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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS

ENGENHARIA ELÉTRICA

ELISSON OLIVEIRA - GABRIEL VITOR - GUILHERME MUSSI - IASSER CALIXTO -


IGOR GABRIEL - MATHEUS DIAS - MATHEUS HENRIQUE - VINÍCIUS DUARTE

TRABALHO FINAL
Projeto e precificação de uma instalação elétrica industrial em média tensão.

CORONEL FABRICIANO
2020
ELISSON OLIVEIRA - GABRIEL VITOR - GUILHERME MUSSI - IASSER CALIXTO -
IGOR GABRIEL - MATHEUS DIAS - MATHEUS HENRIQUE - VINÍCIUS DUARTE

TRABALHO FINAL
Projeto e precificação de uma instalação elétrica industrial em média tensão.

Trabalho avaliativo final para conclusão do


sétimo período do Curso de Engenharia
Elétrica do Centro Universitário do Leste de
Minas Gerais.

CORONEL FABRICIANO
2020

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RESUMO

Neste trabalho foram definidos os principais elementos necessários para implantação


de uma instalação elétrica de média tensão com o objetivo de alimentar cargas em uma
indústria. O projeto conta com a especificação e precificação dos equipamentos de proteção,
medição e transformação. Através de um diagrama trifilar de média tensão, demostra-se o
funcionamento do conjunto de equipamentos e a devida função de cada um para o suprimento
de energia elétrica da indústria, e além do cálculo da demanda, realizou-se também o
dimensionamento de todos os cabos de alimentação.

3
ABSTRACT

In this work, the main elements necessary for the implementation of a medium voltage
electrical installation were defined in order to feed loads in an industry. The project relies on
the specification and pricing of protection, measurement and transformation equipment.
Through a medium voltage three-wire diagram, the operation of the set of equipment is
demonstrated and the proper function of each one for the supply of electric energy to the
industry, and in addition to the demand calculation, the dimensioning of all power cables.

4
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................10

2. METODOLOGIA........................................................................................................................11

3. APRESENTAÇÃO DA INDUSTRIA/PROJETO........................................................................12

3.1. PROJETO................................................................................................................... 13

3.2. SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA.................................................................14

4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA........................................................................................................15

4.1. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS – COMPONENTES BÁSICO...............................15

5. MEMORIA DE CALCULO.........................................................................................................16

5.1. DEMANDA TOTAL....................................................................................................16

5.2. DIMENSIONAMENTO DOS CABOS..........................................................................17

6. DIAGRAMA TRIFILAR DO PROJETO.........................................................................................20

7. CARACTERÍSTICAS E PRECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS...................21

7.1. PARA-RAIO DE DISTRIBUIÇÃO PARA PROTEÇÃO...............................................21

7.2. MUFLA....................................................................................................................... 22

7.3. TRANSFORMADORES DE CORRENTE...................................................................22

7.4. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL...................................................................23

7.5. CHAVE SECCIONADORA PRIMÁRIA......................................................................24

7.6. RELÉ PRIMÁRIO DE MÉDIA TENSÃO....................................................................25

7.7. FUSÍVEL LIMITADOR DE CORRENTE DE MÉDIA TENSÃO.................................26

7.8. DISJUNTOR DE POTÊNCIA DE MÉDIA TENSÃO....................................................27

7.9. TRANSFORMADOR...................................................................................................28

7.10. DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO........................................................................29

7.10.1. (CCM 4)...........................................................................................................................29

7.10.2. (CCM 1,2 e 3)..................................................................................................................30

7.10.3. QDL.................................................................................................................................30

7.10.4. QUADRO GERAL DE FORÇA (QGF)........................................................................31

7.11. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO (QDL)........................................32

5
7.12. INVERSOR DE FREQUÊNCIA.................................................................................33

7.12.1. MOTORES 1, 2 e 3.........................................................................................................33

7.12.2. MOTOR 4.......................................................................................................................33

7.13. MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA DE 455 CAVALOS TIPO H (1,2 e 3)......34

7.14. MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA DE 125 CV TIPO H (4)..............................35

9. TABELA DE PRECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS..........................................................40

10. CONCLUSÃO..........................................................................................................................41

11. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA..........................................................................................42

6
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fluxo simplificado de produção da siderurgia;

