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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA

DIVISÃO DE ECONOMIA, GESTÃO E TURISMO

CURSO DE CONTABILIDADE E AUDITORIA

Mercados financeiros e de capital

4O ANO

Mercados de Capitais

Discentes: Docente:

Inoque Castro Matambo dr. Albino Maunja

Matsinho, Junho de 2020


Índice
I. Introdução.................................................................................................................. 3

2. Mercado de capitais ................................................................................................... 4

2.1. Conceito ............................................................................................................. 4

2.2. Tipos de mercados ............................................................................................. 4

2.3. Principais títulos negociados ............................................................................. 6

2.4. Bolsa de valores ................................................................................................. 8

2.5. Mercados internacionais de capitais .................................................................. 9

2.6. O papel dos mercados de capitais ...................................................................... 9

2.7. Instrumentos transaccionais nos mercados primário e secundário .................. 10

2.8. Decisões financeiras ........................................................................................ 10

III. Conclusão: ............................................................................................................... 11

IV. Referências Bibliográficas: ..................................................................................... 12


1. Introdução
O mercado de capitais é aquele que permite transacções entre ofertantes e
demandantes de fundos de longo prazo, como as emissões de títulos de empresas e
órgãos governamentais A espinha dorsal desse é formada pelos mercados de
corretagem, mercado de distribuição. que fornecem um fórum para transacções com
obrigações e acções. Também há mercado de capitais internacionais. as condições e o
ambiente económico em que as organizações estabelecerão as transacções financeiras.
2. Mercado de Capitais
2.1.Conceito

O mercado de capitais é aquele que permite transacções entre ofertantes e


demandantes de fundos de longo prazo, como as emissões de títulos de empresas e
órgãos governamentais.

2.2.Tipos de mercados

A espinha dorsal desse é formada pelos:

 mercados de corretagem;
 mercado de distribuição.

A vasta maioria das transacções realizadas por investidores individuais se dá no


mercado secundário. Quando analisamos o mercado secundário no que concerne a
como os títulos são negociados, vemos que ele pode ser dividido em dois segmentos: os
mercados de corretagem e os mercados de distribuição.

A principal diferença entre os mercados de corretagem e de distribuição é um aspecto


técnico que se refere à maneira como as transacções se realizam. Ou seja, quando
ocorre uma transacção num mercado de corretagem, os dois lados do negócio,
comprador e vendedor, reúnem-se e a transacção se dá nesse ponto: a parte X vende
seus títulos directamente à compradora, a parte Y. de certa forma, com a ajuda de uma
corretora, os títulos efectivamente mudam de mãos no pregão da bolsa. O mercado de
corretagem consiste em bolsas de valores nacionais e regionais, organizações que
fornecem um mercado onde as empresas podem levantar fundos por meio da venda de
novos títulos, e os compradores desses títulos podem revendê-los.

Por outro lado, quando as transacções ocorrem num mercado de distribuição, o


comprador e o vendedor nunca entram em contacto directo. em vez disso, os market
makers executam ordens de compra e venda. Market makers são distribuidoras de
títulos que fazem os mercados ao oferecer a compra ou a venda de determinados títulos
a determinados preços. essencialmente, são realizadas duas transacções separadas:

a parte X vende seus títulos (da Dell, digamos) para uma distribuidora e a parte Y
compra esses títulos (da Dell) de outra, ou possivelmente a mesma, distribuidora. Dessa
forma, há sempre uma distribuidora (market maker) de um dos lados de uma transacção
entre distribuidora e mercado. O mercado de distribuição se compõe do mercado
Nasdaq, uma plataforma de negociação inteiramente electrónica usada para executar
transacções com títulos, e do mercado de balcão, onde são negociados títulos de
menor importância e não cotados em bolsa.

Mercados de corretagem. Se você é como a maioria dos investidores individuais,


quando pensa no ‘mercado de acções’ a primeira coisa que lhe ocorre é a Bolsa de
Valores de Nova York (NYSE). Na verdade, a NYSE é o principal mercado de
corretagem. Esse mercado também inclui a American Stock Exchange (AMEX), que é
outra bolsa nacional, além de várias bolsas regionais. Essas bolsas respondem por cerca
de 60% do volume monetário total das acções negociadas no mercado faccionário dos
Estados Unidos. Nos mercados de corretagem, todas as transacções se dão nos pregões
centralizados.

