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CONTABILIDADE

GERAL
AULA 5

Profa. Edicreia Andrade dos Santos


CONVERSA INICIAL
A contabilidade societária abrange todos os conhecimentos sobre as
organizações, desde agrupamentos até conglomerados empresariais,
compreendendo desde o estudo da função das controladas (holding) ao estudo
da estrutura organizacional de empresas controladas e coligadas. Para
compreender esses tipos de sociedade, é necessário entender o sistema de
mensuração dos investimentos destas organizações.
Os investimentos feitos pelas empresas podem ser de caráter temporário
ou permanente. Isso dependerá do período entre a realização do investimento e
do resgaste. Os investimentos de curto prazo que são considerados não
relevantes podem ser realizados tanto por empresas com participação em
coligadas e/ou controladas, quanto por empresas nas quais a organização não
tenha participação. No caso de investimentos relevantes, apenas as empresas
que se enquadram na conceituação de participações coligadas (ou
equiparadas), controladas ou controladas em conjunto (joint-venture) podem
auferi-los.
Diante do exposto, o objetivo desta aula relaciona-se à explanação dos
investimentos da participação societária e dos tipos de sociedade que utilizam
esse método de investimento, além das formas de avaliação e contabilização
dessas operações.

CONTEXTUALIZANDO
Abordaremos alguns temas importantes, os quais você confere a seguir:
Conceito de participação societária – tipos: identificar e conceituar os
tipos de participação societária.
Sociedades coligadas, controladas e controladas em conjunto (joint-
ventures): proporcionar a compreensão dos fundamentos básicos que
envolvem as operações financeiras.
Formas de contabilização: compreender os principais conceitos
relacionados às aplicações financeiras de curto e longo prazo, bem como
a sua escrituração.

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Empréstimos e financiamentos no curto e longo prazo: aplicar os
principais conceitos de empréstimos e financiamentos de curto e longo
prazo na escrituração contábil.
Formas de contabilização: aplicar os principais conceitos de
empréstimos e financiamentos de curto e longo prazo na escrituração
contábil.

A contabilidade societária está presente em todas as entidades


judicialmente constituídas. Ela está relacionada às particularidades relacionadas
à legislação societária e são regidas pelo atual Código Civil (Brasil, 2016) e pelas
Leis das Sociedades por Ações, assim como com as implicações societárias e
tributárias em casos de incorporação, fusão, cisão, transformação, liquidação
judicial, extrajudicial e ordinária, extinção, dissolução, falência e constituição de
sociedades. Ademais, é objeto de estudo dessa parte da contabilidade os
métodos de consolidação das demonstrações contábeis (dos grupos de
sociedades), bem como a conversão desses demonstrativos em moeda
constante. É nesse contexto que estão incluídas as participações societárias.
O uso das participações societárias como modalidade de investimento
tem crescido nos últimos anos. Em regra geral, esse tipo de participação tem
como objetivo a diversificação de riscos e a otimização dos resultados da
organização. Para a avaliação dos investimentos realizados em outras
organizações, existem dois modos: as demonstrações contábeis individuais e as
consolidadas.
No Brasil, a obrigatoriedade de consolidação das demonstrações
contábeis ocorreu com a publicação da Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976,
cujos artigos 249 e 250 destacam esse tema. A Comissão de Valores Mobiliários
(CVM), autorizada pela Lei nº 6.404/1976, estabelece normas acerca das
sociedades cujas demonstrações são abrangidas pela consolidação. Nos anos
posteriores, foram criadas novas instruções e leis visando à regulamentação
deste tema.
Continuamente o número de empresas com participação em outras
organizações vem crescendo, aumentando assim a importância de estudos que
demonstrem a forma como tais operações devem ser elaboradas para que estas

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demostrem para os seus usuários a real situação financeira e patrimonial, além
dos resultados obtidos.

TEMA 1 – CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA: TIPOS


Em meio à alta competitividade, as organizações têm buscado formas de
inovação, sobrevivência e crescimento. Nesse cenário, as participações
societárias são uma opção para o alcance desses objetivos. A participação
societária pode ser conceituada como a aplicação de recursos que empresas
investidoras realizam em outras organizações por meio de aquisição de ações
ou quotas com a finalidade de:
 Garantir atividade complementar;
 Garantir fornecimento de matéria-prima, tecnologia, serviços;
 Aumentar participação no mercado;
 Manter clientes estratégicos.

