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01
Q800659
Direito Constitucional 
 Senado Federal,  Poder Legislativo
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: DPE-PR
Prova: Defensor Público
Considere a seguinte situação hipotética:
Senador da República foi condenado
definitivamente a uma pena total de 1 ano e 8
meses de reclusão, em regime inicial aberto, pela
prática do crime de tráfico de drogas.
Considere as seguintes assertivas:
I. A atual jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal é no sentido que a perda do mandato do
Senador da República condenado depende de
deliberação do Senado Federal, ainda que a
decisão condenatória tenha imposto, como
consequência da pena, a perda do mandato.
II. O foro por prerrogativa de função só alcança os
titulares após a diplomação, não se aplicando aos
suplentes. Contudo, caso o suplente assuma
interinamente o cargo parlamentar, haverá
extensão da prerrogativa de foro, ainda que haja
retorno do titular.
III. Em obediência ao princípio da simetria, a regra
para a perda do mandato de membro do Poder
Legislativo Estadual ou Municipal é a mesma
aplicável para Senadores da República.
IV. Por se tratar de processo instaurado pela
prática de crime comum, é incabível a sustação do
processo pela maioria dos membros do Senado
Federal, já que a imunidade formal é adstrita à
prática de crimes de responsabilidade.
V. Caso o parlamentar se licencie para ocupar
outro cargo, haverá afastamento do foro por
prerrogativa de função, sem prejuízo dos atos
decisórios já praticados.
Está correto o que se afirma APENAS em 
 a)
II e III. 
 b)
IV e V. 
 c)
III e V. 
 d)
I e II. 
 e)
I. 
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Maria G. 
17 de Abril de 2017, às 10h19
Útil (555)
I. O STF, ao condenar um Parlamentar federal,
NÃO poderá determinar a perda do mandato
eletivo. Ao ocorrer o trânsito em julgado da
condenação, se o réu ainda estiver no cargo, o
STF deverá oficiar à Mesa Diretiva da Câmara ou
do Senado Federal para que tais Casas deliberem
acerca da perda ou não do mandato, nos termos
do § 2º do art. 55 da CF/88. (Info 714)
 
Atualização Jurisprudêncial
a) Se o parlamentar for condenado à prisão em
REGIME FECHADO por tempo superior a 120 dias,
a casa só declara, não delibera se quer ou nao. Por
que? Em caso de ausência a mais de um terço das
sessões parlamentares a perda do mandato  pela
mesa diretiva. Como ele vai trabalhar preso? 
b) Se for condenado por tempo inferior a 120 dias, ai
sim, a mesa continua deliberando
 
II. O foro por prerrogativa de função só alcança os
titulares após a diplomação, não se aplicando aos
suplentes. Contudo, caso o suplente assuma
interinamente o cargo parlamentar, haverá extensão
da prerrogativa de foro, ainda que haja retorno do
titular. O que se protege com a prerrogativa de
foro, é a função, por isso quando o titular
retorna, acaba a imunidade parlamentar do
suplente.
 
III. Em obediência ao princípio da simetria, a regra
para a perda do mandato de membro do Poder
Legislativo Estadual ou Municipal é a mesma
aplicável para Senadores da República. A regra
para os senadores é dada pela CF, pelo status
que eles representam na ordem constitucional, e
pela sua função, se a CF quisesse que os
membros municipais tivessem, teria sido
expressa nisso, como o fez com os membros
parlamentares estaduais. A prerrogativa de certo
modo amplia os poderes do Estado em prol da
coletividade. 
 
IV. ERRADA
 
V. Caso o parlamentar se licencie para ocupar outro
cargo, haverá afastamento do foro por prerrogativa
de função, sem prejuízo dos atos decisórios já
praticados.
(...) embora licenciado para o desempenho de cargo
de secretário de estado, nos termos autorizados pelo
art. 56, I, da CR, o membro do Congresso Nacional
não perde o mandato de que é titular e mantém, em
consequência, nos crimes comuns, a prerrogativa de
foro, ratione muneris, perante o STF.  membro do
Congresso Nacional que se licencia do mandato
para investir-se no cargo de ministro de Estado não
perde os laços que o unem, organicamente, ao
Parlamento (CF, art. 56, I). Consequentemente,
continua a subsistir em seu favor a garantia
constitucional da prerrogativa de foro em matéria
penal Inq 777-3-QO/TO, rel. min. Moreira
Alves, DJ de 1º-10-1993), bem como a faculdade de
optar pela remuneração do mandato (CF, art. 56, §
3º). Da mesma forma, ainda que licenciado, cumpre-
lhe guardar estrita observância às vedações e
incompatibilidades inerentes ao estatuto
constitucional do congressista, assim como às
exigências ético-jurídicas que a Constituição (CF,
art. 55, § 1º) e os regimentos internos das casas
legislativas estabelecem como elementos
caracterizadores do decoro parlamentar.

Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/ar
tigoBd.asp?item=738
 
 
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ConcurseiroCANSADO . 
13 de Junho de 2017, às 13h44
Útil (231)
Sobre o item I, a atual jurisprudência do STF
(05/2017) - portanto, após a aplicação da prova
(mesmo assim o item I está CORRETO)!!!:
 
Se o Deputado ou Senador for condenado a mais
de 120 dias em regime fechado: a perda do cargo
será uma consequência lógica da condenação.
Neste caso, caberá à Mesa da Câmara ou do
Senado apenas declarar que houve a perda (sem
poder discordar da decisão do STF), nos termos do
art. 55, III e § 3º da CF/88.
 
Se o Deputado ou Senador for condenado a uma
pena em regime aberto ou semiaberto: a
condenação criminal não gera a perda automática do
cargo. O Plenário da Câmara ou do Senado irá
deliberar, nos termos do art. 55, § 2º, se o
condenado deverá ou não perder o mandato.
 
Julgado em 2/5/2017 (Info 863, STF).
 
Fonte: Blog Dizer o Direito.
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Rogério Lima
02 de Agosto de 2017, às 15h50
Útil (102)
I. A atual jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal é no sentido que a perda do mandato do
Senador da República condenado depende de
deliberação do Senado Federal, ainda que a
decisão condenatória tenha imposto, como
consequência da pena, a perda do mandato. Caso
seja decretado a prisão do Senador, os autos serão
remetidos dentro de vinte e quatro horas (24H) à
Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria
absoluta de seus membros, resolva sobre a
prisão. Alternativa Correta. 
II. O foro por prerrogativa de função só alcança os
titulares após a diplomação, não se aplicando aos
suplentes. Contudo, caso o suplente assuma
interinamente o cargo parlamentar, haverá extensão
da prerrogativa de foro, ainda que haja retorno do
titular. Conforme já explícita a questão, não faz jus a
extensão do foro por prerrogativa de função ao
suplente, uma vez que o foro não é da pessoa e sim
do cargo, logo, o período em que o suplente estiver
substituindo o ocupante do cargo fará jus à
prerrogativa, cessando com o seu retorno ao
cargo. Alternativa Incorreta.
 
III. Em obediência ao princípio da simetria, a regra
para a perda do mandato de membro do Poder
Legislativo Estadual ou Municipal é a mesma
aplicável para Senadores da República. Não se
aplica à esfera municipal. Alternativa Incorreta. 
 
IV. Por se tratar de processo instaurado pela prática
de crime comum, é incabível a sustação do processo
pela maioria dos membros do Senado Federal, já
que a imunidade formal é adstrita à prática de crimes
de responsabilidade. A prerrogativa alcança tanto os
crimes comuns quanto os crimes de
responsabilidade. Não alcançando apenas os crimes
na esfera cível (ação de improbidade, ações
populares, ações civis públicas, ações
cautelares...). Alternativa Incorreta.
 
V. Caso o parlamentar se licencie para ocupar outro
cargo, haverá afastamento do foro por prerrogativa
de função, sem prejuízo dos atos decisórios já
praticados. O congressista que se afasta do poder
legislativo para exercer cargo no poder
executivo mantém o direito à prerrogativa de foro
perante o Supremo Tribunal Federal. Alternativa
Incorreta.
 
Quaisquer dúvidas, estou a disposição. 
 
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Raissa Ribeiro 
20 de Abril de 2017, às 08h56
Útil (84)
III. Em obediência ao princípio da simetria, a
regra para a perda do mandato de membro do
Poder Legislativo Estadual ou Municipal é a
mesma aplicável para Senadores da
República. ERRADA
Aos Deputados Estaduais sim: CF, Art. 27. O
número de Deputados à Assembléia Legislativa
corresponderá ao triplo da representação do Estado
na Câmara dos Deputados e, atingido o número de
trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem
os Deputados Federais acima de doze. § 1º Será de
quatro anos o mandato dos Deputados
Estaduais, aplicando- sê-lhes as regras desta
Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade,
imunidades, remuneração, perda de mandato,
licença, impedimentos e incorporação às Forças
Armadas.
Ao Vereador só é aplicável a imunidade material:
CF, Art. 29, VIII - inviolabilidade dos Vereadores por
suas opiniões, palavras e votos no exercício do
mandato e na circunscrição do Município;
Assim, segundo a literalidade da Constituição, a
perda do mandato é aplicável apenas ao Poder
Legislativo Estadual.
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Poesia Surf
19 de Abril de 2017, às 15h03
Útil (73)
Complementando:
Item IV. Por se tratar de processo instaurado pela
prática de crime comum, é incabível a sustação do
processo pela maioria dos membros do Senado
Federal, já que a imunidade formal é adstrita à
prática de crimes de responsabilidade.
 
ERRADO. De acordo com o artigo 53 da
Constituição Federal, é cabível a sustação do
processo pela maioria dos membros do Senado
Federal no caso de processo instaraudo contra
Senador pela prática de crime comum.
 
Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis,
civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões,
palavras e votos. (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 35, de 2001). 
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição
do diploma, serão submetidos a julgamento perante
o Supremo Tribunal Federal. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 35, de 2001)
§ 2º Desde a expedição do diploma, os membros do
Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo
em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os
autos serão remetidos dentro de vinte e quatro horas
à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria de
seus membros, resolva sobre a prisão.
§ 3º Recebida a denúncia contra o Senador ou
Deputado, por crime ocorrido após a diplomação, o
Supremo Tribunal Federal dará ciência à Casa
respectiva, que, por iniciativa de partido político
nela representado e pelo voto da maioria de seus
membros, poderá, até a decisão final, sustar o
andamento da ação. 
§ 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa
respectiva no prazo improrrogável de quarenta e
cinco dias do seu recebimento pela Mesa
Diretora. (Redação dada pela Emenda
Constitucional nº 35, de 2001)
 
Importante ressaltar que os parlamentares nem
sequer estão sujeitos a crimes de responsabilidade
(entendimento majoritário). Sobre o tema,
recomendo a leitura do artigo "Os parlamentares
estão sujeitos a julgamento por crime de
responsabilidade?", publicado no site sem desistir
(http://semdesistir.com.br/2016/07/15/parlamentares-
e-crime-de-responsabilidade/). Todavia, caso o
parlamentar estiver afastado para assumir função na
Administração Pública (art. 56, I, da CF/88), pode
ele, no exercício da função no Poder Executivo,
cometer crime de responsabilidade.
 
Vamo que vamo!
 