Figura 2 - Planta de injeção de finos;

Figura 3 - Arranjo geral de um Alto forno;

Figura 4 - Tabela de cabos e as respectivas capacidades de corrente;

Figura 5 - Diagrama trifilar do projeto;

Figura 6 - Para-raios de distribuição;

Figura 7 - Mufla;

Figura 8 - Transformador de corrente;

Figura 9 - Transformador de potencial;

Figura 10 - Chave seccionadora

Figura 11.1 - Relé primário

Figura 11.2 - Relé primário

Figura 12 - Fusível limitador de corrente

Figura 13 - Disjuntor de média tensão

Figura 14 – Transformador trifásico a óleo

Figura 15 - Circuito equivalente de um transformador

Figura 16 - Disjuntor de baixa tensão

Figura 17 - Disjuntor de baixa tensão

Figura 18 - Disjuntor de baixa tensão

Figura 19 - Funcionamento do disjuntor de baixa tensão

Figura 20 - Disjuntor de baixa tensão

Figura 21 - Quadro de distribuição de iluminação

Figura 22 - Inversor de frequência

7
Figura 23 - Inversor de frequência

Figura 24 – Partes do motor de CA

Figura 25 - Circuito equivalente do motor CA

Figura 26 - Motor CA 455CV

Figura 27 - Motor CA 125CV

8
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - especificação e precificação dos equipamento

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ABREVIATURA E SIGLAS

SPDA: Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas;

CCM: Central de Controle de Motores;

QGF: Quadro Geral de Força;

TC: Transformador de Corrente;

QDL: Quadro de Distribuição de Luz;

ICP: Injeção de Carvão Pulverizado

SE: Subestação Elétrica

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1. INTRODUÇÃO

A Eletricidade é um elemento fundamental em todos os ramos de atividades. A


preferência pelo seu uso está baseada pela facilidade na sua conversão em outras formas de
energia, e através dos seus benefícios o desenvolvimento tecnológico tem evoluído de forma
exponencial. O estudo das instalações de materiais e equipamentos elétricos tem como
objetivo dispor a eletricidade fornecida pela concessionária ao usuário de forma mais
adequada, segura e eficiente.

Para a realização de um projeto industrial de grande porte se faz necessário o prévio


conhecimento das características da produção assim como das condições de fornecimento de
energia por parte da concessionária. De posse dessas informações pretende-se cumprir todas
as etapas necessárias para o início das operações industriais dentro dos níveis de segurança e
de qualidade exigidos atualmente.

O principal objetivo desse trabalho é que além dos conceitos básico de uma SE, seja
exemplificado suas possíveis variações e os equipamentos que irão ser utilizados, de acordo
com as características do sistema e as disponibilidades financeiras e de espaço.

Para que todo esse processo tenha finalidade, é indispensável que se tenham instalações
projetadas de maneira correta e eficiente. Na qual as instalações elétricas são divididas com
base na sua aplicação final e nas características dos equipamentos a serem alimentados.

11
2. METODOLOGIA

Para todo o projeto elétrico deve ser obedecida uma sequência de passos que ajuda o
projetista a se organizar. Cada passo depende um do outro. O trabalho será dividido em
partes, descritas a seguir:

O primeiro passo será especificarmos toda a parte de iluminação, motores e outras cargas
do projeto para que assim seja possível a realização do levantamento das mesmas.

Em seguida, será elaborado o diagrama trifilar geral do projeto industrial, onde as cargas
serão divididas em barramentos/cabos respeitando as normas referente ao limite de corrente
de cada um.

Após o elaborado o diagrama, o próximo passo consiste no cálculo do consumo total das
cargas para que seja feito o correto dimensionamento dos equipamentos de proteção, controle
e dos condutores do projeto.

O último passo será feito a precificação de todo o projeto, incluindo todas as cargas,
equipamentos e condutores.

12
3. APRESENTAÇÃO DA INDUSTRIA/PROJETO

A indústria utilizada tem como finalidade a produção integrada de Aços Planos


Inoxidáveis e Elétricos. O fluxo da siderurgia é dividida em vários setores como Alto forno,
Aciaria, Lingotamento Continuo e Laminação que pode ser melhor visualizado através da
“Figura 1”. O foco será no abastecimento de carvão no Alto forno, que atua como
combustível para gerar o calor necessário à operação do alto-forno da siderúrgica e como
agente químico para retirar o oxigênio durante o processo.