A maioria das bolsas é inspirada na de Nova York. Para que os títulos de uma empresa
sejam cotados em bolsa, ela precisa apresentar um pedido de cotação e atender a uma
série de exigências.

Mercados de distribuição. Uma das principais características do mercado de


distribuição é a ausência de pregões centralizados. Em vez disso, esse mercado se
compõe de grande número de market maker ligados uns aos outros por uma rede de
telecomunicação em massa.

Cada market maker é uma distribuidora de valores que cria um mercado para um ou
mais títulos por meio da oferta de compra ou venda desses títulos a preços
determinados. O preço ofertado e o preço demandado correspondem, respectivamente,
ao preço mais alto oferecido pela compra de um dado título e o preço mais baixo a que
o título é oferecido para venda. Na prática, o investidor paga o preço ofertado ao
comprar títulos e recebe o preço demandado quando os vende. Como já vimos, o
mercado de distribuição se compõe do mercado Nasdaq e do mercado de balcão, que,
juntos, respondem por cerca de 40% do total de acções negociadas nos Estados Unidos
sendo que a Nasdaq é responsável pela esmagadora maioria das transacções. (Vale
observar que o mercado primário também é um mercado de distribuição porque todos
os novos títulos são vendidos ao público investidor por distribuidoras de valores em
nome do banco de investimento.) O maior mercado de distribuição consiste num grupo
selecto de acções cotadas e negociadas na National Association of Securities Dealers
Automated Quotation System, comummente conhecida como Nasdaq. Fundada em
1971, a Nasdaq tem suas raízes no mercado de balcão, mas é hoje considerada uma
entidade inteiramente autónoma que não pertence mais a esse mercado. Na verdade, em
2006 a Nasdaq foi formalmente reconhecida pela SEC como ‘bolsa’, o que lhe confere
essencialmente a mesma estatura e prestígio de que goza a NYSE.

que fornecem um fórum para transacções com obrigações e acções. Também há


mercado de capitais internacionais.

2.3. Principais títulos negociados

Os principais títulos dos mercados de capitais são:

 As obrigações (dívida de longo prazo);


 As acções ordinárias e preferenciais (títulos de participação accionaria, ou
propriedade).

As obrigações são instrumentos de dívida de longo prazo usados por empresas e órgãos
governamentais para levantar grandes somas de dinheiro, geralmente junto a um grupo
variado de aplicadores. As obrigações emitidas por empresas costumam pagar juros
semestrais a uma determinada taxa de juros contratual (cupão). Apresentam vencimento
inicial entre 10 e 30 anos e valor de face, Ou nominal, de $ 1.000 a ser restituído na data
de vencimento.

Retornos requeridos e valor da obrigação

Sempre que o retorno requerido de uma obrigação difere de seu cupão, o valor da
obrigação divergirá de seu valor de face. O retorno requerido normalmente difere do
cupão porque:

 As condições económicas mudaram, deslocando o custo básico dos fundos de


longo prazo;
 O risco da empresa mudou. Aumentos do custo básico de fundos de longo prazo
elevarão o retorno requerido,

uma redução do custo dos fundos ou do risco diminuirá o retorno requerido.


As acções ordinárias constituem unidades de propriedade de uma empresa, ou seja,
de participação accionaria. Os accionistas ordinários são remunerados pelo recebimento
de dividendos distribuições periódicas de lucros ou pela realização de ganhos com a
elevação do preço da acção.

Os verdadeiros proprietários da empresa são os accionistas ordinários. Eles são


chamados de proprietários residuais porque recebem o que sobra o resíduo depois de
atendidos todos os demais direitos sobre resultados e activos da empresa. Gozam de
uma única garantia:

Não podem perder mais do que investiram na empresa. Por causa dessa condição cheia
de incertezas, os accionistas ordinários esperam ser remunerados com dividendos
condizentes e, afinal, com ganhos de capital.