 

 
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Martin Picanço 
30 de Abril de 2017, às 21h13
Útil (61)
estudando constitucional fico cada vez mais
indignado, toda a legislacao feita por eles mesmos
levam a alguma forma de impunidade, lamentavel...
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AGU PFN 
17 de Julho de 2017, às 16h15
Útil (55)
INFORMATIVO 866 - STF
 
"Se o STF condenar um parlamentar federal e
decidir que ele deverá perder o cargo, isso acontece
imediatamente ou depende de uma deliberação da
Câmara dos Deputados ou do Senado Federal
respectivamente?
 
• Se o Deputado ou Senador for condenado a
mais de 120 dias em regime fechado: a perda do
cargo será uma consequência lógica da
condenação. Neste caso, caberá à Mesa da
Câmara ou do Senado apenas declarar que
houve a perda (sem poder discordar da decisão
do STF), nos termos do art. 55, III e § 3º da CF/88.
 
• Se o Deputado ou Senador for condenado a
uma pena em regime aberto ou semiaberto: a
condenação criminal não gera a perda
automática do cargo. O Plenário da Câmara ou
do Senado irá deliberar, nos termos do art. 55, §
2º, se o condenado deverá ou não perder o
mandato. STF. 1ª Turma. AP 694/MT, Rel. Min.
Rosa Weber, julgado em 2/5/2017 (Info 863).STF. 1ª
Turma. AP 863/SP, Rel. Min. Edson Fachin, julgado
em 23/5/2017 (Info 866)".
 
 
INFORMATIVO 863 - STF
 
"Se o STF condenar um parlamentar federal e
decidir que ele deverá perder o cargo, isso acontece
imediatamente ou depende de uma deliberação da
Câmara dos Deputados ou do Senado Federal
respectivamente?
 
• Se o Deputado ou Senador for condenado a
mais de 120 dias em regime fechado: a perda do
cargo será uma consequência lógica da
condenação. Neste caso, caberá à Mesa da
Câmara ou do Senado apenas declarar que
houve a perda (sem poder discordar da decisão
do STF), nos termos do art. 55, III e § 3º da CF/88.
 
• Se o Deputado ou Senador for condenado a
uma pena em regime aberto ou semiaberto: a
condenação criminal não gera a perda
automática do cargo. O Plenário da Câmara ou
do Senado irá deliberar, nos termos do art. 55, §
2º, se o condenado deverá ou não perder o
mandato. STF. 1ª Turma. AP 694/MT, Rel. Min.
Rosa Weber, julgado em 2/5/2017 (Info 863)
 
Obs: existem decisões em sentido diverso (AP
565/RO - Info 714 e AP 470/MG - Info 692), mas
penso que, para fins de concurso, deve-se adotar o
entendimento acima explicado (AP 694/MT)".
.
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Ray Soares 
06 de Maio de 2017, às 14h41
Útil (45)
- Segundo o STF, o parlamentar afastado de suas
funções para exercer cargo no Poder Executivo não
dispõe de imunidades, mas permanece seu direito
à prerrogrativa de foro.
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Kátia * 
14 de Abril de 2017, às 17h55
Útil (45)
Correta letra e: apenas I
CF, Art. 55. Perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
(...)
VI - que sofrer condenação criminal em sentença
transitada em julgado.
(...)
§ 2º Nos casos dos incisos I, II e VI, a perda do
mandato será decidida pela Câmara dos
Deputados ou pelo Senado Federal, por maioria
absoluta, mediante provocação da respectiva Mesa
ou de partido político representado no Congresso
Nacional, assegurada ampla defesa.
 
II) Errada: CF, Art. 53. Os Deputados e Senadores
são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de
suas opiniões, palavras e votos.
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a
expedição do diploma, serão submetidos a
julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
 
 
 
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Vivian Azeredo 
30 de Agosto de 2017, às 15h16
Útil (35)
http://www.dizerodireito.com.br/2017/06/se-o-stf-
condenar-um-parlamentar.html 
 
Como eu resolvo questões desse tipo:
 
1º- Se a questão nada fala sobre o tempo da
condenação... o STF não pode determinar a perda
automática 
2º- Se a questão expressamente diz que a
condenação foi de 120 dias... A perda é automática
3º- Se, expressamente, a questão diz que a
condenação foi decorrente de improbidade ... Perda
automática do cargo. 
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Max Alves 
08 de Maio de 2017, às 10h34
Útil (29)
OBSERVAÇÃO (se eu estiver errado, me corrijam)
Achei essa questão bem difícil. Marquei a letra
"e" por eliminação, pois os itens II, III e IV estão
claramente errados. Ocorre que o V não foi bem
redigido e pode causar dúvidas. Veja o que disse:
V. Caso o parlamentar se licencie para ocupar outro
cargo, haverá afastamento do foro por prerrogativa
de função, sem prejuízo dos atos decisórios já
praticados.
Isso depende. O parlamentar não perderá o mandato
se for investido no cargo de Ministro de Estado,
Governador de Território, Secretário de Estado, do
DF e Território, de Prefeitura de Capital ou Chefe de
missão diplomática (art. 56, I). E se assumir outro
cargo que não esses? Ele perderá o mandato
sim, e consequentemente, não terá o foro por
prerrogativa de função.
Ou seja, esse item, da forma que foi redigido, está
correto. Só que não tem como marcar ele porque
nas opções ele está acompanhado com os itens III
ou IV, o que tornou inviável as outras opções.
 
obs. o comentário da Glau A (mais votado) possui
um erro. O item 3 do comentário dela está errado,
pois é extensível sim aos parlamentares estaduais.
Vejam os outros comentários dos colegas explicando
melhor. OBS. JÁ FOI CORRIGIDO.
 
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Renan Sampaio 
05 de Maio de 2017, às 16h56
Útil (26)
II - O foro por prerrogativa de função só alcança os
titulares após a diplomação, não se aplicando aos
suplentes. Contudo, caso o suplente assuma
interinamente o cargo parlamentar, haverá extensão
da prerrogativa de foro, ainda que haja retorno do
titular. ERRADO.
 
A prerrogativa de foro conferida aos membros do
Congresso Nacional, vinculada à liberdade máxima
necessária ao bom desempenho do ofício legislativo,
estende-se ao suplente respectivo apenas durante o
período em que este permanecer no efetivo
exercício da atividade parlamentar. Assim, o retorno
do deputado ou do senador titular às funções
normais implica a perda, pelo suplente, do direito
de ser investigado, processado e julgado no STF.
[Inq 2.421 AgR, rel. min. Menezes Direito, j. 14-2-
2008, P, DJE de 4-4-2008.] = Inq 3.341, rel.
min. Celso de Mello, decisão monocrática, j. 25-4-
2012, DJEde 3-5-2012
http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/artigobd.asp?
item=%20708
 
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Ricardo Russeff 
16 de Abril de 2017, às 17h23
Útil (22)
IV- ERRADA
"(...) embora licenciado para o desempenho de cargo
de secretário de estado, nos termos autorizados pelo
art. 56, I, da CR, o membro do Congresso Nacional
não perde o mandato de que é titular e mantém, em
consequência, nos crimes comuns, a prerrogativa de
foro, ratione muneris, perante o STF [Inq 3.357, rel.
min. Celso de Mello, decisão monocrática, j. 25-3-
2014, DJEde 22-4-2014.]
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Rafaella Brito 
24 de Julho de 2017, às 10h46
Útil (19)
 A atual jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
é no sentido que a perda do mandato do Senador da
República condenado depende de deliberação do
Senado Federal, ainda que a decisão condenatória
tenha imposto, como consequência da pena, a perda
do mandato.
O STF, ao condenar um Parlamentar federal, NÃO
poderá determinar a perda do mandato eletivo. Ao
ocorrer o trânsito em julgado da condenação, se o
réu ainda estiver no cargo, o STF deverá oficiar à
Mesa Diretiva da Câmara ou do Senado Federal
para que tais Casas deliberem acerca da perda ou
não do mandato, nos termos do § 2º do art. 55 da
CF/88. Logo, a condenação criminal transitada em
julgado NÃO é suficiente, por si só, para acarretar a
perda do mandato eletivo de Deputado Federal ou
de Senador. STF. Plenário. AP 565/RO, rel. Min.
Cármen Lúcia, 7 e 8/8/2013. (Info 714, STF).
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Leonardo Monteiro
31 de Agosto de 2017, às 18h07
Útil (16)
A lógica da jusrisprudência do STF sobre a perda do
cargo em razão de condenação criminal depende do
regime de cumprimento de pena. Se o parlamentar é
condenado ao regime fechado a perda é automática
porque ele estaria impossibilitado de exercer sua
função na respectiva Casa legislativa. Difrentemente
acontece nos regimes aberto e semiaberto, pois é
possível, conforme o caso, o parlamentar exercer
sua função na Casa e cumprir a pena, por isso a
perda do cargo não é automática, cabendo a
respectiva casa decidir!
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Anita Concurseira 
10 de Outubro de 2017, às 10h29
Útil (13)
"Se o STF condenar um parlamentar federal e
decidir que ele deverá perder o cargo, isso acontece
imediatamente ou depende de uma deliberação da
Câmara dos Deputados ou do Senado Federal
respectivamente?
 
• Se o Deputado ou Senador for condenado a
mais de 120 dias em regime fechado: a perda do
cargo será uma consequência lógica da
condenação. Neste caso, caberá à Mesa da
Câmara ou do Senado apenas declarar que
houve a perda (sem poder discordar da decisão
do STF), nos termos do art. 55, III e § 3º da CF/88.
Mas na questão a condenação não foi em regime
fechado, logo não atende à condição definida pelo
STF, então a a deveria estar errada.
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Rafael Machado 
03 de Setembro de 2017, às 16h47
Útil (12)
Alternativa Correta "E"
Resposta no Dizer o
Direito: http://www.dizerodireito.com.br/2017/06/se-o-
stf-condenar-um-parlamentar.html
 