Figura 1 - Fluxo simplificado de produção da siderurgia

3.1. PROJETO

O projeto se baseia no acionamento de motores elétricos divido em três setores que


podem ser observados através de círculos vermelhos na “Figura 2” e “Figura 3”.
Primeiramente para o transporte de carvão através de uma correia transportadora será
utilizado um motor, outro para moagem do carvão no ICP, e posteriormente o transporte do

13
carvão pulverizado será por meio carros chamados SKIPS, puxados por um cabo de aço por
intermédio de mais dois motores.

Figura 2 - Planta de injeção de finos

Figura 3 - Arranjo geral de um Alto forno

3.2. SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

O fornecimento de energia se dará através da derivação de uma linha de 13,8Kv até uma
subestação onde a tensão será abaixada para 440V e distribuída para o restante das cargas.

14
4. INSTALAÇÃO ELÉTRICA

Para instalação elétrica do projeto na indústria deverão ser definidos alguns parâmetros
como níveis de tensão, escolha de equipamentos, cabos elétricos, etc. Para isso serão
utilizadas as normas da ABNT mais recentes.

4.1. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS – COMPONENTES BÁSICO

Na entrada da subestação até as cargas a instalação deverá possuir os seguintes


equipamentos básicos:

 Para-raio de distribuição para proteção;


 Transformadores de corrente para medição;
 Transformadores de potencial para medição/proteção;
 Chave seccionadora primária;
 Relé primário de média tensão;
 Disjuntor de potência de média tensão;
 Fusível limitador de corrente de média tensão;
 Tranformador com relação de 13,8/0,44kV;
 Disjuntor geral de baixa tensão;
 Disjuntor de baixa tensão – CCM (1,2,3);
 Disjuntor de baixa tensão - CCM 4;
 Disjuntor de baixa tensão – QDL;
 QDL;
 Inversor de frequência – CCM;
 Inversor de frequência – CCM;
 Motor CA (3 x 455CV);
 Motor CA (1 x 125CV);

15
5. MEMORIA DE CALCULO

Durante o processo de dimensionamento e de precificação, faz-se necessário a realização


de diversos cálculos, os quais são muito importantes para o planejamento de todo o circuito
elétrico. É por meio dos cálculos que conseguimos dimensionar os equipamentos de proteção
e os cabos que passarão a corrente elétrica até os motores. O objetivo do balanço de cargas
elétricas é fornecer a potência demandada por cada equipamento, considerando o fator de
potência em cada motor/transformador do projeto industrial.

5.1. DEMANDA TOTAL

MOTORES 1, 2 e 3

 Potência = 455 CV
 Tensão de linha = 440V
 Fator de potência = 0,92
 Rendimento = 0,95

P= √3 ×V L × I L × Fp× Rendimento
455 CV =334652 W
334652= √ 3 × 440× I L ×0,92 × 0,95
I M 123 POR FASE =502,42 A

MOTOR 4

 Potência = 125 CV
 Tensão de linha = 440V
 Fator de Potência = 0,79
 Rendimento = 0,925
P= √3 ×V L × I L × Fp× Rendimento
125 CV =91937,3 W
91937,3=√ 3× 440 × I L × 0,79 ×0,925
I M 4 POR FASE =165,08 A

16
QDL = Quadro de distribuição de iluminação

 Potência 100kVA
 Tensão de linha = 440V

P=V L × I

100000=440 x I
100000
I=
440
I =227,27 A
227,27
I L=
3
I QDLPOR FASE=76 A

QGF = Quadro Geral de Força

I QGF=( I M 123∗3 ) + I M 4 + I QDL

I QGF=( 502,42∗3 ) +165,08+76

I QGF P / FASE =1748,34 A

Antes do posto de transformação:

I PRIMARIO=PTOTAL /V PRIMARIO

I PRIMARIO= ( 440 x 1748,34 ) /13800

I PRIMARIO=55,75 A

5.2. DIMENSIONAMENTO DOS CABOS

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Esta parte do projeto tem por objetivo dimensionar os circuitos fornecendo a seção
nominal e quantidade de cabos de força, a partir das potências demandadas, determinada nos
cálculos anteriores.