As acções preferenciais representam um tipo especial de participação accionaria que


apresenta características tanto de obrigação quanto de acção ordinária. os accionistas
preferenciais são prometido um dividendo periódico fixo que deve ser satisfeito antes
de quaisquer dividendos aos accionistas ordinários.

As acções preferenciais conferem aos titulares privilégios que lhes dão prioridade em
relação aos accionistas ordinários. Aos preferenciais é prometido um dividendo
periódico fixo declarado como percentagem ou como uma quantia em dinheiro. A
especificação do dividendo depende de ter ou não a acção preferencial valor nominal.

As acções preferenciais com valor nominal declaram seu valor, e o


dividendo anual é especificado com percentagem desse valor. As acções preferenciais
sem valor nominal não têm valor declarado, e o dividendo anual é determinado com
uma quantia em dinheiro. As acções preferenciais são mais comummente emitidas
porem presas de serviços públicos, empresas adquirentes em operações de fusão e
empresas que estejam sofrendo prejuízos e precisem de maior
financiamento.

Principais direitos dos accionistas preferenciais

Os direitos básicos dos accionistas preferenciais são um pouco mais favoráveis do que
os dos ordinários. As acções preferenciais são muitas vezes consideradas como quase
dívida porque especificam um pagamento periódico fixo (dividendo) que se assemelha
ao pagamento de juros.

É claro que, na qualidade de títulos patrimoniais, as acções preferenciais diferem do


capital de terceiros porque não têm data de vencimento. Por conferirem um direito fixo
sobre os resultados da empresa com prioridade em relação aos accionistas ordinários, os
preferenciais estão expostos a um risco menor. Por isso, não costumam ter direito a
voto.

Os accionistas preferenciais têm preferência em relação aos ordinários na distribuição


dos lucros. Se o dividendo especificado da acção preferencial não for pago pelo
conselho de administração, ficará proibido o pagamento de dividendos aos accionistas
ordinários.

É essa preferência no pagamento de dividendos que faz desses accionistas os


verdadeiros tomadores de risco. os accionistas preferenciais também costumam ter
preferência em relação aos ordinários no que se refere à liquidação dos activos de uma
empresa falida, embora devam ficar atrás dos credores na fila. O valor a que os
accionistas preferenciais fazem jus na liquidação costuma ser igual ao valor nominal ou
declarado da acção preferencial

2.4.Bolsa de valores
A bolsa de valores é um local, físico ou electrónico, onde são negociados títulos e
valores mobiliários emitidos por empresas. As acções são os títulos mais comprados e
vendidos nas bolsas.
Como local físico (pregão), a bolsa de valores pode ser comparada a uma feira livre,
onde os vendedores gritam os preços pelos quais estão dispostos a vender seus títulos. a
freguesia também grita os preços que quer pagar pelos títulos. Dessa forma, a aparente
confusão que se imagina existir no pregão das bolsas de valores nada mais é do que
compradores e vendedores tentando chegar a um acordo quanto ao preço das acções.
No caso da bolsa electrónica, as ordens de compra e de venda são enviadas
electronicamente pelas corretoras. O fechamento da operação somente se dá no
momento em que os dois preços (de compradores e vendedores) coincidem. É
importante ter em mente que Bolsa não é cassino, os investidores compram acções com
o objectivo de tornarem-se sócios de uma empresa.
2.5. Mercados internacionais de capitais

Embora os mercados de capitais norte-americanos sejam os maiores do mundo por


ampla margem, há importantes mercados de dívida e acções fora dos Estados Unidos.
No mercado de euro-obrigações, empresas e órgãos governamentais costumam emitir
obrigações em dólares e vendê-las a investidores domiciliados fora dos Estados Unidos.
Uma empresa norte-americana pode, por exemplo, emitir obrigações em dólares
americanos para serem compradas por investidores da Bélgica, Alemanha ou Suíça.
Por meio do mercado de euro bónus, as empresas e órgãos governamentais emissores
podem explorar um conjunto muito maior de investidores do que o que costuma estar
disponível no mercado interno. O mercado de obrigações estrangeiras é outro mercado
internacional de títulos de dívida de longo prazo. Uma obrigação estrangeira é aquela
emitida por uma empresa ou órgão governamental estrangeiro em sua moeda local e
vendida no mercado do investidor. Uma obrigação emitida por uma empresa norte-
americana que seja denominada em francos suíços e vendida na Suíça constitui um
exemplo de obrigação estrangeira. Embora esse mercado seja muito menor do que o de
euro-obrigações, muitos emissores o consideram uma maneira atraente de explorar os
mercados de dívida da Alemanha, do Japão, da Suíça e dos Estados Unidos. Por fim, o
mercado internacional de acções permite que sociedades por acções vendam blocos de
acções simultaneamente a investidores em diferentes países. Esse mercado permite que
as empresas levantem volumes de capital muito maiores do que os que seriam possíveis
em qualquer mercado nacional por si só. As vendas internacionais de acções também se
revelaram indispensáveis aos governos que venderam empresas estatais a investidores
privados nos últimos anos.