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pedro felipe 
20 de Março de 2018, às 13h07
Útil (12)
A atual jurisprudência do STF é no sentido de que,
uma vez sendo a condenação superior a 120 dias,
haverá perda automática do mandato, cabendo à
Casa a mera declaração, como decorrência lógica
da perda de mandato pela falta de 120 dias.
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Matheus FM 
18 de Julho de 2017, às 14h30
Útil (11)
Parlamentar que afasta para ocupar cargo no poder
executivo mantém o foro de prerrogativa de função,
porém tem suspensa as imunidades parlamentares
(material e formal).
Inq 105-DF. Rel Min. Néri da Silveira. RTJ 99/487-
491
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Rodrigo Machado 
17 de Outubro de 2017, às 21h00
Útil (8)
Esse país está num caos jurídico sem precedentes.
Depois da decisão do STF sobre o caso do Aécio, tá
tudo errado...
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Serpico . 
16 de Agosto de 2017, às 17h07
Útil (6)
Eu pensei em marcar a letra "e" que indica o item I
como correto. Porém, lembrei da jurisprudência
recente do STF, nāo marquei e fiquei sem saber o
que fazer, visto que as outras estāo erradas.
Discordo, e espero um explicaçāo se possível, do
colega que disse que mesmo com a nova
jurisprudência o item I ainda estaria correto.
Humildemente, nāo entendo assim:
" A atual jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
é no sentido que a perda do mandato do Senador da
República condenado depende de deliberação do
Senado Federal, ainda que a decisão condenatória
tenha imposto, como consequência da pena, a perda
do mandato". 
Mas com a recente decisāo do STF se a
condenacao for por 120 dias (ou mais) em regime
fechado a perda do cargo será uma consequência
lógica. A casa respectiva só restará declarar a perda
do cargo e nada mais. Nāo há deliberaçāo, ou seja,
nāo há uma decisāo a ser tomada. 
No aguardo por mais explicacões dos colegas ou do
comentário do  professor do QC.
Bons estudos!
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Lucas . 
25 de Abril de 2017, às 08h24
Útil (6)
I - 
Ação penal originária. 2. Ratificação da denúncia.
Processo iniciado em outras instâncias e declinado
por motivo superveniente é de forma livre, sendo
suficiente a manifestação do Ministério Público pelo
prosseguimento da ação penal. 3. Falsificação de
títulos de eleitor. Comete o crime do art. 348 do
Código Eleitoral (falsificação de documento público
para fins eleitorais) aquele que participa da
falsificação de títulos de eleitor, organizando grupo
que apunha assinatura no campo reservado ao
portador. Cada título falsificado corresponde a uma
infração. Reconhecida, em face das mesmas
condições relevantes, a continuidade delitiva.
Decretada a prescrição da pretensão punitiva, tendo
em vista a pena aplicada. 4. Corrupção ativa.
Comete o crime do art. 333 do Código Penal aquele
que oferece vantagem ao servidor da Justiça
Eleitoral para obter títulos de eleitor prontos para
entrega aos eleitores alistados. Ação penal julgada
procedente. 5. Perda do mandato parlamentar.
Entendimento da maioria no sentido de que não
cabe ao Poder Judiciário decretar a perda de
mandato de parlamentar federal, em razão de
condenação criminal. Determinação de
comunicação à respectiva Casa para instauração
do procedimento do art. 55, § 2º, da Constituição
Federal.

(AP 572, Relator(a):  Min. GILMAR MENDES,


Segunda Turma, julgado em 11/11/2014, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO DJe-027 DIVULG 09-02-2015
PUBLIC 10-02-2015)
 
 
Lembrar que há posições diversas no âmbito do
STF, a partir da AP 470 (mensalão)
 
EMENTA: QUESTÃO DE ORDEM NA AÇÃO
PENAL. CONSTITUCIONAL. PERDA DE MANDATO
PARLAMENTAR. SUSPENSÃO E PERDA DOS
DIREITOS POLÍTICOS. 1. A perda do mandato
parlamentar, no caso em pauta, deriva do preceito
constitucional que impõe a suspensão ou a
cassação dos direitos políticos. 2. Questão de ordem
resolvida no sentido de que, determinada a
suspensão dos direitos políticos, a suspensão ou a
perda do cargo são medidas decorrentes do julgado
e imediatamente exequíveis após o trânsito em
julgado da condenação criminal, sendo
desimportante para a conclusão o exercício ou não
de cargo eletivo no momento do julgamento.

(AP 396 QO, Relator(a):  Min. CÁRMEN LÚCIA,


Tribunal Pleno, julgado em 26/06/2013, ACÓRDÃO
ELETRÔNICO DJe-196 DIVULG 03-10-2013
PUBLIC 04-10-2013)
 
 

" Assim, uma vez condenado criminalmente um


réu detentor de mandato eletivo, caberá ao Poder
Judiciário decidir, em definitivo, sobre
a perda do mandato. Não cabe ao Poder
Legislativo deliberar sobre aspectos de
decisão condenatóriacriminal, emanada do Poder
Judiciário, proferida em detrimento de membro
do Congresso Nacional. A Constituição não
submete a decisão do Poder Judiciário à
complementação por ato de qualquer outro
órgão ou Poder da República. "
 
 
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BRUNO DUARTE 
17 de Julho de 2017, às 08h18
Útil (4)
A prerrogativa de foro conferida aos membros do
Congresso Nacional, vinculada à liberdade máxima
necessária ao bom desempenho do ofício legislativo,
estende-se ao suplente respectivo apenas durante o
período em que este permanecer no efetivo
exercício da atividade parlamentar. Assim, o retorno
do deputado ou do senador titular às funções
normais implica a perda, pelo suplente, do direito de
ser investigado, processado e julgado no STF.
[Inq 2.421 AgR, rel. min. Menezes Direito, j. 14-2-
2008, P, DJE de 4-4-2008.]
= Inq 3.341, rel. min. Celso de Mello, decisão
monocrática, j. 25-4-2012, DJEde 3-5-2012
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Marcos André
11 de Janeiro de 2018, às 23h05
Útil (4)
IV - Segundo a doutrina, os Dep. e Senadores não
cometem crime de responsabilidade.
 
OBS: Nas ações civis eles não dispõe de foro por
prerrogativa de função.
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Raskolnikov pavlovich
30 de Outubro de 2017, às 16h02
Útil (2)
Rodrigo machado, esse país é caótico desde que
cabral pisou aqui. A velocidade com que a
informação circula hoje é que dá essa sensação
mais palpável, mas sempre foi assim.
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Raquel Araujo 
06 de Setembro de 2017, às 15h05
Útil (2)
Max, eu acredito que o parlamentar só poderá pedir
"licença" para exercer estes cargos expressos na
Constituição (Ministro de Estado, Governador de
Território, Secretário de Estado, do DF e Território,
de Prefeitura de Capital ou Chefe de missão
diplomática). Nos demais casos, não se poderia falar
em "licença" e, assim, ele perderia o mandato. Daí
porque, quando a questão fala em "licença",
necessariamente está se referindo a estes cargos. 
 
 
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Martin McFly 
18 de Fevereiro de 2018, às 17h18
Útil (2)
Como a III não foi esclarescida, segue abaixo a
explanação que me ajudaria a ter acertado
 
Com relação aos senadores e deputados,  a
Constituição contempla uma exceção à regra geral,
do art. 15, III, que trata da suspensão direitos
políticos em caso de condenação criminal trânsito
em julgado; a qual, encarta-se no art. 55, § 2º, no
tocante à não ser imediata a perda do mandato na
hipótese condenação criminal transitada em julgado.
Nessa situação diferenciada, a perda do mandato
não será automática, embora seja vedado, desde
logo, aos parlamentares atingidos pela condenação
criminal - enquanto durarem os seus efeitos
- disputar novas eleições, porquanto perderam a
condição de elegibilidade. Esta condição
peculiar não é de reprodução obrigatório aos
vereadores e, do mesmo modo, não se aplica aos
chefes do executivo.
 
Fonte:
http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoPec
a.asp?id=306843491&tipoApp=.pdf.
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Márcio Barbosa
15 de Julho de 2017, às 23h42
Útil (2)
Membro do Congresso não perde o mandato
automaticamente com decisão judicial, mesmo
quando declarada na decisão, é necessário
deliberação da Casa respectiva.
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Dinofauro Fofado
15 de Maio de 2018, às 11h26
Útil (1)
Todas as questões estão erradas o STF deixa
prescrever porque tem "questões mais relevantes á
frente". AÉCIO MANDOU BEIJO PARA VOCÊS!!
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joão paulo
07 de Outubro de 2017, às 15h45
Útil (1)
Assisti uma aula de renomado curso preparatório
que informa ser caso de cassação do mandato,
independente do tempo de condenação. Perceba
que a condenação criminal gera automaticamente a
suspensão dos direitos políticos enquanto durarem
seus efeitos (da condenação), e isso é caso de
declaração da perda do mandato do congressista
(art. 55, IV, §3 º da CF). Além disso, a decisão
definitiva do STF não pode ficar sujeita a referendo
ou aprovação de outro poder.
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Wagner Domingos 
06 de Dezembro de 2017, às 01h29
Útil (0)
Lembrar caso de Natan Donadon.
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Igor Muniz 
03 de Maio de 2018, às 15h23
Útil (0)
PEDRO FELIPE muito bem observado, tal
entendimento se firma pela decisão da 1º turma do
Supremo, decisão essa contestada pela ADPF 511
impetrada pelo presidente da Camara dos
Deputados, somente como forma de acrescentar, é
importante observar além do tempo da pena
cominada, o regime inicial de cumprimento desta,
para que se configure automática a perda do
mandato em decorrência do raciocínio anterior, é
preciso que seja em regime fechado, pois os demais
regimes possibilitam o comparecimento do
parlamentar.
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02
Q782845
Direito Constitucional 
 Tribunal de Contas da União (TCU) e Fiscalização
Contábil, Financeira e Orçamentária da União,
Poder Legislativo
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRT - 11ª Região (AM e RR)
Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa
Michel é brasileiro, tem 66 anos de idade,
idoneidade moral e reputação ilibada. Advogado há
mais de trinta anos, é conhecido por seus notórios
conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e
financeiros. Michel 
 a)
não poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de
Contas da União por não estarem presentes todos
os requisitos necessários previstos na Constituição
Federal.  
 b)
poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de Contas
da União, pois preenche todos os requisitos
necessários, desde que seja escolhido pelo
Presidente da República ou pelo Senado Federal. 
 c)
poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de Contas
da União, pois preenche todos os requisitos
necessários, desde que seja escolhido pelo
Presidente da República ou pelo Congresso
Nacional.
 d)
não poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de
Contas da União sem prestar concurso público de
provas e títulos para o exercício desse cargo. 
 e)
poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de Contas
da União, pois preenche todos os requisitos
necessários, desde que seja escolhido pelo Poder
Executivo após o envio de sua indicação em lista
sêxtupla pela Ordem dos Advogados do Brasil. 
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Cassiano Messias 
02 de Março de 2017, às 13h29
Útil (649)
LETRA A
 
CF
 
Art.73 § 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da
União serão nomeados dentre brasileiros que
satisfaçam os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade; ( +35 - 65 , ele possui 66 ,
logo ultrapassou a idade permitida)
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de dez anos de exercício de função ou
de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
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Fabio Gondim
03 de Março de 2017, às 09h50
Útil (388)
Segue um esquema que fiz com os limites mínimos
de idade previstos ao longo da Constituição (arts. 73,
87, 101, 104, 107, 115, 123, 131):

 
18 - Vereador
21 - Prefeito, Vice-Prefeito, Deputado Estadual,
Deputado Federal, Juiz de Paz, Ministro de Estado,
membro do Conselho Tutelar*
30 - Governador e Vice-Governador, Membros
(Desembargadores) de TRF e TRT
35 - Presidente, Vice-Presidente, Senador, Ministro
do TCU, STF, STJ, TST, STM, Procurador-Geral da
República, Advogado-Geral da União,

 
*ECA, art. 133, II

Quando houver limite máximo, será sempre 65 anos


(vale somente e para todos os membros de tribunais,
inclusive TCU).
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Quel Alcântara
08 de Março de 2017, às 22h04
Útil (256)
Acho interessante saber a razão das regras, até para
não ficar tão bitolada na pura decoreba. A exigência
dos - de 65 anos para ocupar o cargo de Ministro do
TCU decorre da exigência de que para se aposentar
voluntariamente, o servidor precisa ter o prazo de no
mínimo 5 anos de exercício no cargo, nos moldes do
que prevê o inciso III do parágrafo 1o do artigo 40,
da CFRB/88.
 