Cálculo da seção transversal dos condutores do circuito dos motores 1,2 e 3:

I L × 1,25=502,42× 1,25=628,025 A

Logo, o condutor deve ter 2x240 mm2

2x240 mm2 = 728 A

Cálculo da seção transversal dos condutores do circuito do motor 4:

I L × 1,25=165,08 ×1,25=206,35 A

Logo, o condutor deve ter 1x95mm2

1x95 mm2 = 207 A

Cálculo da seção transversal dos condutores do circuito do QDL:

I L × 1,25=76 ×1,25=95 A

Logo, o condutor deve ter 1x35mm2

1x35 mm2 = 111 A

Cálculo da seção transversal dos condutores do circuito do QGF:

I L × 1,25=1748,34 ×1,25=2185,43 A

Logo, o condutor deve ter 4x500mm2

4x500 mm2 = 2312 A

18
Cálculo da seção transversal dos condutores do circuito do Primário:

I L × 1,25=55,75 ×1,25=69,68 A

Logo, o condutor deve ter 1x25mm2

1x25 mm2 = 89 A

Figura 4 - Tabela de cabos e as respectivas capacidades de corrente

19
6. DIAGRAMA TRIFILAR DO PROJETO

O diagrama elétrico trifilar é um tipo de diagrama que é muito usado em sistemas de


comandos elétricos e máquinas trifásicas em instalações elétricas industriais. Esse diagrama
representa cada uma das três fases de um sistema elétrico e também suas respectivas
derivações. Para a elaboração do diagrama trifilar completo o mesmo contou com o auxilio do
software AUTOCAD que ajudou a simular e a corrigir possíveis erros. Na “Figura 5” temos
a demonstração de todo o diagrama trifilar da instalação industrial de média tenção.

20
Figura 5 - Diagrama trifilar do projeto

7. CARACTERÍSTICAS E PRECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Durante o planejamento e o dimensionamento de um sistema elétrico é extremamente


importante conhecer as características gerais de cada equipamento, haja vista que é por meio
de suas especificações que pode-se entender o seu funcionamento no circuito. Cada
equipamento é importante e tem um papel fundamental. Todos os equipamentos em um
sistema elétrico funcionam como várias engrenagens que dependem uma das outras para girar,
ou seja, cada dispositivo elétrico depende um do outro para funcionar de maneira correta.

21
Ademais, conhecendo as características e as funções de cada equipamento evita-se
desperdício de dinheiro, de energia elétrica, acidentes e problemas futuros.

7.1. PARA-RAIO DE DISTRIBUIÇÃO PARA PROTEÇÃO

O para-raios é um equipamento de proteção que consiste em uma haste de metal


pontiaguda que se conecta a cabos de cobre ou de alumínio de pequena resistividade
conectados ao solo. Sua função é atrair os raios e desviá-los por meio dos cabos até o solo,
onde é dissipado sem causar nenhum dano em residências ou empresas.

 Para-raio polimérico de distribuição 15KV, 10 KA com ferragem

 Preço médio de mercado: R$186,30

Figura 6 - Para-raios de distribuição

Link de compra: http://judycabos.com.br/produto/para-raio-polimerico-de-distribuicao-15kv-


10ka-c-ferragem-rpc/
7.2. MUFLA

É um dispositivo destinado a restabelecer as condições de isolação da extremidade de um


condutor isolado quando este for conectado a um condutor nu. Os terminais primários têm a
finalidade de garantir a deflexão do campo elétrico, obrigando que os gradientes de tensão
radial e longitudinal se mantenham dentro de determinados limites.

 Terminação Polimérica 12/20 Kv 25-50mm Mufla Ext -18140301

22
 Preço médio de mercado: R$230,81

Figura 7 - Mufla

Link de compra: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1228374033-terminaco-


polimerica-1220-kv-25-50mm-mufla-ext-18140301 JM?
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7.3. TRANSFORMADORES DE CORRENTE

Os transformadores de corrente (TC) estão divididos em dois tipos fundamentais:


transformadores de corrente para serviço de medição e transformadores de corrente para
serviço de proteção. O transformador de corrente é um equipamento capaz de reduzir a
corrente que circula no seu primário para um valor inferior, no secundário, compatível com o
instrumento registrador de medição (medidores).

