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INFORMATIVO 862 - STF

Dizer o Direito1
Supremo Tribunal Federal2

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CAVALCANTE. Márcio André Lopes. Dizer o direito. Extraído do Sítio: http://www.dizerodireito.com.br/
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Extraído do Sítio: http://www.stf.jus.br/
CONSTITUCIONAL

1 – IMPORTANTE: A garantia constitucional da gratuidade de ensino não obsta a cobrança por


universidades públicas de mensalidade em cursos de especialização (extensão).

ADMINISTRATIVO

1 – IMPORTANTE: O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não


transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento,
seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93. É possível sim,
contudo, excepcionalmente, que a administração Pública responda pelas dívidas trabalhistas
contraídas pela empresa contratada e que não foram pagas, desde que o ex-empregado reclamante
comprove, com elementos concretos de prova, que houve efetiva falha do Poder Público na fiscalização
do contrato.

2 – IMPORTANTE: Nos casos autorizados constitucionalmente de acumulação de cargos, empregos e


funções, a incidência do art. 37, XI, da Constituição Federal pressupõe consideração de cada um dos
vínculos formalizados, afastada a observância do teto remuneratório quanto ao somatório dos ganhos
do agente público. Mesmo entendimento deverá ser utilizado para a aposentadoria em cargos
acumuláveis quando da atividade.

3 - A EC 46/2005 não interferiu na propriedade da União, nos moldes do art. 20, VII, da Constituição
Federal, sobre os terrenos de marinha e seus acrescidos situados em ilhas costeiras sede de Municípios.
Continua sendo de propriedade da União os terrenos de marinha existentes em ilhas costeiras,
mesmo nas que são sede de municípios.

PROCESSO CIVIL

1 – IMPORTANTE: Não compete originariamente ao STF processar e julgar execução individual de


sentenças genéricas de perfil coletivo, inclusive aquelas proferidas em sede mandamental. Tal
atribuição cabe aos órgãos judiciários competentes de primeira instância.
PROCESSO PENAL

1 – IMPORTANTE: Não se pode decretar a prisão preventiva do acusado pelo simples fato de ele ter
descumprido acordo de colaboração premiada. Não há, sob o ponto de vista jurídico, relação direta
entre a prisão preventiva e o acordo de colaboração premiada. Tampouco há previsão de que, em
decorrência do descumprimento do acordo, seja restabelecida prisão preventiva anteriormente
revogada. É necessário verificar, no caso concreto, a presença dos requisitos da prisão preventiva,
não podendo o decreto prisional ter como fundamento apenas a quebra do acordo.

2 - Em regra, não cabe habeas corpus para o STF contra decisão monocrática do Ministro do STJ que
não conhece ou denega habeas corpus que havia sido interposto naquele Tribunal. É necessário que
primeiro o impetrante exaure (esgote), no tribunal a quo (no caso, o STJ), as vias recursais ainda
cabíveis (no caso, o agravo regimental). Exceção: essa regra pode ser afastada em casos excepcionais,
quando a decisão atacada se mostrar teratológica, flagrantemente ilegal, abusiva ou manifestamente
contrária à jurisprudência do STF, situações nas quais o STF poderia conceder de ofício o habeas corpus.

Para maiores esclarecimentos, acesse:


https://www.dizerodireito.com.br/2017/05/informativo-comentado-862-stf.html

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