 
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Andre Silva
12 de Março de 2017, às 14h50
Útil (187)
Para acrescentar:
T(3)+C(5)+U(1)= 9 ministros
 
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Amanda Queiroz 
25 de Setembro de 2017, às 09h48
Útil (102)
Para ser ministro do TCU é preciso ser brasileiro, ou
seja, não há exigência de que seja,
necessariamente, nato. Michel é brasileiro. ✓ É
preciso, ademais, que o minsitro tenha idoneidade
moral e reputação ilibada. Foi dito que Michel possui
tais características. ✓ Igualmente, é necessário que
o ministro tenha notórios conhecimentos jurídicos,
contábeis, econômicos e financeiros ou de
administração pública. Ponto para Michel! ✓ No
mais, possui mais de trinta anos de exercício de
função ou de efetiva atividade profissional que exija
os conhecimentos mencionados no inciso anterior,
quando a constituição exige apenas 10 ✓. O
problema é que michel tem 66 anos! X. É preciso
ter mais de trinta e cinco anos de idade, porém
menos de sessenta e cinco (35-65). A idade, no
caso, constitui um impeditivo. Portanto. Michel não
poderá ser nomeado Ministro do Tribunal de Contas
da União por não estarem presentes todos os
requisitos necessários previstos na Constituição
Federal.   

Vejamos o texto da CF (art. 73, § 1º):

§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União


serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam
os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade;
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de dez anos de exercício de função ou de
efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
 
Resposta: letra "A".
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CHIARA MACIEL 
27 de Março de 2017, às 09h30
Útil (81)
OS MINISTROS DO TCU SERÃO ESCOLHIDOS:
 
---> + 35 E - 65
 
--->IDONEIDADE MORAL E REPUTAÇÃO ILIBADA
 
---> NOTÓRIOS CONHECIMENTOS JURÍDICOS,
CONTÁBEIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS OU
DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 
---> MAIS DE 10 ANOS DE ANOS DE FUNÇÃO OU
DE EFETIVA ATIVIDADE PROFISSIONAL QUE
EXIJA OS CONHECIMENTOS MENCIONADOS NO
INCISO ANTERIOR
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Priscilla Medeiros 
02 de Março de 2017, às 16h31
Útil (81)
Complementando a resposta do colega...
O Tribunal de Contas da União é composto por 9
ministros, escolhidos da seguinte forma:
1/3 pelo Presidente da República, com aprovação do
Senado Federal, sendo dois alternadamente entre
auditores e membros do MP junto ao Tribunal,
indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo
critérios de antiguidade e merecimento; o outro será
livremente indicado, também com a aprovação pelo
Senado Federal.
2/3 pelo Congresso Nacional.
 
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Murilo TRT 
04 de Julho de 2017, às 17h43
Útil (74)
GABARITO LETRA A
 
CF
 
Art.73 § 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da
União serão nomeados dentre brasileiros que
satisfaçam os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade; 
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de DEZ ANOS de exercício de função ou
de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
 
 
RESUMINDO:
SER BRASILEIRO
+35 E -65 ANOS (MICHEL TEM 66
ANOS.PORTANTO,NÃO PODE)
IDONEIDADE MORAL E REPUTAÇÃO ILIBADA
NOTÓRIOS CONHECIMENTOS --->
JURÍDICOS,CONTÁBEIS,ECONÔMICOS E
FINANCEIROS OU DE ADM.PÚB.
+10 ANOS EXERC.
 
 
BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAMM!!
VALEEEU
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Lu ☕
19 de Junho de 2017, às 20h44
Útil (65)
Apenas a título de comparação, somente
o advogado geral da União (art. 131, § 1º, CF)  e
o procurador geral da República (art. 128, § 1º,
CF) não possuem limite máximo de idade, constando
na CF apenas a indicação de que devem
ser maiores de 35 anos. 
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Juliana Rodrigues 
24 de Agosto de 2017, às 16h58
Útil (60)
Até nas questões de concurso Michel tenta dar
golpe..(2) hahahjhahsahsha boa
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Kamilla Gusmão 
04 de Agosto de 2017, às 08h37
Útil (39)
Importante lembrar:
O Tribunal de Contas da União, com sede no Distrito
Federal, é integrado por nove Ministros. A escolha
dos membros do referido Tribunal é feita da seguinte
forma:
a) Um terço pelo Presidente da República , com
aprovação do Senado Federal, sendo dois
alternadamente dentre auditores e membros do
Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em
lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de
antigüidade e merecimento;
b) Dois terços pelo Congresso Nacional .
QUESTÃO:
Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão
nomeados dentre brasileiros que satisfaçam os
seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade; 
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de DEZ ANOS de exercício de função ou
de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
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André Arraes 
07 de Março de 2017, às 14h13
Útil (39)
LETRA A CORRETA 
CF/88
Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado
por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal,
quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o
território nacional, exercendo, no que couber, as
atribuições previstas no art. 96. .
§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União
serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam
os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade;
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Berily Bento 
07 de Dezembro de 2017, às 08h46
Útil (39)
CF 88
 
Art. 73. ...Tribunal de Contas da União:
 
                 > 09 ministros
 
             ---> 1/3 nomeados pelo presidente, com
aprovação do Senado   
                                             # 1 indicado por livre
nomeação
                                            #  2 alternadamente
dentre auditores e membros do Ministério Público
 
             ---> 2/3 nomeados pelo Congresso
Nacional 
 
§ 1º ........... requisitos:

I – mais de 35 e menos de 65 de idade;

II – idoneidade moral e reputação ilibada;

III – notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,


econômicos e financeiros ou de
administração pública;
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Karine Borba 
24 de Agosto de 2017, às 09h35
Útil (36)
Até nas questões de concurso Michel tenta dar
golpe..
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Berily Bento 
27 de Fevereiro de 2018, às 23h54
Útil (32)
TCU ( Três + Cinco + Um)
 
09 ministros
 
Idade: 35 a 65 anos
 
1/3 serão nomeados pelo Presidente da Republica 
     - Sendo 2 alternadamente dentre auditores e
membros do MP
 
2/3 nomeados pelo Congresso Nacional
 
Complementando ....
 
Os MINISTROS do TCU terão as mesmas garantias
e prerrogativas, impedimentos, vencimentos e
vantagens dos MINISTROS do STJ
 
O AUDITOR quando em subistituição a Ministro terá
as mesmas garantias e impedimentos do TITULAR
                                                                  e 
Quando no exercício das demais  atribuições da
judicatura, as de JUIZ do TRF
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Má Concurseira 
21 de Março de 2017, às 20h49
Útil (27)
Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado
por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal,
quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o
território nacional, exercendo, no que couber, as
atribuições previstas no art. 96. .
§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União
serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam
os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade; (grifo meu)
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de dez anos de exercício de função ou de
efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
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Roger Sampaio 
16 de Março de 2017, às 22h33
Útil (27)
Os requisitos para assumir o cargo político de
ministro do TCU são:
1 - idade - mais de 30 e menos de 65 anos
2 - notável conhecimento jurídico, contábil,
econômico, financeiro ou de administração pública.
3 -  idoneidade moral e reputação ilibada; 
4 - mais de 10 anos de profissão que exige os
conhecimentos citados no tópico 2
 Importante ressaltar que ministro do TCU é um
cargo político, dispensando a exigência de concurso
público, bastante haver apenas indicação. 
Gabarito:
a) C. Ele possui 66 anos, logo não pode assumir o
cargo.
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CHIARA MACIEL 
04 de Março de 2017, às 08h36
Útil (24)
MINISTRSO DO TCU
 
 - +35/ -65 ANOS
 
- IDONEIDADE MORAL E REPUTAÇÃO ILIBADA
 
- NOTÓRIOS CONHECIMENTOS JURÍDICOS,
CONTÁBEIS, ECONÔMICOS E FINANCEIROS OU
DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 
- MAIS DE DEZ ANOS DE EXERCÍCIO DE
FUNÇÃO OU DE EFETIVA ATIVIDADE
PROFISSONAL QUE EXIJA OS CONHECIMENTOS
JURÍDICOS, CONTÁBEIS, ECONÔMICOS E
FINANCEIROS OU DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
 
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ROBERTO VIDAL
06 de Março de 2017, às 01h34
Útil (19)
Michel é brasileiro, tem 66 anos de idade,
idoneidade moral e reputação ilibada. Advogado há
mais de trinta anos, é conhecido por seus notórios
conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e
financeiros. Michel:
Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado
por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal,
quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o
território nacional, exercendo, no que couber, as
atribuições previstas no art. 96.
§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União
serão nomeados dentre brasileiros que
satisfaçam os seguintes requisitos:
I – mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade;
II – idoneidade moral e reputação ilibada;
III – notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV – mais de dez anos de exercício de função ou
de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
 
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Coração AFT 
22 de Agosto de 2017, às 19h38
Útil (17)
Esse Michel... sei não.
Idoneidade moral e reputação ilibada... não boto
minha mão no fogo.
Parece muito decorativo hahaha
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Saulo Levone
18 de Março de 2017, às 11h26
Útil (17)
Não fosse a idade no enunciado (66 anos),
preencheria os requisitos do Art. 73, § 1º da CF.
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Vinicius Peres
14 de Março de 2017, às 16h27
Útil (16)
Fabio Gondim: sempre vi comentários seus
questionando as respostas da banca. 
Não vou mentir, pensei: pqp, todo site tem um mala
que só vem para querer polêmizar.
Hoje, aplaudo de pé sua tabela de idades e, mais
que isso, sua iniciativa em ajudar-nos.
Obrigado
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Renan silva 
14 de Junho de 2017, às 10h55
Útil (14)
Michel tem mais de 65 anos, TCHAU, TCU!
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Thee Reaad
11 de Setembro de 2017, às 03h28
Útil (13)
Não pode, esse já passou do prazo de validade o
máximo é 65 anos de idade 
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Ana Moraes 
16 de Março de 2017, às 14h55
Útil (13)
Letra A - 
Art.73 § 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da
União serão nomeados dentre brasileiros que
satisfaçam os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e
cinco anos de idade; 
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis,
econômicos e financeiros ou de administração
pública;
IV - mais de dez anos de exercício de função ou
de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos mencionados no inciso anterior.
 