Os investimentos realizados pelas empresas em participações societárias


podem ser de caráter temporário ou permanente. Os investimentos temporários
são aplicações utilizadas em casos de excesso de disponibilidade no curto prazo,
adquiridos com a intenção de revenda e, geralmente, de caráter especulativo;
são exemplos disso os títulos de renda fixa, as ações e os fundos de
investimento. Aplicações também podem ser feitas para extensão ou
complemento de atividades da investidora, para diversificação dessas atividades
ou ainda como estratégia operacional (segurança no fornecimento de insumos,
eliminação de concorrência etc.).
Os investimentos de longo prazo são denominados aplicações
permanentes. Normalmente são investimentos em ativos não destinados à
venda e que não serão utilizados em atividades operacionais com a finalidade
de manutenção, complementação ou diversificação das atividades próprias da
companhia. Alguns exemplos: os bens para renda e sem uso definido, e as
participações societárias permanentes.
De acordo com a Lei das Sociedades por Ações (Brasil, 1976), no artigo
179, inciso III, os investimentos em participações societárias são classificados
no Balanço Patrimonial com base na natureza e na intenção no momento de sua
compra. Eles podem ser classificados como:

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 Ativo circulante: investimentos sem intenção de permanência e
realizáveis (conversíveis em dinheiro ou caixa) até o fim do próximo
exercício.
 Ativo realizável a longo prazo: investimentos sem caráter de
permanência, realizáveis após o fim do próximo exercício. As
participações permanentes em outras sociedades ou investimentos que
têm natureza que não se encaixa no ativo circulante. Do ponto de vista
contábil, podem ser classificados em contas de investimentos no ativo
não circulante.

De modo geral, é normal que as atividades das empresas que efetuam o


investimento e as que o recebem se complementem. Assim, quando a finalidade
da aquisição da participação societária for obter o retorno pela venda de tais
participações (investimentos), elas serão qualificadas como instrumentos
financeiros.
Essas participações consideradas investimentos de longo prazo, nos
quais a empresa espera a valorização para vendê-las, são registradas no
Realizável a Longo Prazo e podem ser classificadas conforme o CPC 18 (CPC,
2012):
 Investimentos em coligadas: uma empresa/sociedade é classificada
como coligada ou equiparada quando a investidora exerce influência
significativa na administração, porém, não a controla. A legislação não
estabelece um percentual mínimo, mas prevê que toda participação acima
de 20% é suficientemente significativa para ser considerada uma
coligada. No entanto, é preciso atentar-se: percentuais menores de
participação podem levar uma sociedade a ser considerada coligada,
basta para isso que a empresa detenha ou exerça poder de participação
nas decisões das políticas financeiras ou operacionais da investida,
mesmo sem controlá-la.
 Investimentos em controladas: considera-se controlada aquela
entidade em que uma empresa investidora controla. É uma sociedade
controladora aquela que, direta ou indiretamente, for titular dos direitos
acionários que assegurem, de modo permanente, predomínio nas
deliberações (decisões) sociais, bem como o poder de eleger a maioria
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dos administradores do conselho de administração e diretores, e de tomar
as principais decisões na empresa. Para que isso ocorra, a investidora
deve possuir mais de 50% do capital votante da investida. Vale ressaltar:
se todas as ações de uma empresa pertencerem a outra, ela não é
apenas controlada, mas sim uma subsidiária integral, pois todo o seu
capital pertence unicamente a outra empresa.
 Participações em outras empresas: são ações em outras empresas
que não sejam nem coligadas nem controladas. Assim, quando a
empresa compra essas ações, ela passa a fazer parte do quadro de
acionistas da outra empresa.

