascular e o câmbio da casca.
Quando observamos plantas herbáceas que apresentam pouco ou nenhum crescimento
secundário – e em regiões temperadas, por exemplo –, vemos que essas não vivem muito
tempo, às vezes somente durante uma estação. Já as plantas lenhosas vivem por muito mais
tempo e no início da estação de desenvolvimento reativam o crescimento primário e tecidos
secundários são acrescidos às partes mais velhas por reativação dos citados meristemas
laterais. No entanto, algumas monocotiledôneas, como as palmeiras, podem desenvolver
caules espessos somente com o crescimento primário.
As plantas são, muitas vezes, classificadas de acordo com os ciclos de crescimento e podem
ser de três tipos: anuais, bianuais e perenes. Em primeiro lugar, nas plantas com ciclo de
crescimento anual, todo o processo de desenvolvimento desde a germinação da semente até
a produção de novas sementes ocorre dentro de uma estação de crescimento. Esse grupo de
plantas é composto por muitas ervas daninhas, flores silvestres, ornamentais e hortaliças e a
estação de crescimento pode durar semanas.
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Já às plantas bienais são necessárias duas estações de crescimento para o mesmo período,
o qual passa pela fase de germinação e culmina na etapa de produção de novas sementes. Na
primeira estação ocorre o crescimento de estruturas como raiz, um pequeno caule e folhas
em forma de roseta, que ocorrem geralmente próximas ao solo. Na segunda estação de
crescimento há a floração, frutificação, formação de sementes e morte da planta, finalizando
seu ciclo de vida.
Por último existem as plantas perenes, aquelas cuja estrutura vegetativa cresce com o
passar dos anos e das estações. Há herbáceas perenes que atravessam períodos desfavoráveis,
pois possuem raízes, rizomas, tubérculos ou bulbos subterrâneos dormentes. Já as perenes
lenhosas sobrevivem acima do solo, mas de uma forma geral, param de crescer durante as
estações desfavoráveis.
Câmbio vascular
O câmbio vascular é formado por células meristemáticas altamente vacuolizadas. Essas
podem ocorrer de duas principais formas: as iniciais fusiformes, que são verticalmente
orientadas e muito mais longas do que largas; e as iniciais radiais, que são horizontalmente
orientadas e ligeiramente alongadas, ou quadradas.
Xilema e floema secundários são originários de divisões periclinais das iniciais cambiais e
suas derivadas imediatas, ou seja, a placa celular originária das iniciais cambiais é paralela à
raiz e ao caule. Se a derivada de uma inicial cambial é formada em direção ao exterior da raiz,
ou do caule, essa se torna uma célula do floema e, caso seja formada em direção ao interior,
torna-se uma célula de xilema. Com isso, uma longa e contínua fileira de células é formada a
partir das iniciais cambiais para fora, junto ao floema e para dentro, junto ao xilema.
As células do xilema e do floema produzidas pelas iniciais fusiformes têm seus eixos maiores
orientados verticalmente, formando o denominado sistema axial dos tecidos vasculares
secundários. As iniciais do raio produzem as células de raio orientadas horizontalmente e que
formam os raios vasculares, ou sistema radial. Esses são principalmente compostos por células
parenquimáticas e servem de passagem de substâncias nutritivas do floema secundário para
o xilema secundário e de água no sentido oposto. Além disso, transportam substâncias como
amido, proteínas e lipídios.
À medida que o câmbio vascular adiciona células ao xilema secundário, esse aumentará de
tamanho e, consequentemente, descolar-se-á para fora, aumentando assim seu diâmetro. Esse
aumento do câmbio é realizado através de divisões anticlinais das células iniciais. Ao mesmo
tempo ocorre o aumento das iniciais fusiformes, dado que novas iniciais radiais e novos raios
são acrescidos, de maneira que uma quantidade constante de células fusiformes e radiais é
mantida nos tecidos vasculares secundários.
Em regiões temperadas, o câmbio vascular entra em estado de dormência durante o inverno
e apresenta na primavera o período de reativação. Com isso, novas camadas de crescimento
de xilema e floema secundários são depositadas durante a nova estação de crescimento.
A reativação é iniciada através da expansão das gemas e reinício de seu crescimento.
Provavelmente a auxina produzida pelos ramos jovens estimula o reinício da atividade cambial
juntamente com outros fatores.