 
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Luiza Mendonça 
06 de Julho de 2017, às 17h46
Útil (12)
Lembrando que a escolha dos Ministros do TCU: 1/3
escolhido pelo PR (sujeito a aprovação do SF) e 2/3
pelo CN. 
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valquiria silva 
05 de Abril de 2018, às 11h34
Útil (10)
Faltou o requesito da idade que é até 65
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Natália C.
25 de Março de 2017, às 11h28
Útil (9)
 TCU: Compõe-se de nove ministros. Seis deles são
indicados pelo Congresso Nacional, um, pelo
presidente da República e dois, escolhidos entre
auditores e membros do Ministério Público que
funciona junto ao Tribunal.
Fonte: http://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-
tcu/funcionamento/
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MG Delta
01 de Junho de 2017, às 22h45
Útil (7)
Art. 73, §1º: não tem o requisito da idade.
MICHAEL tem 66 anos de idade - 
REQUISITO constitucional:
+ de 35 e - de 65 anos de idade.
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Ana Rafaely
17 de Maio de 2017, às 08h40
Útil (7)
CUIDADO! Não cometam o mesmo erro: confundi
com Ministro de Estado que deve ter idade mínima
de 21 anos, mas não tem idade máxima (art. 87, da
CF).
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Raiane Nayara
10 de Setembro de 2017, às 11h52
Útil (6)
Requisitos prévios para ser Ministro do TCU:
 
- Ser brasileiro (nato ou naturalizado)
- Idade: +35 e - 65 anos
- Idoneidade moral e reputação ilibada
- Notórios (em uma das áreas): conhecimentos
jurídicos contábeis, econômicos, financeiros ou
de Adm. Pública;
- Mais de dez anos de exercício de função que exija
os notórios conhecimentos.
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william pina
28 de Março de 2017, às 10h32
Útil (5)
Genial Andre Silva!!
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Paola Benazi 
03 de Março de 2017, às 12h06
Útil (5)
35-65
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RAULI BRAND 
25 de Agosto de 2017, às 01h10
Útil (4)
PARA NÃO CONFUNDIR:
PRESIDENTE NOMEIAS OS 9 MIN
TCU.........ESCOLHE 3
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NA IDF 
18 de Abril de 2018, às 14h14
Útil (3)
Ultrapassou 1 ano da idade maxima previsa de 35
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Régis toyama
04 de Agosto de 2017, às 09h56
Útil (2)
Muito bom o esquema do Fabio Gondim.
Da pra acrescentar os seis cidadãos brasileiros
natos, com mais de trinta e cinco anos de
idade participantes do Conselho da República (art.
89, VII).
 
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Vanessa Reis 
26 de Fevereiro de 2018, às 21h19
Útil (1)
Se alguém puder ajudar, pode ser dúvida de outros:
Os conhecimentos jurídicos, contábeis , econômicos
e financeiros OU de Administração Pública, de que
trata o Art. 73 par. 1, III são cumulativos e só variam
entre financeiros e de Adm Pública ou poderia ser
somente contabeis, financeiros e Adm. Publica, (sem
o econômico) por exemplo? 
 
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CW ☕ 
06 de Outubro de 2017, às 19h58
Útil (1)
[Quel Alcântara] venho estudando a um tempinho e
nunca notei isso!
Obrigado pela lamparina!
 
At.te, CW.
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Jeffrey Dahmer 
25 de Janeiro de 2018, às 15h40
Útil (0)
Ressalva ai na questão é que a idade está errada,
pois tem mais de 70 e também não tem idoneidade
moral e reputação ilibada. 
Questão passível de anulação.
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Paula Cristina
25 de Maio de 2018, às 00h15
Útil (0)
Vanessa Reis,
nos vídeos de um professor de Constitucional
chamado Emerson Bruno, que tem no youtube, ele
comenta artigo por artigo da CF e ao comentar o
artigo 73,III ele disse que doutrina entende que,
apenas de não serem todos os notórios
conhecimentos que o candidato a ministro precisa
ter, há uma divisão assim: 1 - jurídico ou 2 -
contábeis, economicos e financeiros ou 3 - adm
pública. Então o candidato tem que ter notaveis
conhecimentos em pelo menos um desses grupos. 
Se quiser conferir se é isso mesmo, pois pelo menos
foi o que entendi a explicação, segue o
vídeo: https://www.youtube.com/watch?
v=IcXs2Y34qUg
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03
Q778034
Direito Constitucional 
 Câmara dos Deputados,  Senado Federal,  Poder
Legislativo
Ano: 2017
Banca: FCC
Órgão: TRE-SP
Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária
Com o desfecho das eleições municipais e a posse
dos novos Prefeitos, dois parlamentares do Estado
“X” assumiram cargos junto a Poderes Executivos
locais, após o que suas funções legislativas
passaram a ser exercidas por seus respectivos
suplentes. Um deles era Deputado Federal, que
assumiu o cargo de Secretário de Prefeitura da
capital de seu Estado. O outro era Senador, que foi
nomeado Secretário de Prefeitura de outro
município do mesmo Estado “X”. Paralelamente,
um outro Senador representante do mesmo Estado
“X” veio a falecer, não havendo, todavia, suplente
para que sua vaga fosse preenchida. Considerando
que esses fatos ocorreram no primeiro mês da
segunda metade do mandato de cada um dos
parlamentares e levando-se em conta o texto da
Constituição Federal, considere:
I. o Deputado Federal não perderá o mandato ao
assumir o cargo de Secretário.
II. o Senador não perderá o mandato ao assumir o
cargo de Secretário.
III. a vaga do Senador falecido deve ser preenchida
mediante nova eleição.
Está correto o que consta em
 a)
I, II e III.
 b)
I e II, apenas.
 c)
I e III, apenas.
 d)
I, apenas.
 e)
II e III, apenas.
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Maria Isabel 
16 de Fevereiro de 2017, às 08h20
Útil (804)
Resposta: C
I. o Deputado Federal não perderá o mandato ao
assumir o cargo de Secretário.
CORRETA: o enunciado fala em Deputado Federal,
que assumiu o cargo de Secretário de Prefeitura da
Capital
CF, Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador: I - investido no cargo de Ministro de
Estado, Governador de Território, Secretário de
Estado, do Distrito Federal, de Território, de
Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática
temporária;
 
II. o Senador não perderá o mandato ao assumir o
cargo de Secretário.
ERRADA: O enunciado fala em Senador, que foi
nomeado Secretário de Prefeitura de outro município
do mesmo Estado “X”
O art. 56, I, diz que só não perde o cargo, no caso
de ser nomeado para Secretário de Prefeitura, se for
Prefeitura da Capital do Estado.
CF, Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado
ou Senador: I - investido no cargo de Ministro de
Estado, Governador de Território, Secretário de
Estado, do Distrito Federal, de Território, de
Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática
temporária;
 
III. a vaga do Senador falecido deve ser preenchida
mediante nova eleição.
CORRETA: O enunciado fala em Senador que veio a
falecer, não havendo suplente, no primeiro mês da
segunda metade do mandato
CF, Art. 56, § 2º - Ocorrendo vaga e não havendo
suplente, far-se-á eleição para preenchê-la se
faltarem mais de quinze meses para o término do
mandato.
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Cassiano Messias 
22 de Fevereiro de 2017, às 10h07
Útil (302)
LETRA C
 
A casca de banana já foi explicada pelos colegas ...
vai um macete para ajudar a fixar :
 
CF
 
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
 
MACETE : MIN Coma Gala SECa
 
MINistro de Estado
Chefe de missão diplomática temporária;
Governador de Território
SECretário de Estado, do Distrito Federal, de
Território, de Prefeitura de CAPITAL
 
Outro macete interessante que vi no Qc
 
MIGO SECRETO ninguém quer tirar o CHEFE!
Ministro de Estado,
Governador de Território,
Secretário de Estado,
Chefe de missão Diplomática temporária.
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Amanda Queiroz 
25 de Setembro de 2017, às 10h04
Útil (177)
Vamos ao caso:
 
Primeiro, temos o deputado federal, eleito pelo
Estado "X", que assumiu o cargo de secretário de
prefeitura da capital de seu Estado. Ora, sabe-se
que não perderá o mandato o deputado ou
senador investido, entre outros, em cargo de
secretário de capital (art. 56, I da CF).
 
Cumpre ressaltar: secretário de capital.
Logo, assumindo o parlamentar o cargo de
secretário de qualquer outro município, que não
a capital, estaremos diante de flagrante hipótese
de perda de cargo.
 
Foi, justamente, o caso do senador, nomeado
secretário de prefeitura de outro município do
mesmo Estado "X", razão porque a assertiva I
mantém-se correta e a II incorreta.
 
A assertiva III também está correta, sendo certo que
se fará nova eleição, visto que o fato se deu no
primeiro mês da segunda metade do mandato, ou
seja, faltavam ainda 23 meses pela frente, ao passo
que a Constituição prevê que a nova eleição será
dispensada apenas se faltarem menos de quinze
meses para o término do mandato (Art. 56, § 2º da
CF). 
 
Resposta: letra "C".
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CW ☕ 
16 de Fevereiro de 2017, às 10h29
Útil (164)
Que maldade FCC, que maldade.
 
Um deles era Deputado Federal, que assumiu o
cargo de Secretário de Prefeitura da capital de
seu Estado. ~~> Tudo certo aqui!
 
O outro era Senador, que foi nomeado Secretário
de Prefeitura de outro município do mesmo
Estado “X”. ~~> ERRADO! Detalhezinho sacana,
mas serve de dica: Se o texto for longo e duas
informações parecidas forem "divulgadas", pode
olhar com carinho que vai ter coisa podre aí.
 
Resposta: Letra (C).
At.te, CW.
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Dedé Viana 
28 de Fevereiro de 2017, às 20h42
Útil (75)
Gabarito: Alternativa C
 
Nos termos do artigo 56 da CF:
 
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
I - investido no cargo de Ministro de Estado,
Governador de Território, Secretário de Estado, do
Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de
Capital ou chefe de missão diplomática temporária;
II - licenciado pela respectiva Casa por motivo de
doença, ou para tratar, sem remuneração, de
interesse particular, desde que, neste caso, o
afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por
sessão legislativa.
§ 1º O suplente será convocado nos casos de vaga,
de investidura em funções previstas neste artigo ou
de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-
se-á eleição para preenchê-la se faltarem mais de
quinze meses para o término do mandato.
§ 3º Na hipótese do inciso I, o Deputado ou Senador
poderá optar pela remuneração do mandato.
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wendel machado 
02 de Julho de 2017, às 01h51
Útil (69)
Thiago Luiz;
 
Mandato de Deputado Estadual = 4 X 12 meses = 48
meses. 
O primeiro mês da segunda metade do mandato =
25 meses;
 
Mandato de Senador = 8 X 12 meses = 96 meses. 
O primeiro mês da segunda metade do mandato =
49 meses;
 
CF, Art. 56, § 2º - Ocorrendo vaga e não havendo
suplente, far-se-á eleição para preenchê-la se
faltarem mais de quinze meses para o término do
mandato.
 