Fique sabendo
Que motivos levam uma organização a estabelecer uma participação?
Participações voluntárias: são ações e quotas adquiridas pela empresa como investimento,
com caráter de continuidade, devido a algum tipo de interdependência. Verificam-se
principalmente em sociedades coligadas, controladas e controladas em conjunto.
Participações incentivadas ou compulsórias: são as participações efetuadas por meio de
incentivos fiscais em determinadas áreas, e em atividades (setores), tais como reflorestamento,
turismo (Embratur) e pesca (Sudepe), mediante dedução de parte do Imposto de Renda (IR)
devido. Essas aplicações foram comuns principalmente nas décadas de 1970 e 1980,
desaparecendo nos últimos anos.
Fonte: Cavalcante; Vianna, 2016.

Após conhecer a conceituação da participação societária, abordaremos


os tipos de sociedades.
Fique atento
Quotas: participações em sociedade conhecidas como contratuais.
Ações: representam a participação em sociedades institucionais.

TEMA 2 – SOCIEDADES COLIGADAS, CONTROLADAS E CONTROLADAS EM


CONJUNTO (JOINT-VENTURES)
A definição dos conceitos societários é uma questão de grande relevância
na contabilidade societária. A Lei das Sociedades por Ações (Brasil, 1976)
estabelece definições sobre as sociedades coligadas, equiparadas a coligadas,
controladas e controladas em conjunto.

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Em algumas situações, mesmo sem que uma empresa seja proprietária
de outra, a legislação determina alguns cuidados especiais na relação que essas
organizações mantém. Esse é o caso das sociedades coligadas.
Uma sociedade coligada é uma empresa que tem influência significativa
em outra empresa, quando:
 Há participação com 10% ou mais do capital da outra, sem exercer
controle;
 A investidora tem influência significativa;
 A controladora diretamente ou por meio de outras controladas é titular de
direito de sócio que lhe assegura, de modo permanente, preponderância
nas deliberações sociais e poder de eleger a maioria dos administradores.
 Há influência significativa da investidora que detém ou exerce o poder de
participar nas decisões da política financeira ou operacional da investida,
sem controlá-la.
 A investidora for titular de 20% ou mais do capital votante da investida,
sem controlá-la.

A CVM, em sua instrução normativa nº 247/96 (CVM, 1996), introduziu o


conceito de “sociedades equiparadas as coligadas”, que determina: uma
sociedade será equiparada a uma sociedade coligada quando participar direta
ou indiretamente com 10% ou mais do capital votante de uma outra empresa,
sem controlá-la, mesmo que esse percentual seja inferior a 10% da participação
total.
De forma resumida, podemos definir as sociedades coligadas como
ligadas em virtude da relação de participação entre elas, porém, sem controle.
Quando há o controle temos a sociedade controlada.
De acordo com a Lei das Sociedades por Ações (Brasil, 1976) são
consideradas controladas as sociedades cuja a controladora, diretamente ou
por meio de outras, é titular do direito de sócio que lhe garantam, de modo
permanente, domínio nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos
administradores. É importante salientar que a lei não especifica que a empresa
precisa ser dona de mais de 50% das ações com direito a voto para ser a
controladora de uma outra organização. Basta apenas que ela seja detentora do
poder de eleição da maioria dos administradores.

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A titularidade dos direitos sobre a empresa controlada pode ser da própria
sociedade controladora (controle direto) ou pode ser exercida por meio de outras
sociedades controladas pela controladora – holding (controle indireto).
As holdings são empresas que detêm a posse majoritária de ações de
outras entidades consideradas subsidiárias, centralizando o controle sobre elas.
Essas organizações surgiram no Brasil em 1976 com a Lei nº. 6.404/1996. A
terminologia utilizada vem do inglês to hold, que significa “segurar, controlar,
manter”.
No caso das sociedades holdings, a participação societária ocorre por
meio da detenção de cotas ou de ações em seu capital social, de maneira que
as sociedades possam controlá-las, sendo esse o domínio de uma sociedade
sobre a outra. Outro aspecto importante da relação entre a empresa controladora
e a controlada é que mesmo que a organização que controle uma outra empresa
seja uma sociedade anônima, não existe obrigatoriedade para que sociedades
controladas assumam a forma de sociedade anônima. Elas podem assumir a
forma de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, ou podem
ainda deixar o poder ser exercido por empresas estrangeiras ou nacionais.
Existem participações em sociedades em que uma empresa não exerce
controle sobre outra, ou seja, o controle é compartilhado. São as chamadas
controladas em conjunto. Tal tipo de sociedade ocorre quando dois ou mais
investidores se unem para concretizar um empreendimento, contudo o controle
não é exercido por nenhum deles. Nesses casos, as sociedades controladas em
conjunto são chamadas de joint-ventures.
Nas joint-ventures, independentemente do percentual de participação de
cada sócio no capital social, o controle deve ser exercido de forma igualitária.
Nos últimos anos esse tipo de sociedade vem ser tornado cada vez mais comum
mundialmente, e é uma alternativa para o acúmulo de capital visando a
expansão, além de ser um auxílio à manutenção das atividades econômicas e
uma forma de dividir os riscos potenciais de um negócio (Machado, 2016).
No Brasil, a união de recursos tem se tornado comum entre empresas
concorrentes, principalmente no que tange à construção de rodovias. Há
diversas modalidade de joint-ventures, que se distinguem pela forma e pela
estrutura disposta na Figura 1.

