Sunteți pe pagina 1din 10

21/03/2013

AUDITORIA I
PROF.: RODRIGO SCALZER

DIREÇÃO DOS TESTES


EM AUDITORIA

A superavaliação ou subavaliação
de ativos e passivos
• Os saldos das contas do BP e DRE podem estar errado para mais
(SUPERAVALIADO) ou para menos (SUBAVALIADO).
• O Auditor deverá testar todas as contas da contabilidade para
superavaliação e subavaliação.
• A experiência tem demonstrado que é mais prático dirigir os
testes principais de superavaliação para as contas Devedoras
(Ativo e Despesas) e os de subavaliação para as contas Credoras
(Passivo e Receitas)
• Devido ao sistema de partidas dobradas da contabilidade,
quando se testam as contas Devedoras para superavaliação, as
contas Credoras também estão sendo testadas indiretamente
nessa mesma direção.

1
21/03/2013

Exemplo 01
• Por exemplo, se durante o exame das demonstrações contábeis
de uma empresa, para o ano findo em 31-12- 20X0, o auditor
descobre que as despesas de pessoal estão superavaliadas, em
função de os salários do mês de janeiro de 20X1 terem sido
provisionados indevidamente em 20X0, é evidente que a conta
credora de salários a pagar, classificada no passivo circulante,
também está superavaliada.
• Da mesma forma, quando se testam as contas credoras para
subavaliação, as contas devedoras estão sendo testadas
secundariamente nessa mesma direção.

Exemplo 02
• Por ocasião da auditoria da conta credora de fornecedores a
pagar (testada para subavaliação), o auditor descobre que uma
fatura de compra de matéria-prima não foi registrada na
contabilidade; consequentemente, as contas de fornecedores a
pagar e matéria-prima (conta devedora classificada no grupo de
estoques do ativo circulante) estão subavaliadas.

Direção dos Testes

ATIVO
Sub
PASSIVO
Super
ATIVO
Super
DESPESA
Sub
RECEITA
Super

2
21/03/2013

Direção dos Testes

ATIVO
Sub
PASSIVO
Super
PASSIVO
Sub
DESPESA
Sub
RECEITA
Super

Direção dos Testes

ATIVO
Sub
PASSIVO
Super
DESPESA
Super
DESPESA
Sub
RECEITA
Super

Direção dos Testes

ATIVO
Sub
PASSIVO
Super
RECEITA
Sub
DESPESA
Sub
RECEITA
Super

3
21/03/2013

Exercício
1. Nos quadros de direção dos testes de um exemplo de cada
possibilidade para os testes de superavaliação e
subavaliação.

Teste para Superavaliação

RAZÃO GERAL

REGISTRO FINAL

REGISTRO
INTERMEDIÁRIO

REGISTRO INICIAL

DOCUMENTO

Teste para Superavaliação


1. Parte do valor registrado no razão geral par o documento-
suporte da transação;
2. O registro final representa o último registro contábil antes do
razão geral
3. O registro intermediário representa qualquer registro
contábil elaborado entre o registro inicial e o registro final
4. O registro inicial é elaborado com base no documento e
representa o primeiro registro contábil em função de uma
operação.

4
21/03/2013

Teste para Superavaliação


• Os procedimentos básicos de auditoria do teste para
superavaliação são os seguintes:
– Conferir a soma da conta do razão geral;
– Selecionar débito e conferir seu valor com o valor total do registro
final;
– Conferir a soma do registro final;
– Selecionar parcela no registro final e conferir seu valor com o valor
total do registro intermediário;
– Conferir a soma do registro intermediário;
– Selecionar parcela no registro intermediário e conferir seu valor com
o valor total do registro inicial;
– Conferir a soma do registro inicial;
– Selecionar parcela no registro inicial e conferir seu valor com a
documentação comprobatória.