 
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Any Neri
09 de Agosto de 2017, às 07h46
Útil (61)
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
I - investido no cargo de Ministro de Estado,
Governador de Território, Secretário de Estado, do
Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de
Capital ou chefe de missão diplomática temporária;
II - licenciado pela respectiva Casa por motivo de
doença, ou para tratar, sem remuneração, de
interesse particular, desde que, neste caso, o
afastamento não ultrapasse cento e vinte dias por
sessão legislativa.
§ 1º O suplente será convocado nos casos de vaga,
de investidura em funções previstas neste artigo ou
de licença superior a cento e vinte dias.
§ 2º Ocorrendo vaga e não havendo suplente, far-
se-á eleição para preenchê-la se faltarem mais de
quinze meses para o término do mandato.
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THIAGO MARTINS
01 de Março de 2017, às 09h51
Útil (55)
BOA QUESTÃO. O melhor dos comentários foi o
macete. Aproveito para sugerir ao QC a promover
um concurso de macetes entre os assnantes. Unir o
útil ao agradável: estudar e acompanhar um
programa de humor.
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elvio queiroz 
23 de Maio de 2017, às 18h10
Útil (39)
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
 
MACETE : MIN SECCGOV
 
MINistro de Estado
SECretário de Estado, do Distrito Federal, de
Território, de Prefeitura de CAPITAL
Chefe de missão diplomática temporária;
Governador de Território
 
 
OBS: Esse MACETE foi uma adaptação
da postagem do colega Cassiano Messias.
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Laís Orrico
21 de Fevereiro de 2017, às 16h45
Útil (36)
Artigo 56 da CF: Não perderá o mandato o Deputado
ou Senador:
I - investido no cargo de MINISTRO DE ESTADO,
GOVERNADOR DE TERRITÓRIO, SECRETÁRIO
DE ESTADO, DO DF, DE TERRITÓRIO, DE
PREFEITURA DE CAPITAL OU CHEFE DE
MISSÃO DIPLOMÁTICA TEMPORÁRIA;
Parágrafo 2: Ocorrendo vaga e não havendo
suplente, far-se-á eleição para preenche-la se
faltarem mais de quinze meses para o término do
mandato. 
Portanto, o Deputado Federal não perderá o
mandato, por que assumiu Secretaria de Prefeitura
da Capital (art. 56, I);
O Senador PERDERÁ O SEU MANDATO, pois
assumiu Secretaria de Prefeitura de outro Município,
que não a capital;
Senador sem suplente que morre, e faltar mais de
quinze meses para o término do mandato, deve se
fazer nova eleição; 
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Lorena Bernardo 
05 de Agosto de 2017, às 08h45
Útil (31)
Lembrem-se: aqui pode errar! Aprendam com o
erro! 
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wesney mota
27 de Fevereiro de 2017, às 20h49
Útil (29)
MACETE : MIN Coma Gala SECa
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk rachei de rir desse macete
só assim mesmo!
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HeiDePassar . 
21 de Fevereiro de 2017, às 15h16
Útil (26)
Gabarito C.
 
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador investido no cargo de
 
Ministro de Estado
 
Governador de Território
 
Secretário de Estado
 
Secretário do Distrito Federal
 
Secretário de Território
 
Secretário de Prefeitura de Capital ou
 
Chefe de missão diplomática temporária.
 
 
----
"O sucesso teve 7 crias: faça, haja, resista, reaja,
insista, persista e vença."
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Bila Jr 
18 de Fevereiro de 2017, às 21h00
Útil (23)
CO Mascarenhas, o Senador não perde o mandato
se for nomeado para Secretário de
Prefeitura de capital. Ele só perde caso seja
nomeado para Secretário de Prefeitura de outro
município.
 
CF, Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado
ou Senador: I - investido no cargo de Ministro de
Estado, Governador de Território, Secretário de
Estado, do Distrito Federal, de Território, de
Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática
temporária;
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gabrihel gomes
09 de Março de 2017, às 18h45
Útil (20)
Não perderá o mandato:
1- Ministro Estado
2- Secretário de Estado; DF; Territórios
3- Governador de Territórios
4- Prefeitura de Capital
5- Chefe de missão diplomática temporária.
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
$$$$
Proibições: DESDE A DIPLOMAÇÂO
Aceitar; Exercer
Firmar ou manter
DESDE A POSSE
Resto.
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
Perderá o mandato:
1. infrigir qualquer acima
2. contra o decoro parlamentar
3. deixar de comparecer a terça parte das
sessões (salvo licença ou missão)
4. perder ou suspenso direito politicos
5. JE decretar
6. Sentença TJ criminal.
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CO Mascarenhas 
15 de Fevereiro de 2017, às 23h20
Útil (14)
Minha dúvida ficou: senador perde o.mandato?!
Achava que não...alguém se habilita?
 
DEPOIS DE REVER A QUESTÃO COM NOVOS
COMENTÁRIOS DOS COLEGAS QC: to chocada!!!
que perguntinha maldita essa hein?
Não sei se 10% acertou na hora da prova.. detalhe
mínimo...
 
 
outras questões parecidas: Q 592866: Durante
investigação realizada para apurar desvio de verbas
do Sistema Único de Saúde (SUS), ainda não
incorporadas ao patrimônio estadual, provas
concretas indicam o envolvimento de determinado
Deputado Federal, licenciado do seu cargo, para
exercer a função de Secretário de Saúde do Estado
do Piauí. Desprezando a questão da conexão pelo
concurso de pessoas, o órgão jurisdicional que deve
conhecer do futuro processo e julgamento desse
agente é:
GABARITO: letra A: Supremo Tribunal Federal, pelo
foro por prerrogativa de função relativo ao cargo de
Deputado Federal;
 
Q594164: Durante investigação realizada para
apurar desvio de verbas do Sistema Único de Saúde
(SUS), já incorporadas ao patrimônio estadual,
provas concretas indicam o envolvimento de
determinado suplente de Senador da República,
devidamente diplomado, atualmente exercendo a
função de Secretário de Saúde do Estado do Piauí.
Desprezando a questão da conexão pelo concurso
de pessoas, indique a alternativa que corresponde
ao órgão jurisdicional que deve conhecer do futuro
processo e julgamento desse agente:
GABARITO:  letra C:Tribunal de Justiça, pelo foro
por prerrogativa de função relativo ao cargo de
Secretário de Estado;
 
 
O QUE HÁ DE DIFERENTE ENTRE ELAS: um se
relaciona a deputado  empossado e a outra a
SUPLENTE:
 
COMENTARIO DE OUTRA COLEGA QC: Segue
trecho de Decisão do Min. Celso de Mello (STF) na
Ação Penal 665 Mato Grosso "Como se sabe, o
suplente, enquanto ostentar essa específica
condição - que lhe confere mera expectativa de
direito -, não só não dispõe da garantia
constitucional da imunidade parlamentar, como
também não se lhe estende a prerrogativa de
foro prevista na Constituição Federal, cujo art.
53, § 1º, revela-se unicamente aplicável a quem
esteja no exercício do mandato de Deputado
Federal ou de Senador da República. "
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Bruno Vasconcelos 
19 de Agosto de 2017, às 14h48
Útil (13)
Lembrando amigos, que além de não perder o
mandato, o deputado do intem "I" poderá optar pela
remuneração.
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Paola Bianca 
26 de Abril de 2018, às 15h22
Útil (12)
Se não for de Capital, pro mandato tem que dar
tchau!!!
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RODRIGO FRANCA 
09 de Agosto de 2017, às 10h38
Útil (12)
II- Tem que ser prefeitura de "capital".
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Sergio Jr 
27 de Fevereiro de 2017, às 14h52
Útil (11)
Vacilei nessa CAPITAL DO ESTADO
Estava lendo e prevendo a próxima
vão colocar governador de Estado e DF e só
diz Governador de Territórios
 
Art. 56. Não perderá o mandato o Deputado ou
Senador:
I - investido no cargo de Ministro de Estado,
Governador de Território, Secretário de Estado, do
Distrito Federal, de Território, de Prefeitura de
Capital ou chefe de missão diplomática temporária;
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Tiago Jorge 
11 de Março de 2017, às 10h39
Útil (10)
Ótima questão...
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Suetonio CANTARELLI 
04 de Março de 2017, às 22h44
Útil (10)
Observem que a regra para haver nova eleição, no
caso de vacância do cargo de senador sem que
exista suplentes, exige mandato mínimo de quinze
meses, o que difere da regra de vacância dos cargos
de chefes do executivo. 

A Constituição não diz qual a solução a ser adotada


no caso de vacância a menos de quinze mezes do
término do mandato. Entendo que nesse caso não
haverá eleição alguma, devendo o Senado Federal
funcionar normalmente com um senador a menos. 

Alguém conhece alguma doutrina a respeito?


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Guerreiro Saber
06 de Julho de 2017, às 22h29
Útil (6)
Questão complicada mas fica fácil o entendimento
acompanhando os comentários dos colegas.  Valeu
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Matheus Paulo 
12 de Novembro de 2017, às 21h16
Útil (6)
Amanda, o mandato de um senador é de 8 anos,
logo faltaria 47 meses.
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Carolina Cardoso 
11 de Maio de 2017, às 14h55
Útil (6)
Kleber Ryck,
Se faltarem menos de 15 meses para o término do
mandato, não haverá nova eleição e a vaga não
será preenchida.
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Thiago Luiz
26 de Junho de 2017, às 09h57
Útil (5)
Primeiro mês da segunda metade do mandato ?? me
ajudem, quanto tempo faltava pra terminar o
mandato?
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Vanildo Junior 
12 de Abril de 2017, às 15h26
Útil (5)
Uma dúvida: quanto tempo corresponde o primeiro
mês da segunda metade do mandato?
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Kleber Ryck
25 de Fevereiro de 2017, às 17h24
Útil (2)
Alguém sabe informar o que acontece se não
houver suplente e o cargo de senador ficar vago
FALTANDO MENOS de quinze meses para o
término do mandato.
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Kelly Alencar 
31 de Março de 2017, às 10h27
Útil (2)
Cassiano messias com seu macete kkkkkkkkkkk
rindo litros!! duvido esquecer agora kkkkkkkkk
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Nicolau _ 
20 de Abril de 2017, às 10h15
Útil (2)
Vanildo Junior.
 
No caso do Senador, 49º mês. No caso do
Deputado, 25º mês.
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Marcelo Falcão 
03 de Abril de 2018, às 18h20
Útil (2)
As questões objetivas de analista judciário área
judiciária e Defensor Público geralmente são as mais
"difíceis". 
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flauber silva 
23 de Abril de 2017, às 15h23
Útil (1)
e o suplente do senador?
questao faltou informaçao
 
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Alberto Filho 
21 de Novembro de 2017, às 10h13
Útil (0)
Excelente comentário da Amanda Queiroz!!
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Alexandre Fernandes 
30 de Março de 2017, às 11h23
Útil (0)
Pra governador de estado ou pra prefeito da capital,
pode não? 
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Átyla Oliveira
24 de Agosto de 2017, às 10h02
Útil (0)
Então Tyrion... "You drink, and DON'T know things!".
Se o prazo é maior que os 15 meses
constituicionais, haverá a referida eleição... A eleição
não acontece se a vacância ocorrer dentro dos
últimos 15 meses. O colega inverteu o raciocínio.
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04
Q764245
Direito Constitucional 
 Tribunal de Contas da União (TCU) e Fiscalização
Contábil, Financeira e Orçamentária da União,
Poder Legislativo
Ano: 2016
Banca: FCC
Órgão: PGE-MT
Prova: Analista – Bacharel em Direito
Todo órgão público é submetido a controles interno
e externo no que diz respeito a aspectos contábeis,
financeiros, orçamentá- rios, operacionais e
patrimoniais. A Constituição Federal estabelece a
sistemática desses controles e prevê que o
controle externo é exercido
 a)
pelos Tribunais de Contas.
 b)
pelo Poder Legislativo.
 c)
pelo Poder Executivo.
 d)
pelo Poder Judiciário.
 e)
pelo Conselho Nacional de Justiça.
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Emerson Cley
24 de Janeiro de 2017, às 14h10
Útil (354)
Letra B
CF/1988
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso
Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal
de Contas da União...
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Batbel Wayne 
30 de Janeiro de 2017, às 17h38
Útil (190)
Letra B
Essa questão é perigosa, não por que o assunto
seja difícil, mas sim por que o artigo 71 da CF
menciona, bem de passagem,  no caput, que o
controle externo cabe ao Congresso Nacional, mas
todos os incisos descrevem bem mais
detalhadamente as ações de competência do TCU.
No final da leitura, é comum ficar com a falsa
impressão de que o controle externo é de
competência do Tribunal. É essa falsa impressão
que faz com esqueçamos que o TCU apenas auxilia,
mas quem é competente para o controle externo, na
verdade, é o Congresso.
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EWELIN XAVIER
13 de Fevereiro de 2017, às 11h53
Útil (96)
CONTROLE INTERNO : NO AMBITO DE CADA
PODER!
 