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Figura 1 – Estrutura das joint-ventures

Operações
Modalidades
Ativos
Joint-Venture
Entidades

As operações controladas em conjunto envolvem o uso de ativos e de


outros recursos que não sejam próprios (investidores) sem que exista a
incorporação deles. Já os ativos controlados em conjunto, como o próprio nome
diz, envolvem o uso compartilhado de ativos. Ambas as modalidades não
interferem na consolidação, uma vez que as informações sobre elas constam
nas demonstrações dos controladores. O que não ocorre com as entidades
controladas em conjunto.
Segundo o IAS/31 – Participações em Empreendimentos em Conjunto
(Iasc, 2011) uma entidade sob controle conjunto é uma joint-venture que envolve
a constituição de um empreendimento em conjunto por meio da criação de uma
corporação, parceria ou por outra entidade, na qual cada investidor tem uma
participação. Esse tipo de organização funciona da mesma maneira que outras
empresas, exceto pela existência de um acordo contratual entre os participantes
que estabelece o controle conjunto sobre a atividade econômica da entidade.
Tais investimentos realizados nessas sociedades precisam ser avaliados.
Na próxima rota serão explanados os métodos de avaliação de uma dessas
participações.

Curiosidade
Empresas Interligadas: empresas que tenham por controlador o mesmo sócio ou acionista

TEMA 3 – FORMAS DE AVALIAÇÃO NA DATA DO BALANÇO: PARTICIPAÇÃO


EM SOCIEDADES TEMPORÁRIAS
Para garantir uma boa administração financeira, é necessário saber
investir o dinheiro. Uma boa opção para as sobras de recursos temporários são
os investimentos de curto prazo (normalmente, menos de um ano, em casos
eventuais).

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Um exemplo desse tipo de investimento são as participações societárias
temporárias, que consistem na aplicação de recursos em ações ou quotas de
capital em outras organizações, com o prazo de resgate de até 360 dias da data
do balanço. Não existe uma determinação do tipo de sociedade que a empresa
precisa ter para realizar investimentos temporários.
A Lei das Sociedades por ações (Brasil, 1976), no artigo 183 estabelece
os critérios de avaliação dos investimentos temporários:
Art.183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundos os seguintes
critérios:
I - Os direitos e títulos de crédito, e quaisquer valores mobiliários não classificados
como investimentos, pelo custo de aquisição ou pelo valor de mercado, se este for
menor: serão excluídos os já prescritos e feitas as provisões adequadas para ajustá-
lo ao valor provável de realização, e será admitido o custo de aquisição, até o limite
do valor de mercado, para registro de correção monetária, variação cambial ou juros
acrescidos;
III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, pelo
custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do
seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não
será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações
ou quotas bonificadas;
IV - Os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para
atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo
de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior.