Teste para Superavaliação


• Objetivo: detectar superavaliação de débitos.
• Verificação:
– Falta de documento ou documento não válido;
– Soma a maior dos registros ou razão geral;
– Transporte a maior do valor do documento para o registro inicial e do
valor de um registro para outro ou par o razão geral.

Teste para Superavaliação


Exemplo:
• A filial A prepara o resumo das compras do dia (registro
inicial) com base nas notas fiscais de compra dos
fornecedores. Posteriormente, a Filial A elabora o resumo
mensal de compras (registro intermediário), que representa
o somatório dos resumos diários

5
21/03/2013

Exemplo: Teste para Superavaliação


RAZÃO GERAL REGISTRO INTERMEDIÁRIO
DÉB CRÉD SALDO FILIAL A
8.050.700 COMPRAS - FEV. 20X0
JAN 800.300 750.000 8.101.000 DIA VALOR
FEV 995.000 745.000 8.351.000 2 39.000
MAR 900.000 970.000 8.281.000 3 25.000
ABR 700.000 840.000 8.141.000 8 31.000
MAI 1.000.000 910.000 8.231.000 15 40.000
JUN 980.000 890.000 8.321.000 21 28.000
26 33.000
REGISTRO FINAL TOTAL 196.000
COMPRAS - FEV. 20X0
FILIAL VALOR REGISTRO INICIAL
A 196.000 FILIAL A
B 200.000 NOTA FISCAL VALOR
C 154.000 415 10.000
D 105.000 9701 3.000
E 245.000 3717 15.000
F 95.000 3000 11.000
TOTAL 995.000 TOTAL 39.000

Teste para Subavaliação

DOCUMENTO

REGISTRO INICIAL

REGISTRO
INTERMEDIÁRIO

REGISTRO FINAL

RAZÃO GERAL

Teste para Subavaliação


• Os procedimentos básicos de auditoria do teste para subavaliação
são os seguintes:
– Selecionar e inspecionar o documento-suporte;
– Verificar a inclusão do valor do documento no registro inicial;
– Conferir a soma do registro inicial;
– Verificar a inclusão do valor total do registro inicial no registro
intermediário;
– Conferir a soma do registro intermediário;
– Verificar a inclusão do valor total do registro intermediário no
registro final;
– Conferir a soma do registro final;
– Verificar a inclusão do valor total do registro final no razão geral;
– Conferir a soma do razão geral.

6
21/03/2013

Teste para Subavaliação


• Objetivo: identificar a subavaliação de créditos.
• Verificação:
– Não inclusão do documento no registro inicial;
– Soma a menor dos registros ou do razão geral;
– Transporte a menor do valor do documento par o registro inicial e do
valor de um registro para outro ou para o razão geral.

Teste para Superavaliação


Exemplo:
• A filial A prepara o resumo das vendas do dia (registro inicial)
com base nas notas fiscais de venda. Depois, a Filial A
elabora o resumo mensal de vendas (registro intermediário),
que representa o somatório dos resumos diários de vendas.
O resumo mensal de vendas de cada filial é enviado para a
matriz da empresa, onde é preparado o resumo de vendas
do mês de todas as filiais. Esse último registro é que serve de
base para contabilização no razão geral.

Exemplo: Teste para Subavaliação


REGISTRO INICIAL REGISTRO FINAL
FILIAL A VENDAS - MAR/20X0
VENDAS: 05/03/20X0 FILIAL VALOR
NOTA FISCAL VALOR A 210.000
301 8.000 B 250.000
302 7.000 C 350.000
303 10.000 D 130.000
304 6.000 E 110.000
305 5000 F 180.000
TOTAL 36.000 TOTAL 1.230.000

REGISTRO INTERMEDIÁRIO RAZÃO GERAL


FILIAL A DÉB CRÉD SALDO
VENDAS - MAR/20X0 JAN 1.010.000 1.010.000
DIA VALOR FEV 1.000.100 2.010.100
1 25.000 MAR 1.230.000 3.240.100
5 36.000 ABR 1.330.000 4.570.100
17 40.000 MAI 1.250.000 5.820.100
21 59.000
25 30.000
30 20.000
TOTAL 210.000

7
21/03/2013

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

22

Procedimentos de Auditoria
• Os procedimentos de auditoria representam um conjunto de
técnicas que o auditor utiliza para colher as evidências sobre
informações das demonstrações contábeis, tais como:
• Contagem física;
• Confirmação com terceiros;
• Conferência de cálculos; e
• Inspeção de documentos.