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Efeito do crescimento secundário no corpo primário do caule
Nos caules lenhosos a produção dos tecidos vasculares secundários culmina na formação
de um cilindro de tecidos vasculares secundários, no qual os raios se estendem radialmente
através do cilindro. De uma maneira geral muito mais xilema secundário é produzido do que
floema secundário e isso ocorre tanto no caule, quanto na raiz. Esse crescimento secundário
acaba por empurrar o floema primário para fora e destrói as paredes delgadas das suas células,
ficando somente as fibras floemáticas primárias com suas paredes mais espessas.
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
A casca
Com a maturação das células suberosas que contêm suberina, os tecidos externos perdem
o contato, ou seja, são separados da água e dos nutrientes e, com isso, a casca torna-se um
tecido morto.
Na maioria dos caules e raízes lenhosas, peridermes são formadas, ao passo que o eixo
aumenta em circunferência. À medida que a primeira periderme se constitui, as outras serão
formadas originando-se em locais cada vez mais internos na casca e quase sempre de células
parenquimáticas do floema que, por sua vez, não funciona mais no transporte.
Em algumas plantas, as peridermes das cascas que são recém-formadas desenvolvem-se
sob a forma de camadas sobrepostas e descontínuas, o que resulta na constituição de uma
casca escamosa e rugosa.
Como exemplos temos as cascas escamosas, de caules jovens de Pinnus sp. Já em outras
cascas as peridermes formadas surgem sob a forma concêntrica, o que resulta em cascas na
forma de anéis. A maioria das cascas é intermediária entre aquelas em anel e as escamosas.
Com relação ao floema secundário dos caules lenhosos, sabemos que somente uma
quantidade muito pequena desse floema secundário está realmente relacionada à condução de
nutrientes. Ou seja, na grande parte das plantas somente o floema secundário produzido no
período de reativação do crescimento é ativo no transporte em longas distâncias através do
caule. Isto se deve principalmente ao fato de os elementos crivados possuírem uma vida curta.
A parte do floema interno que funciona ativamente no transporte de substâncias alimentares
é chamada de floema funcional.
O lenho das coníferas
Nas plantas coníferas não ocorre a presença de vasos, existe apenas uma pequena quantidade
de parênquima axial ou lenhoso. No entanto, existem longas traqueídes pontiagudas, que
formam o tipo celular dominante no sistema axial. Essas traqueídes são caracterizadas por
grandes pontuações areoladas circulares, que são mais abundantes nas extremidades das
células, onde se imbricam outras traqueídes. Tais pontuações entre as traqueídes das coníferas
são exclusivas devido à presença do toro. Essa é uma porção central mais grossa da membrana
da pontuação, levemente maior que as aberturas nas bordas da pontuação.
O lenho das dicotiledôneas
O lenho das dicotiledôneas é a estrutura mais variada, pois possui um número muito
grande de tipos celulares como, por exemplo, os elementos de vasos, traqueídes, fibras e
células parenquimáticas. A presença dos elementos de vaso é o que distingue esse lenho
ao das coníferas.
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Anéis de crescimento
A atividade periódica do câmbio vascular devido à mudança nas estações do ano – principalmente
nas regiões temperadas – é responsável pela produção de anéis de crescimento tanto no xilema,
quanto no floema secundário, embora o aumento do floema seja menos perceptível.
A largura dos anéis também é influenciada pelos fatores ambientais como luz, temperatura,
chuvas e água disponível no solo, bem como a duração da estação de crescimento.
Fonte: arboreo.net
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Alburno e cerne
Com o passar do tempo a madeira envelhece e com isso vai deixando de funcionar como
tecido de condução, de modo que suas células parenquimáticas morrem. No entanto, algumas
modificações vão acontecendo antes que esse processo de envelhecimento e morte ocorra e
algumas substâncias de reserva são perdidas, ao passo que outras diversas substâncias entram
no lenho e o tornam aromático e com coloração. Com isto, esse lenho, que na maioria
das vezes é escuro, denomina-se cerne e o lenho condutor, que geralmente é mais claro, é
denominado alburno.
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Material Complementar
Livros:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
Vídeos:
EPIGEAL germination climbing bean time lapse. 12 nov. 2010. Disponível em:
https://youtu.be/G2RuVxdr0mA
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Unidade: Anatomia e morfologia do caule e das folhas
Referências
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo:
Nobel, 1987.
RAVEN, H. P.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biology of plants. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
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Anotações
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