O critério de avaliação leva em consideração o Custo como Base de Valor


(que descarta o uso de valores subjetivos para o registro dos bens, e estabelece
que seja utilizado o valor pago na aquisição), ajustado ao valor de mercado (que
será o valor líquido pelo qual pode ser resgatado, isto é, o valor bruto de venda
no mercado deduzido das despesas necessárias à venda, tais como comissões,
taxas e impostos, quando for menor).
É permitido também o aumento do custo de aquisição até o limite do valor
de mercado, para registro da variação monetária, variação cambial e juros
auferidos à medida que o tempo decorre (regime de competência –
reconhecimento das despesas e receitas no momento em que elas ocorrem).
A tributação dos investimentos temporários em nosso país
constantemente tem passado por alterações, e em alguns casos, são tributados
apenas na fonte (despesa financeira); em outras situações, são compensáveis

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na declaração de ajuste anual, resultando em um ativo, que poderá ser
classificado no Circulante ou Realizável a Longo Prazo, a depender das regras
que estabelecem o tempo a partir do qual essa compensação é permitida. Os
procedimentos para investimentos permanentes serão abordados no próximo
tema.

TEMA 4 – PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES NÃO COLIGADAS E NÃO


CONTROLADAS, PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES COLIGADAS E
CONTROLADAS, RELEVÂNCIA DO INVESTIMENTO
Os métodos de avaliação patrimonial dependem do tipo de sociedade e
da relevância dos investimentos. No caso de investimentos não relevantes em
sociedades que não sejam coligadas ou controladas, o método de avaliação é
feito tendo como base o custo (Art. 183, III), já no caso de investimentos
relevantes em sociedades coligadas e controladas é utilizado o Método de
Equivalência Patrimonial (Art. 248).
Antes de abordar os métodos de avaliação é preciso entender como é
estabelecida a relevância de um investimento. O Regulamento do Imposto de
Renda determina que um investimento em sociedades coligadas e controladas
é considerado relevante quando (§ 3° do art. 384 do RIR/1999):
a. O valor contábil do investimento em cada sociedade coligada ou
controlada for igual ou superior a 10% (dez por cento), do patrimônio
líquido da sociedade investidora;
b. O valor contábil no conjunto do investimento em sociedades coligadas ou
controladas for igual ou superior a 15% (quinze por cento) do Patrimônio
Líquido da sociedade investidora ou controladora.

Quando um investimento não estiver inserido no que é descrito na lei


citada, o investimento é considerado irrelevante e deve ser avaliado pelo método
de custo. Nesse procedimento, o investimento é avaliado pelo preço
efetivamente pago na sua aquisição, deduzido da provisão para perdas
permanentes. Este método é utilizado para os investimentos de empresas que
são não coligadas ou não controladas. Um resumo geral é apresentado no
quadro a seguir:

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Quadro 1 – Resumo
 São considerados instrumentos financeiros.
Características  Nesse método o lucro obtido na investida é reconhecido
somente quando os dividendos forem recebidos.
(+) Participações Permanentes em Outras Sociedades avaliadas
Forma de
pelo método do valor justo ou custo.
Apresentação
(-) Deduzidas as perdas esperadas.
Aquisição de Investimento
D - Investimentos
C - Disponibilidades
Contabilização
Registro de Dividendos
D - Disponibilidades /Dividendos a Receber
C - Receita (Participação...)
Fonte: Moraes, 2016.

Para investimentos relevantes em sociedades controladas e coligadas,


utiliza-se a equivalência patrimonial, que consiste na atualização do valor
contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da
sociedade investidora no Patrimônio Líquido (PL) da sociedade investida e no
reconhecimento dos seus efeitos nas demonstrações contábeis. As principais
características são apresentadas a seguir:

Quadro 2 – Principais características


 São investimentos em controladas, coligadas, controladas em conjunto.
Características  Com influência significativa.
 Pertencentes a controlador comum.
 Variações patrimoniais quando são geradas.
Reconhecimento  Aplicação do percentual de participação no Capital Social, sobre o PL
da investida.
(+) Participações permanentes em outras sociedades.
Forma de
(+) Avaliadas pelo método de equivalência patrimonial.
Apresentação
(-) Perdas esperadas.
 Baseia-se no PL da investida.
Contabilização  Aplicação do percentual de participação sobre este PL.
 Conta Investimento = Participação no PL.
Fonte: Moraes, 2016.

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Estão obrigadas a utilizar a avaliação de investimentos pelo valor de
Patrimônio Líquido as sociedades anônimas ou não, que tenham participações
societárias relevantes em (art. 384 do RIR/1999):
a. Sociedades controladas;
b. Sociedades coligadas sobre cuja administração a sociedade investidora
tenha influência;
c. Sociedades coligadas das quais a sociedade investidora participe com
20% (vinte por cento) ou mais do capital social.