 Transformador De Corrente 15 / 25 / 36 Kv Interno

 Preço médio de mercado: R$333,00

23
Figura 8 - Transformadores de corrente

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7.4. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

É um equipamento capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis compatíveis com a


tensão máxima suportável pelos aparelhos de medida.

 Transformador Potencial Tp 15 / 25 / 36 Kv

 Preço médio de mercado: R$800,00

Figura 9 - Transformador de potencial

24
Link de compra: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-817684464-transformador-
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7.5. CHAVE SECCIONADORA PRIMÁRIA

É um equipamento destinado a interromper, de modo visível, a continuidade metálica de


determinado circuito. Devido ao seu poder de interrupção ser praticamente nulo, as chaves
seccionadoras devem ser operadas com o circuito a vazio (somente tensão). Também são
fabricadas chaves seccionadoras interruptoras, do tipo manual ou automático, capazes de
desconectar um circuito operando a plena carga.

 RSS - 10: Chave seccionadora tripolar; De uso interno/ abrigado; Manobras sem
carga; Tensão máxima em 15kv e corrente máxima 400A.

 Preço de mercado: R$1400,00

Figura 10 - Chave seccionadora

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25
7.6. RELÉ PRIMÁRIO DE MÉDIA TENSÃO

O relé digital oferece uma proteção confável e efetiva contra sobrecorrente e possui
funções de automação, controle e medição. Pode ser aplicado em quaisquer soluções de baixa
e média tensão como dispositivo primário ou backup de proteção.

Preço de mercado: R$2200,00

Figura 11.1 - Relé primário

Figura 11.2 - Relé primário

Link de compra: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1462693568-rele-de-proteco-


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26
7.7. FUSÍVEL LIMITADOR DE CORRENTE DE MÉDIA TENSÃO

Os fusíveis de média tensão, fabricados conforme a norma IEC 60282-1 e DIN 43625,
têm sido utilizados no sistema elétrico de distribuição por muitos anos e são denominados
como HH.

Um importante passo foi o avanço do pino percussor (striker pin) que possui dupla função,
isto é, atuação por sobrecorrente (curto-circuito) e por aumento da temperatura (sobrecarga).
Além dos fusíveis atuarem devido a uma corrente de falta, agora os fusíveis podem atuar
também devido ao sobreaquecimento no ambiente onde está instalado. Constata-se que os
fusíveis são imporantes para a proteção do sistema elétrico.

 Modelo Fusível HH 75ª 15/17,5KV 45x325 com Pino Percutor 5KGF

 Preço médio de mercado: R$345,00

Figura 12 - Fusível limitador de corrente

Link de compra: http://www.casadosfusiveis.com.br/fusivel-hh/670-teste-de-inclusao-de-


produto.html

27
7.8. DISJUNTOR DE POTÊNCIA DE MÉDIA TENSÃO

Os disjuntores tem como objetivo bloquear a entrada de carga elétrica acima do limite
no qual o equipamento suporta. Sempre que ocorra essa possível sobrecarga, esse disjuntor
vem a desligar.

 O disjuntor utilizado foi o da marca Sprecher e Schuh modelo HPW 306 ES.
 Tensão Nominal de serviço máxima Ue: 15000V
 Tipo de disjuntor: Interruptor-seccionador.
 Preço médio do mercado: R$3750,00

Figura 13 - Disjuntor de média tensão

Link de compra: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1507184512-disjuntor-sprecher-


schuh-hpw-306-es-800a-11515-kv-500mva-
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28
7.9. TRANSFORMADOR

Transformadores são dispositivos usados para abaixar ou aumentar a tensão e a corrente


elétrica.

 O modelo apresentado é um transformador da marca Siemetrafo a óleo 15kv.


 Tensão de entrada de 13800 V.
 Tensão de saída de 440V.
 Preço médio do mercado: R$57000,00

Fonte do circuito:http://clodomirovilaunsihuay. weebly. com /uploads /1/0/2/1/10218846


/aula _3_2_-_transformadores.pdf

Figura 14 – Transformador trifásico a óleo

Figura 15 - Circuito equivalente de um transformador

29
7.10. DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO

Em instalações de baixa tensão, entende-se por disjuntor de baixa tensão, ao dispositivo


capaz de interromper um circuito, ao comando do operador ou automaticamente ,quando
percorrido por níveis de corrente superiores à sua corrente nominal, sem que dessa
interrupção lhe advenha dano.