Procedimentos de Auditoria
• Contagem física:
• Utilizado para as contas do ativo e consiste em identificar
fisicamente o bem declarado nas demonstrações contábeis.
Exemplos:
– Dinheiro em caixa;
– Estoques;
– Títulos (ações, títulos de aplicações financeiras e etc.);
– Bens do ativo imobilizado.

8
21/03/2013

Procedimentos de Auditoria
• Confirmação com terceiros:
• Utilizado para confirmar, por meio de carta, bens de
propriedade da empresa em poder de terceiros, direitos a
receber e obrigações. Exemplos:
– Dinheiro em conta corrente bancária;
– Contas a receber de clientes;
– Estoques em poder de terceiros;
– Contas a pagar a fornecedores;
– Empréstimos a pagar.

Procedimentos de Auditoria
• Conferência de cálculos:
• Utilizado para conferir a base de teste, pois um erro de
cálculo ocasiona uma informação errônea nas
demonstrações contábeis. Exemplo:
– Cálculos de valorização de estoques;
– Cálculos de amortização de despesas antecipadas;
– Cálculos das depreciações dos bens do ativo imobilizado;
– Cálculos de variação monetária e cambial de empréstimos a
pagar;
– Cálculos dos juros provisionados.

Procedimentos de Auditoria
• Inspeção de documentos:
• Representam os comprovantes hábeis que suportam os
lançamentos contábeis nas contas do ativo, passivo, receita e
despesa. O auditor examina esses documentos com o
objetivo de constatar a veracidade dos valores registrados.

9
21/03/2013

Procedimentos de Auditoria
• Inspeção de documentos internos:
• Gerados pela própria empresa. Exemplos:
– Relatório de despesa;
– Boletim de caixa;
– Mapas demonstrativos (apropriação de custos, depreciação,
amortização e etc.);
– Requisição de compra;
– Mapa de licitação de compras;
– Registro de empregados;
– Folha de pagamento;
– Livros sociais (atas de reunião de acionistas, conselho fiscal e
etc.)

Procedimentos de Auditoria
• Inspeção de documentos externos:
• Fornecidos por terceiros à empresa. Exemplo:
• Notas fiscais, faturas e duplicatas de fornecedores;
• Apólices de seguro;
• Contratos;
• Escrituras de imóveis;
• Certificados de propriedade de veículos.

Exercício
• Coloque “S” nas contas que são testadas para superavaliação e “s”
nas contas que são testadas para subavaliação (teste principal).
( ) Caixa ( ) IPI a pagar
( ) Financiamentos obtidos ( ) Financiamentos concedidos
( ) Vendas no mercado interno ( ) Provisão para devedores duvidosos
( ) Bancos ( ) Investimentos em sociedades controladas
( ) Despesas de comissão ( ) Aplicaçõe em ações de Cias abertas
( ) Receitas financeiras ( ) Despesa com assinatura de revistas técnicas
( ) Capital social ( ) FGTS a recolher
( ) Ações em tesouraria ( ) IPI a recuperar
( ) Outras receitas/despesas ( ) Provisão para desvalorização de estoque
( ) Salários a pagar ( ) PIS a recolher
( ) Adiantamento a fornecedores ( ) Gastos com ativos intangíveis
( ) Despesa antecipada de seguros ( ) Depreciação acumulada
( ) Empréstimos concedidos ao acionista ( ) Contas a pagar
( ) Provisão para férias ( ) Marca adquirida de terceiros

10

S-ar putea să vă placă și