Para apuração do valor do investimento, será aplicada uma porcentagem


de participação da sociedade investidora no capital social da sociedade
investida, sobre o valor do Patrimônio Líquido desta, subtraindo os resultados
que não foram realizados, com base nas seguintes normas (art. 387 do RIR/99):
a) o valor do Patrimônio Líquido da sociedade investida será determinado com base
em Balanço Patrimonial ou Balancete de Verificação levantado na mesma data do
balanço do contribuinte ou até dois meses, no máximo, antes dessa data com
observância da lei comercial, inclusive quanto à dedução das participações nos
resultados e da provisão para o Imposto de Renda;
b) se os critérios contábeis adotados pela coligada ou controlada e pelo contribuinte
não forem uniformes, o contribuinte deverá fazer no balanço ou balancete da
coligada ou controlada os ajustes necessários para eliminar as diferenças que forem
relevantes decorrentes da diversidade de critérios;
c) o balanço ou balancete da coligada ou controlada levantado em data anterior à
do balanço do contribuinte deverá ser ajustado para registrar os efeitos que forem
relevantes no que tange aos fatos extraordinários ocorridos no período.
d) o prazo de dois meses, mencionado anteriormente, aplica-se aos balanços ou
balancetes de verificação das sociedades de que a coligada ou controlada participe,
direta ou indiretamente, com investimentos relevantes que devam ser avaliados pelo
valor de Patrimônio Líquido para registrar os efeitos relevantes de fatos
extraordinários ocorridos no período;
e) o valor do investimento do contribuinte será determinado mediante a aplicação,
sobre o valor de patrimônio líquido ajustado de acordo com os procedimentos
anteriormente citados, da percentagem da participação do contribuinte no capital da
coligada ou controlada. (Brasil, 1999)

Em casos de lucros ou de prejuízos decorrentes de negócios entre a


sociedade investida e a sociedade investidora, eles serão considerados
resultados não realizados. Isso também ocorre entre a sociedade investida e a
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sociedade coligada ou controlada da sociedade investidora e devem ser
excluídos do valor do patrimônio líquido, quando:
a. Forem os lucros ou os prejuízos incluídos no resultado de uma coligada
ou de uma controlada e correspondidos por inclusão ou exclusão no custo
de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço patrimonial da
sociedade investidora;
b. Forem os lucros ou os prejuízos incluídos no resultado de uma coligada
ou de uma empresa controlada e correspondidos por inclusão ou exclusão
no custo de aquisição de ativos de qualquer natureza no balanço
patrimonial de outras sociedades coligadas ou controladas.

Posteriormente serão abordadas as formas de contabilização dos


métodos de avaliação detalhadamente.

TEMA 5 – CONTABILIZAÇÃO
Para a determinação do método de avaliação do investimento que deverá
ser utilizado é preciso primeiro determinar qual o tipo de sociedade:
Tipo Método
A investida é coligada ou equiparada. Não determinado
A investida não é coligada ou equiparada. Método de Custo
A participação na coligada/equiparada é superior a 20% do capital Equivalência
social de cada uma. patrimonial
A participação na coligada/equiparada não é superior a 20% do capital Não determinado
social de cada uma.
A investidora exerce influência na coligada ou equiparada relevante na Equivalência
qual participa com menos de 20% de capital. patrimonial
A investidora não exerce influência na coligada ou equiparada Método de Custo
relevante na qual participa com menos de20% de capital.
A investida é controlada. Equivalência
patrimonial
A investida não é controlada. Não determinado
Fonte: Cavalcante; Vianna, 2016.

No caso da avaliação do Método de Custo, a contabilização ocorre nas


disponibilidades tendo como contrapartida as receitas em participações
seguindo os seguintes critérios estabelecidos pela Ibracon (2016):

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 O valor de custo deve ser corrigido monetariamente com base nos índices
oficiais e comparado com o valor de mercado na data do balanço.
 Caso o valor de mercado seja inferior ao valor do custo corrigido, e essa
perda seja de natureza permanente, deve ser constituída a
correspondente provisão.