Os disjuntores de baixa tensão contem dispositivos em seu interior que protegem o


circuito elétrico contra sobrecorrente, por intermédio de lâminas bimetálicas que se curvam
quando a corrente ultrapassa a corrente nominal, fazendo o disjuntor desarmar, e curto-
circuito, por meio da atração magnética quando elevadas correntes atravessam o dispostivo.O
disjuntor apresentado é em caixa moldada DWP da weg.

7.10.1. (CCM 4)

 Corrente nominal 200A.


 Capacidade de interrupção de 20 KA.
 Disparador do tipo magnético e térmico fixo.
 Preço médio do mercado: R$357,00

Figura 16 - Disjuntor de baixa tensão

Link de compra: https://www.viewtech.ind.br/disjuntor-caixa-moldada-tripolar-dwp250l-200-


3-200a-weg

30
7.10.2. (CCM 1,2 e 3)

 O disjuntor utilizado é da marca Lukma modelo LKM1-700ª


 Tensão de operação entre 380 a 690 V
 Corrente de 700 A.
 Preço médio do mercado: R$2811,25

Figura 17 - Disjuntor de baixa tensão

Link de compra: http://www.lukma.com/produto/33025

7.10.3. QDL

 O disjuntor utilizado é da marca Schneider disjuntor c120n 3p curva c


 Tensão de operação entre 380 a 690 V
 Corrente de 80 A.
 Preço médio de mercado: R$758,62

31
Figura 18 - Disjuntor de baixa tensão

Figura 19 - Funcionamento do disjuntor de baixa tensão

Link de compra: https://www.se.com/br/pt/product/A9N18365/disjuntor-c120n-3p-curva-c-


80a-440v/

7.10.4. QUADRO GERAL DE FORÇA (QGF)

O disjuntor utilizado é da marca Beghim Tipo Dm1

Tensão de operação entre 220 a 440 V

Corrente de 2000 A.

Preço médio de mercado: R$9200,00

32
Figura 20 - Disjuntor de baixa tensão

Link de compra: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-890912312-disjuntor-beghim-tipo-


dm1-2000-a-revisado-em-perfeito-estado-_JM#position=15&type=item&tracking_id=4cd8f70d-83d1-
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7.11. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO (QDL)

Os quadros de distribuição de 440V serão para uso interno auto-suportáveis compostos


de seçções verticais, divididos em comprimentos individualizados por circuito elétrico,
construido para permitir ampliações futuras em ambas as extremidades.

Figura 21 - Quadro de distribuição de iluminação

33
7.12. INVERSOR DE FREQUÊNCIA

Em geral, um inversor de frequência é um dispositivo capaz de controlar a velocidade


de rotação de um motor elétrico trifásico por meio do controle da frequência entregue pela
rede elétrica.

7.12.1. MOTORES 1, 2 e 3

 Inversor de frequência Yaskawa GA800 380V Trif 450CV 568A GA80U4568ABM


 Preço de mercado: R$155135,00

Figura 22 - Inversor de frequência

Link de compra: https://www.stdriver.com.br/www-stdriver-com-br/inversor-de-frequencia-


yaskawa-ga800-380v-trif-450cv-568a-ga80u4568abm

7.12.2. MOTOR 4

 Inversor de Frequência CFW11 50-125CV Entrada Trifásica WEG


 Preço de mercado: R$12327,88

Figura 23 - Inversor de frequência

34
Link para compra: https://loja.proengel.com.br/10850000

7.13. MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA DE 455 CAVALOS TIPO H


(1,2 e 3)

Motores elétricos são usados para converter energia elétrica em energia mecânica a


fim de produzir trabalho em um sistema. Os motores CA possuem a sua alimentação
em corrente alternada. Em relação à sua construção mecânica, ele é dividido em estatator
(parte fixa) e rotor (parte móvel).