CONTROLE EXTERNO: PODER LEGISLATIVO
(CONGRESSO NACIONAL) com ajuda do TCU
 
A FICALIZAÇÃO
SERÁ Operacional
,PAtrimonial, CONtabil , FInanceira, Orçamentária....
(aí você pensa na pergunta. Você confia na
fiscalização?
 
MNEMONICO: OPA! CONFIO!
 
QUANTO A:
APLICAção de subvenções
reNUncia de receitas
LEgalidade
LEgitimidade
eCOnomicidade
MNEMONICO : APLICA NU LELECO! =D
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CHIARA MACIEL 
04 de Março de 2017, às 09h05
Útil (70)
LETRA B!
 
ARTIGO 71 DA CF:
 
O CONTROLE EXTERNO, A CARGO DO CN,
SERÁ EXERCIDO COM O AUXÍLIO DO TCU.
 
 
Motivacional: “Ou não comece ou, tendo
começado, não desista.” 
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Lucas Menezes
23 de Maio de 2017, às 14h59
Útil (43)
Pelo Poder Legislativo (CONGRESSO NACIONAL)
Com o AUXÍLIO do Tribunal de Contas da União
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Andrea
26 de Janeiro de 2017, às 09h45
Útil (26)
CRFB/88
[...]
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e
das entidades da administração direta e indireta,
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas,
será exercida pelo CONGRESSO NACIONAL,
mediante CONTROLE EXTERNO, e pelo sistema de
controle interno de cada Poder. [...]
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Grace Carvalhal
22 de Setembro de 2017, às 10h09
Útil (22)
ART 70 - "a fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União
e das entidades da Administração direta e indireta,
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de
receitas, será exercida pelo Congresso Nacional,
(PODER LEGISLATIVO) mediante controle externo,
e pelo sistema de controle interno de cada Poder",
sendo que "o controle externo, o cargo do
Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do
Tribunal de Contas da União"
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CO Mascarenhas 
25 de Janeiro de 2017, às 14h36
Útil (22)
Fiquei confusa com a Q737946 sobre controle
interno e externo..
 
Mas, dos meus estudos, percebi que:
TCU, CGU e CNJ controles INTERNOS ( vide art. 74
CF/88)
CF/88: Art. 74. Os Poderes Legislativo (com auxílio
do TCU), Executivo (com CGU)  e Judiciário (com o
CNJ) manterão, de forma integrada, sistema
de controle interno com a finalidade de:
#######
CPI, CN e CNMP é controle EXTERNO...
já vi essas informaçoes cairem umas 4X nessas
últimas provas CESPE e agora FCC
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ESTEVÃO OLIVEIRA 
30 de Julho de 2017, às 11h34
Útil (20)
Nos dizeres de Pedro Lenza:
"Portanto, o controle externo será realizado pelo
Congresso Nacional, auxiliado pelo Tribunal de
Contas, cujas competências estão expressas no art.
71: Conforme visto e deixando mais claro, o Tribunal
de Contas, apesar de autônomo (autonomia
institucional), não tendo qualquer vínculo de
subordinação ao Legislativo, em determinadas
atribuições é auxiliar desse Poder. A fiscalização em
si, no caso do controle externo, é realizada pelo
Legislativo. O Tribunal de Contas, como órgão
auxiliar, apenas emite pareceres técnicos nessa
hipótese." (PEDRO LENZA, Direito Consitucional
Esquematizado, 2013)
 
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Eliel Madeiro 
16 de Maio de 2017, às 18h47
Útil (15)
Cuidado que o cespe gosta de inverter dizendo que
quem auxiliar no controle externo é o congresso.
 
GABARITO ''B''
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Cansada . 
09 de Fevereiro de 2018, às 11h57
Útil (14)
É exercido pelo legislativo com o auxílio do
Tribunal de Contas. 
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Pedro ☕ 
25 de Outubro de 2017, às 18h41
Útil (14)
Complementando...
 
A Constituição Federal confere ao Congresso
Nacional a titularidade do controle externo (art,
71, CF), que será realizado sob as lentes
da fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial da União e das entidades
da Administração direta e indireta, no que
concerne aos aspectos de legalidade, legitimidade,
economicidade, aplicação de subvenções e renúncia
de receitas (art. 70, CF). Isso está expressamente
consignado na Carta.
 
Além disso, sabemos que o Poder Legislativo
guarda entre sua funcões precípuas
a fiscalização da res publica, de sorte que, por
derradeira lógica, é plenamente possível concluirmos
que nossa constituição atribuiu ao Poder Legislativo
o exercício do controle externo (assertiva "b" correta;
gabarito da questão). Isso não significa dizer que as
cortes de contas não realizem controle externo em
sua missão institucional, já que deveras o fazem
enquanto órgãos de natureza eminentemente
técnica. Não obstante tal assertiva, devemos
atentar que o verdadeiro titular do controle
externo, em última análise, será sempre o Poder
Legislativo, representado (na esfera federal) pelo
Congresso Nacional (art. 44, CF).
 
Portanto, o ponto principal da questão era o
candidato atinar para o fato de que os tribunais
de contas encontram (realmente) no controle
externo a razão de sua própria existência, mas
realizam tal função em caráter meramente
acessório, excercendo papel coadjulvante nessa
importante função institucional. O Poder
Legislativo é, indubitavelmente, o ator principal
dessa peça (ao menos em tese, hehe)!
 
Bons estudos!
 
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Luana Leal 
23 de Agosto de 2017, às 21h04
Útil (9)
Ao CN compete o controle externo;
 
Lembrando que no "art. 70 "A fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial
da União.." - o CN realiza controle externo e
o cada Poder exerce o controle interno.
 
Já no art. 71 novamente o CN exerce controle
externo, só que com auxílio do TC.
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Thiago Mariotti
10 de Fevereiro de 2017, às 11h01
Útil (8)
Pessoal, por favor, atenção com informações
equivocadas!

Os Tribunais de Contas exercem o controle


externo SIM. Afinal, quem julga as contas do
Legislativo? E de todos os outros administradores de
recursos públicos? Os TCs, da União, Estaduais,
etc.
A questão é totalmente equivocada e vai na "letra
fria" da CF/88, que alude ao TCU como órgão
auxiliar do Congresso. Podem consultar no livro
"Direito Administrativo Descomplicado", a
jurisprudência do STF é de que os Tribunais de
Contas são órgãos AUTÔNOMOS, de forma alguma
auxiliares. No máximo, a atividade deles é
considerada auxiliar.

Dito isso, como sabemos que só existe uma


resposta, vamos na Letra B para essa
questão. Porém, se a pergunta fosse "Os Tribunais
de Contas exercem controle externo?" a resposta é
clara: SIM, exercem.
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Ana Moraes 
08 de Fevereiro de 2017, às 06h05
Útil (7)
Questão estranha, enunciado horrível!
O controle externo é uma competência do Poder
Legislativo, ok! Porém através de quem? Congresso
Nacional com auxílio do tribunal de contas da União,
isso segundo a CF/88.
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e
das entidades da administração direta e indireta,
quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas,
será exercida pelo CONGRESSO NACIONAL,
mediante CONTROLE EXTERNO, e pelo sistema de
controle interno de cada Poder.
Pelo que interpretei do enunciado, acho que  o
propósito da banca foi que relatássemos,
independente do âmbito (federal, estadual e
municipal) de quem seria a competência do controle
externo. Aí sim, Poder Legislativo, pois esta
competência do Congresso, seria apenas em âmbito
federal. Com esse enunciado (ambíguo por sinal),
não se pode dizer que o controle externo não é uma
competência do Congresso, principalmente porque
está expresso na CF.
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MARIA ESTUDA 
09 de Maio de 2017, às 07h54
Útil (7)
O controle É EXERCIDO PELO CONGRESSO
NACIONAL = PODER LEGISLATIVO
Auxiliado =  TRIBUNAL DE CONTAS.
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Luiz Junior 
12 de Setembro de 2017, às 15h30
Útil (7)
Andrea Catarino.
"Embora o TCU tenha o nome de "tribunal" ele não
pertence ao Judiciário, está vinculado ao Legislativo.
Assim, o TCU é um órgão "técnico" e não
"jurisdicional" - suas decisões, por conseguinte, são
decisões administrativas e não judiciais, logo, podem
ser revistas pelo Poder Judiciário, devido ao
princípio da inafastabilidade do Judiciário."
Constituição Federal - Anotada para Concursos -
Vitor Cruz
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SD farias 
09 de Março de 2018, às 10h11
Útil (6)
TC auxilia o poder legislativo no controle EXTERNO.
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Rafael Pascoin
05 de Fevereiro de 2017, às 23h31
Útil (4)
@Marina Araujo, receio que esteja equivocada
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Andrea SCan 
13 de Setembro de 2017, às 14h51
Útil (2)
Obrigada Luiz Junior!
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Frederico Corrêa 
15 de Fevereiro de 2017, às 10h32
Útil (1)
Tem que observar que o enunciado diz de acordo
com a constituição, portanto a "letra fria". 
 
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Andrea SCan 
10 de Setembro de 2017, às 15h08
Útil (1)
Eu tenho um professor de AFO que disse que o TCU
é um órgão do Poder Legislativo, eu vi que existem
divergências na doutina. Alguém sabe a posição da
FCC em relação a isso? Alguém já fez alguma
questão pudesse esclarecer o tema. Muito
obrigada!!!
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Thiago Fragoso 
15 de Dezembro de 2017, às 11h57
Útil (1)
Em 15/12/2017, às 11:56:23, você respondeu
a opção B.Certa!
Em 27/11/2017, às 22:28:59, você respondeu
a opção B.Certa!
Em 31/10/2017, às 20:53:25, você respondeu
a opção A.Errada!
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Thiago Youtube:quartodeconcurseiro
13 de Outubro de 2017, às 16h25
Útil (0)
Questão comentada: https://youtu.be/-3gKo2Gl-Uk
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CONCURSEIRA MF 
21 de Novembro de 2017, às 21h07
Útil (0)
Questão confusa. Também daria para confundir com
o art74 que diz que os poderes executivo,
LEGISLATIVO e judiciário manterão de forma
integrada, sistema de controle INTERNO.
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05
Q762972
Direito Constitucional 
 Tribunal de Contas da União (TCU) e Fiscalização
Contábil, Financeira e Orçamentária da União,
Poder Legislativo
Ano: 2016
Banca: FCC
Órgão: TRT - 20ª REGIÃO (SE)
Prova: Analista Judiciário - Administrativa
De acordo com a Constituição Federal, "a
fiscalização contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial da União e das entidades
da Administração direta e indireta, quanto à
legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação
das subvenções e renúncia de receitas, será
exercida pelo Congresso Nacional, mediante
controle externo, e pelo sistema de controle interno
de cada Poder", sendo que "o controle externo, o
cargo do Congresso Nacional, será exercido com o
auxílio do Tribunal de Contas da União". Com
relação ao tema, considere:
I. As decisões do Tribunal de Contas da União de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.
II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao
Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Senado Federal, que
solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as
medidas cabíveis.
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em centro e vinte dias a contar de seu
recebimento.
Está correto o que se afirma APENAS em
 a)
I e II.
 b)
II, III e IV.
 c)
I, III e IV.
 d)
I, II e III.
 e)
I, II e IV.
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Jaspion Concurseiro 
18 de Janeiro de 2017, às 23h25
Útil (553)
Gabarito letra A!
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso
Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de
Contas da União, ao qual compete:
Item I - CORRETO:  § 3º As decisões do Tribunal de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.
Item II - CORRETO: § 4º O Tribunal encaminhará ao
Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.
Item III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato
de sustação será adotado diretamente
pelo Congresso Nacional, que solicitará, de
imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.
Item IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas
anualmente pelo Presidente da República, mediante
parecer prévio que deverá ser elaborado
em sessenta dias a contar de seu recebimento;
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Cassiano Messias 
22 de Janeiro de 2017, às 12h01
Útil (307)
LETRA A
 
Complementando alguns macetes dos colegas
 
tCu → apreCia / conGresso → julGa (as contas do
executivo federal) (apreCia → Cessenta dias meio
forçado , mas... kkk)
 
Sustação do ATO → TCU SUSTA
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS → CONgresso
NACIONAL QUE SUSTA.
 