Por exemplo: na aquisição de investimentos por meio da compra de ações


pela empresa X na empresa Y:
Débito 10.000,00 – Investimentos (Ativo Não Circulante)
Crédito 10.000,00 – Disponibilidades (Ativo Circulante)

A empresa X que possui investimentos na empresa Y recebeu como


dividendos no valor de $ 1.000,00:
Débito 1.000,00 – Disponibilidades (Ativo Circulante)
Crédito 1.000,00 – Dividendos (Receita)

Quando o investimento é vendido, um ganho ou perda deverá ser


reconhecido em relação à diferença de valor entre o custo de aquisição e o preço
de venda.
Há ainda algumas situações em que a investidora que possui
investimento relevante não precisará fazer equivalência patrimonial, quando o
investimento deixar de ser relevante. Ele pode perder a relevância nas seguintes
situações:
 Quando houver o aumento do valor do patrimônio líquido da investidora.
 Quando houver a redução do valor contábil do investimento.

Antes da realização do cálculo de Equivalência Patrimonial é preciso


separar contabilmente esse investimento em duas contas:
a. A primeira corresponderá ao valor de participação dessa investidora no
Patrimônio Líquido da controlada;
b. Uma conta de ágio ou deságio que corresponderá à diferença entre o
valor do custo de aquisição deste investimento e a participação no
Patrimônio Líquido da empresa investida (Portal de Contabilidade,
2016b).

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A base para o valor de pagamento do ágio pode ser:
a. O valor de mercado dos bens de ativo da empresa coligada ou controlada
superiores ou inferiores ao custo registrado na contabilidade;
b. O fundo de comércio, intangíveis etc.;
c. O valor de rentabilidade da coligada ou controlada com base nos
resultados de exercícios futuros (Portal de contabilidade, 2016b).

Acompanhe os exemplos a seguir:


Uma organização adquiriu pelo valor de $ 10.800,00, cerca de 60% das
ações da empresa Beta, cujo Patrimônio Líquido é de $ 10.000,00. O
lançamento contábil dessa aquisição será:
Débito 6.000,00 – Investimento em X
Débito 4.800,00 – ágio na aquisição de X
Crédito 10.000,00 – caixa

Uma organização adquiriu por $ 8.000,00, cerca de 60% das ações da


empresa Alfa, cujo patrimônio líquido é de $ 10.000,00. O lançamento
contábil dessa aquisição será:
Débito 6.000,00 – Investimento em X
Crédito 2.000,00 – Deságio na aquisição de X
Crédito 8.000,00 – Caixa

Caso a organização preencha os requisitos para que se utilize o método


de avaliação de equivalência patrimonial, será como no exemplo a seguir.
Informações da Empresa
Patrimônio líquido da controlada 200.000,00
Percentagem de participação 65%
Valor contábil do investimento 90.000,00

Método para o cálculo do investimento:


Patrimônio líquido 200.000,00
Percentagem de participação 65%
Total do investimento 130.000,00
Valor contábil do investimento 90.000,00
Resultado de Equivalência Patrimonial: $ 40.000,00 ($ 130.000,00 - $ 90.000,00)

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Lançamento Contábil
Investimento na empresa Y (Ativo Não Circulante) Débito 40.000,00
Resultado de equivalência patrimonial (nos resultados) Crédito 40.000,00

TROCANDO IDEIAS
A respeito dos temas, indicamos os seguintes links:
 HOLDING, participações ou administração de bens próprios? Sevilha
Contabilidade, 21 out. 2011. Disponível em:
<https://youtu.be/f1XyA7KHDPc>. Acesso em: 8 dez. 2016.
 CANAL IFRS 10: investimentos. TV CRC São Paulo,17 jul. 2012.
Disponível em: <https://youtu.be/jRr8vaa4Hgs>. Acesso em: 8 dez. 2016.
 MINICURSO: investimento em participações societárias. 4 out. 2012.
Disponível em: <https://youtu.be/VEn2ql2B134>. Acesso em: 8 dez. 2016.
 CONTABILIDADE Societária 1. Yamazaki Consultoria. 23 set. 2014a.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=djxEaqvT_PA>.
Acesso em: 8 dez. 2016.
 CONTABILIDADE Societária 2. Yamazaki Consultoria. 23 set. 2014b.
Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=mbQtJL7_VUs>.
Acesso em: 8 dez. 2016.