Figura 24 – Partes do motor de CA

Princípio de funcionamento: Alimenta-se o estator do motor com corrente alternada. A


corrente alternada irá produzir um campo magnético girante que induzirá uma tensão no rotor
que gerará uma corrente elétrica no rotor e, em consequência, campo magnético, o qual
produzirá polos magnéticos no rotor. O motor somente poderá por intermédio da indução. A
atração entre os polos do motor e do rotor fará com que o motor gire.

 Motor tipo H: Conjugado de partida alto, corrente de partida normal, baixo


escorregamento. Usados para cargas que exigem maior conjugado na partida.

 Circuito Equivalente MIT:

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Figura 25 - Circuito equivalente do motor CA

 Motor Eletrico Trifásico 455cv 1730 Rpm 440v

 Preço de mercado: R$58000,00

Figura 26 - Motor CA 455CV

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7.14. MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA DE 125 CV TIPO H (4)

 Motor Eletrico Weg Blindado A Prova De Explosao 125cv 8polos


 Preço de mercado: R$35000,00

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Figura 27 - Motor CA 125CV

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8. CABOS

Os condutores isolados utilizados no projeto deverão ser de cobre e sua seção deverá
respeitar os calculos da demanda e da corrente total em cada circuito.

 Tipos de Cabos

- Tensão de isolamento: 0,6/1Kv, para baixa tensão e 6/35Kv para média tensão

- Isolação externa: PVC para baixa tensão e EPR para média tensão.

- Temperatura máxima: 70ºC para os cabos de baixa tensão e 105°C para os cabos de média
tensão.

- Número de condutores: Sistema trifásico, contando com três condutores antes do


transformador, e após o mesmo deverá ter quadro condutores, sendo três fases e um neutro.

8.1. CABOS PARA SE

Para utilização em circuitos de alimentação e distribuição de média tensão mono ou


trifásicos operando em tensão de 6/10 kV a 20/35 kV. Sua isolação de borracha
Etilenopropileno (ERP 105) permite ao cabo trabalhar com o condutor em regime permanente
a uma temperatura de até 105 °C.

 Condutor encordoado (classe 2) redondo compacto de cobre;


 Seção nominal: 35mm²
 Preço médio de mercado para a quantidade de 500 metros: R$17675,00

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8.2. CABOS PARA O QDF

Os cabos no circuito do quadro de força seram separados em quatro vias com seção de
500mm² para cada fase. Para utilização em circuitos de alimentação de baixa tensão até 600v
mono ou trifásico operando em tensão de 0,6/1kV. Sua isolação de PVC permite ao cabo
trabalhar com o condutor em regime permanente a uma temperatura de até 70 °C.

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 Condutor encordoado (classe 2) redondo compacto de cobre;
 Seção nominal: 500mm²
 Preço médio de mercado para a quantidade de 200 metros: R$29000,00

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8.3. CABOS PARA O QDL


 Cabo Flexível
 Seção: 4x35mm²
 HEPR 90C Preto SIL
 Tensão 0,6/1 Kv
 Preço médio de mercado para quantidade de 100 metros: R$10700,00

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8.4. CABOS PARA O MOTOR (1,2 e 3)


 Cabo Flexível
 Seção: 240mm²
 Tensão máx: 750V
 Preço médio de mercado para quantidade de 800 metros: R$127599,20

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8.5. CABOS PARA O MOTOR 4


 Cabo Flexível
 Seção: 95mm²
 Tensão máx: 750V
 Preço médio de mercado para quantidade de 300 metros: R$19200,00

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8.6. ATERRAMENTO

As malhas de terra serão interligadas por cabos de cobre nu até hastes enterradadas. Estas
hastes deverão ser interligadas através de cabos de cobre nu de 35 mm².

 Cabo Cobre Nú

 Seção: 35mm²

 Preço médio de mercado para quantidade de 980 metros: R$16380,00

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9. TABELA DE PRECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Tabela 1 - especificação e precificação dos equipamentos

41
10. CONCLUSÃO

O presente trabalho teve como objetivo mostrar a execução dos principais pontos como
dimensionamento de cabos, cálculos de demanda, precificação dos materiais de um projeto
elétrico industrial. Conclui-se que é fundamental saber as características gerais dos
equipamentos elétricos antes da realização do dimensionamento. Além do mais, constata-se
que a precificação é muito importante, pois, por meio dela, podemos analisar quais
equipamentos são mais viáveis economicamente em um determinado projeto.