As decisões do Tribunal de que
resulte IMPUTAÇÃO de débiTo ou mulTa terão
eficácia de TÍTULO EXECUTIVO.
 
 TRIBUNAL de contas -> TRImestral e anuAL
 
É muito melhor arriscar coisas grandiosas,
alcançando triunfo e glória, mesmo expondo-se à
derrota, do que formar fila com os pobres de espírito
que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque
vivem numa penumbra cinzenta e não conhecem
vitória nem derrota. 
 
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Murilo TRT 
10 de Julho de 2017, às 22h23
Útil (136)
GABARITO LETRA A
 
CF
 
 
I)CERTO.Art. 71. § 3º As decisões do Tribunal de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.
 
 
II)CERTO.Art. 71. § 4º O TRIbunAL encaminhará ao
Congresso Nacional,TRImestrAL e ANUALmente,
relatório de suas atividades.
 
MACETE: '' TRIBUNAL de CONTAS ---
> TRIMESTRAL e ANUALMENTE ao CONGRESSO
NACIONAL ''
 
 
 
III)ERRADO.Art. 71.§ 1º No caso de contrato, o ato
de sustação será adotado diretamente
pelo CONGRESSO NACIONAL, que solicitará, de
imediato, ao PODER EXECUTIVO as medidas
cabíveis.
 
MACETE: CONTRATO --> CONGRESSO
NACIONAL
 
 
 
IV)ERRADO.Art. 71. I - APRECIAR as contas
prestadas anualmente pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em SESSENTA DIAS( 60 DIAS)  a contar de seu
recebimento;
 
 
BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!!
VALEEEU
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rafael carvalho
27 de Outubro de 2017, às 14h43
Útil (96)
Gabarito letra A!
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso
Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de
Contas da União, ao qual compete:
Item I - CORRETO:  § 3º As decisões do Tribunal de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.
Item II - CORRETO: § 4º O Tribunal encaminhará ao
Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.
Item III - ERRADO: § 1º No caso de contrato, o ato
de sustação será adotado diretamente
pelo Congresso Nacional, que solicitará, de
imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.
Item IV - ERRADO: I - apreciar as contas prestadas
anualmente pelo Presidente da República, mediante
parecer prévio que deverá ser elaborado
em sessenta dias a contar de seu recebimento;
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César Duarte 
23 de Janeiro de 2017, às 10h02
Útil (73)
Vou implantar um HD no meu cérebro... Só assim
para ter a letra de tanta lei na cabeça...
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Seu jumento! 
11 de Fevereiro de 2017, às 18h55
Útil (48)
Pontos de suma importância envoolvendo prazo
1- TCU - Apreciar  contas do Presidente da Repúb.
= 60 dias, do recebimento. (TCU aprecia e
CN julga)
2- Sustar contrato TCU infoma ao Exec. , se nada
fizer em 90 dias o TCU decidirá a respeito ( para
FCC  TCU não susta contrato) 
3- Comissão mista - indícios de despeas não
autorizadas e subsídio não aprovado- Solicita a
autoridade para que em 5 dias preste
esclarecimento. Não prestou ou insuficiente solicita
manifestação do TCU em 30 dias
4- Relatório Trimestral e Anual
Aos nobres colegas bons estudos.
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Concurseiro LV
19 de Janeiro de 2017, às 08h09
Útil (39)
I > Certo, multa do TCU tem eficácia de título
executivo extrajudicial
II > Certo, TCU - Trimestral e anUUUal
III > Errado, CONtrato - CONgresso
IV > Errado, 60 dias
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Alexandre TRT 
20 de Julho de 2017, às 23h29
Útil (39)
No caso de Contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que
solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as
medidas cabíveis.
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Bruno AFT... 
17 de Janeiro de 2017, às 20h51
Útil (34)
Gabarito letra A.
 
 
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso
Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de
Contas da União, ao qual compete:
 
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo
Presidente da República, mediante parecer
prévio que deverá ser elaborado em sessenta
dias a contar de seu recebimento;
 
§ 1º No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que
solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as
medidas cabíveis.
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francisco Melo
14 de Fevereiro de 2017, às 14h58
Útil (31)
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo CONGRESSO
NACIONAL, que solicitará, de imediato, ao PODER
EXECUTIVO as medidas cabíveis.
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em SESSENTA dias a contar de seu recebimento.
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Andre Luiz 
25 de Setembro de 2017, às 09h28
Útil (30)
Correção:
I. As decisões do Tribunal de Contas da União de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.CERTO
II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao
Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.CERTO
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Senado Federal, que
solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as
medidas cabíveis.ERRADO
CORREÇÃO: Art. 72 - § 1º - CF: No caso de
contrato, o ato de sustação será adotado
diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará,
de imediato, ao Poder Executivo as medidas
cabíveis.
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em centro e vinte dias a contar de seu
recebimento. ERRADO
CORREÇÃO: Art. 71 - I - CF: O Tribunal de Contas
da União apreciará as contas prestadas anualmente
pelo Presidente da República, mediante parecer
prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a
contar de seu recebimento;
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Berily Bento 
09 de Abril de 2018, às 21h22
Útil (30)
Sustar CONtrato ---->  CONgresso Nacional
 
Parecer P-R-É-V-I-O ( 6 LETRAS) ----> 60 DIAS
 
TRIbunAL de Contas ---> TRImestral  e
anuALmente
(O único prazo "trimestral" que consta na CF88 diz
respeito justamente ao TRIbunal de Contas)
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Saga Gêmeos 
10 de Maio de 2017, às 17h48
Útil (28)
III. quem susta em contratos é o Congresso, que
dará ciência ao Executivo.
IV. o prazo é de 60 dias.
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Gabriel Flor 
08 de Março de 2018, às 15h03
Útil (11)
QUESTOES DA FCC SÃO CANSATIVAS AFF !!!
TEM QUE TER MEMÓRIA DE ELEFANTE
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GISELE MOTA 
13 de Maio de 2018, às 05h49
Útil (8)
I. As decisões do Tribunal de Contas da União de
que resulte imputação de débito ou multa terão
eficácia de título executivo.
II. O Tribunal de Contas da União encaminhará ao
Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Senado
Federal (CONGRESSO NACIONAL) que solicitará,
de imediato, ao Congresso Nacional (PODER
EXECUTIVO) as medidas cabíveis.
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em centro e vinte dias (60 DIAS) a contar de seu
recebimento.
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MARIA ESTUDA 
09 de Maio de 2017, às 07h59
Útil (7)
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Senado Federal, que
solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as
medidas cabíveis.
1. Ato = TCU pode suspender
2. Contrato = a sustanção será pelo CN, que
solicitarar de imediato ao Poder Executivo as
medidas cabíveis.
 
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em centro e vinte dias a contar de seu
recebimento 60 DIAS
CONGRESSO NACIONAL = JULGA AS CONTAS
DO PRESIDENTE
TRIBUNAL DE CONTAS = APRECIA
 
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Jerônimo Coelho 
22 de Outubro de 2017, às 16h52
Útil (5)
I e II estão corretas
 
III. No caso de contrato, o ato de sustação será
adotado diretamente pelo Senado Federal, que
solicitará, de imediato, ao Congresso Nacional as
medidas cabíveis. 
 
Corrigindo- solicitará, de imediato, ao PE
 
IV. O Tribunal de Contas da União apreciará as
contas prestadas pelo Presidente da República,
mediante parecer prévio que deverá ser elaborado
em centro e vinte dias a contar de seu
recebimento.
 
Corrigindo- Prazo de 60 dias
 
Gab. A
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Ricardo Delesderrier
03 de Fevereiro de 2017, às 18h12
Útil (4)
César kkkkkkkkk... Dá pra pirar, né? Esses prazos é
que complica, mas lendo muito a mente funciona.
Vamos que vamos.
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vladson nascimento 
11 de Junho de 2017, às 14h07
Útil (4)
art. 71, § 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso
Nacional, trimestral e anualmente, relatório de suas
atividades.
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Cássio Marcos
10 de Fevereiro de 2017, às 13h49
Útil (3)
"centro" e vinte????
 
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wesley alves
01 de Fevereiro de 2017, às 10h00
Útil (3)
Valeu cassiano Messias
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Leonardo Cezar 
04 de Setembro de 2017, às 11h28
Útil (3)
pra FCC é decorando que se aprende
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Uhadan Matos
06 de Setembro de 2017, às 01h29
Útil (2)
FCC - Fundação Copia e Cola 
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Sabichano . 
09 de Maio de 2018, às 18h09
Útil (1)
Com relação à I: sim, realmente geram títulos
executivos, MAS como se trata de órgão
administrativo, é titulo executivo Extrajudicial, que
deverá ser executado pela AGU.
 
 
Item IV: Mesmo prazo que o PR tem para prestar as
contas, o TCU tem para dar seu parecer -> 60 dias
-> paridade de prazos/armas .
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wendel machado 
13 de Maio de 2018, às 02h49
Útil (1)
Apenas enriquecendo os comentários e contribuíndo
com conteúdo similar (prazos de relatórios).
Cuidado para não confundir, não é sobre o TCU é
sobre o CNJ, mas por serem prazos as vezes eu
mesmo me enrolo.
 
Art. 103-B, §4º
 
VI - elaborar semestralmente relatório estatístico
sobre processos e sentenças prolatadas, por
unidade da Federação, nos diferentes órgãos do
Poder Judiciário; 
 
VII - elaborar relatório anual, propondo as
providências que julgar necessárias, sobre a
situação do Poder Judiciário no País e as atividades
do Conselho, o qual deve integrar mensagem do
Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser
remetida ao Congresso Nacional, por ocasião da
abertura da sessão legislativa. 
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gabrihel gomes
29 de Agosto de 2017, às 17h16
Útil (0)
CONTRATO= SUSTAR= CN= POWER EXECUTIVO
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