2.6. O papel dos mercados de capitais

Os mercados de capitais criam mercados de liquidez contínua nos quais as empresas


podem obter o financiamento de que necessitam. Também criam mercados eficientes
que alocam fundos aos seus usos mais produtivos. Isso se aplica, em especial, aos títulos
negociados activamente nos mercados de corretagem ou distribuição, onde a
competição entre investidores maximizadores de riqueza determina e publica preços que
se acredita estarem próximos de seu verdadeiro valor. Veja, no quadro Foco na Prática
deste capítulo, a história do preço de uma acção lendária e do igualmente lendário
homem que a escreveu. O preço de um título qualquer é determinado pelas forças de
demanda e acções se ajustam constantemente a mudanças de oferta e demanda.

2.7. Instrumentos transaccionais nos mercados primário e secundário

Os principais tipos de instrumentos transaccionados no mercado são:

 Instrumentos representativos de capital próprio (acções)


 Instrumentos representativos de Dívida (obrigações, hipotecas)
 Instrumentos de derivados

Todos os títulos são originalmente emitidos no mercado primário, o único em que o


emissor, seja ele corporativo ou governamental, se envolve directamente na transacção e
se beneficia directamente da emissão. Ou seja, a empresa efectivamente recebe o
produto da venda dos títulos. Uma vez que os títulos comecem a ser negociados entre
poupadores e investidores, tornam-se parte do mercado secundário. O mercado
primário é aquele em que se negociam títulos novos. O secundário pode ser considerado
um mercado de títulos de ‘segunda mão.

2.8. Decisões financeiras

Em uma economia estável, qualquer ato praticado pelo administrador financeiro que
aumente o nível de retorno esperado sem afectar o risco deve elevar o valor da acção;
qualquer ato que reduza o nível de retorno esperado sem afectar o risco deve reduzir o
valor da acção. Da mesma forma, qualquer ato que aumente o risco (retorno requerido)
reduzirá o valor da acção; qualquer ato que reduza o risco fará o valor da acção
aumentar. Deve ser parte do processo de tomada de decisões financeiras uma avaliação
do efeito combinado do retorno e do risco sobre o valor da acção.
III. Conclusão:

Com o trabalho pude concluir que mercado de capitais, é o espaço físico ou virtual
onde instrumentos de investimento e cobertura de risco são transaccionados. onde os
principais tipos de instrumentos transaccionados no mercado de capitais, são
Instrumentos representativos de capital próprio (acções),Instrumentos representativos de
Dívida (obrigações, hipotecas),Instrumentos de derivados e no que pauta as bolsas de
valor, apesar de possuírem poderes de auto-regulação, as bolsas estão sujeitas ao
controlo e a regulação da autoridade reguladora.
Em uma economia estável, qualquer ato praticado pelo administrador financeiro que
aumente o nível de retorno esperado sem afectar o risco deve elevar o valor da acção;
qualquer ato que reduza o nível de retorno esperado sem afectar o risco deve reduzir o
valor da acção
IV. Referências Bibliográficas:

Princípios de administração financeira, lawrence j. getiman,12ª edição

Maia (2011), Sistema Financeiro Nacional e os Mercados Financeiros .

Peter Howells & Keith Bain (2001), Economia Monetária: Moedas e Bancos. Rio de
Janeiro: LTC, capítulo1;

Cardim etal (2007), Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campos,


capítulo15.

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