Ademais, um bom dimensionamento é essencial para que haja uma interação harmoniosa
entre todos os equipamentos elétricos do sistema, evitando, dessa forma, futuros problemas
para o circuito.

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11. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA

 TPQB. Minimizacao do consumo de agua em siderurgia. Disponível em:


http://tpqb.eq.ufrj.br/download/minimizacao-do-consumo-de-agua-em-siderurgia.pdf.
Acesso em: 9 jun. 2020.
 PINTEREST. Cabos elétricos e amperagem. Disponível em:
https://br.pinterest.com/pin/764556474214012794/. Acesso em: 9 jun. 2020.
 MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Edição, Editora LTC,
Rio de Janeiro, 2010
 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC, Rio de Janeiro,
2007.
 COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas, 5ª Edição. Editora Pearson Prentice-Hall,
São Paulo, 2009.
 PORTAL DA ENGENHARIA. Diagrama trifilar. Disponível em:
https://portaldaengenharia.com/diagrama-eletrico/diagrama-trifilar/. Acesso em: 11
jun. 2020.
 JUDYCABOS. Para-raio polimerico de distribuicao. Disponível em:
http://judycabos.com.br/produto/para-raio-polimerico-de-distribuicao-15kv-10ka-c-
ferragem-rpc/. Acesso em: 11 jun. 2020.
 ADEEL. Relés de proteção de sobrecorrente. Disponível em:
http://www.adeel.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Datasheet-VAMP-11.pdf.
Acesso em: 11 jun. 2020.
 REHTOM. Fusivel hh media tensão. Disponível em:
http://www.rehtom.com.br/fusivel-hh-media-tensao. Acesso em: 11 jun. 2020.
 ALUGAGERA. Disjuntor termomagnético. Disponível em:
https://alugagera.com.br/noticias/como-funciona-disjuntor-termomagnetico. Acesso
em: 11 jun. 2020.
 SE. DISJUNTOR C120N 3P. Disponível em:
https://www.se.com/br/pt/product/A9N18365/disjuntor-c120n-3p-curva-c-80a-440v/.
Acesso em: 14 jun. 2020.

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 EDISCIPLINAS. Proteção contra sobre correntes. Disponível em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/136673/mod_resource/content/1/teo_dispositi
vos_protecao.pdf. Acesso em: 14 jun. 2020.
 HABITISSIMO. QDL (quadro de iluminação). Disponível em:
https://fotos.habitissimo.com.br/foto/qdl-quadro-de-iluminacao_1042212. Acesso em:
14 jun. 2020.
 STDRIVER. Inversor de frequência Yaskawa GA800. Disponível em:
https://www.stdriver.com.br/www-stdriver-com-br/inversor-de-frequencia-yaskawa-
ga800-380v-trif-450cv-568a-ga80u4568abm. Acesso em: 14 jun. 2020.
 PROENGEL. Inversor de Frequência CFW11 50. Disponível em:
https://loja.proengel.com.br/10850000. Acesso em: 14 jun. 2020.
 CITISYSTEMS. Você sabe quais os tipos de Motor Elétrico CA e como
Especificar?. Disponível em: https://www.citisystems.com.br/motor-eletrico/. Acesso
em: 14 jun. 2020.
 IFSC. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS. Disponível em:
http://joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/Disciplinas/IEI/Apresenta%C3%A7ao%20IEI
%20-%20Prof.%20Luis%20Nodari-%20-%20parte%201.pdf. Acesso em: 14 jun.
2020.
 MONOGRAFIAS. Projeto elétrico industrial e diretrizes para avaliação de
distorção de harmônica. Disponível em:
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10003847.pdf. Acesso em: 14
jun. 2020.
 DEE. Metodologia para projetos de instalações elétricas.. Disponível em:
http://www.dee.ufc.br/anexos/TCCs/2010.1/FELIPE%20NUNES%20DE
%20FARIAS.pdf. Acesso em: 14 jun. 2020.
 FEIS. Materiais e Equipamentos Elétricos. Disponível em:
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/capitulo-9-2013-
2s.pdf. Acesso em: 14 jun. 2020.
 CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas , 21ª Edição,
Editora Érica , São Paulo, 2006.
 LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais, 11ª
Edição , Editora Érica , São Paulo, 2007.

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