NA PRÁTICA

Exercício 1 (Ramos, 2013):

Balanço da Companhia A:
Ativo Passivo

Ativo Circulante: 50.000 Passivo Circulante: 40.000

Investimento Cia B Patrimônio Líquido: 60.000

Valor patrimonial: 14.000

Mais-valia: 4.000

Goodwill: 2.000

Imobilizado: 30.000

Total: 100.000 Total: 100.000

17
Balanço patrimonial da Companhia B
Ativo Passivo

Ativo Circulante: 28.000 Passivo Circulante: 26.000

Imobilizado: 12.000 Patrimônio Líquido: 14.000

Informações adicionais: o imobilizado da Companhia B tem valor justo de $


16.000,00.

Considerando o balanço consolidado da Companhia A e o da Companhia B,


indique o valor do imobilizado:
a. $ 42.000,00.
b. Zero.
c. $ 50.000,00.
d. $ 46.000,00.
e. $ 44.000,00.

Resolução:
Como a empresa B possui 100% da empresa A. O imobilizado total é a soma do
imobilizado da empresa A com o imobilizado da empresa B.

Resposta: D

Exercício 2 (Estratégia..., 2016)


A Cia. Investidora adquiriu 90% das ações da Cia. Gama por R$ 5.000.000,00.
Na data da aquisição, o Patrimônio Líquido da Cia. Gama era de R$
3.500.000,00 e o valor justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da Cia.
era de R$ 4.500.000,00. Com base nessas informações e sabendo que a
Participação dos Não Controladores é avaliada pela parte que lhes cabe no valor
justo líquido dos ativos e passivos identificáveis da adquirida, o valor do ágio
pago pela Cia. Investidora em função de rentabilidade futura foi, em reais, de:
a. R$ 1.000.000,00.
b. R$ 950.000,00.
c. R$ 1.850.000,00.
d. R$ 500.000,00.
e. R$ 1.500.000,00.

18
Resolução:
O primeiro passo é aplicar o percentual de 90% ao valor justo líquido dos ativos
e passivos na Cia Gama em vez do Patrimônio Líquido:
R$ 3.500.000,00 x 90%= R$ 4.050.000,00

O próximo passo é diminuir o valor pertencente a Cia Investidora do valor justo


líquido do valor pago pelas ações:
R$ 5.000.000,00 - R$ 4.050.000,00= R$ 950.000,00

Resposta: B

Exercício 3 (Ramos, 2013)


Balanço da Companhia A
Ativo Passivo

Ativo Circulante: 50.000 Passivo Circulante: 52.000

Investimento Cia B Patrimônio Líquido: 72.000

Valor patrimonial: 20.000

Mais-valia: 10.000

Goodwill: 8.000

Imobilizado: 36.000

Total: 124.000 Total: 124.000

Balanço patrimonial da Companhia B


Ativo Passivo

Ativo Circulante: 34.000 Passivo Circulante: 32.000

Imobilizado: 18.000 Patrimônio Líquido: 20.000

Informações adicionais: o Imobilizado da Companhia B tem valor justo de $


22.000.

Considerando o balanço consolidado da Companhia A e da Companhia B,


indique o valor do investimento:
a. $ 52.000.
b. Zero.

19
c. $ 56.000.
d. $ 20.000.
e. $ 44.000.

Resolução
Levando em consideração que o investimento da empresa A corresponde
exclusivamente ao valor do patrimônio líquido da empresa B, com a consolidação
das empresas o valor do investimento fica zerado.

Resposta: B

SÍNTESE
De acordo com o conteúdo apresentado nesta aula, foi possível obter uma
visão geral sobre os investimentos que representam as participações societárias.
Foram explanadas as conceituações, os tipos de sociedade, bem como as
formas de avaliação dos investimentos temporários e permanentes. Os aspectos
práticos foram apresentados pelos métodos de contabilização dos processos
anteriormente citados.
Cabe ainda ressaltar que esta aula não esgota os conteúdos do tema
abordado, sendo necessária a contínua pesquisa sobre as mudanças na
legislação, bem como constante leitura e treino.

REFERÊNCIAS
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